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MECANISMOS FISIOLÓGICOS, BIOMOLECULARES E CELULARES RELACIONADOS ÀS ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO DE FORÇA E HIPERTROFIA E SUA RELAÇÃO DOSE-RESPOSTA PARA A POPULAÇÃO IDOSA.

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
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MECANISMOS FISIOLÓGICOS, BIOMOLECULARES E CELULARES RELACIONADOS ÀS ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO DE FORÇA E HIPERTROFIA E SUA RELAÇÃO DOSE-RESPOSTA PARA A POPULAÇÃO IDOSA.
Garanhuns-PE
2021
CARLOS TIAGO FERREIRA DE BARROS
EDIONES GABRIEL GOMES SILVA
GUSTAVO FELIPE GOMES DE SIQUEIRA
PLÍNIO MACIEL QUEIROZ
Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado em EDUCAÇÃO FÍSICA - Universidade Norte do Paraná para a disciplina: Atividade física na empresa, atividade física nos modelos de atenção primaria à saúde, atividades físicas e envelhecimento, fisiologia do exercício, treinamento resistido.
Professores: Alessandra Beggiato Porto; Anderson Nascimento Guimarães; Lúcio Flávio soares caldeia.
 Garanhuns-PE
2021
SUMÁRIO
	1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................04
	2. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................05 
2.1 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÃO-PROBLEMA...........................................................08 
	4. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................09
	5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................10
	
	
	
	
	
