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31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 1/26 DESENHO DE DESENHO DE OBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃO Esp. Sandra Marques IN IC IAR 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 2/26 introdução Introdução Olá, caro(a) aluno(a). Vamos seguir com nossos estudos do desenho de observação. Falaremos sobre a modelagem de �guras tridimensionais, partindo das formas biomór�cas, vendo o passo a passo dos projetos de computação grá�ca e em dimensões. Na sequência, abordaremos as técnicas de luz e sombra e sua capacidade de conferir volume e profundidade aos desenhos. Veremos os diferentes tipos de luz e de sombra, e como eles são representados no desenho de volume. A composição será o tema seguinte. Vamos de�nir composição e estudar os diferentes conceitos que in�uenciam na construção de uma composição harmônica e atraente. Por �m, iremos analisar obras de arte, identi�cando nelas os conceitos de composição estudados. Bons estudos! 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 3/26 Formas tridimensionais são aquelas que podemos observar em três dimensões: largura, altura e comprimento. Exemplos de formas tridimensionais básicas são cubos, esferas, pirâmides, cones e cilindros. Esses são os chamados sólidos geométricos. Uma forma de compreender, representar e modelar �sicamente esses sólidos é a plani�cação. Plani�car um sólido geométrico é representar de forma bidimensional, ou seja, de forma plana, todas a suas faces. A Figura 3.1 mostra alguns sólidos geométricos e suas respectivas plani�cações: Figuras TridimensionaisFiguras Tridimensionais 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 4/26 Formas Biomórficas Formas biomór�cas são aquelas que remetem à anatomia dos seres vivos. Nas artes, na arquitetura e no design, o biformíssimo é um estilo que se baseia nas linhas orgânicas e curvas que evocam as formas dos organismos vivos. Na modelagem virtual de objetos tridimensionais, as formas biomór�cas são o ponto de partida. Se para construirmos �sicamente um sólido geométrico partimos de sua plani�cação, na computação grá�ca partimos de linhas e formas biomór�cas. Os programas de computação grá�ca estão cada vez mais avançados e possibilitam a criação e a animação de objetos em três dimensões extremamente complexos e realistas. Contudo, por mais complexos que sejam os objetos 3D a serem modelados, eles começam com o desenho simples de uma linha de contorno e de formas básicas. As linhas e formas básicas podem ser geradas em programas 2D e exportadas para os programas tridimensionais. De�nida a forma inicial, o desenhista deve informar ao software os parâmetros necessários para a modelagem tridimensional. A Figura 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 5/26 3.2 mostra o processo de modelagem de um vaso. A partir da imagem básica contendo o per�l do objeto, o programa modela sua forma tridimensional, com base nos parâmetros fornecidos. Passo a Passo da Criação 3D A modelagem do objeto tridimensional é apenas o primeiro passo em um projeto de computação grá�ca. Um projeto em 3D completo envolve os seguintes passo: 1. Modelagem 3D: a modelagem é processo de criar a representação tridimensional do objeto, como vimos no exemplo do vaso (Figura 3.2). 2. Texturização: o objeto modelado em três dimensões é composto por uma malha estruturante revestida por uma superfície opaca e sem cor. Para ganhar uma aparência realista, ele precisa ser texturizado. Os programas oferecem bancos com texturas padrões, como metálico, madeira ou tecido. Também podem ser aplicadas cores e fotogra�as sobre o modelo 3D. 3. Iluminação: o desenhista deve, ainda, con�gurar a iluminação do objeto. Ele de�ne o ângulo de incidência da luz sobre o objeto e sua intensidade, 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 6/26 assim como o tipo de luz, que pode ser direta ou difusa. 4. Animação: os programas de computação grá�ca permitem ainda a animação dos projetos tridimensionais. Assim como nos desenhos animados, a ilusão de movimento é conseguida com a sucessão rápida dos frames, que são cada um dos quadros que compõem a cena. A velocidade- padrão usada nas animações é de 30 quadros por segundo. 5. Renderização: a renderização é o processo de acabamento do projeto de computação grá�ca. Durante o desenvolvimento do trabalho descrito nos passos anteriores, a visualização do projeto não mostra o resultado �nal obtido com a aplicação das texturas e dos efeitos de luz e sombra. Esse nível de acabamento só é visível após a etapa de renderização. 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 7/26 praticarVamos Praticar Na modelagem de �guras tridimensionais, o ponto de partida é a de�nição de linhas de contorno e formas básicas. A partir desses elementos, os programas de computação grá�ca geram os objetos em 3D. Sobre o tema, assinale a alternativa correta: a) Formas biomór�cas são representações tridimensionais de seres vivos. b) A computação grá�ca utiliza o método da plani�cação para modelar �guras 3D. c) A texturização é o processo de revestir as �guras tridimensionais, dando-lhes uma aparência realista. d) No processo de animação, as cores são adicionadas às �guras tridimensionais. e) Renderizar é o termo usado na computação grá�ca para o ato de salvar o arquivo. 