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ANATOMIA DA LARINGE

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JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BMF | 2020.2 
 
1 
Anatomia da Laringe 
Caso Clínico 
Homem, 42 anos, chegou ao serviço de emergência 
vítima de colisão de carro, apresentando ferida em 
região cervical anterior. Ao exame físico, encontrava-
se muito dispneico, o que motivou realização de 
traqueostomia de urgência. Evoluiu com importante 
enfisema subcutâneo provocado por lesão iatrogênica 
de laringe durante o procedimento. 
 
1. Cite as cartilagens e membranas da laringe 
2. Descreva os músculos intrínsecos da laringe 
3. Explique a inervação da laringe 
Laringe 
Definição 
→ Composta por um esqueleto cartilaginoso, que se 
ossifica parcialmente durante a vida 
→ Os elementos do esqueleto são interconectados por 
articulações 
verdadeira ou 
por tecidos 
conectivos, 
sendo 
mobilizada 
pela ação dos 
músculos 
→ Alguns 
músculos 
fazem parte do 
sistema de 
controle, que 
abre a glote e 
outras partes 
do sistema de tensionamento, regulando o 
comprimento e a tensão das pregas vocais, durante a 
fonação 
 
Função 
→ Passagem do ar. 
→ Não temos epitélio específico para filtração como 
na porção da cavidade nasal. 
→ Quando mandamos o ar para fora fazemos a função 
da fonação. 
 
Proteção 
→ Os atos de deglutir, tossir ou espirrar causam uma 
interação coordenada da laringe com todas as 
estruturas adjacentes 
 
Fonação 
→ Inúmeros mecanismos, como volume, tensão e 
comprimento das pregas vocais, além da pressão do 
ar, estão envolvidos na formação dos sons 
→ Quando o ar passa, faz vibração nas cordas vocais 
e junto com as estruturas da musculatura, faringe, 
cavidade da boca, cavidade nasal (seios paranasais). 
 
Respiração 
→ O calibre do lúmen da via respiratória pode ser 
modificado na laringe quando ocorre o movimento das 
pregas vocais 
 
Localização: entre as vértebras C3 e C6 
→ Entre C3 e C4: nível da margem superior da 
cartilagem tireóidea e bifurcação da artéria carótida 
comum 
→ A laringe fica suspensa a partir do osso hioide e é 
fixada inferiormente à traqueia por meio de 
membranas e ligamentos 
 
 
Osso hioide 
→ Tem estruturas importantes onde tem a fixação de 
músculos 
 
 
Cartilagem 
Formada por: 
→ 3 grandes cartilagens ímpares (cricóidea, tireóidea 
e epiglótica) 
→ 3 pares de cartilagens menores (aritenóidea, 
corniculada e cuneiforme) 
→ 1 membrana fibroelástica e numerosos músculos 
instrínsecos 
 
 
 
JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BMF | 2020.2 
 
2 
Cartilagem cricóidea 
→ Tem forma de círculo (anel) 
→ Tem facetas para se articular com a cartilagem 
aritnóidea 
→ Tem facetas laterais para se articular com a 
cartilagem tireóidea 
→ Na parte posterior temos depressões onde há 
fixação de musculo 
 
→ Na parte mais central tem a saliência onde é o 
ponto de fixação com o esôfago (ele passa muito 
próximo a laringe e traqueia) 
→ O ligamento cricotireóide une a cricóidea à 
cartilagem tireoide. É nessa região que é feito 
procedimento de emergência. 
Parte clínica: edema de glote 
→ Pessoa se engasgou ou tem edema de glote. 
→ Fecha a glote, fica edemaciando. 
→ Tem que ser feito um procedimento de emergência 
que é a tricotireoidomia 
→ Estará próximo a parte inferior com a traqueia 
→ Porção da cartilagem tireoide vai se conectar com 
ela (corno inferior) 
 
→ Tem a articulação que faz a movimentação ‘’para 
frente e para trás’’ da cartilagem tireoide 
 
Cartilagem tireóidea 
→ Mais proeminente 
→ Tem forma de escudo 
→ Logo abaixo, na altura da cricóidea tem uma 
estrutura na lateral que é a glândula tireoide 
→ Formada por 2 laminas 
 
→ Tem a região anterior mais proeminente. 
Geralmente nos homens é mais proeminente. 
 No homem é de 90° e na mulher é mais larga, 120°. 
→ Quanto menor angulação, mais forte a voz 
 
→ As regiões que terão contato com outras 
estruturas: corno superior (ligamento tireohioideo), 
onde une o osso hioide com a cartilagem tireoide 
 
Parte clínica: hipertireoidismo 
→ É quando a glândula começa a produzir em excesso 
o T3, T4. 
→ Essa produção altera a forma da glândula, fazendo 
com que aumente de tamanho e muita das vezes 
acontece a compressão nas cartilagens da laringe, 
dificultando a passagem do ar. 
→ Tem muita diarréia, perde muita água. 
 
