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CINESIOTERAPIA
FLEXIBILIDADE x ALONGAMENTO
CONCEITOS FLEXIBILIDADE
Liberdade de movimento
ADM disponível em uma articular ou grupo de articulações
Habilidade de mover as articulações do corpo, usando ADM para qual foram projetadas (Blanke, 1994) 
Cada articulação tem ADM específica
Perda da flexibilidade = indivíduo é incapaz de produzir a amplitude fisiológica designada para a articulação.
É determinada pelo comprimento do músculo junto à integridade articular e extensibilidade dos tecidos moles periarticulares
CONCEITOS FLEXIBILIDADE
Limita a velocidade máxima de realização do movimento e a aprendizagem técnica.
Aumenta o gasto energético
Facilita fadiga
É indispensável no treinamento esportivo como forma de prevenir lesões e preparação para o esforção (aquecimento). (Amorim, 1991)
 É uma capacidade neuromotora integrada nos mecanismos de organização dos movimentos que influencia no planejamento, seleção e execução dos movimentos.
ALONGAMENTO
Conjunto de técnicas utilizadas para manter ou aprimorar os graus de amplitude de movimento de uma articulação, ou conjunto de articulações, de maneira segura e eficaz.
É um dos principais recursos utilizados para se trabalhar flexibilidade
CONCEITO ALONGAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
Flexibilidade geral
Flexibilidade específica
Flexibilidade ativa
Flexibilidade passiva
Flexibilidade estática
Flexibilidade dinâmica
Flexibilidade geral: definida pelo nível médio de flexibilidade dos sistemas musculares principais.
CORPO DE MODO GERAL
Flexibilidade específica: é o grau de flexibilidade necessária e ideal para realização de uma determinada tarefa
RELACIONADA A UMA ARTICULAÇÃO ESPCÍFICA
CONCEITO ALONGAMENTO
Flexibilidade ativa: refere-se à maior amplitude de movimento possível de uma articulação que pode ser produzida sem ajuda, ou seja por um rendimento muscular ativo.
Flexibilidade passiva: qualquer forma de flexibilidade em uma articulação que pode ser alcançada pela ação de uma força externa (terapeuta, aparelho ou peso). 
CONCEITO ALONGAMENTO
Flexibilidade estática: usa a ADM sem ênfase na velocidade, sendo caracterizada pela manutenção de uma determinada posição da articulação por um período de tempo.
Flexibilidade dinâmica: capacidade de usar a ADM na performance de uma atividade física, em uma velocidade normal ou rápida.
CONCEITO ALONGAMENTO
FATORES QUE LIMITAM A FLEXIBILIDADE
Antigamente
Não preocupava-se em definir os mecanismos que levavam ao aumento da ADM
Testes específicos de aumento da ADM
Atualidade
Pesquisas demonstram:
Fatores NEUROGÊNICOS, COMPONENTE MIOGÊNICO E ARTICULAR
FATORES QUE LIMITAM A FLEXIBILIDADE
 Neurogênico: controle neural voluntário ou reflexo sobre o grupo muscular colocado em alongamento
Depende de dois tipos de receptores:
Fusos: detecção da alteração no comprimento das fibras musculares e a velocidade dessas mudanças.
OTG: detecção da tensão muscular aplicada ao tendão durante a contração ou estiramento 
NEUROFISIOLOGIA DA FLEXIBILIDADE MUSCULAR
FATORES QUE LIMITAM A FLEXIBILIDADE
FUSO MUSCULAR
FUSO MUSCULAR
Não geram atividade contrátil
Guyton, _______
A partir de uma força tênsil estimulam terminações ânulo-espirais
Terminações ânulo-espirais
Seu estiramento = estimulação do fuso
Fuso Muscular
Músculo detecta o estiramento
Neurônio sensorial condiz o potencial de ação até a medula espinhal
Neurônio sensorial faz sinapse direta com neurônio motor alfa
Estimulação do neurônio motor alfa causa contração e resistência muscular ao estiramento
Reflexo de estiramento ou miotático
Reflexo de estiramento ou miotático
Reflexo de estiramento
Reflexo monossináptico
RESUMINDO...........