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 8/26 Quando abordamos a perspectiva tonal, falamos sobre o uso da luz e da sombra para dar profundidade ao desenho. Hallawell (2006) chama de desenho de volume a técnica de usar diferentes tons para delimitar áreas claras e escuras e separar os planos do desenho. Já Curtis (2015) utiliza o termo “desenho de tons contínuos”. Em contraste com o desenho de relevo, temos o desenho linear, que usa apenas linhas para delimitar os objetos e distinguir os diferentes planos. Luz e SombraLuz e Sombra 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 9/26 Tipos de Luz Curtis destaca que o contraste entre claro e escuro “[...] é uma técnica de desenho na qual tons de cinza sutilmente mesclados são aplicados para imitar as diferentes intensidades de luz e sombra que ocorrem quando a luz ilumina e é re�etida nas formas tridimensionais” (CURTIS, 2015, p. 206). Ao a�rmar que a luz ilumina e é re�etida, Curtis está se referindo aos dois tipos de iluminação empregados no desenho: a luz direta e a luz re�etida. A luz direta é aquela que incide diretamente sobre o objeto; é a área que se representa em tons mais claros, beirando o branco. Já a luz re�etida é a que incide indiretamente sobre o objeto. A luz re�etida é aquela que rebate em um plano de fundo e ilumina, parcialmente, o lado em sombra do objeto. Ela é menos intensa e só é percebida por uma leve variação na área de sombra. Tipos de Sombra As áreas de sombra a se representar em um desenho são de dois tipos: sombra própria e sombra projetada. A sombra própria representa a região sombreada do próprio objeto, que �ca do lado oposto à região iluminada. É representada pelo cinza escuro. A sombra projetada demarca a projeção do objeto no plano de fundo e 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 10/26 caracteriza a região do fundo em que o objeto impediu a passagem de luz. É representada por um cinza mais escuro, quase preto. Entre as áreas iluminadas e sombreadas do objeto, existe uma faixa de transição, chamada de meio-tom.praticarVamos Praticar “O claro-escuro é uma ferramenta poderosa para de�nir a massa e o volume de formas individuais, representar texturas super�ciais, dar variação e estabelecer e realçar o espaço entre os objetos.” CURTIS, B. Desenho de observação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015, p. 206. 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 11/26 Sobre o desenho de luz e sombra, assinale a alternativa correta: a) Desenho linear é aquele que representa a incidência de luz e sombra nos objetos representados. b) No desenho de luz e sombra, a luz pode ser de dois tipos: direta ou difusa. c) A luz re�etida é aquela projetada diretamente sobre o objeto. d) A sombra pode ser própria ou projetada. e) A sombra própria é representada com o tom de cinza mais escuro. 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 12/26 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 13/26 Quando se fala em desenho, precisamos, primeiramente, pensar em sua composição. Antes de termos em mente o tamanho do desenho, bem como os objetos que serão colocados no papel, é fundamental que saibamos conhecer as propriedades do espaço a ser desenhado, bem como a forma como o olhar de quem vê reagirá. Assim, por composição, podemos de�ni-la como a organização de todos os elementos que constituem o desenho em perfeita harmonia com o espaço livre. Como explica Hallawell (2006, p. 15), “compor é o primeiro passo a ser dado em qualquer trabalho visual”. Dondis (1991, p. 29) trata da importância da composição no resultado �nal de uma obra, seja de desenho, seja de pintura: “Os resultados das decisões compositivas determinam o objetivo e o signi�cado da manifestação visual, e têm fortes implicações com relação ao que é recebido pelo espectador”. Para que ocorra uma composição adequada, é preciso que se tenha uma noção nítida dos limites impostos pelo papel que será pintado, sendo que tal limite é imposto pelas margens. ComposiçãoComposição 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 14/26 De forma geral, o desenho precisa ter o tamanho necessário para ocupar os espaços em branco da folha, todavia não deverá ser grande a ponto de ultrapassar as margens. Como podemos ver acima, no primeiro desenho a imagem é sufocada pelo espaço em branco e, por sua vez, o segundo desenho tem sua imagem extrapolando os limites das margens – em alguns casos excepcionais, esse descomprometimento com a composição básica da imagem é algo intencional por parte autor do desenho. Nesse bojo, a �m de realizarmos uma composição equilibrada e que isso