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PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO À SAÚDE FIV e FeLV Conscientização Comunitária sobre Imunodeficiência Viral Felina e Leucemia Viral Felina FIV ETIOLOGIA Família Retrovidae, subfamília Lentirinae Linfócitos T, macrófagos e células dendríticas Enzima Transcriptase reversa Estágios da infecção por FIV: Fase primária: imperceptível Fase aguda: viremia intensa Fase Assintomática: longo período Fase Terminal: descompensação imunológica FIV EPIDEMIOLOGIA Endêmica na população felina em todo território nacional Felinos domésticos e selvagens são suscetíveis Linces, pumas, onças e leopardos Prevalência em felinos de meia-idade à idosos Risco epidemiológico: animais de vida livre e com comportamento agressivo Comedouros e bebedouros, transplacentária, lactógena, sangue e secreções do infectado... FIV PATOGENIA Similar aos humanos infectados pelo HIV Infecta linfócitos T CD8+, citotóxicos como os CD4+ ou auxiliares Rota de infecção parenteral: mucosas Fatores patogênicos importantes: Idade FIV isolado Inoculação do vírus Fase Aguda e Fase Assintomática FIV MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Podem surgir como resultado direto da infecção ou como consequência da síndrome da imunodeficiência Com a progressão da doença os sinais ficam mais persistentes e graves Do que devo suspeitar? Achados usuais Diagnóstico diferencial com FeLV FIV MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS FIV DIAGNÓSTICO Inespecificidade de sinais clínicos Métodos de diagnóstico: Testes sorológicos PCR Imunofluorescência indireta Anticorpos Maternos Filhotes nascidos de mães infectadas FIV TRATAMENTO Recursos Terapêuticos Vacina? Terapia Sintomática Antirretrovirais Zidovudina e Lamivudina Medicação humana para HIV Acompanhamento clínico FeLV ETIOLOGIA Família Retroviridae, subfamília Orthoretrovirinae Estrutura genética do vírus Capacidade de se integrar ao genoma celular Persistência do vírus durante toda a vida Subgrupos do vírus FeLV-A, FeLV-B, FeLV-C e FeLV-T Apenas FeLV-A é infecciosa e transmissível entre felinos FeLV EPIDEMIOLOGIA Apresenta distribuição mundial 1 a 8% nos gatos sadios 12 a mais de 30% entre felinos doentes recentemente infectados Gatos com acesso à rua Como ocorre a transmissão? Urina, lágrima, leite, sangue, saliva... É possível detectar o vírus de acordo com a idade, gênero e raça dos felinos FeLV EPIDEMIOLOGIA FeLV PATOGENIA Estágios da patogenia: Replicação Viral Sistema Imune x Disseminação Viral Viremia Passageira Infecção Latente Viremia Persistente Classifcação dos animais expostos ao vírus: Regressiva com infecção extinta Progressiva Com viremia transitória Átipica FeLV MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Diversas manifestações devido à natureza imunossupressora Fator determinante: idade do gato no momento da infecção Podem ser: neoplásica ou não neoplásica A infecção persistente diminui a imonocompetência do hospedeiro Exemplos de manifestações clínicas FeLV DIAGNÓSTICO Sinais clínicos, achados epidemiológicos e exames laboratoriais Detecção do antígeno viral P27 ELISA Imunofluorescência PCR Resultado negativo em kits comerciais pode indicar uma infecção regressiva FeLV TRATAMENTO Não há tratamento comprovadamente efetivo Deixou de ser indicativo de eutanásia O diagnóstico precoce é importante Depende das manifestações clínicas Evitar: Glicocorticóides Dogras imunossupressoras Medidas Profiláticas FIV e FeLV Isolamento e restrição à locais públicos Não compartilhar comeudouros e bebedouros Limpar ambientes com desinfetante e esterelizar materiais que tiveram contato com secreções Castração Vacinação contra FeLV: Fel-O-Vax Lv-k Vacinação contra FIV: não disponível no Brasil USA, Canadá e Austrália - Fel-O-Vax FIV Conclusão FIV e Felv A FIV e a FeLV são doenças causadas por retrovírus exógenos da família Retroviridae que comprometem a imunidade deixando o organismo mais suscetível a contrair doenças secundárias. Foi observado a necessidade de conscientização comunitária acerca destas doenças diante da população de felinos que vem crescendo muito no Brasil. A efetividade do tratamento dependerá do quão precoces são diagnosticados. Não existe relatos cientificamente comprovados sobre uma cura e ainda há controversas sobre o uso das vacinas, sendo então o tratamento sintomático. ADRIANO PACTRICK GIMENEZ LATERI, 20945105 GIOVANNA BERGANTIN MIGLIAVACCA, 20933038 KAREN DE OLIVEIRA BRITO, 21078453 LETÍCIA DALANEZE CAYRES, 21080821 MARIA EDUARDA VERALDO, RAMOS 21061316 RAISSA DE DATO, 20705205 THAYNÁ MARCONDES MORATO MATEUS, 21053250 Integrantes
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