	
INTRODUÇÃO:
O processo de envelhecimento é marcado por perdas da capacidade de funcionamento eficiente de todos os sistemas do organismo humano, como por exemplo, a diminuição de células musculares, a redução da força, dos neurônios, dentre outras, essas perdas que podem ser atribuídas ao envelhecimento e a uma diminuição nos níveis de atividade física.
O trabalho a seguir, tem como finalidade levar o aluno a refletir sobre o treinamento de força e seus benefícios sobre a pessoa idosa, a força muscular é considerada componente importante de programas de exercícios físicos, os benefícios desse modelo de treinamento, já que a força muscular pode melhorar em idosos, desde que o mesmo se submeta a um treinamento com sobrecargas, estudos apontam que esse tipo de treinamento melhora a função e a estrutura muscular, articular e óssea, os resultados são positivos nessa direção, principalmente na saúde muscular do idoso.
.
DESENVOLVIMENTO:
O Processo de envelhecimento acontece de forma natural, gradativamente o individuo vai perdendo a capacidade de adaptação e deficiência funcional, o que ocasiona a perda de algumas capacidades, o envelhecimento é um processo continuo que afeta progressivamente as funções biológicas, psicológicas e sócias no decorrer do ciclo vital. 
Segundo MEIRELES (2000), o processo do envelhecimento do ponto de vista biológico, traz consigo algumas transformações progressivas e irreversíveis para o organismo, representando uma etapa de desenvolvimento individual, onde o catabolismo supera o anabolismo. POWERS e HOWLEY (),sugerem que o decréscimo da massa muscular relacionado à idade parece ter duas fases: Uma fase lenta de perda muscular de aproximadamente 10% entre os 25 e os 50 anos de idade, seguido de uma fase rápida de perda de massa muscular, observada entre os 50 e os 80 anos de idade, onde há um decréscimo adicional de 40% da mesma. Portanto por volta da oitava década de vida, metade da massa muscular foi perdida.
Esta redução ocorre pelo declínio no tamanho das fibras musculares, pelo detrimento das mesmas, ou pelos dois motivos. A redução da massa muscular e como consequência a redução da força durante o envelhecimento juntam três grandes grupos. O muscular com a redução da massa muscular, o neurológico e o ambiental com o nível de atividade física. A diminuição de força muscular traz consequências para a autonomia funcional do idoso, o que tendem a deixar os idosos incapacitados para realizarem as tarefas mais simples do cotidiano, o que acaba por reduzir em grande escala a qualidade de vida dos idosos.
Por dia morrem milhares de células nervosas que são trocadas, o que ocorre uma diminuição gradativa do peso e do tamanho do cérebro durante o processo de envelhecimento, algumas áreas do sistema nervoso apresentam uma perda maior de neurônios em relação a outras. 
O treinamento de força tornou-se uma das formas mais conhecidas do exercício tanto para condicionamento do individuo, uma elevação na tensão muscular oferece um estimulo para aumentar o crescimento do músculo esquelético pelo treinamento através de exercícios físicos, com o fortalecimento muscular o idoso passa a realizar atividades diárias com mais facilidade, melhora a velocidade de andar e o equilíbrio, o individuo passa a realizar as atividades físicas de maneira mais fácil, e a incorpora no seu dia a dia, tornando um habito saudável, através do contato social proporcionado pelo ambiente que o mesmo esteja frequentando e realizando sua atividade auxiliando também no combate a depressão. 
A força muscular resulta da interação da propriedade músculo esqueléticas e da ativação neural do músculo. Os fatores neurais de geração de força abrangem os seguintes aspectos: número de unidades motoras recrutadas, tipo de unidade recrutada e frequência de disparo do sinal (COOK e WOOLLACOTT,). Segundo GALLAHUE e OZMUM, um aumento nos níveis de atividade física para o individuo idoso pode melhorar o fluxo sanguíneo para o cérebro e consequentemente elevar a quantidade de oxigênio disponível para os neurônios. 
O processo de envelhecimento gera uma série de alterações fisiológicas morfológicas e funcionais no organismo humano variando de uma pessoa pra outra, as quais muita das vezes impede o idoso até da realização de atividades diárias com levantar-se de uma cadeira e andar. O treinamento de força apresenta-se como um instrumento bastante eficiente na luta contra os danos provocados pelo processo de envelhecimento no sistema neuromuscular dos senescentes, as quais podem se favorecer de respostas parecidas motivadas pelo treinamento independentemente do gênero. 
O treinamento resistido é aquele faz uso de cargas para oferecer resistência muscular, sela ele excêntrica, concêntrica e isométrica, a carga e estipulada pela relação entre força máxima e número de repetições, a depender do objetivo do treinamento e do grupamento muscular, e atualmente o treinamento resistido tem se mostrado um eficiente método para desenvolver a musculatura esquelética e força. 
Evidenciou-se que idosos expostos aos treinamentos resistidos se favorecem de melhores índices de força, acréscimo de proteínas contráteis, aumento da síntese proteica e bom recrutamento das fibras musculares e até em determinados casos mostrou-se uma ajustamento bastante expressivo após o tempo de treinamento de força, das fibras musculares tipo II que se apresentam reduzidas em número e tamanho nos idosos, contudo há relatos de que as fibras tipo I são as que melhor respondem ao treinamento resistido, notou-se também que mesmo em programas de treinamento com baixo percentual de carga os idosos pode obter respostas positivas. 
Esses ajustes no sistema neuromuscular do idoso alcançadas por meio do treinamento de força colaboram de maneira positiva para a diminuição dos efeitos gerados pelo processo de envelhecimento, e para um acréscimo da aptidão física dos senescentes ajudando na melhora da qualidade de vida dos mesmos. 
 2.1 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÃO-PROBLEMA:
1- Os exercícios de alongamento e resistidos poderão contribuir para melhoria de componentes da aptidão física voltada à saúde? Se sim, justifique sua resposta. 
Sim.
Além dos mecanismos neuronais e bioquímicos, os exercícios atuam em diferentes fatores que afetam a saúde mental. Diminuem os efeitos do estresse do dia a dia, o que dispensa esclarecimentos, e elevam a qualidade do sono,possibilitando que a pessoa ingresse em suas fases mais profundas e possa acordar mais relaxado e disposto. 
Por fim, porém não menos importante, a prática de atividades físicas beneficia ao mesmo tempo o ganho de autoestima, uma vez que modela o corpo, e, sobre tudo bem como feita em grupo, permite interações com outras pessoas, tirando o indivíduo do isolamento. Uma coleção de motivos para ficar de bem com a vida.
2 - Quais estratégias adicionais que poderiam auxiliar o trabalho que Gisele a identificar se a atividade física habitual poderia promover mudanças positivas na saúde dos colaboradores da empresa?
A ginástica laboral é uma técnica feita com a ajuda de um profissional de educação física ou fisioterapia que tende a correção de postura, ativação de grupos musculares, respiração e alongamento. A ginástica é uma excelente forma de diminuir dores e lesões provocadas por má postura, além de ser uma aliada no combate a danos por esforço repetitivo. Além disso, a sua execução é bastante prática e rápida, não levando mais do que 15 minutos para ser feita. Sendo assim, a ginástica laboral é uma excelente forma de manutenção de qualidade de vida e estímulo à atividade física no ambiente das empresas, além de gerar um ótimo retorno sobre o investimento feito, bem como causar uma boa interação com os indivíduos. 
  
