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Testes Coluna Vertebral

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1 
 
al 
 
 
 
 
 
 Estruturas relacionadas: ATM. Observação geral (feridas, 
edemas, cicatrizes, assimetria muscular no pescoço, cabeça, 
face, desalinhamento [cabeça rodada, inclinada ou protusa, hiperl. 
cervical]). 
 Observar ATM, cintura escap., cotovelo, punho e mão. SIMETRIA 
muscular dessas estruturas, dific. de mov > caracterizar alt. de 
origem neurológica. 
 Verificar movimentos ativos e passivos: 
 Ativos: verificar comportamento. dinâm., investigando 
quando e onde, em qual mov. inicia-se a dor; mov. que 
intensidade da dor, restrições, padrão de mov., ritmo e qualid. Do 
mov., mov, das artics. associadas. 
 Passivos: idem ant. + sensação final do mov. e ADM 
disponivel. 
ADM normal CC: FLX (60-90), EXT (50-70), FLX LAT (45) e ROT 
(90). 
 
 
 Estruturas Moles: 
Face Anterior: D.D. 
 ECOM (desde O até I), possível sentir art. carótida. 
Presença de dor ou hematomas > lesões em hiperextensão (lesão 
em chicote). Borda ant do ECOM, local da cadeia linfática (não 
palpável > traduz infecções do trato resp. sup.). 
 Palpação da glând. Tireóide, parótidas e pulso carotídeo. 
 Palpação da 1 costela na Fossa Supraclavicular 
OBS: Costela cerv., preenchendo a fossa ñ permitindo a palpação 
da 1 costela > pode comprimir Plexo Braquial. 
 
 
 
 
Face Posterior: SENTADO 
 Trapézio (fibras sups. entre a linha nucal e a espinha da 
 
 
escápula, chegando a 12 vértb. torác.). Verificar presença de dor 
ou hematomas (conseq. de trumas em flx-ext do pescoço). Em 
questões patológicas é possível palpapar cadeia linfática em face 
ântero-lat. 
 Base do crânio > protb. Occipital – palpação dos nervos 
occipitais maiores quando espessados por proc. inflamatório. 
Verificar pontos dolorosos no lig. nucal (protb. occipital até P.E. de 
C7). 
. 
 
 
Estruturas Ósseas: 
Face Anterior: D.D. 
 Pontos de referência: 
* Osso hióide (altura de C3), abaixo se palpa cartilagem 
tireoideana; 
* Cartilagem tireoideana > “pomo de Adão” (altura de C4); 
* 1 anel cricóide (parte da traquéia) se situa abaixo da cartilagem 
tireoid. e acima do local de eleição para traqueostomia de 
urgência (nível de C6); 
* Tubérculo carotídeo: lateralmt. ao anel cricóide, é o tubércul 
ant. ao P.T. de C6, palpando-se adjacente ao tubérculo o pulso 
carotídeo. 
 
 
 
Inspeção – cabeça e CC 
Inspeção, Palpação e Testes da Coluna Vertebral 
 
Palpação CC 
2 
 
 
 
Face Post.: 
Palpação: 
 Protub. Occipital, lateralmente a Linha Nucal Sup., lateral 
a essa linha está o Proc. Mastóide (se houver dor a palpação, 
sugere aumento de tensão no trapézio). Meato acúst. Ext. 
 ATM (côndilo da mandíbula) está 1 cm à frente do 
meato. Pede-se o mov. de abertura e fechamento da boca, 
observando o comportamento funcional (se o côndilo gira no eixo, 
desce e vai para ant). Observar se há desloc. lat., ant. ou post., 
salto durante o mov, presença de ruído > disco comprometido. 
 Linha média post > P.E. das vértbs. O Atlas não pode 
ser palpado. Processos espinhosos de C2 e C7 são facilmente 
palpados. Deve-se tentar palpá-los á procura de dor, crepitação 
ou desalinhamento. Lateralmente aos P.E, pode-se tentar palpar 
as superfs. articulares. 
 
 
 PAC (téc. de pressão transv. Mobilidade rotacional e 
anteropost): D.V., os 2 polegares sobre o P.E. e mobilizar 
inferiormente. 
 PT (mobilidade rotacional e pressão anterocentral): D.V., 
o 2 polegares sobre os P.T. e mob. inferiormente. 
 
