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No início da palestra, Leandro Karnal retrata a junção do pensamento mágico as ideias cientificas, como por exemplo as técnicas médicas místicas(sangrias). Essa ideia se opõe durante o renascimento e iluminismo, a igreja é vista pela ciência como inimiga da evolução. Porém, Leandro cita que a ciência se denominava como a salvadora, o que impediu? Cita que além de resolver poucas coisas e nesse momento cita a varíola ainda criou novos problemas, como armamentos para guerras, ou seja, além de não ajudar, surge o pensamento de que a ciência vai nos matar e aí cresce movimentos de arte como o filme Frank Einstein, algo que criamos e que se vira contra nós. Nesse momento cita a necessidade de Deus, cresce a ascensão da igreja, um refúgio. Diz ainda que não foi a ciência que retrocedeu o pensamento mágico e sim coisas mais objetivas, como livros de auto ajuda e seguros. Ao falar sobre a pseudociência a caracteriza como mal intencionada, idiota, picareta e perigosa. Respaldada por dogmas e não submetida a experiências. Ainda assim a mesma possui um mercado na atualidade, sensacionalista e mal intencionado. Usam o termo quântico para respaldas causos que não possuem explicação lógica. Ou seja, um completo desserviço. Finaliza afirmando que a ciência é necessária para todos e pode ser perigosa quando não associada a ética. A religião necessária de acordo com a experiência individual de cada um com a mesma, e perigosa se fundamentalista ou intolerante. Já a pseudociência SEMPRE é perigosa para todos. Por fim, é valido ressaltar a importância da psicoterapia baseada na evidência, que foi originada na medicina. Fundamental para a tomada de decisão e sua instrumentalização de forma efetiva e segura. Já o uso da pseudociência fala de relato de caso, experiência e não é evidência. Isso inclui dogmas, ideologias, influencers, relatos, instintos e intuição.
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