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Estudo de casos - Nutrição Clínica

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Trabalho Nutrição Clinica
Descreva brevemente cada uma das patologias descritas
Descrever as recomendações nutricionais e a dietoterapia( Kcal, macro e micronutrientes, fibras e hidratação) 
Avalie se há interação entre fármaco e nutriente
Calcule um cardápio adequado para cada um dos casos descritos
Estudo de caso 1
Histórico clínico e alimentar O paciente (PYFS) é adolescente, com 14 anos de idade, solteiro, sexo masculino, branco, católico, portador de DM1 desde os cinco anos de idade, com peso de: 57,700 kg e altura de: 166 cm. 
Teve amamentação exclusiva até os dois meses de idade e após esse período foi introduzida alimentação com mingau com leite integral de vaca e cereal. 
O paciente faz uso de insulina desde a descoberta da doença e iniciou com o método de contagem de carboidratos aos oito anos de idade. 
Os pais do paciente procuraram o serviço de nutrição para acompanhamento nutricional relatando descontrole glicêmico e ressaltando a fome excessiva do adolescente. 
O paciente utiliza análogos de insulina desde os sete anos de idade e iniciou a contagem de carboidratos aos oito anos de idade, fazendo uso de 1 Unidade Internacional (UI) de insulina ultrarrápida (UR) ação (Asparte - Novo Rapid) para cada 10 g de carboidrato nos bolus de alimentação e usando fator de correção de 1 UI de insulina UR para cada 30 mg/d. 
Ele utiliza também a insulina de ação prolongada (Glagirna – Lantus), fazendo 40 uso de UI divididos em duas aplicações durante o dia. 
Em relação à alimentação, não era seguido nenhum plano alimentar, simplesmente era feita a contagem de carboidratos e as doses de insulina eram calculadas de acordo com a contagem. 
Porém, o paciente não calculava a quantidade de insulina de acordo com a correção das glicemias, somente com a alimentação. 
Histórico familiar e comportamental O adolescente mora com os pais e uma irmã de 12 anos. Os pais são casados e vivem juntos. Ambos são bem orientados a respeito da doença. A renda familiar gira entorno de R$ 1.500,00. Os pais acompanhavam o adolescente as consultas e a mãe relatava que organizava todo material como glicosímetro e insulinas, deixando-o próximo ao filho para que ele não esqueça de realizar as glicemias e tomar a insulina. Mesmo assim, segundo a mãe, é difícil manter a disciplina do adolescente em relação às aplicações e realizações das medidas. 
A mãe salientou que faz as anotações das glicemias, pois o paciente se recusa a realizar o registro. 
O paciente compareceu às consultas sempre acompanhado pelo pai, pela mãe ou por ambos, se mostra retraído, fala pouco, mas não relata que tem problemas em expor que é diabético aos amigos.
Antropometria
Peso 57, 300 kg e Altura 166 cm, 
Exames bioquímicos 
Hemoglobina glicada (HBA1C): 14,2% 
Colesterol total: 226 mg/dl 
Triglicerídeos: 189 mg/dl 
HDL: 49 mg/dl 
LDL:141 mg/dl 
Creatinina: 0,6 mg/dl 
Ureia: 27 mg/dl 
Glicemia de jejum: 201 mg/dl 
Contagem de CHO: relação 1 UI-15 g de CHO – Bolus de alimentação Bolus de correção - 1 UI-30 mg/dl
Estudo de caso 2
45 anos de idade com diagnóstico de DMT2 há 3 anos, foi encaminhada para o aconselhamento nutricional. Ela não fazia um check-up há 2 anos, embora tenha relatado continuidade no uso de metformina. Nega tomar outros medicamentos. Nesse retorno, reclama de fadiga crônica. Afirma que não voltou a fazer os acompanhamentos porque o único conselho que recebeu foi perder peso, o que ela tentou inúmeras vezes sem sucesso. O histórico alimentar e nutricional inclui ingestão normal de 2.300 calorias e frequentes pulos de refeições, sobretudo o café da manhã. Ela ingere poucas frutas e vegetais, e pelo fato de ter sido aconselhada a evitar carboidratos, ela come de 141,75 a 170,1 g de carne por refeição, contribuindo com uma ingestão rica em gordura saturada. Relata que bebe uma taça de vinho somente em ocasiões especiais e está tentando fazer algumas mudanças em seus hábitos alimentares. Ela também relata ser fisicamente inativa, porém quer começar a fazer caminhada.
Dados Bioquímicos
Hemoglobina A1C: 8,3% DIABETES DESCOMPENSADO
Lipoproteína de baixa densidade colesterol: 119 mg/Dl LDL NÍVEL PRÓXIMO AO IDEAL
Triglicerídios: 275 mg/dL ALTO
Lipoproteína de alta densidade colesterol: 34 mg/dL HDL RISCO AUMENTADO PARA DCV
Pressão arterial: 148/88 mmHg HIPERTENSÃO LEVE
Dados Antropométricos
Altura 1,63 m; peso 79,38 kg; índice de massa corporal 30 OBESA
Medicamentos
Metformina (Glucophage) 1.000 mg duas vezes ao dia HIPOGLICEMIANTE, ASSOCIADO A QUADROS DE ANEMIA E MÁ ABSORSÃO DE VITAMINA B12, CAUSADO PELO EFEITO SOBRE A MOTILIDADE DO INTESTINO DELGADO.
Estudo de caso 3
Tom é um homem de 55 anos, solteiro, com hipertensão arterial (pressão arterial 145/92 mmHg), colesterol LDL alto (241mg/dL) e colesterol HDL reduzido (38).
Relata que muitas vezes alimenta-se no carro, comendo em restaurantes de fast-food. Trabalha durante períodos prolongados e não faz atividade física, além de jardinagem nos fins de semana. Mede 1,78 m e pesa 120 kg. Seu café da manhã geralmente é um biscoito de queijo, ovo, um pão branco com manteiga, café com açúcar. O almoço é arroz, feijão, carne frita, batata frita e 
sorvete. O jantar frequentemente é frango frito, purê de batatas, legumes na manteiga e chocolate de sobremesa. 
Utilizando a lista a seguir, quais são as caracaterísticas nutricionais de Tom? 
Estudo de caso 4
MSV, sexo feminino, 59 anos. 1,68 m e 90 kg. Diagnosticada com hipotireoidismo no ano passado. Chega a sua clínica com seus medicamentos e também com remédios populares e tradicionais, incluindo Synthroid®, alho e camomila. Sua história dietética indica o uso diário de frango, arroz, aipo, dente-de-leão, pimentão verde, manga e mamão. Afirma que ultimamente tem se sentido muito cansada, tem pouca energia e apresenta constipação. 
Suas concentrações de hormônio em s a última consulta médica foram: tiroxina (T4) – 1,7; tri-iodotironina (T3) – 75; e hormônio estimulante da tireoide (TSH) – 15. Isso indica que o hipotireoidismo ainda não está bem controlado.

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