 
 
 Testar sensib. das áreas correspondentes a cada nervo de 
origem cervical (dor, analgesia, parestesia). Afecções cerv, se 
manifestam por dores irradiadas por compressão de raízes 
nervosas. 
 Sensibilidade 
C2 Parte sup. osso occipital 
C3 Parte inf. osso occipital até metade da CC, pavilhão auditv. 
C4 Fossa supraclavicular 
C5 Face lateral do braço 
C6 Face lat. do antebraç., polegar, indicador, metade do dedo médio 
C7 Dedo médio 
C8 Dedos anular e mínimo 
T1 Face medial do braço 
 Mov. Ativo 
C1 e C2 Flx. do pescoço 
C3 Flx. lat. do pescoço 
C4 Elevação do ombro 
C5 Abd. do braço 
C6 Flx. do cotovelo e ext. do punho 
C7 Ext. do cotovelo e flx. do punho 
C8 Ext. e desvio ulnar do polegar 
T1 Abd. do 5 dedo 
 
 
 COMPARAR RESPOSTA FUNCIONAL E 
PRESENÇA DE DOR > SUGESTÃO DE 
ALTERAÇÕES MUSCULARES LOCAIS 
Exame Neurológico - CC 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Teste da Distração: paciente sentado, mãos do examinador no 
queixo e região post. da cabeça, realizar distração da cervical, 
abrindo-se os forames neurais, pode aliviar a dor consequente à 
compressão radicular (relativo a raiz nerv.) nesse nível. 
 
Manobra de Spurling: realizada com flx. lat. da cabeça do 
paciente, na qual o examinador realiza pressão sobre o topo da 
cabeça.. TESTE POSITIVO: ocorre aumento dos sintomas 
radiculares na extremidade. 
 
 Sinal de Lhermitte: diagnóstico de irritação meníngea, sendo 
visualizado também na esclerose múltipla. Paciente sentado, flete-
se a cabeça de encontro ao tórax, podendo-se sensibilizar o 
teste com flx de quadris. TESTE POSITIVO se o paciente refere 
dor ou parestesias, podendo se queixar de dor irradiada par 
extremidades. 
 
Testes Especiais - CC 
4 
 
 Manobra de Valsava: paciente prende a respiração e faz força 
como se fosse evacuar. Essa manobra aumenta a pressão 
intratecal (interior das meninges), agravando sintomas de lesões 
que comprimem o canal vertb., como hérnias e tumores. 
 Teste da Artéria Vertb.: testa art. que passam pelos forames 
vertb. DD, mantido nas posições por aprox. 30 segs: ext. cerv., 
rotação para a D e E, rotação para ambos os lados com o 
pescoço estendido. Rotação para a D, afeta art. vertb. esquerda 
e vice-versa. Sintomas de estenose são tonturas, sensação de 
cabeça vazia e nistagmo (mov. involuntário dos olhos). 
 
 Teste de Adson: testa permb. da art. subclávia que pode ser 
comprimida pela costela cervical ou múscs. escalenos ant. e 
médio. Palpando-se o pulso radial, deve-se abduzir e rodar 
externm. o MS do paciente. O paciente deve prender a 
respiração e mover a cabeça em direção ao membro examinado. 
Qualquer compressão da art. será percebida como diminuição ou 
desaparecimento do pulso radial. 
 
 
 
 O exame físico tem o intuito de identificar deformidades 
vertebrais. A inspeção é importante principalmente em 
adolescentes, para detectar sinais de qualquer deformidade que 
possa piorar com o crecsm. 
 Sistematização: inspeção, palpação, manobras e 
mensuração > IPMM. 
OBS: quando o paciente estiver em determinada posição, efetuar 
todos os passos do IPMM para que ele não precise voltar ás 
posições. 
 Roteiro de exame: 
*Em pé: inspeção post, lat e ant. 
 manobras post. e lat. 
*Sentado: inspeção post, lat. e ant. 
 palpação post. e manobra post. 
*Deitado: complementar inspeção, palpação e manobras nos 3 
decúbitos. 
 
 
 Inspeção post. em pé: tórax despido e sem sapatos nos pés. 
Analisar postura global, massa musc, buscar qualquer assimetria, 
contratura ou aumt. de volume. Observar se os ombros estão no 
mesmo nível (paciente relaxado, sem contrair musculatura 
elevadora do ombro de um dos lados), se um dos ombros estiver 
mais elevado que o outro, provável a existência de escoliose 
torácica, CONVEXA para esse lado. 
Assimetria entre as escápulas > doença de Sprengel ou escapula 
alta congênita. 
Linha média vertb. deve estar sempre alinhada, sem desvios 
grosseiros da protub. occipital à saliência do P.E. da 7 vértb. cerv. 
e daí até o sulco interglúteo. 
 
 
A posição anatômica dos MMSS determina, na altura da cintura, 
de cada lado, um triângulo (Triângulo do Talhe). Ao se comparar 
esses 2 espaços, demonstra-se, por meio da assimetria entre 
eles, a presença de escoliose. Com a CONVEXIDADE da curva 
DIMINUINDO o triângulo de um lado e a CONCAVIDADE 
aumentando do outro. 
 
 
Inspeção, palpação e testes – Coluna Torácica 
Em pé 
5 
 
Observar na pele se há presença de: manchas cutâneas (“café-
com-leite”); nódulos de dimensões variadas (manchas+nódulos+deformidade > associados à neurofibromatose); tufos 
pilosos ou retrações de pele (associados à malformação 
congênita). 
 
