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Hanseníase: Transmissão, Sintomas e Formas

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Homem é considerado o único reservatório natural
do bacilo
Principal via de eliminação do bacilo é a via área
superior (mucosa nasal e orofaríngea) de pacientes
das formas multibacilares sem tratamento
Uma pessoa doente que apresenta a forma
infectante e sem tratamento, elimina o bacilo por
meio das vias aéreas, podendo infecctar outras
pessoas suscetíveis
infecta um grande número de pessoas = ALTA
infectividade, mas BAIXA patogenicidade porque
poucas pessoas adoecem por ter boa resposta
imunológica
Lei 9010 de 1995 acaba com o nome LEPRA e substitui
por "Mal de Hans" e/ou hanseníase 
Brasil, Madagascar, Moçambique, Tanzânia e o Nepal
representam então 90% dos casos de lepra novos
Estima-se 2 MM o número de pessoas severamente
mutiladas pela lepra em todo o mundo 
1ºLugar no ranking de países com maior incidência e o 2ºlugar
na prevalência mundial de hanseníase
Maior parte dos casos nas regiões: Norte, Nordeste e Centro-
Oeste
"LEPRA" = DESCAMAÇÃO --> doença que causa danos
aparentes na pele
Leprosos eram privados do convívio social, sendo condenados a
ilhas e áreas isoladas onde constituíam colônias
1940: introdução da sulfonoterapia
Não transmite por: meio de copos, talheres, pratos (portanto não há necessidade de
separar utensílios domésticos da pessoa com hanseníase); Assentos como cadeiras e
bancos; Apertos de mão, abraço, beijo e contatos rápidos em transporte coletivo ou
serviço de saúde; Picada de inseto; Relação sexual; Aleitamento materno; Doação de
sangue; Herança genética ou congênita (gravidez)
Período de incubação: em média de 2-5 anos 
Período de Transmissibilidade: enquanto a pessoa não for tratada
Fatores que exercem influência no adoecimento: 
Fatores ligados ao bacilo (tempo de exposição e quantidade)
Fatores ligados ao doente (resposta imunológica)
Fatores ambientais (condições socioeconômicas, populacionais e sanitárias) 
Mycobacterium leprae: parasita intracelular obrigatório,
com afinidade pelos macrófagos e células ao redor dos
nervos periféricos (células de Schwann)
M.leprae tem Infectividade e Patogenicidade
Sua reprodução ocorre entre 12-15 dias
Doença infecto-contagiosa
Atinge a pele e os nervos periféricos
Definição: doença crônica granulomatosa, de uma
infecção causada pelo Mycobacterium leprae,
manifestação acentuada em áreas de risco social
elevado sobretudo no convívio domiciliar
Ma
nife
sta
çõe
s cl
ínic
as 
Hanseníase no BRIntrodução
Epidemiologia
TransmissãoHanseníase
Ag Etiológico
DEPENDEM DA RESPOSTA
IMUNE DO HOSP. AO BACILO
CAUSADOR DA DOENÇA
Teste de Mitsuda: Não dá o diagnósticoda doença, apenas avalia a resistência doindivíduo ao bacilo
Formas clínicas da doença:
indeterminada, tuberculóide, diforma evirchowiana
 
