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5
CULTURA DO MOVIMENTO
DANÇA NA ESCOLA
Cleberton Cardozo¹
Leonir Vicente Junior²
	
RESUMO
Cada vez mais os professores estão incluindo atividades como aulas de dança no cotidiano dos alunos, porém ainda existem algumas limitações como alguns alunos que ficam com receio de participarem da dança por ter a impressão de feminismo ou por falta de interação social. Assim os professores precisam abordar certas estratégias para que haja inclusão desses alunos. Sendo assim, esse assunto tem objetivo em demonstrar a importância da dança na educação física e como ajuda no desenvolvimento corporal com os movimentos que formam a ginastica corporal presente trabalho apresenta a questão da dança no espaço escolar, conceituando e refletindo sobre a cultura do movimento da dança escolar.
Palavras-chave: Cultura, Movimentos, Dança
1. INTRODUÇÃO
A dança resiste a diversas passagens do tempo, em algumas épocas com mais destaque e em outras nem tanto, porém a dança sempre acompanhou o desenvolvimento da sociedade, sendo usada como marca registrada em muitas culturas, onde os indivíduos usam o corpo para se expressar e transmitir suas emoções. A dança além de ser importante para aflorar a criatividade é ainda uma grande aliada para a saúde, tanto da mente como do corpo.
 Nas escolas a dança ganha ainda mais importância, pois atua como estimulante, ajudando o aluno a se desenvolver melhor e influenciado positivamente em seus resultados, as aulas de dança agregam não somente a educação física, mas podem ser trabalhadas em conjunto com outras matérias.
 A expressão através da dança além de melhorar o desempenho do aluno em sala de aula, colabora com o desenvolvimento da criatividade e confiança, que acompanhará o aluno por toda sua trajetória, durante e após a escola.
Mesmo a dança sendo muito presente em algumas culturas, é mais comum ser abordada como uma atividade extracurricular, fazendo parte apenas de apresentações de final de ano ou de festas típicas, porém as danças feitas nestes eventos possuem sempre um mesmo padrão, e para que os alunos possam se desenvolver melhor é necessário que exista momentos que o possibilitem estes a ter a livre expressão.
Existem muitas questões que devem ser levadas em consideração quando se trata de dança, o objetivo é fazer com que os aulos se sintam seguros e envolvidos, não bastando somente colocar a dança na grade curricular das escolas do país, mas um estudo detalhado, e um planejamento devem ser elaborados considerando todas as variáveis, para que então o desenvolvimento da atividade tenha êxito. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A dança é uma forma de expressão que além de ser uma atividade benéfica para a saúde é uma importante aliada nas escolas, por ser um estimulante de criatividade. Conforme a definição dada por Rangel, Schaffner e Oliveira (2016) a dança promove o relaxamento dos músculos o que facilita no aprendizado dos alunos. A mesma linha de raciocino pode ser observada na citação a seguir.
“A dança é importante para o desenvolvimento da criança, tanto quanto falar, cantar e brincar, pois a criança tem o impulso inato de realizar movimentos similares aos da dança, sendo ela uma forma natural de expressão.” (MORANDI, 2006, p.80).
 Colocar a dança na grade curricular dos alunos estimula também a agilidade, colaborando até mesmo para a compreensão do que fazem, quando o aluno consegue se identificar com a dança poderá encontrar nesta um apoio muito importante e fundamental que acompanhará em diversos momentos e o ajudará nas adversidades da vida e na escola.
 A Dança preparará o corpo dos alunos a fim de que se exercitem de acordo com suas necessidades, desenvolvendo a destreza, a agilidade e a autonomia, estimulando os movimentos espontâneos e a precisão do gesto, sendo indispensável para isso agir para que os alunos compreendam o que fazem e por que o fazem, pois o movimento expressivo é, antes de tudo, um movimento consciente.(FERRARI, 2009, p.1)
O movimento corporal na maioria dos casos acontece nas escolas com a participação dos alunos em eventos culturais, porém acaba perdendo força quando o indivíduo sai da escola, sendo até mesmo considerado mais apropriado pela sociedade manter a rigidez, e mais cômodo. Parte dessa atitude se deve pela atual metodologia das escolas, onde por mais que o aluno possa se expressar nas aulas de Educação Física ou no recreio no restante das aulas é adotada uma postura mais rígida, estimulando os alunos a serem rígidos e comportados, respondendo as atividades conforme esperado, sem poder deixar a criatividade se expandir. Resultando em adultos rígidos e muitas vezes sem o costume de realizar atividades físicas rotineiras.
A dança é um conteúdo fundamental a ser trabalhado na escola: com ela, pode-se levar os alunos a conhecerem a si próprios e/com os outros; a explorarem o mundo da emoção e da imaginação; a criarem; a explorarem novos sentidos, movimentos livres (...). Verifica-se assim, as infinitas possibilidades de trabalho do/ para o aluno com sua corporeidade por meio dessa atividade. (PEREIRA , 2001, p.25) 
 A dança não deve ser elaborada de forma superficial e sem atenção, muitos fatores devem ser levados em consideração, como a faixa etária do aluno, para então encontrar algo que se encaixe no perfil dos estudantes, a tradição e cultura local. Estes detalhes causam grande impacto no resultado final, uma vez que os alunos precisam se identificar com as aulas de dança para que o objetivo final seja atingido.