Inspeção lat. em pé: curvaturas da coluna bem observadas com 
braços em ext., paralelos ao solo. Lordoses cerv e lombar devem 
estar compensadas pela cifose torác. e apresentar harmonia. 
Cifose do adolesc. (enferm. De Scheuermann), cif. senil ou por 
osteoporose, cif. da espondilite ancilosante, são bem evidenciadas 
(cifoses de raio longo, sem angulações agudas). Presença de âng. 
agudo ou cif. de raio curto > sinal de enf. Como tuberculose. (mal 
de Pott) ou neurofibromatose. 
 
 
OBS: aumento da lord. lombar e protusão do abdômen> pode 
sugerir espondilolistese associd. á deformidade do segmento 
superior da coluna. 
 
Inspeção ant. em pé: tórax exposto, observar: presença dos 2 
múscs. peitorais, por possível ausência de 1 deles; quando há 
escoliose > projeção de um dos seios pela rotação das costelas; 
deformidades da parede, destacando-se pectus carinatus, 
saliente, e o pectus excavatum, retraído. 
 
Palpação sentado: paciente sentado na mesa de exames > maior 
estab. do paciente com apoio da pelve. Na presença de dores, o 
paciente não reagirá, afastando-se à pressão da mão. 
 
Manobras e mensuração em pé: 
 Exame post em pé: 
verificação do alinhamento da coluna por meio de um fio de 
prumo, apoiado na 7 vértb. cerv., devendo acompanhar a linha 
média até o sulco interglúteo. Se houver desvio do eixo vertb., 
será notado e se a coluna estiver descompensada (desvio para 
um lado), o fio não passará sobre o sulco. 
Possível avaliar grau de nivelm. pélvico. Se houver desnível por 
discreto encurtamento de um dos MI, paciente deve elevar o 
calcanhar desse lado do solo, mantendo o joelho extendido, 
corrigindo o encurtamento e seu efeito na coluna. Medir a 
distância do calcanhar ao solo e julgar quanto deve ser 
compensado no calçado. 
Manobras executadas > ativas, buscando determinar a amplit. 
artic. do segmento examinado. 
 
 ADM da C.T. 
FLEXÃO ATÉ 45 
EXTENÇÃO ATÉ 45 
INCLINAÇÃO LATERAL ATÉ 45 PARA CADA LADO 
 
 Teste de inclinação anterior: paciente inclinado para frente até 
estar paralelo ao chão, o examinador irá se abaixar para ter os 
olhos no mesmo nível da coluna do paciente. A rotação, principal 
caract. da escoliose, fará com que as costelas e os P.T. da lombar 
sejam empurrados para o lado da CONVEXIDADE, criando a giba 
costal. 
 
OBS: existem limitações para esse teste quando há dor e a 
escoliose possa ser antálgica (presença de hérnia ou compressão 
de nervos, paciente adota postura deformada para amenizar as 
dores), nessa caso há contratura musc. e rigidez que impedem 
flx. da coluna (tumores podem ser responsáveis por esses 
quadros. 
 
Exame músc. serrátil ant: se houver alt. na posição da escápula e 
sintomas na área. Paciente de frente para a parede, com ambas 
6 
 
as mãos apoiadas contra ela, empurra-a, a defic. do músc. será 
identificada quando a escápula se inclinar, afastando-se do 
gradeado costal. 
 
Exame lat. em pé: paciente se inclina para frente, tentando tocar 
o solo e joelhos em ext. Nessa posição, a cif. se presente, 
acentua-se. Em adolesc. Comm quadro compatível, a retração do 
múscs. isquitibiais impede a flx. do quadril. Deve-se identificar 
espinha ilíaca ânterosup. (EIAS) e o trocanter femoral, para 
perceber se estão no mesmo nível quando em flx. ou se a pelve 
consegue ser totalmente flexionada. A retração dos isquiotibiais é 
relac. À cif. do adlesc. E tem de ser reconhecida nessa fase do 
exame. A distância entre a ponta dos dedos e o solo pode ser 
registrada por uma fita métrica > referência para avaliar along. 
musc. durante o tto. Palpação dos múscs. > tensão exagerada. 
 
 
 
 
Palpação posterior: delimitação da escápula e identificação da 
espinha, normalmente a escápula vai da 2 a 7 ou 8 costela. No 
caso de escápula alta congênita, a palpação do seu âng. sup. pode 
identificar bandas fibrosas ou ósseas. O P.E. da 3 vértebra 
torácica está na mesma linha da espinha da escápula, quando os 
MMSS estão na posição anatômica. O P.E. da 7 vértb. cerv. serve 
de referência para a partir desses 2 pontos (C7 e T3) palpar as 
demais vérbs. O âng. inf. da escápula situa-se sobre T7 ou T8. 
 