ocorra de forma facilitada, é fundamental centralizarmos o desenho. Os elementos que o constituem possuem um peso visual que, se deslocado à direita ou à esquerda, causa desequilíbrio. Isso não é uma regra; em alguns casos, o desequilíbrio é usado de forma proposital, como recurso visual, mas deve ser feito com cuidado e usando técnicas de compensação. Segundo Hallawell (2006), o deslocamento do desenho à direita ou à esquerda poderá ser compensado se, no outro extremo, for acrescentado um elemento grá�co, como uma mancha a �m de suprir o vazio. Além do correto posicionamento dos elementos do desenho na folha e sua proporção adequada em relação ao tamanho do papel, existem alguns princípios de 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 15/26 composição que devem ser aplicados para que o desenho seja atraente e esteticamente agradável. Segundo Curtis (2015, p. 293), a composição harmônica e atraente não é apenas uma questão de aplicar regras, mas envolve a intuição e o olhar do desenhista: “Para compor uma imagem, você deve se basear em sua resposta emocional e experiência visual direta”. Esse fator intuitivo do desenhista, porém, não afasta a necessidade de conhecer e aplicar os princípios mais importantes da composição. Entre eles, podemos citar: 1. Unidade: é o princípio da composição em que os elementos, embora distintos, complementam-se e se combinam de tal forma que componham um conjunto harmonioso. Os elementos visuais destoantes, ou seja, que não tenham a�nidade com o todo, devem ser retirados ou modi�cados para proporcionar unidade. 2. Equilíbrio: é atingido quando o valor (peso ou dimensão), atribuído a um elemento visual ou conjunto de elementos, corresponde, ou equivale ao valor atribuído aos demais elementos, ou ao todo da composição. O equilíbrio pode ser simétrico ou assimétrico. No equilíbrio simétrico, os elementos visuais são distribuídos de forma homogênea. Se traçarmos linhas imaginárias, verticais ou horizontais, dividindo a composição em duas partes iguais, cada uma das partes vai conter o mesmo peso visual. Embora seja atraente, a simetria pode tornar a composição previsível e menos impactante. Já no equilíbrio assimétrico, não existe uma linha imaginária que divide dois lados iguais. A distribuição dos elementos é desigual, mas o equilíbrio é conseguido por meio de compensações. 3. Dinâmica ou movimento: ainda que o desenho represente uma cena estática, alguns elementos visuais podem ser usados de forma a conduzir o olhar do observador pela composição, gerando a sensação de movimento. Alguns desse elementos visuais citados por Curtis (2015) são: a proximidade, a tangência, a continuação e a profundidade. Elementos que, pela proximidade, ou até mesmo por serem tangentes, conduzem o olhar, assim como elementos que parecem dar continuidade a outros, ou que 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 16/26 criem a sensação de profundidade também são capazes de direcionar o olhar, dando dinamismo e movimento à composição. 4. Repetição ou ritmo: a repetição de elementos visuais com partes semelhantes, ou que permitam fazer identi�cações ou conexões, promove gosto estético, pela sensação de organização que transmitem. 5. Regra dos terços: o campo visual é divido em três, tanto no sentido horizontal quanto no sentido vertical, formando quatro pontos de interseção. De acordo com a regra dos terços, a força visual de elementos posicionados sobre um desses quatro pontos é potencializada. 6. Estrutura fundamental: refere-se ao emprego de formas geométricas como base para a organização dos elementos visuais. praticarVamos Praticar Composição é a técnica de distribuir os elementos visuais de um desenho ou pintura de forma harmoniosa e atraente. Sobre os diferentes conceitos empregados na composição, assinale a questão correta. a) A sensação de movimento é conseguida com a representação de �guras se movendo. b) Unidade é uma regra de composição que diz que o objeto representado deve ser apenas um, para evitar desequilíbrio. c) Uma composição assimétrica é uma composição em desequilíbrio. d) Proximidade, tangência e profundidade são conceitos da composição que conduzem o olhar do observador. 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 17/26 e) A regra dos terços recebe esse nome porque ela de�ne na composição três ponto de interesse focal. 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 18/26 Agora que conhecemos os principais conceitos relacionados à composição, vamos analisar algumas obras de arte que exempli�cam seu uso. A obra a seguir, uma pintura a óleo que retrata um cenário de Paris, é um exemplo do emprego da regra dos terços: Composição nas ArtesComposição nas Artes 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 19/26 Na obra “A vinha encarnada”, de Van Gogh (Figura 3.7), a sensação demovimento se faz pela repetição de elementos (trabalhadores da vinha) e pelas linhas da margem do riacho e na base dos arvoredos à esquerda, que se encontram na linha do horizonte, conduzindo o olhar do observador. 