“Acima de tudo a escola deve estar sensível aos valores e vivências corporais que o indivíduo traz consigo permitindo desta forma que conteúdos trabalhados, se tornem mais significativos.” (SBORQUIA, GALLARDO, 2006, p.102).
Não é necessário somente, encontrar a melhor coreografia para a faixa etária dos alunos, que condiz com a cultura e tradição com a qual está inserido, ou que o desafie de forma produtiva, em muitos casos ainda existem paradigmas a serem superados, antigas opiniões, que perdem a força com o passar dos anos, mas que ainda existem e exercem certa influência em alguns casos (muito comum em cidades rurais), durante muito tempo o corpo, mais especificamente as artes expressas através do corpo, como a dança, foram vistas como improprias. 
Mesmo está sendo uma opinião a muito superada na maioria das cidades brasileiras, ainda existem regiões mais tradicionais que encaram dessa forma. Sendo este mais um ponto importante, inserir a dança na grade curricular das escolas, colaborará gradativamente para mudanças de opiniões e quebras de antigos paradigmas em determinadas regiões. (MARQUES, 1990, p.13).
A dança mais comum praticada nas escolas do Brasil são as relacionadas a festa junina. Uma comemoração que incialmente era mais comum no nordeste do país, e se espalhou por todo o Brasil, nessas comemorações típicas temos danças como a quadrilha, a dança de fita, a ciranda, dentre muitas outras. O interessante desta festa cultural é que o aluno além de se divertir durante a aula de educação física com a pratica, acaba adquirindo conhecimentos que influenciarão positivamente para outras matérias da escola, essa festa folclórica pode ser trabalhada em conjunto por diversos professores, o que poderá, inevitavelmente potencializar os resultados. Porém essa é uma dança sazonal, que é comum no mês de junho, mas durantes os outros meses do ano o professor precisará envolver a turma em outros tipos de dança.
Para entender qual a melhor coreografia a ser estudada é necessário a compreensão acerca da geração atual, é preciso entender como as crianças e jovens atuais gostam de se expressar, e trazer isso para a sala de aula, com extrema organização e atenção. Nas series iniciais temos em sua maioria a presença de alunos cheios de energias e empolgação, o que engajados na atividade poderá surtir efeitos positivos, mas com a falta de organização, corre-se o risco de a aula sair do controle, uma vez que a dança é uma aula bastante estimulante para a imaginação. Já ocontrário pode acontecer com as series finais. Neste caso é muito importante realizar uma programação que leve em consideração a faixa etária dos alunos, e buscar entender de forma atualizada como a geração atual se expressa e identifica, o que motiva as series iniciais não é o mesmo que vai engajar as series finais.
 A Dança na escola, associada à Educação Física, deverá ter um papel fundamental enquanto atividade pedagógica e despertar no alunado uma relação concreta sujeito-mundo. Deverá propiciar atividades geradoras de ação e compreensão, favorecendo a estimulação para ação e decisão no desenrolar das mesmas, e também reflexão sobre os resultados de suas ações, para assim, poder modificá-las defronte a algumas dificuldades que possam aparecer e através dessas mesmas atividades, reforçar a autoestima, a auto-imagem, a autoconfiança e o auto-conceito. O professor não deve ensinar o aluno como se deve dançar, mas sim favorecer a aprendizagem. Não deve demonstrar os movimentos, mas sim criar condições para que o aluno se movimente. Aqui, a dança não tem regras, não tem certo, não tem errado. (VEREDI, 2000, p.34).
 
Muito do engajamento do aluno durante as aulas de dança se deve a prática, um aluno da série final que nunca teve contato com as aulas de dança irá consequentemente ter mais dificuldades para se envolver na aula, diferente de um mesmo aluno que durante toda a trajetória escolar teve aulas de dança. Neste caso nas primeiras aulas é necessário que a livre expressão seja estimulada, que ocorra o incentivo e a compreensão de que na dança não existe certo e errado, mas que deve sempre existir o respeito.
O trabalho da Dança Educacional, quando preocupado em deixar fluir dos educandos suas emoções, seus anseios e desejos, através dos movimentos que não necessariamente envolvam a técnica, permitirão que o sujeito se revele e desperte para o mundo, numa relação consigo e com os outros, de forma consciente. (RANGEL, 2002, p.56)
A dança nas escolas deve funcionar como uma oportunidade de crescimento e desenvolvimento, de liberdade. Durante as aulas o mais importante é o envolvimento do aluno, o professor deve buscar alternativas que motivem os alunos a participarem e que durante essa participação possam se expressar com confiança e segurança, de que não serão julgados neste ambiente. O medo da rejeição pode ser um grande desafio a ser vencido pelos educadores, mas ajudar o aluno a vencer isto certamente trará resultados que beneficiará o aluno por toda sua vida.