Fuso muscular localiza-se no interior de ventre muscular e envolve 3 a 10 fibras intrafusais (sua região central não gera atividade contrátil)
Ao redor das fibras intrafusais encontram-se as terminações nervosas ânulo-espirais (fibras aferentes que chegam à coluna posterior da medula)
A região mais polar é inervada por fibras eferentes gama.
Reflexo de estiramento ou miotático
Quando o fuso é estimulado em situações de estiramento das terminações ânulo-espirais (ex. alongamento do músculo), as regiões polares excitam os neurônios aferentes, que por sua vez faz sinapse direta com os motoneurônios alfa do corno medular anterior. A excitação desses neurônios leva à imediata contração das fibras musculares extrafusais e com isso completa-se o reflexo miotático ou de estiramento que protege o músculo em situações de tensão potencialmente danosas.
Reflexo de estiramento ou miotático
CO-ATIVAÇÃO ALFA-GAMA
Motoneurônio gama pode ser regulado por centros superiores (tronco cerebral, cerebelo, substância reticular, córtex) 
= 
estimula fibras aferentes
 = 
estímulo dos motoneurônios alfa
Regulação do tônus postural
Sua hiperatividade 
= 
hipertonia e encurtamento muscular.
Ativação das terminações ânulo-espirais
RPG = altera toda a programação de tônus corporal e a descarga nos neurônios eferentes intrafusais
Órgão Tendinoso de Golgi (OTG): sensível à tensão
efeito inibidor na contração muscular = reflexo miotático reverso
Reflexo miotático reverso
Reflexo miotático reverso
Tensão gerada pelo músculo é muito alta o OTG é ativado e estímulos são gerados através do corno posterior da medula.
Sinapse com interneurônio inibitório (hiperpolarizam os motoneurônios alfa e assim impedem a geração de impulsos em direção às fibras extrafusais.
Causando relaxamento muscular = proteção 
Reflexo miotático reverso
Usado na técnica de FNP
Sustentação do alongamento por um período prolongado ocorre ativação do OTG em relação aos fusos.
 Chamado de inibição neurogênica que permite uma ganho de ADM
Cuidado pois movimento súbito de estiramento ou exagero do estiramento estático PREVALECE a descarga fusal sobre o OTG
 = 
reflexo miotático direto 
= 
contração muscular e resistência ao alongamento.
Reflexo miotático reverso
OTG detecta a tensão aplicada ao tendão
Neurônio sensorial conduz o potencial de ação até a medula espinhal
Neurônio sensorial faz sinapse com interneurônio inibitório que por sua vez faz sinapse com neurônio motor alfa
Inibição do neurônio motor alfa causa relaxamento muscular aliviando a tensão aplicada ao tendão
Reflexo miotático reverso
Respostas dos Fusos Musculares (1) e dos Órgãos Tendinosos de Golgi (2) a
variações do comprimento muscular. A- estiramento muscular; B- contracção muscular
OTG
FUSO
Aumenta frequência de despolarização
Diminui frequência de despolarização
Aumenta frequência de despolarização
Células de Renshaw: grupo de neurônios inibitórios localizados no corno anterior da substância cinzenta.
Motoneurônios alfa emitem ramos colaterais que fazem sinapse com células de Renshaw e essas por sua vez fazem sinapse inibitória
Permite a transmissão do impulso primário sem disseminação para neurônios adjacentes que ativariam músculos indesejados para tarefa planejada.
Inervação recíproca / inibição recorrente
Inervação recíproca / inibição recorrente
FATORES QUE LIMITAM A FLEXIBILIDADE
 Miogênico: componentes elásticos adjacentes ao músculos que também auxiliam na resistência à tensão imposta durante o alongamento.
 elementos em série: ficam em continuidade com o tecido contrátil. Ex. tendões e linha Z.
 Função de diminuir variações rápidas de tensão
 elementos em paralelo: ficam ao redor dos sarcômeros. Ex. sarcolema, sarcoplasma, envoltórios conjuntivos do tecido muscular (endomísio, perimísio e epimísio)
O número de sarcômeros em série pode influenciar no comprimento e na distensibilidade muscular??
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA-MG
CINESIOTERAPIA
ORGANIZAÇÃO MUSCULOESQUELÉTICA
O número de sarcômeros em série pode influenciar no comprimento e na distensibilidade muscular??