Os P.E. de T9 a T11 são pontos de I e tração muscular, são locais 
frequentes de dor de origem postural, que pode ser despertada 
por compressão digital. Outra causa freq. de dor entre escápula 
e coluna é a afecção dos múscs. romboides > LER/DORT 
(palpação ara confirmar). Esses múscs. se originam da coluna 
entre C7 e T5, inserindo-se na margem medial da escápula 
(palpados com o MS em rotação interna máx e adução). 
Palpar gradeado costal em sua totalidade, princ. na projeção das 
artics. constotransversais, pois sofrem proc. inflamatório em 
casos de espondiloartropatias e apresentam dor á palpação 
profunda. Os múscs. trapézio e latíssimo do dorso devem ter 
seus limites bem definidos a palpação. 
 
Manobras e mensuração sentado: rotações para D e E, com 
pelve fixada ao estar sentado, pode atingir até 50 graus. 
* Sinal de Giordano: ercussão com a mão em punho/estendida na 
altura das costelas 11 e 12 > suspeita de pielonefrite (infecção 
renal bacteriana) ou litíase renal (pedra nos rins). 
* Medida da expansão torácica com fita métrica, na altura dos 
mamilos deve mostrar uma amplit. de pelo menos 3cm entre 
expiração e inspiração profunda> em pacientes com dor, lomit. da 
mob. e discreta cifose, a redução da amplit. torácica é sinal de 
calcificação dos ligs. costotranversos como ocorre na espondilite 
anciolosante. Retrações muscs comuns em portadores de cifose 
especialmente adolesc. > isquiotibiais e peitorais. 
 
 
D.D.: inspeção e palpação dirigidas para o arcabouço 
costoesternal. Artics. das cartilagens costais são palpadas 
individualmente, se houver dor > sinal de síndrome Tietze (inflam. 
costocondrais). 
Dermátomos: nervos torácicos seguem as costelas, com direção 
ânteroinf. 
T4 Na altura dos mamilos 
T7 Proc. Xifóide 
T10 Cicatriz umbilical 
T12 Virilha 
 
Sentado 
Deitado 
7 
 
 
 
 
 Identificação: idade (indicador de provável doença). A 
DISCITE (inflamação do espaço do D.I.) normalmente é observada 
em crianças ou adultos com + de 60 anos. PROLAPSO DO D.I. é 
incomum em pacientes com – 20 anos ou superior a 60 anos.A 
CLAUDIÇÃO INTERMITENTE (dor causada, após esforço físico, 
pela má circulação do sangue que sai do coração e, através das 
artérias, vai em direção às pernas e aos braços) não é freq. 
abaixo dos 40 anos. ESPONDILITE ANQUILOSANTE É + evidente 
em pessoas com + de 45 anos e TUMORES MALIGNOS em 
pessoas com + de 50 anos. 
Sexo: feminino > mais freq presença de espondilolistese 
degenerativa. Masculino > espondilólise, espondilolistese e 
espondilite anquilosante. 
 Anamnese: queixa + freq. relacionada a C.L. são dor, 
deformidade e incapac. funcional. A DOR deve ser classif por 
localização e tipo, extensão, irradiação, fatores de melhora e 
piora, horário de aparecimento e duração. A dor pode ser 
localizada na região lombar (traumatismo, osteoartrite, 
espondilólise), região lombar e MMII (hérnia de disco, estenose do 
recesso lat) ou no MMII (esteno do C.V). Irradiação para o MI, 
envolvimento de raízes nervs, e os sintomas monorradiculares 
geralmt. acompanham os dermátomos. Envolviment. da raiz de L4 
causa dor na face ant. da coxa e medial da perna; raiz de L5, 
face lat da perna e dorso medial do pé e raiz de S1, face lat. do 
pé e região plantar. 
OBS: a dor da síndrome miofascial deve ser diferenciada, esta 
está localiz. Em pontos-gatilhos situados sobre a espinha ilíaca 
póstero-sup. Padrão clínico: dor, rigidez, fadiga, influência das 
alterações climáticas, colo irritável, distúrbios do sono. 
Os fatores de melhora/piora da dor fornecem infos. para 
determinar etiologia da doença. Em pessoas com hérnia de disco; 
observamos melhora da dor quando se sentam em cadeiras 
inclinadas, durante repouso, com quadris e joelhosfletidos ou 
durante deambulação. Já ao sentar-se em cadeira com assento 
rígido ou flexível, dirigir, curvar para a frente, levantar pesos, 
tossir ou espirrar pioram os sintomas. 
Pacientes com estenose do C.V. apresentam dor lombar difusa e 
adormc. nos MMII, que aparecem após deambulação, posição 
ereta ou em ativs. que exigem ext. da C.L.. Esses sintomas 
melhoram na posição sentada, em repouso, com quadris e joelhos 
em flx e com flx da C.L., ocorrendo a melhora dos sintomas após 
5 a 20 mins. 
Claudicação Neurogênica é diferente da Claud. de origem vascular, 
sintomas também manifestam durante a marcha, com o 
aparecimento de dor na panturrilha e acompanhada de cãibras, 
que apresenta melhora na posição ereta com a interrupção da 
marcha em um período de 1 a 3 mins. 
Pacientes com Artrose nas facetas articulares apresentam 
rigidez matinal ou dor profunda na região lombar quando na 
posição ereta por muito tempo e alivio dos sintomas quando 
caminham ou sentam em cadeiras/sofás de assentos 
rígidos/firmes. 
Movimentos x Dor lombar > piora dor durante o mov. de flx e ext 
da coluna lombar ocorre em fraturas, distensão muscular, 
tumores e procs. infecciosos; e a piora da dor na flx. é 
observada em pacientes com hérnia de disco. A piora da dor na 
ext. é relac. com espondilólise, espondilolistese e artrose 
facetaria. 
Tosse/espirro: aumenta pressão intratecal (pressão no int. da 
cobertura da medula espinhal), aumentando a dor da hérnia de 
disco ou outras situações em que exista compressão das 
estruturas nervs. no int. do canal medular. 
Dor noturna espontânea que não melhora, é constante, deve ser 
investigada para a procura de probs. orgânicos, como tumores, 
infecção e doenças abdominais ou pélvicas. 
Ativs. que melhorem ou piorem a dor: por exemplo entrar no 
carro e sentar = ao teste de flx. do tronco e elevação do MMII. 
Ficar sentado na cama com MMII estendidos por longos períodos 
corresponde ao teste de elevação. Aparecimento de sintomas de 
claudicação intermitente que se manifestam durante a marcha, 
mas não durante o pedalar a bicicleta = teste de Van Gelderen 
realizado na bicicleta para diferenciar a claudicação neurogênica 
da vascular. 
Posições assumidas durante o sono e relação com a dor auxiliam 
no entendimento do mecanismo da dor. A posição prona estende 
a C.L. e aumenta a tensão nos seus elementos posteriores, do 
mesmo modo que a rotação, enquanto a posição supina tende a 
aplanar lordose. 
Radiculopatia (dimin. da sensib., parestesia e dimin. da F.M. do 
dermátomo correspondente) pode aparecer isolada ou coexistir 
com sinais de fraq. nos MMII e MMSS, acompanhadas por 
distúrbios da marcha ou disfunção vesical > sugestão de 
mielopatia (em pessoas com + de 60 anos causada, normalmente, 
por espondiloartrose cerv). 
Distúrbios da função vesical e intestinal sem sinais de lesão do 
neurônio motor sup. > avaliação imediata para excluir o diagn. de 
síndrome da cauda equina (causada por compressão por hérnia 
Observação Clínica – Coluna Lombar 
8 
 
