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Mapa conceitual - AVC

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AIT - Acidente isquêmico transitório:
Não se define como AVE, mas tem os
mesmos sintomas. É um acidente
temporário, onde o fluxo sanguíneo não
demora a retornar. Não ocorre lesão no
tecido (morte neuronal). 
Fases do AVE:
Hiper aguda - 24 horas;
Aguda - 48 horas a 7 dias;
Subaguda inicial - 8° dia ao 3° mês;
 tardia - 3° mês ao 6°mês;
Crônica - acima de 6 meses.
Acidente 
Vascular 
Encefálico 
Alteração do suprimento sanguíneo 
Interrução no suprimento de O2 e nutrientes
Danos cerebrais
AVEi - Acidente vascular isquêmico AVEh - Acidente vascular hemorrágico 
O AVE representa a
primeira causa de
morte e
incapacidade no
país, o que gera
grande impacto
econômico e social.
Pode ocorrer em qualquer região do
encéfalo, mas principalmente na área
cerebral. Quando ocorre na região do
tronco encefálico a gravidade é maior e
há um prognostico ruim. 
Episodio súbito
Alterações nos planos cognitivo,
sensório-motor, de acordo com
a área e extensão da lesão. 
80% - 90% dos casos
de AVE; 
Obstrução do vaso
(trombo, embolia).
10% - 20% dos casos
de AVE; 
Rompimento da
parede do vaso.
Como identificar um AVE:
AVE Lacunar: pequeno AVE profundo,
ocorre por obstrução de ramos
penetrantes.
As manifestações clinicas presentes
no pós AVE irão depender de qual
artéria foi acometida. 
A. cerebral
 media
A. cerebral
 anterior
A. cerebral
 posterior
Vertebro
Basilar 
{
Oclusão da ACM (artéria cerebral média)
Oclusão da ACA (artéria cerebral anterior) Oclusão da ACP (artéria cerebral posterior)
Oclusão da Vertebro Basilar
Sintomas motores e sensitivos envolvendo MI
contralateral ao local da lesão;
Hemiparesia e perda sensorial (contralateral);
Hemiplegia (crural);
Hemianestesia; 
Retorno do reflexo de preensão;
Alterações comportamentais do tipo frontal;
Afasia transcortical.
Hemianopsia (perda da visão central);
Perda transitória ou permanente da memória;
Alexia sem grafia;
Síndromes talâmicas;
Hipoacusia (redução da audição);
Afafia, hemiplegia e hemianestesia (raro).
Sintomas motores e sensitivos envolvendo fase
e MS contralateral ao local da lesão;
Afasia global (AVE hemisfério E) ;
Heminegligência (AVE hemisfério D);
Hemiplegia/ paresia e perda hemisensorial
(contralateral); 
Hemianestesia;
Paralisia facial;
Afasia de Broca, wernicke ou global.
Dismetria/ ataxia/ nistagmo (envolvimento do
cerebelo);
Disartria e disfagia (envolvimento do bulbo);
Hemiparesia ou tetraparesia (envolvimento do
trato córtico-espinhal em qualquer nível);
Envelhecimento dos nervos cranianos.
40% a 70% da VO2 (de
acordo com o teste de
esforço);
50% a 80 % da FCmax;
Escala de Borg (11 a 14 borg);
FREQUÊNCIA: 3 a 7 dias na
semana;
INTENSIDADE: 
Cálculo: (220 - idade)
Ex: 220 - 20 = 200 bpm = 100bpm
em 50% da FCmax
TEMPO: 20 a 60 minutos.
Mansfield et al. (2017) referem que no pós AVE, os sobreviventes
apresentam na maioria dos casos, uma capacidade aeróbia baixa,
limitando a sua capacidade de realização de atividades diárias,
sendo benéfico para a sua recuperação, a implementação de
exercícios aeróbicos, assim como para a sua saúde de forma
global e para a prevenção de outros episódios de AVE;
O treino aeróbico pode ser inserido 48 horas após o AVE.
Treino Aeróbico na
 reabilitação pós AVE
O que a literatura diz ?
Como deve ser feito?
Se o paciente tiver
realizado o Teste 
 Ergométrico deve-se
calcular a faixa de
treinamento para
intensidade da FCmax
pelo cálculo: *bpm x 0,5 
 e *bpm x 0,80
Paciente com PA acima de 15/12 mmHg
não devem realizar o treino aeróbico
nem treino resistido.
Durante o treino não se deve realizar dupla
tarefa, pois ira diminuir a atenção e o
desempenho aeróbico do paciente. O
paciente deve estar sempre monitorado com
com oxímetro.

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