Cartilagem epiglótica 
→ Está acima da região da laringe 
→ Vai estar posterior ao osso hioide 
→ Vai se unir a 
caritialgem da 
tireoide pelo 
ligamento 
tireoepligotico 
 
JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BMF | 2020.2 
 
3 
 
 
Cartilagem aritenóidea 
→ Vem em forma de jarro 
→ Parece um pequeno triangulo 
→ As depressões dela é para fixação do ligamento 
vestibular 
 
→ A parte do processo tem inserção de alguns 
músculos 
→ Quando os músculos contraem, acabam 
aproximando as duas cartilagens auxiliando na 
fonação e respiração forçada. 
 
 
Cartilagem corniculada 
→ É pequena 
→ Terá a base que fica apoiada na cartilagem 
aritenóidea 
→ Tem dois músculos que auxiliam no fechamento e 
abertura da glote 
→ O ápice dela da uma voltada para a outra 
 
Cartilagem cuneiforme 
→ Forma de bastão 
→ Fica na região da membrana quadrangular 
 
Ligamentos 
 
Extrínseco 
Membrana tireo-hioideo 
→ Osso hioide e cartilagem tireóidea 
→ Ocasionalmente, há uma pequena cartilagem 
(cartilagem tritícea) em cada ligamento tireo-hióideo 
lateral 
Lig. Tireo-hióideo mediano 
→ Osso hioide e cartilagem tireóidea, em posição 
mediana 
→ Reforço da membrana tireo-hióideo 
Lig, tireo-hioideo lateral 
→ Osso hioide e cartilagem tireóidea na margem 
posterior da membrana tireo-hioideo 
→ Reforço da membrana tireo-hióideo 
Lig. Cricotraqueal 
→ Cartilagem cricóidea e traqueia 
→ Fixa a cartilagem cricóidea na traqueia 
Lig. Hioepiglótico 
JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BMF | 2020.2 
 
4 
→ Se estende a partir da linha mediana da epiglote, e 
se estende anterossuperiormente até o corpo do osso 
hoide 
Instrínseco 
Lig. Tireoepiglótico 
→ Cartilagem tireóidea e o pecíolo da epiglote 
→ Fixa a epiglote na cartilagem tireóidea 
Lig. Crícotireóideo 
→ Cartilagem tireóidea e cartilagem cricóidea 
Lig. Cricotireóideo mediano 
→ Cartilagem tireóidea e cartilagem cricóidea 
→ Reforço do ligamento cricotireoideo 
Lig. Ceratocricóideo 
→ Corno inferior da cartilagem tireóidea e parte 
posterolateral da cartilagem cricóidea 
→ Reforça a capsula da articulação cricotireoidea 
Lig. Crico-aritenóideo 
→ Lado traseiro da cartilagem tireóidea e a parte 
posterior da cartilagem cricoidea 
→ Contem muito material elástico e serve para retrair 
a cartilagem cricóidea na posição de saída 
Membrana fibroelastica 
→ Traciona internamente a parede do espaço supra e 
subglótico e aproxima as pregas vocais e as pregas 
vestibulares 
→ Isso inclui o corno elástico, lig vocais, membrana 
quadrangular e lig vestibular 
Cone elástico 
→ Margem superior e lateral da cartilagem cricóidea e 
do ligamento vocal 
→ Fonte membranosa elástica na parede do espaço 
subglotico, a margem superior do corno é reforçada 
elasticamente para os ligamentos vocais, sua amplitude 
depende da posição da prega vocal, ele une as pregas 
vocais, na fonação, na saída do ar em jato 
Lig. Vocal 
→ Cartilagem tireóidea (pelo tendão da prega vocal e 
nó elástico anterior) e processo vocal (pelo nó elástico 
anterior) da cartilagem tireóidea 
→ Margem superior engrossada do cone elástico na 
glote 
Membrana quadrangular 
→ No interior da parede do espaço supraglótico, 
traciona as margens da epiglote em direção as pregas 
vocais 
→ Membrana elástica e delgada, na parede do espaço 
subglótico 
Lig. Vestibular 
→ Conecta a cartilagem tireóidea com a respectiva 
cartilagem aritenoidea, acima do nível das pregas 
vocais 
→ Margem inferior espessada da membrana 
quadrangular das pregas vocais 
 
 
Articulações 
Cricotireóideas 
→ Entre os cornos inferiores da cartilagem tireóidea 
e a cartilagem cricóidea, possibilitam amovimentação da cartilagem tireóidea para a frente 
inclinando para baixo sobre a cartilagem cricóidea. 
→ Essa entre a cartilagem cricoidea e tireóidea 
→ Vai auxiliar na movimentação da cartilagem 
tireóidea para frente e inclinando para baixo sobre a 
cricoidea 
 
→ Pelo fato de os ligamentos vocais passarem entre a 
superfície posterior do ângulo da cartilagem tireóidea 
JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BMF | 2020.2 
 
5 
e as cartilagens aritenoideas repousarem sobree a 
lamina da cartilagem cricoidea, há um movimento 
para frente e de rotação para baixo da cartilagem 
tireóidea sobre a cartilagem cricoidea alongando e 
tensionando, efetivamente, os ligamentos vocais. 
 