ou tumor, das raízes da cauda equina por lesão). Quadro clínico 
disf. da bexiga e intestino, variável perda sensitiva e motora nas 
extremidades inferiores e anestesia em sela. 
Artrite inflam. geralmente acometem o esq. axial e queixas de 
dor são acompanhadas de rigidez matinal. 
 Dor lombar: 
A dor aguda está relac. com distensão, fraturas, 
infecções, tumores e doenças orgânicas. 
Em casos de espondilartrose, estenose do canal vertb. 
e espondilolistese,a dor é de início insidioso. 
A dor noturna é caract. de infecção ou tumor e na 
tuberculose é atribuída ao relaxm. musc. 
Fraturas > dor aguda. A fratura pode ser resultado de 
trauma ou ativ. normal, quando há condição patológica. 
Até 50% da vértb. pode ser destruída sem evidenciar 
lesão na radiografia. 
 
 
 
 
 
 
 Inspeção 
Paciente na posição ereta e despido, examinando-se face ant., 
post. e lat da superf. corporal. Inspecionar a pele a procura de 
cicatrizes, escoriações, equimoses ou hematomas. Lesões ou 
manchas na pele, localizadas na linha média, sugerem a presença 
de lesões neurais ocultas ou anomalias do mesoderma. 
 
No plano sagital, observa-se postura e a relação entre as curvas 
sagitais da C.V. Aumento ou redução da lord. lombar devem ser 
observados, essas alterações podem estar relacs. a probs. 
localizados na C.L. (deforms. Congênitas, tumores, infecção, 
espondilite anquilosante, estenose do canal vertb., sequela de 
traumatismos ou cirurgias) ou secundárias à deform. presente na 
artic. do quadril ou segs. + altos da coluna vertb. 
 
