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IMPORTÂ NCIÂ É responsável por estudar as relações de cada dente com as estruturas ósseas e tecidos adjacentes; É importante para entender: os movimentos para exodontias; diagnóstico dos dentes inclusos; permite a compreensão das técnicas anestésicas; trajeto de infecções de origem odontogênica, etc. TOPOGRÂFIÂ DÂ MÂXILÂ ÁREA DE INCISIVOS Tábua óssea vestibular delgada Tábua óssea palatina geralmente mais espessa Corticais vestibular e alveolar fundidas Ápices voltados para vestibular, sendo a raiz do incisivo lateral voltada para palatina Ápices possuem relação com cavidade nasal ÁREA DE CANINOS Duas tábuas com corticais bem unidas, fusão das corticais vestibular e alveolar Tábua óssea palatina geralmente é espessa Relação do seu ápice com o seio maxilar e cavidade nasal, porém, menos frequente Pilar canino – eminencia do alvéolo Ápice voltado mais para vestibular ÁREA DE PRÉ-MOLARES Apresentam laminas ósseas alveolares externas também delgadas, sem apresentar tanto relevo/eminencia como nos dentes anteriores Corticais vestibular e alveolar fundidas Pode haver presença de cúpulas alveolares- proximidade dos ápices com seio maxilar Maior verticalização da tábua óssea palatina ÁREA DE MOLARES Podem apresentar lamina externa com maior espessamento por conta da crista zigomaticoalveolar, principalmente no 1º molar e às vezes 2º molar Na região posterior ao último molar, as duas lâminas unem- se (cortical externa e cortical alveolar) Cúpulas alveolares mais relacionadas ao seio maxilar Região posterior ao 3º molar – presença de túber da maxila Raízes vestibular não muito próximas à cortical vestibular. Arquitetura alvéolo dental MADEIRA, M. C. Anatomia da Face: Bases anatomo-funcionais para a Prática Odontológica. 8a Edição. Editora Sarvier. São Paulo. 2012.
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