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Caso clínico 1 dpoc

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Caso clínico – sistema respiratório
	O paciente se encontra com Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença crônica, progressiva e irreversível que acomete os pulmões e tem como principais características a destruição de muitos alvéolos e o comprometimento dos restantes, ele e fumante há 40 anos, o tabagismo e o fator de risco mais comum para desenvolver a doença, A limitação do fluxo aéreo pode decorrer da diminuição da retração elástica do parênquima pulmonar, hipersecreção de glândulas da mucosa e inflamação das vias aéreas levando a fibrose e ao estreitamento da mesma, e o caso do nosso paciente que esta com a expansibilidade do tórax diminuindo e com bastante secreção.
A limitação do fluxo aéreo pode decorrer da diminuição da retração elástica do parênquima pulmonar, hipersecreção de glândulas da mucosa e inflamação das vias aéreas levando a fibrose e ao estreitamento da mesma. A contração das musculaturas lisas dos brônquios pode levar à obstrução das vias aéreas. O trabalho expiratório está aumentado. A hiperinsuflação pulmonar pode ocorrer decorrente da limitação ao fluxo aéreo e levar ao aumento do trabalho inspiratório. Alterações da relação V/Q são responsáveis por hipoxemia e hipercapnia.
	Sr MCD apresenta hipoxemia com acidose respiratória não compensada por alcalose metabólica, necessitando de IOT para fazer a correção da hipoxemia e da acidose respiratória, para aliviar também o trabalho da musculatura respiratória.
	MCD apresentava no primeiro dia de internação, muita secreção pulmonar devido ao tabagismo que estimula a hipertrofia das glândulas aumentando a secreção, já após de sete dias fazendo o tratamento com antibióticos IV, houve uma melhora significativa da secreção, diminuindo a quantidade que havia nos alvéolos.
	Trata-se de uma taquicardia sinusal, apresenta ondas P, complexo QRS, e ondas T regulares, com FR 150 bpm, causado por uso de broncodilatador.
	Sr MCD se encontra com anemia, mais não muito grave devido sua hemoglobina e hematócrito estarem um pouco abaixo do normal, e encontra-se com uma infecção microbiana alta, devido à alteração nos leucócitos e neutrófilos estar alta, isso explica o porquê dele esta subfebril.
	DE= Troca de gases prejudicada caracterizado por taquicardia relacionado por desequilíbrio na relação ventilação e perfusão
NOC= Resposta a ventilação mecânica adulto
NIC= Controle da ventilação mecânica: invasiva, monitoração respiratória. 
DE= Desobstrução ineficaz de vias aéreas caracterizado por tosse ineficaz e ruídos adventícios respiratórios relacionado ao tabagismo e a produção excessiva de muco
NOC= Estado respiratório permeabilidade das vias aéreas 
NIC= Controle de vias aéreas, aspiração de vias aéreas.
DE= Padrão respiratório ineficaz caracterizado à falta de oxigenação efetiva relacionado a presença de muco e broncoconstrição das vias aéreas. 
NOC= Resposta a ventilação mecânica adulto
NIC= Controle das vias aéreas artificiais, controle da ventilação mecânica invasiva
DE= Padrão de sono prejudicado caracterizado a alteração no padrão de sono relacionado ao desconforto da IOT
NOC= Sono
NIC= Controle do ambiente conforto, melhora do sono
	DE= Troca de gases prejudicada 
PE= Monitorizar sons respiratórios, gasometria arterial e eletrólitos.
Reduzir o consumo de oxigênio, promovendo o conforto, controle de febre, redução da ansiedade.
Ministrar oxigenioterapia, se necessário.
Posicionar em Fowler.
Realizar higiene oral frequente
Aspirar IOT.
DE= Desobstrução ineficaz de vias aéreas
PE= Aspiração das vias aéreas.
 Estimular a tosse.
Elevar a cabeceira do leito, favorecendo a expansão torácica, com mudança de decúbito.
Avaliação pulmonar fazer a ausculta.
Ministrar oxigenioterapia, se necessário.
Posicionar em Fowler.
DE= Padrão respiratório ineficaz
PE= Instalar cateter de O2 a 2l/min. ou conforme recomendação médica.
Orientar paciente a realizar inspiração profunda.
Despertar o paciente e estimulá-lo a respirar profundamente.
 Avaliar padrão respiratório.
 Avaliar a necessidade de aspiração da via aérea.
 Realizar controle da dor, se presente.
 Avaliar sinais de insuficiência respiratória (respiração artificial, ruídos, estertores, batimento de asa do nariz).
DE= Padrão de sono prejudicado
PE= Diminuir os estímulos e ruídos ambientais.
Espaçar os cuidados, e os medicamentos, propiciando longos períodos para repouso e sono.
Realizar medidas de conforto.

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