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
Podemos concluir que a prática de atividade física é útil para a saúde do corpo inteiro, até mesmo da mente. Quem se exercita regularmente terá menos estresse, ansiedade e sonolência durante as atividades do dia a dia.
Prática de atividade física na terceira idade é importante para reduzir os danos causados pelo tempo, como o enfraquecimento dos músculos, perda de equilíbrio, perda de agilidade e flexibilidade e de resistência muscular. 
Podemos citar alguns benefícios como: a diminuição do risco de quedas, a melhoramento na flexibilidade e bom desenho, mais adiante dos aspectos sociais e psicológicos, os quais intervêm inteiramente na qualidade de vida do idoso. Praticar atividade física e fazer exercícios físicos pode ser uma boa opção para envelhecer com mais saúde O melhoramento das funções cardiovasculares e pulmonares, bem como a manutenção da saúde mental são alguns dos benefícios que a atividade física pode proporcionar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMADIO, Alberto Carlos; SERRÃO, Júlio Cerca. Contextualização da biomecânica para a
investigação do movimento: fundamentos, métodos e aplicações para análise da técnica
esportiva. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 21, p. 61-85, 2007.
Disponível em: https://bit.ly/3eNieze. <acesso em 10 abril 2021>
AMADIO, Alberto Carlos; SERRAO, Júlio Cerca. A biomecânica em educação física e
esporte. Rev. bras. educ. fís. esporte, São Paulo , v. 25, p. 15-24, Dec. 2011. Disponível
em: https://bit.ly/30Lhnu2. <acesso em 10 abril 2021>
BIFANO, R. B. A., JÚNIOR, J. S. V. Efetividade do exercício físico no controle da pressão arterial. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 123, 2008. Disponível em http://www.efdeportes.com/efd123/efetividade-do-exercicio-fisico-no-controle-da-pressao-arterial.htm<acesso em 18 abril 2021>
BAECHLE, T. R; WESCOTT, W. L. Treinamento de força para terceira idade. São Paulo, SP: Artmed, 2010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852920/cfi/0!/4/4@0.00:35.6
<acesso em 18 abril 2021>
ESTÉLIO, Henrique Martins. Alongamento e flexionamento. 6ed. Barueri, SP: Manole, 2010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520462249/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 <acesso em 18 abril 2021>
FLECK, Steven J; KRAEMER, Willian J. Fundamentos do treinamento de força. 4ed. São Paulo, SP: Artmed, 2017. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713907/cfi/0!/4/2@100:0.00<acesso em 18 abril 2021>
FERNANDES, T. et al. Determinantes moleculares da hipertrofia do músculo esquelético mediados pelo treinamento físico: estudo de vias de sinalização. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v. 7, n. 1, 2008. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1238. < acesso em 10 abril 2021> 
FLORINDO, A. A., HALLAL, P. C., MOURA, E. C. D., & MALTA, D. C. Prática de atividades físicas e fatores associados em adultos, Brasil, 2006. Revista de Saúde Pública, 43, 65-73. 2009. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/rsp/2009.v43suppl2/65-73/pt <acesso em 17 de abril 2021>
GEIS, P. (org). LOSADA, S. A. et al. Atividade Física e Saúde na Terceira Idade. 5ed. Artmed, Porto Alegre, 2008. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536316116 <acesso em 20 de abril de 2021> 
MENZEL, Hans-Joachim et al. Métodos de medição em biomecânica do esporte: descrição
de protocolos para aplicação nos centros de excelência esportiva (Rede CENESP-MET).
Revista Brasileira de Biomecânica, v. 3, n. 1, p. 57-67, 2002. Disponível em:
https://bit.ly/2ZQKCvW<acesso em 16 abril 2021>
MENDES, R. A., NEIVA, L. Ginástica Laboral: Princípios e Aplicações Práticas. 3ed. Editora Manole, Barueri – SP, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444641/.<acesso em 16 abril 2021>
 
MCARDLE, Willian; KACHT, Frank; KACHT, Victor. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527730167/cfi/6/2!/4/2/2@0:0<acesso em 16 abril 2021>
SILVA, A. G., RODRIGUES V. D., MACHADO L. F., A prescrição do exercício físico aeróbio para hipertensos. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 126, 2008. Disponível em http://www.efdeportes.com/efd126/exercicio-fisico-como-meio-de-prevencao-e-tratamento-da-hipertensao-arterial.htm<acesso em 16 abril 2021>
SILVA, NÁDIA LIMA DA; FARINATTI, PAULO DE TARSO VERAS. Influência de variáveis do treinamento contra-resistência sobre a força muscular de idosos: uma revisão sistemática com ênfase nas relações dose-resposta. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 13, n 1, p. 60-66, 2007, disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922007000100014&lng=en&nrm=iso<acesso em 16 abril 2021>
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