No Plano Frontal, observa-se o alinhamento vert. da coluna, o 
alinham. horiz. Das cristas ilíacas, simetria do contorno lat. da 
cintura e do triang. do talhe. O desvio da coluna no plano frontal 
(escoliose) pode estar relac. a diferença de comprim. do MMII, 
contraturas em adução ou abd. na artic. do quadril, escoliose 
idiopática, esc. neuromusc. ou congênita. e também, a procs. 
álgicos da C.L. (hérnia de disco, infecções, tumores), nos quais a 
escoliose é devida a uma contratura reflexa da musc. 
paravertebral. Esse tipo de contratura, geralmente, provoca 
aplanamento da lord. lombar, acompanhada de escoliose. 
Inspeção, palpação e testes – Coluna Lombar 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nas escolioses idiopáticas, neuromuscs e congênitas, denominadas 
ESCOLIOSES ESTRUTURADAS, observa-se que a deform. Da C.L. 
não é corrigida com manobras na bacia MMII. Nesse tipo de 
escoliose é observada uma saliência da musc. paravertb. No lado 
da convexidade da curva, que corresponde à rotação das vértbs. 
do lado convexo da curva > giba. 
 Manobra de Adams (flx ant do tronco) pode-se diferenciar as 
escolioses estruturadas das demais. A giba torna-se evidente na 
flx ant do tronco em escolioses estruturadas e desaparece 
naquelas devido a encurtm. Dos MMII, doenças do quadril e probs 
álgicos, que são denominadas escolioses não-estruturadas. 
 
Palpação 
Cristas ilíacas e espinhas ilíacas pósteo-sups e ântero-supssão 
bilateralmente palpadas para verificar horizontalização da bacia. 
No plano frontal, as referencias anatômicas estão localizadas na 
mesma linha e no plano sagital, as espinhas ilíacas ântero-sups 
estão localiazadas abaixo da espinha ilíaca póstero-sup. As cristas 
ilíacas estão localizs. na região do espaço discal entre L4 e L5, e 
a espinha ilíaca póstero-suo em S2. 
P.E. palpados a procura de pontos dolorosos ou de depressões > 
espondilolistese. 
A musc. paravertebral é palpada para a identificação de 
contratura musc. ou presença de nódulos e tumorações. Regições 
hipersensíveis (ponto-gatilho) e relacionadas às síndromes 
miofasciais, também podem ser palpadas. 
Na região anterior, a musc. ant. deve ser palpada com o paciente 
na posição semi-sentada para observação da assimetria ou fraq 
desse músc., que recebe inervação segmentar. Porção sup. é 
inervada por T7 até T10, e a inf, por T11 a L1. 
 
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Exame dos Movs: 
A ADM dos movs. da C.L. apresenta variações com a idade e 
sofre a influencia da flexib. das artics. e do grau de along. dos 
múscs. isquiotibiais. A ADM da FLX 40-60, EXT 20-35, FLX LAT 
15-20 e ROTAÇÂO 3-18. 
Durante exame de flx do tronco, avaliar se está sendo realiz. Na 
C.L., pois é possível tocar o chão com as mãos sem que haja mov. 
desse segmento vertb. Observar se ocorre inversão da 
LORDOSE, cija concavidade inicial em situações normais apresenta 
forma CONVEXA ao fim do mov. 
Limit. do mov. de flx ou aparecimento de dor > irritação do nervo 
ciático por hérnia, entorses, fraturas, infecções, tumores, etc. 
 
Dor durante ext. intimamente ligada a espondilólise ou 
espondilolistese em pacientes jovens e em idosos por conta da 
estenose vertb. e artrose facetaria. 
Observar como paciente retorna a posição ereta após a flx. 
Observar se realiza o mov. de forma suave, ou se inicialmente 
estende a C.L. e fixa-a na posição de lordose para, a seguir, 
realizar ext dos quadris até alcançar a posição ereta > esse mov 
é característicode pacientes acometidos por artrose das 
facetas articulares. 
Aparecimento ou melhora da dor radicular durante os movs. de 
flx. lat. estão ligados com a posição do fragmento herniado do 
disco interv em relação à raiz nerv. Protusão do disco lat. à raiz 
nerv, os sintomas são exarcebados com a inclinação para o 
mesmo lado dos sintomas, ocorrendo alivio da dor quando a 
protusão está localizada medialmente á raiz nerv. 
Teste de Schober modificado identificação de pacientes com 
limitação dos movs da C.L.. Paciente na posição ortost. é delimitado 
um espaço de 15 cm (10 cm acima e 5 cm abaixo do P.E. de L5) e 
o teste é considerado positivo se não ocorrer aumento de pelo 
menos 6 cm na flx máxima. 
 
 
 
Exame Neurológico: 
Identifica o nível da lesão neurol. e é realizado por meio da 
avaliação da sensib., motricidade e dos reflexos. 
A aval. Motora deve considerar existência de lesão no NEURONIO 
MOTOR SUP. E NO INF.. Em lesões no NMI, normalmente é 
detectado evidências de lesões que ainda não foram percebidas 
pelo paciente e em lesões no NMS o paciente percebe os 
sintomas antes mesmo de aparecerem os sinais clínicos. O 1º 
sintoma de compressão do trato corticoespinal, responsável 
pelos sintomas iniciais de lesão medular por compressão, é 
enrijecimento súbito da perna, tropeção sobre pequenas 
ondulações e dificuld. de caminhar em terreno irregular. Paciente 
refere: dificuld. Para caminhar rapidamente ou interromper 
corrida, clônus espontâneo do tornozelo e pé ("vibração do pé e 
tornozelo”) ao subir e descer escadas. Os sintomas de lesão no 
NMS dependem da veloc. de compressão da medula, podendo 
11 
 
