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Fisiologia do Sistema respiratório parte 2

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Fase 1: Ventilação
● A força realizada na contração deve ser maior do que a complacência (capacidade
de expandir) dos pulmões;
○ Quanto maior a complacência, menor a força de contração necessária;
● Elasticidade: capacidade de retornar ao diâmetro original;
● Enfisema pulmonar: muito complacência e pouca elasticidade;
○ Ar dos alvéolos mais rico em CO2, pois elasticidade auxilia nessa troca;
● Fibrose pulmonar: doença restritiva;
● Doenças obstrutivas: aumentam a resistência das vias aéreas;
● Para realizar o trabalho respiratório é preciso vencer: a complacência e
elasticidade pulmonar, a tensão superficial e a resistência das vias aéreas.
● A hiperventilação causa uma pressão maior de O2 e menor de CO2;
● A hipoventilação dificulta a saturação de oxigênio e dificulta o transporte desse gás
no sangue;
● Em quadros de alcalose, a respiração pode ser diminuída (hipoventilação) para que
a pressão de co2 aumente e aumente a acidez;
○ O contrário também é válido;
Fase 2: Trocas gasosas - hematose
● A hematose ocorre por conta do gradiente de pressão entre a pressão dos gases no
sangue e dos gases da atmosfera;
○ Em altas altitudes, onde a pressão é menor, a hematose pode ser
comprometida;
● As trocas gasosas (taxa de difusão) dependem de área de superfície, gradiente de
pressão, permeabilidade da membrana e espessura da membrana.
Lâmina basal fundida: entre os pneumócitos tipo I e as células endoteliais;
Fase 3: Transporte de gases no sangue
O2
● pouco solúvel no plasma (apenas 2% dissolve), por isso a necessidade de
hemoglobinas que se ligam a 4 moléculas de o2;
● Duas formas de transporte:
○ Ligado a hemoglobina - 98%
○ Dissolvido no plasma - 2%
CO2
● 7% vai dissolvido no plasma;
● 23% se liga à hemoglobina;
● 70% de transporte do CO2 segue na forma de HCO3- (íon bicarbonato)
● A respiração é, de modo geral, involuntária, mas ela pode ser modulada;
● A organização acontece no tronco encefálico - bulbo e ponte;
● Há região no bulbo com neurônios que disparam sozinhos - potencial de repouso
instável;
● Neurônios do bulbo desce e fazem sinapse com neurônios do nervo frênico e geram
contração;
○ Nervo frênico inerva o diafragma - nervo espinal;
○ O corpo do neurônio do nervo frênico está no corno ventral da medula
espinal e libera ach nos receptores nicotínicos do diafragma;
● Sistema límbico e cortical podem modular a atividade do sistema respiratório;
● Mecanismos locais também modulam a respiração: Pco2, pH e PO2
● Quimiorreceptores: são divididos em central - localizados no tronco encefálico - e
periférico - localizados na curva da aorta e bifurcação carotídea.
○ Detectam as variações de PCO2, pH e pO2
○ Os centrais são sensíveis a CO2 e pH;
○ E os periféricos são sensíveis a co2, ph e o2
○ Diferente dos quimiorreceptores, os barorreceptores são mecânicos e
sensíveis a pressão arterial;
Complexo pré-botzinger: células “marcapasso” da respiração;

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