Sim, pois quanto maior a progressão do alongamento, maior é o “afastamento” entre as pontes de actina e miosina dentro dos sarcômeros, logo menor a capacidade de gerar tensão.
Titina e tenascina:=
 proteínas de sustentação, integridade estrutural dos sarcômeros
Distensão:
= 
capacidade elástica dos componentes musculares ultrapassa seus limites de resistência
FATORES QUE LIMITAM A FLEXIBILIDADE
 Restrições Articulares: 
Estruturas periarticulares: cápsulas e ligamentos com déficit de comprimento podem limitar ADM normal
Tecido Conectivo: 
 Formado por colágeno, água e proteoglicanos
30% do peso muscular
80% do peso seco dos tecidos no tendão, ligamentos, cápsula e fáscia.
 A força tênsil das estruturas do colágeno deve-se a ligações químicas (pontes de hidrogênio, croos links)
FATORES QUE LIMITAM A FLEXIBILIDADE
Tecido Conectivo: 
 O número de cross links está relacionado à renovação do colágeno 
Pesquisas mostram: se a produção excede a quebra mais cross links se formam e a estrutura se torna mais resistente ao alongamento e o inverso também pode ocorrer.
Pesquisas mostram: o inverso também pode ocorrer (quebra excede a produção) o exercício e a mobilização podem diminuir o número de cross links pelo aumento da taxa de renova
Para entender mais sobre o aumento da ADM....
....um pouquinho de biofísica muscular e do tecido conectivo
Elasticidade: capacidade do tecido em retornar à sua forma ou ao seu tamanho original quando a força que foi aplicada é removida
Deformação (strain): quando uma força aplicada a um corpo produzir uma mudança na sua forma ou tamanho.
Constituição e temperatura do material
Quantidade e duração da força
Stress: força que é aplicada por área do tecido 
Gera uma reação interna para evitar a deformação estrutural
Viscoelasticidade: capacidade de determinado material
Retornar ao seu comprimento original quando submetido a forças pequenas
Sofrer uma deformação permanente e se adaptar com um novo comprimento caso a força seja maior que seu limite elástico
Limite elástico (strain): é o menor estresse requerido para que seja produzida uma deformação permanente
Abaixo desse nível de força o músculo é capaz de retornar ao seu comprimento original
Acima desse limite ocorre um alongamento permanente chamado alongamento plástico.
PROPRIEDADES MECÂNICAS DO ALONGAMENTO
Relaxamento: declínio de força necessário para se manter um comprimento atingido após o alongamento elástico ou plástico
A força necessária para manter o mesmo grau de deformação inicial torna-se menor com o tempo devido à adaptação do tecido por sua viscosidade
51
Não é necessário fazer forças cada vez maiores para ganho de ADM, risco de lesão, basta manter a força tênsil constante e aguardar pela adaptação no comprimento muscular.
PROPRIEDADES MECÂNICAS DO ALONGAMENTO
Creep: a manutenção de uma força (stress) constante para deformação (strain) de um músculo, leva a mudança progressiva de comprimento.
EFEITOS DA IMOBILIZAÇÃO x FLEXIBILIDADE
Elementos do tecido conectivo perdem sua propriedade de extensibilidade.
Imobilização
Perda de ácido hilurônico: diminui o deslizamento e a distância entre fibras colágenas
Formação de aderência: aumento no número anormal de cross links
DIMINUIÇÃO DA EXTENSIBILIDADE E AUMENTO NA DUREZA
Músculos imobilizados na posição de encurtamento apresenta perda de sarcômeros em série (acompanhado pelo aumento de colágeno e dureza muscular).
BENEFÍCIOS DO MOVIMENTO ARTICULAR PÓS IMOBILIZAÇÃO
Previne formação de aderências devido estimulação da síntese dos proteoglicanos
Lubrificam o espaço entre fibras colágenas
Ordenam a disposição das novas fibras de colágeno e assim essas resistem ao stress
Previnem o aparecimento de cross links anômalos.
Flexibilidade X Hipomobilidade
Flexibilidade
Capacidade de mover uma ou mais articulações de modo suave ao longo de uma ADM e sem restrição ou dor.
É determinada pelo comprimento do músculo junto à integridade articular e a extensibilidade dos tecidos moles periarticulares.