ocorrer em período de horas ou dias (tumores) a ou de modo 
insidioso, demorando cerca de 2 anos. 
Em lesões do NMS observa-se sinais de lesão piramidal que 
ocorrem em combinação e em uma sequência que consiste na 
alteração dos reflexos (exarcb. dos reflexos abaixo da lesão, 
ausência do reflexo abd. superf., do reflexo cremastérico e do 
reflexo plantar), alt. d tônus e fraq. musc. 
Lesões do NMI causam perda e fraz. da musc. e perda dos 
reflexos locais. 
A a aval. da sensib. tem como base o exame dos dermátomos, 
podendo ser pesquisada a sensib. térmica, tátil e dolorosa. 
A forma motora é avaliada por meio do exame de F.M. dos 
diferentes miótomos (grupos muscs. Inervados por um mesmo 
segmento da medula), sendo classificada de 0 a 5. 
 
Teste dos múscs. da paturrilha e dorsiflx. do tornozelo: marcha 
sobre a ponta dos pés (panturrilha S1-S2) e sobre os 
calcanhares (dorsiflxs. L4-L5). Esses testes são, em muitos 
casos, a única represent. objetiva precoce da fraqueza da 
musculatura e aux. Na detecção de pacientes simuladores, que ñ 
apresentam alterações desses múscs. durante a marcha, e a 
demonstram durante a realização do exame com paciente em 
decúb. 
 
 
 
 
Rflx. Adutor: paciente com a coxa em discreta rotação ext. e 
com joelhos fletidos, por meio da percussão dos dedos colocados 
sobre os tendões adutores, é possível sentir sua contratura na 
presença do reflexo. Reflexo mediado pelo Nervo obturador (L3). 
Rflx. Patelar: percussão do tendão patelar.. Inervado pelo Nervo 
Femoral (L4) 
Rflx Aquíleo: percussão do tendão de Aquiles, em situações 
normais, responde com flx plantar do pé. O ramo tibial do nervo 
ciático conduz os impulsos nervosos desse rflx (S1). 
Rflx lat. e medial do isquiotib.: percussão do tendão medial e lat. do 
mesmo. Esse rflx.corresponde a S1, e o ramo tibial do nervo 
ciático conduz impulsos do rflx da porção medial do músc., 
enquanto o ramo fibular do nervo ciático conduz os impulsos da 
porção lat. 
Rflx. Cutâneo abdominal: toque da pele dos quadrantes do 
abdômen com objeto pontiagudo, cuja reação normal é a 
contração do músc. abdominal para o lado do quadrante 
estimulado. A ausência bilateral do rflx. Indica lesão do NMS, e a 
ausência unilat. lesão do NMI de T7-L2. 
 
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Rflx cremastérico: relacionado ao NMS e testa a integridade do 
nível de T12 (eferente) e L1 (aferente). A elevação inilat. do sacro 
escrotal após estímulo da pele na face int. da coxa caracteriza 
presença do rflx. normal. 
 
Sinais de mielopatia (lesões na medula espinhal, dos seus 
envoltórios e raízes motoras ou sensitivas por razões não 
traumáticas) como hiper-rflxia, clônus, sinal de Babinski e sinal de 
Oppenheim também devem ser pesquisados para a detecção de 
lesões localizadas na M.E. 
 
Testes especiais – Coluna Lombar: 
Tem o objetivo de reproduzir os sintomas relacs. aos nervos 
ciático e femoral, para detectar doenças da artic. coxofemoral 
ou sacrilíaca que possam simular dor na C.L. e simulação de 
doença não orgânica no paciente. 
 Teste para disf. neurol.: fundamentado no desloc. das 
raízes nerv, que ocorre durante os movs. da C.V.. e também na 
sensib. desses tecs. à aplicação de forças mecânicas, como o 
estiramento ou compressão. Na elevação unilat. do MI em ext., as 
raízes nervs. que formam o nervo ciático (L5, S1 e S2) realizam 
um desloc. de 2 a 6mm e estão completamente estiradas 60 e 
80graus de flx. de quadril. Na elevação do MI em ext, não 
ocorrem desloc. das raízes L2 e L3 e raiz L4 apresenta peq. 
desloc. 
A flx. de tronco provoca desloc. em direção cranial dos nervos 
espinais, esse desloc. é maio nas raízes L1 e L2, apresentando 
redução em direção caudal. A raiz de L3 não apresneta mov. 
significativo com flx. de tronco e quase nenhum mov. ocorre em 
L4. Os testes são considerados positivos quando os sintomas 
radiculares relatados pelo paciente são reproduzidos durante a 
realização dos mesmos. 
 