Forma inicial/indeterminada que pode evoluir para
cura OU em 25% dos casos se transformar em outras
formas
Lesão de cor + clara que a pele normal, com da
sensibilidade à temperatura e da sudorese sobre a
mancha (anidrose)
+ Comum em crianças
Paucibacilar com até 5 manchas de contornos mal
definidos sem comprometimento neural
Forma mais benigna e localizada
As lesões são poucas (ou única), de limites bem
definidos e um pouco elevados e com ausência de
sensibilidade (dormência)
Ocorrem alterações nos. nervos próximos à lesão,
podendo causar dor, fraqueza e atrofia muscular
O sist. imune consegue conter a disseminação do bacilo
através da formação de agrupamentos de macrófago =
GRANULOMAS 
Classificação: Paucibacilar
Apresentação na pele: lesões em placa ou de borda
papulosa sempre com limites bem nítidos, eritêmato-
acastanhadas, com alterações de sensibilidade térmica,
dolorosa, tátil, ausência de dor e rarefação de pelos -->
até 5 lesões bem definidas e com comprometimento de
um nervo
Hanseníase Indeterminada Hanseníase tuberculóide
Imunidade nula --> bacilo se multipla muito 
Classificação multibacilar --> forma contagiante 
+ GRAVE, anestesia dos pés/mãos que favorecem os
traumatismos e feridas que podem causar
deformidades, atrofia muscular inchaço das pernas e
surgimento de lesões elevadas na pele (NÓDULOS)
Orgãos internos acometidos
Lesões cutâneas são lepromas ou hansenomas
(nódulos infiltrados), numerosas afetando todo o
corpo, particularmente o rosto, nariz com coriza e
congestão nasal
Manchas hipocrômicas --> formação de pápulas,
placas, nódulos (hansenomas), eritêmato-
ferruginosas, mal delimitadas, c/ diminuição da
sensibilidade térmica, dolorosa e tátil 
Queda do 1/3 externo da sobrancelha (madarose);
congestão nasal, diminuição da sudorese, rarefação
dos pelos, comprometimento das mucosas, ossos,
olhos e nervos periféricos 
Hanseníase Virchowiana
Hanseníase Borderline (dimorfa)
Forma intermediária --> imunidade também
intermediária classificação multibacilar
Número de lesões maior formando manchas que podem
atingir grandes áreas da pele, envolvendo partes da pele
sadia
Acometimento dos nervos mais extensos
Lesões características das formas tuberculóide e
virchowiana. com lesões eritemato-acastanhadas, em
placas, acometimento neurológico, áreas de anestesia
PAUCIBACILAR ou MULTIBACILAR -->
número de lesões cutâneas 
Classificação PAUCIBACILAR = até 5 lesões 
MULTIBACILAR -->mais de 5 lesões cutâneas 
PAUCIBACILAR MULTIBACILAR
Diminuição da sensibilidade local
Sensação de anestesia (dolorosa e térmica)
Comprometimento dos nervos provoca: 
 da força muscular
Atrofia e Contratura dos
Ressecamentos
Lesões de mucosa 
Sinais e sintomas neurológicos: 
Lesões dos nervos periféricos 
Dor e espessamento dos nervos periféricos 
Sensibilidade 
Força muscular
Formas Clínicas
Manifestações Neurológicas
Principais nervos periféricos acometidos: 
Face: Trigêmeo e Facial
Braços: Radial, Ulnar e Mediano
Pernas: Fibular comum e Tibial posterior
CLÍNICO --> sinais e sintomas 
Exames complementares RAROS 
Lesões cutâneas de HANSENÍASE: 
Podem ser claras, vermelhas ou acobreadas 
Podem ser planas ou elevadas
Geralmente não doem e não coçam 
Podem aparecer em qualquer local do corpo e
são persistentes
Exames laboratoriais: Baciloscopia e Teste de Mitsuda 
Classificação do grau de
incapacidade física
Medicamentoso (poliquimioterapia)
Dapsona, Clofazimina, Rifampicina, Etionamida 
Tratamento de adulto/PB: 6 meses 
Tratamento de adulto/MB: 12 meses 
Fisioterapia: prevenção e tratamento de incapacidades físicas 
Reações: períodos de inflamação aguda no percurso da doença 
crônica
Tratamento das reações: é feito através de antinflamatórios
D
I
A
G
N
Ó
S
T
I
C
O
 
Roteiro de diagnóstico clínico Anamnese 
Av. Dermatológica Av. NeurológicaTestes de
sensibilidade
Ex: ASS, Indometacina, Prednisona, Talidomina, Pentoxifilina
Prevenção
Não há uma forma de prevenção específica -->
existem medidas que podem evitar evitar as
incapacidades e as formas multibacilares: 
Diagnóstico precoce
Exame precoce dos contatos intradomiciliares 
Técnicas de prevenção das diferentes
incapacidades
Uso de BCG 
Tratamento
TRATAMENTO DO ADULTO
MB
TRATAMENTO DO ADULTO
PB

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