A escola frequentemente tem representado uma camisa de força para a arte a ponto de transformá-la em processos vazios, repetitivos, enfadonhos, que se convertem exclusivamente em técnicas, atividades curriculares, festas de fim de ano. Será esta a sina da educação? (MARQUES, 1998,p.45).
Dessa forma nota-se que o professor de Educação Física ao implantar aulas de dança precisará se preocupar com algumas questões, e principalmente entender o impacto que o desenvolvimento correto dessa atividade terá por toda a vida do aluno, dança é uma atividade fundamental, que deve fazer parte da grade curricular de todas as escolas brasileiras. 
[...] Observa-se uma grande ausência de discussões sobre a Dança, um dos conteúdos da Educação Física escolar a ser desenvolvido no espaço escolar. Este é um dos motivos para de limitar este estudo ao conteúdo da Dança. Da mesma forma, evidenciamos que a Dança é descontextualizada da cultura, e consequentemente marginalizada no currículo escolar, sendo apenas realizada mediante eventos extracurriculares. (SBORQUIA; GALLARDO 2006, p.96)
Conforme descrito anteriormente a dança não deve fazer parte cotidiano do aluno somente em eventos sazonais, mas sim como forma efetiva da grade curricular. A cultura do movimento deve ser incentivada, a liberdade de expressão, o desenvolvimento da coordenação motora e o respeito, são alguns dos benefícios que podem ser proporcionados pela dança.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
 FIGURA 1 – CRIANÇAS DANÇANDO NA FESTA JUNINA 
FONTE:RODRIGUES,el at.(2017)
 A dança é o objetivo desse trabalho. A FIGURA 1 mostra crianças dançando na festa junina na escola do Colégio Envolve berçário e educação infantil e remete a importância da dança na escola com os movimentos e o entrosamento das crianças neste momento. A dança é um modo de se expressar com o corpo sendo ele na festa juninas conforme a foto na quadrilha.
 O material foi elaborado pelo acadêmico com a disciplina de Seminário Interdisciplinar no meio de pesquisas nos sites, livros, questionário e demonstra como a dança faz o contagio de alegria e interação entre os alunos. Com uma estratégia didática, a dança na escola motiva e contagia as pessoas e alunos entra si, tendo um movimento de diferenciado no período escolar.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados obtidos na elaboração do presente trabalho apontam para a real importância da dança na escola, como forma de estimular os alunos a desenvolverem a criatividade, porém os benefícios de realizar atividades como dança não acontecem são somente no corpo, mas na mente proporcionando um melhor desempenho dos alunos em outras matérias.
Contudo, alguns fatores devem ser analisados antes da inclusão das aulas de dança, como a cultura regional e os costumes, esses fatores embora possam parecer irrelevantes causam grande impacto, uma vez, na maioria das escolas a dança acaba não fazendo parte rotineiramente, sendo assim será necessário encontrar a forma correta de incentivar os alunos a participarem, entender a cultura e tradição são o primeiro passo para este fim.
5. CONCLUSÃO
Em virtude dos fatos mencionados constata-se de que a aplicação de aulas de dança impactará positivamente em diversos aspectos da vida do aluno, que não poderão ser sentidos somente no período que este passará na escola, mas seus impactos poderão ser notados em sua vida adulta. A dança como influenciadora da criatividade e espontaneidade tornará da criança um adulto menos rígido e mais autoconfiante, com coragem para se expressar e se posicionar sobre suas opções.
Dessa forma a compreensão da importância de colocar atividades como dança na grade curricular das escolas fica clara, pois a dança colocará a criança em contato direto com as mais diversas culturas, trazendo aprendizado de forma pratica, envolvendo arte e cultura, causando um impacto positivo que acompanhará o indivíduo por toda sua vida.
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5, 2011.
FERRARI. Marina Gonçalves Barbieri. Por Que Dança na Escola?.2020. Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).Disponível em :http://www.arte.seed.pr.gov.br/arquivos/File/textos/porque_danca_na_escola.pdf. Acesso em:14/11/2020.
FIAMONCINI, L.; SARAIVA, M. do C. Dança na Escola Dança na Escola Dança na Escola: a Criação e a Co-educação em Pauta: Editora. Ijuí: UNIJUI, 1998 (Coleção Educação Física). 
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MORANDI, C. A dança e a educação do cidadão sensível . In: STRAZZACAPPA, M. 
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MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013. 
MARQUES, I. Ensino de Dança Hoje: textos e contextos. São Paulo, Cortez, 1999. 
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OLIVEIRA, Eduardo RANGEL, Lenira.SCHAFFNER, Carmen e. Dança, corpo e contemporaneidade. Coordenação de Tecnologias Educacionais. Salvador, 2016. Disponível em:https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/174965/4/eBook_Danca_Corpo_e_Contemporaneidade-Licenciatura_em_Danca_UFBA.pdf>. Acesso em:14/11/2020.
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1 Cleberton Cardozo
2 Leonir Vicente Junior
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Educação Física (BEFO266) – Prática do Módulo V – 06/12/2020

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