Hipomobilidade
 Perda parcial da mobilidade ou flexibilidade
Pode ser reversível
Flexibilidade X Hipomobilidade
Hipomobilidade
Contratura X Encurtamento
Encurtamento ou retração muscular
 Mobilidade restrita causada pelo encurtamento adaptativo dos tecidos moles podendo ocorrer como resultado de vários distúrbios ou situações
Perda parcial ou leve restrição de movimento
Contratura
Encurtamento adaptativo da unidade musculotendinea e outros tecidos moles que cruzam ou cercam uma articulação e resulta em resistência significativa ao alongamento podendo comprometer as habilidades funcionais.
Pode ser irreversível
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Indicações para uso de técnicas de alongamento
Limitação da ADM por perda da extensibilidade dos tecidos moles, periarticulares, aderências, encurtamentos e contraturas
Antes e/ou após exercício físico
Como prevenção de lesão musculoesquelética
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Contra-ndicações para uso de técnicas de alongamento
Bloqueio ósseo
Fratura recente em consolidação
Processo inflamatório agudo ou infeccioso
Cicatrização aguda do tecido mole
Dor aguda com o movimento de alongamento
Hipermobilidade
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TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
Balística
Estática
Técnicas de facilitação neuromuscular
TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
BALÍSTICA:
Exercício realizado dinamicamente através de movimentos rápidos, no extremo da amplitude de movimento que a articulação permite
O músculo é rapidamente alongado, retornando imediatamente ao seu comprimento original
TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
 ESTÁTICA:
Os músculos e tecidos são estirados e mantidos em posição estacionária em seu maior comprimento possível por um período de 15 a 60 segundos (Hall e Brody, 2001)
Alongar de forma lenta e gradual para evitar reflexo de estiramento e ativação do OTG, bem como para permitir adaptação das fibras ao novo comprimento.
TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
 Métodos para o estático:
 passivo manual ou mecânico
 auto-alongamento (ativo)
 inibição ativa
 Alongamento Passivo:
 O terapeuta aplica uma força externa e controla a direção, velocidade, intensidade e duração do alongamento dos tecido moles, os quais serão alongados além do seu comprimento de repouso.
 Tempo de aplicação não pode ser inferior a 6 segundos,
 Ideal: 15-60 segundos
 Intensidade e duração dependem da tolerância 
TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
 Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP):
 
Pré-contração máxima do grupo muscular a ser alongado ou do grupo antagonista
Duração: 5 – 30 segundos
Tipos: contração-relaxamento e CRAC (contração/relaxamento/antagonista/contração)
66
TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
 Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP):
 Contração-relaxamento: mais usado
 
Contração máxima dos músculos a serem alongados
Alongá-los como no alongamento estático
* Ação inibitória do órgão tendinoso de golgi (OTG) sobre os músculos agonistas
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TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
 Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP):
 CRAC:
Técnica de contração-relaxamento associada à contração do antagonista
Exemplo: alongamento dos ísquios-tibiais
1 - contração máx. dos ísquios
2 - relaxamento 
3 – contração máx. do quadríceps (antagonista)
4 – Ganho de ADM de extensão de joelho com auxílio do terapeuta
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Duração do alongamento
Quanto mais curta a duração, maior o número de repetições
 Cipriane (2003): 2 x 30” = 6 x 10”
Roberts (1999) = 3 x 15” # 9 x 5”
 Ideal 15 – 60” (30”)para intermitente
 Ideal 5 – 15 min. para estático ou mantido
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EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
Redija um pequeno texto explicando com suas palavras:
 O conceito de flexibilidade e seus principais fatores limitantes
Relacionar esses conceitos com o risco de lesão patocinesiológicas.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
Com o conhecimento adquirido sobre os fatores que limitam a flexibilidade e as propriedades dos tecidos submentidos ao alongamento podemos descrever alguns testes de flexibilidade tradicional aprendidos em cinesiologia. Explique a realização dos testes citados abaixo.
Teste de Thomas
Teste de Thomas modificado
Teste do ângulo poplíteo
Teste do músculo reto femoral
Teste do tríceps sural
Teste dos rotadores externos de quadril
Teste para peitoral maior
BOM DESCANSO!!!

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