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Volumes e Capacidades Pulmonares

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Sistema Respiratório Bruna Sampaio
Prof. Thiago Melo 20/03/18
Volumes e Capacidades Pulmonares:
 Ventilação: “Movimentos fásicos de entrada e saída de gás dos pulmões” a musculatura que proporciona esses movimentos;
Tipos e padrões da respiração:
 Eupneia: respiração normal, sem desconforto
 Taquipneia: aumento da frequência respiratória
 Bradipneia: diminuição da frequência respiratória 
 Hiperpneia: aumento do volume corrente
 Hipopneia: diminuição do volume corrente
 Hiperventilação: aumento da ventilação global além das necessidades metabólicas
 Hipoventilação: diminuição da ventilação global aquém das necessidades metabólicas
 Apneia: parada do movimento respiratório ao final da expiração basal
 Apneuse: interrupção dos movimentos respiratórios ao final da inspiração 
 Dispneia: respiração laboriosa (trabalhosa), que expressa dificuldade
Ventilação global/ventilação pulmonar total (minuto/Ve) é uma medida de efetividade do volume respiratório. 
Ve=FR x Vt É quantidade de gás mobilizado em um ciclo (um minuto)
Vt = volume corrente
1. Volume corrente em repouso: em média 500 mL
2. Frequência respiratória (ciclos/min): varia de 12 a 20
3. Ventilação pulmonar total/volume minuto/ventilação global (mL/min): 6.000
4. Ar novo para os alvéolos. Volume corrente – volume do espaço morto: 350 mL (O volume do espaço morto (anatômico) – volume das vias aéreas de condução, recebe nome de espaço morto porque não tem troca gasosa - é assumido como sendo 150 mL)
5. Ventilação alveolar (mL/min) em repouso (se modifica dependendo do volume corrente): 4.200 mL
Ventilação x Intercâmbio Gasoso: ventilação normal (4,2 L/min)
Ex: quando a ventilação alveolar aumenta, a Po2 alveolar aumenta e a Pco2 alveolar diminui. O oposto ocorre quando a ventilação alveolar diminui.
 
Valores ventilatórios normais usados na medicina pulmonar:
1. Ventilação pulmonar total: 6L/min
2. Ventilação alveolar total: 4,2 L/min
3. Ventilação voluntaria máxima (VVM): 125 – 170 L/min quantidade de ar que o paciente consegue respirar em espaços respiratórios máximos. Medida usada em cerca de 15 a 20 segundos (como se fosse a capacidade vital forçada em 15 – 20s). O paciente respira profundamente e solta de forma forçada. Essa medida serve para testar o volume que o paciente consegue mobilizar, e é feito sobretudo para avaliar a endurancia da musculatura respiratória (avaliação da resistência)
4. Frequência ventilatória: 12-20 ciclos/min
Outros volumes pulmonares:
1. VR: volume residual quantidade ar que está dentro dos pulmões depois de uma expiração máxima. Esse volume é renovado a cada ciclo respiratório
2. VC: volume corrente quantidade de ar mobilizada em um ciclo respiratório. Médio em torno de 500 mL
3. VRE: volume de reserva expiratória volume de ar que se pode exalar a partir de volume corrente (“expiração forçada”. Média de 1.100 mL
4. VRI: volume de reserva inspiratória volume de ar que se pode inspirar a partir do volume corrente (“respirar fundo”) média de 3.000 mL 
Capacidade Pulmonar: soma de dois ou mais volumes pulmonares.
1. Capacidade Inspiratória: VC + VRI
2. Capacidade residual funcional (tipo expiratória): VR + VRE
3. Capacidade Vital: quantidade de ar que conseguimos mobilizar além do volume corrente VRI + VRE + VC
4. Capacidade pulmonar total: VC + VRI + VRE + VR
Manobras expiratórias forçadas: através da espirometria (espirometro – mede o fluxo de ar e os volumes)
Variáveis: VEF1 (volume expiratório forçado no 1º segundo – pode dar ideia do grau de obstrução das vias aéreas) e CVF (capacidade vital forçada – toda a quantidade de ar que ele conseguiu colocar para fora, a partir de um esforço expiratório máximo)
Diferença capacidade vital forçada e normal: na normal ou lenta, o paciente inspira profundamente e exala normalmente. Na forçada o paciente inspira e expira ao máximo
Pedimos para o paciente inspirar profundamente e segurar (platô) e depois o paciente sopre com força (FEV1 – quantidade de ar que ele colocou para fora em 1 segundo)
Nos ajuda a diagnosticas DPOC’s e Doenças Restritivas
VEF1/CVF = definir se a doença é obstrutiva (paciente gera um volume mas não consegue exalar direito. Maior comprometimento na expiração) ou restritiva (quando compromete a respiração pulmonar – paciente exala pouco porque inspira pouco)
Normal: VEF1: 4,0 L Obstrutivo: VEF1: 1,4 L Restritivo: VEF1: 2,8 L
 CVF: 5,0 L CVF: 3,1 L CVF: 3,1 L
 % 80 % 42 % 90 (consegue ainda colocar ar para fora)
Pneumopatias obstrutivas: feitas a partir de prova de expiração máxima. Começa e termina em volumes elevados, com fluxos menores;
Pneumonias Restritivas: menores volumes mobilizados (comprometimento da complacência pulmonar), fluxo aéreo normal em relação ao volume pulmonar.

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