 Teste de elevação do MI: elevação passiva do MI, com 
joelho em extensão. MI inf. é elevado pelo tornozelo, 
permanecendo em posição neutra e relaxada, anotando o grau de 
flx. do quadril no qual os sintomas aparecem. 
NERVO CIÁTICO: tensão entre 35-70 graus de flx do quadril. A 
partir de 70 o estresse se localz. na C.L. 
OBS: importante que o teste seja feito bilateralmente antes de 
decidir origem dos sintomas (raiz nerv., artic. ou partes moles). 
Pessoas com hipermob. das artics., no teste de elevação do MI, 
mesmo em presença de doença da raiz nerv, pode ñ ser positivo 
aos 110-120 de flx. de quadril. 
Múcs isqiotib. ou doenças na coxa > podem ser a causa da origem 
dos sintomas > teste: abaixar MI até sintomas desaparecerem e 
então realizar dorsiflx passiva do tornozelo, que provoca o 
reaparecimento dos sintomas quando existe irritação da raiz 
nerv. Pode-se adicionar a flx ativa da C.C, ocorrendo 
reaparecimento dos sintomas em casos de doença radicular. 
 
Ao manter a flx. do quadril, flexiona-se o joelho cerca de 20 
graus, sendo possível provocar o aparecimento dos sintomas 
radiculares por meio da aplicação de pressão sobre o nervo tibial 
na fossa poplíea > sinal de bowstring. 
 
 
 
 
13 
 
 
OBS: durante teste de elevação do MI, impedir rotação da bacia > 
esse mov. realiza flx. da C.L., podendo produzir sintomas. 
Aparecimento de sintomas na elevação do MI que não apresenta 
sintomas é indicativo de grande protusão do D.I. ou presença de 
fragmentos livres do D.I., em geral localizados medialmente a raiz 
nerv., o teste causa estiramento das raízes nervs. de ambos os 
lados. 
 
 Teste de elev. bilateral dos MMII: pode produzir sinais 
de compressão radic., sendo realiz. elevando-se os MMII 
pelos tornozelos, mantendo os joelhos em ext. O teste 
causa inclinação sup. da pelve e diminui o estiramento 
dos elementos neurais. Dor que ocorre até os 70 de flx 
do quadril é relacionada ao esforço na artic. sacroilíaca. 
Acima dos 70. A dor está relacionada a lesão na C.L. 
 
 Teste de estiramento do nervo femoral: paciente em 
D.V., realiza-se a flx passiva do joelho até o calcanhar tocar a 
nádega. O aparecimento de dor na região lombar, nádega ou coxa 
pode indicar compressão das raízes L2-L3. Também estira o 
quadríceps. 
 
 Teste de Brudzinski: paciente em D.D. realiza flx. ativa 
da C.C., o teste é considerado positivo quando flx da C.C. 
desencadeia o aparecimento dossintomas e o paciente realiza flx 
dos joelhos e quadris para aliviar. 
 Teste de Kernig: paciente em D.D., com quadril e joelhos 
fletidos realiza a est. Do joelho. Teste considerado positivo quando 
os sintomas aparecem durante a ext. do joelho e são aliviados na 
flx. 
 Teste de Naffziger: veias jugulares são comprimidas de 
ambos os lados pro aprox. 10 segs, paciente permanece na 
posição supina. A face do paciente fica ruborizada e é pedido 
para ele tossir. Aparecimento de dor na região lombar causado 
pela tosse indica a presença de aumento de pressão intratecal. 
 
Testes especiais – Artic. Sacroíliaca: 
Artic. do quadril pode ser causa de dor referida na C.L. A dor 
com origem no quadril geralmente causa dor na região inguinal e 
parte proxm. da coxa, enquanto a dor oriunda da estenose do 
canal vertb. se localiza na face póstero-lat., estendendo-se até o 
joelho. 
 Teste de Patrick ou Fabere: D.D., com o quadril e joelhos 
fletidos, e o pé apoiado no joelho contralat. A pelve é fixada com 
uma das mãos, enquanto a outra exerce pressão sobre o mebro, 
sendo o teste positivo quando a dor aparece ou é exacerbada 
 
 Teste de Gaenslen: paciente posicionado é D.D. com 
quadris e joelhos fletidos até a face ant do tronco. Com uma das 
nádegas sem contato com a superfície de apoio da mesa, o MI do 
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lado da nádega sem apoio é solto em direção ao solo, e a 
manobra é positiva quando é manifestada dor na região 
sacroíliaca. 
 
 TFP (polegar ascendente): em pé, com polegares sobre 
a espinha posterosup.. Pedir ao paciente para levar mãos ao chão 
sem fletir os joelhos. Lado que “desce” + está acometido > avaliar 
sacroíliaca. 
 Teste Flamingo: em pé, com as mãos no cintura, 
flexionar um joelho e pular. Teste positivo se houver dor na 
sacroíliaca. Avaliar valgo (glúteo), avaliar core e deslocamento de 
tronco (valgo). 
Teste de instabilidade segmentar: deitar tronco na maca e pés no 
chão, pressionar lombar e fazer ext. de quadril. Teste positivo de 
houver melhora na dor lombar, há instabilidade na vértb. lombar.

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