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 20/26 Na pintura “O ensaio de balé”, do francês Edgar Degas, o emprego da repetição conduz nosso olhar da parte superior esquerda da tela até a parte inferior direita. O equilíbrio é assimétrico. Na parte esquerda da tela, o artista contrasta a área sobrecarregada ao fundo, com espaço aberto no piso vazio na parte inferior, em primeiro plano. Curtis (2015) chama esse recurso de “peso do vazio”. “A bacia”, de Degas, utiliza o recurso da tangência, tanto na relação entre a mulher e a mesa quanto dos demais elementos visuais e as margens do desenho. 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 21/26 Na obra “O Cardeal cinza”, podemos ver um exemplo do uso das formas geométricas na composição, recurso chamado de estrutura fundamental. A forma triangular que abriga as pessoas à esquerda é reforçada pela linha da escadaria e conduz o olhar para a �gura do cardeal, à direita. 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 22/26 praticarVamos Praticar Além do aspecto intuitivo do artista e da sua experiência visual, o domínio de técnicas de composição permite a criação de obras que atraem e encantam o olhar do observador. Sobre a composição nas obras de arte, assinale a alternativa correta. a) A obra “Ensaio de balé” apresenta equilíbrio simétrico, já que retrata quatro bailarinas em cada lado da composição. b) “O Cardeal cinza” exempli�ca o uso da repetição, já que tem muitas pessoas representadas. c) Em “Casa do Parlamento...”, Claude Monet posiciona a torre mais alta usando a regra dos terços. d) Na obra “A vinha encarnada”, o movimento da composição é percebido, pois todos os personagens da tela estão trabalhando. e) “A bacia”, de Edgar Degas não apresenta unidade, pois os elementos visuais não têm relação formal. 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 23/26 indicações Material Complementar L I V R O O olho do fotógrafo: composição e design para fotografias digitais incríveis Michael Freeman Editora: Bookman ISBN: 978-8540701298 Comentário: Uma das áreas que mais utiliza os elementos de composição é a fotogra�a. Michael Freeman aborda os principais conceitos da composição para permitir ao fotógrafo trabalhar com os elementos a serem fotografados de forma a conceber imagens com maior impacto visual. 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 24/26 F I L M E Grandes olhos Ano: 2015 Comentário: Filme dirigido por Tim Burton, conta a história real da artista americana Margaret Keane, que, na sociedade machista dos anos 1950 se viu obrigada a mentir sobre a autoria de seus desenhos e pinturas, atribuindo-os a seu marido. É interessante notar o peso do estilo pessoal de cada artista. No caso de Margaret Keane, sua marca eram os grandes olhos das personagens que ela retratava. T R A I L E R 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 25/26 conclusão Conclusão Caro aluno, encerramos mais um conteúdo. Aprendemos como as formas biomór�cas são o ponto de partida para a criação de elaborados projetos tridimensionais e quais são os processos envolvidos nos trabalhos de computação grá�ca. Conhecemos técnicas e conceitos relacionados à representação da luz e da sombra nos desenhos e seu papel na percepção do volume e da profundidade. Seguindo nossos estudos, falamos sobre a composição. Vimos que a criação de uma imagem harmônica e atraente depende não só da intuição e do talento do desenhista ou pintor, como também do domínio de técnicas e conceitos que valorizam a composição visual. Por �m, analisamos algumas obras de arte e como seus autores aplicaram esses conceitos. referências Referências Bibliográ�cas 31/05/2020 Ead.br https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 26/26 CANDIDO, J. O futuro da computação grá�ca no Brasil está nas mãos de jovens empreendedores. Arkade, 5 set. 2018. Disponível em: <https://www.arkade.com.br/futuro-computacao-gra�ca-brasil/>. Acesso em: 5 ago. 2019. CURTIS, B. Desenho de observação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. DONDIS, A. D. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. GARCIA, A.; CARDOSO, J. B. F. Composição visual na linguagem publicitária: a fronteira entre os sistemas off-line e online. Conexão – Comunicação e Cultura, UCS, Caxias do Sul, v. 11, n. 21, p. 87-100, jan./jun. 2012. Disponível em: <www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/download/1232/1178>. Acesso em: 26 jul. 2019. GRANDE OLHOS | Trailer O�cial. Cinesystem Cinemas. YouTube, 25 nov. 2014. Disponível em: <https://youtu.be/XYspgszjsZg>. Acesso em: 5 ago. 2019. HALLAWELL, P. À mão livre: a linguagem e as técnicas do desenho. 4. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2006. IMPRIMIR https://www.arkade.com.br/futuro-computacao-grafica-brasil/ http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/download/1232/1178 https://youtu.be/XYspgszjsZg
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