Cricoaritenóideas 
→ Entre a cartilagem cricoide e a artitenóidea 
→ Possibilitam que as cartilagens aritenóideas se 
afastem ou se aproximem uma das outras e façam 
uma rotação, de modo que os processos vocais giram 
em direção a linha mediana ou em direção oposta 
dela. 
 
→ Esses movimentos causam a abdução e a adução 
dos ligamentos vocais. 
 
Cavidade da Laringe 
→ Vai ser revestida por mucosa 
→ Sua sustentação vai ser proporcionada pela 
membrana fibroelastica da laringe 
→ É dividida em 3 regioes: vestíbulo (parte superior), 
região do ventrículo da laringe, adito da laringe. 
→ Revestida por 2 membranas fibroelásticas. 
Vestíbulo → câmara superior, entre o ádito da laringe 
e as 2 pregas vestibulares 
Glote → câmara média, estreita e entre as 2 pregas 
vocais 
Infraglote → câmara inferior, entre as pregas vocais 
e a abertura inferior da laringe (comunicação com a 
traqueia) 
 
Adito da laringe 
→ Região superior 
→ Onde acontece onde um corpo estranho fica alojado 
e você faz uma manobra para fazer a expulsão 
Músculos 
I n t r í n s e c o s 
→ Ajustam a tensão nos ligamentos vocais 
→ Abrem e fecham a rima da glote 
→ Controlam as dimensões internas do vestíbulo 
→ Fecham a rima do vestíbulo e facilitam o fechamento 
do ádito da laringe 
M. cricotireóideos 
→ Formato de leque 
→ Se fixam nas superfícies anterolaterais do arco da 
cartilagem cricóidea e se expandem superior e 
posteriormente para se fixar na cartilagem tireóidea 
→ Rotação da cartilagem tireóidea para frente e para 
baixo na cartilagem cricotireoidea 
 
→ Inervação no ramo externo do nervo superior da 
laringe do nervo vago 
M. cricoaritenoideo posteriores 
→ Tem esquerdo e direito 
→ As fibras de cada musculo se originam de uma 
grande depressão rasa na superfície posterior da 
lamina da cartilagem cricóidea e seguem superior e 
lateralmente para convergir sobre os processos 
musculares da cartilagem aritenóidea 
 
→ Efetuam a abdução e a rotação lateral das 
cartilagens aritenóideas, abrindo a rima da glote 
→ São os abdutores principais das pregas vocais 
→ São inervados pelos nervos laríngeos recorrentes dos 
ramos do nervo vago 
M. cricoaritenóideo 
→ O cricoaritenóideo lateral de cada lado se origina da 
superfície superior do arco da cartilagem e se dirige, 
posterior e superiormente, para se inserir no processo 
muscular da cartilagem aritenóidea 
→ Efetuam a rotação medial das cartilagens 
aritenóideas. 
→ Esses movimentos acarretam pregas vocais aduzidas 
(fechadas) 
→ São inervados pelos nervos laríngeos recorrentes dos 
ramos do nervo vago 
M. aritenóideo transverso 
→ Único 
→ Cobre a distância entre as margens laterais 
adjacentes das cartilagens aritenóideas e as superfícies 
posteriores dessas cartilagens 
→ Efetua a adução das cartilagens aritenóideas e é 
inerrvado pelos nervos laríngeos recorrentes dos ramos 
do nervo vago 
JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BMF | 2020.2 
 
6 
M. aritenóideos oblíquos 
→ Cada um dos músculos aritenóideos oblíquos vai da 
superfície posterior do processos musculares de uma 
cartilagem aritenóidea ao ápice da cartilagem 
aritenóidea do outro lado 
→ Algumas fibras do musculo continuam lateralmente 
em torno da margem da cartilagem aritenóidea e pela 
prega ariepglótica, na qual continuam como a parte 
ariepiglótica do músculo 
→ Podem estreitar o ádito da laringe por diminuir a 
distancia entre as cartilagens aritenóideas e a epiglote 
→ Nervos laríngeos recorrentes dos ramos do nervo 
vago 
M. vocais 
→ Alongados laterais e paralelos a cada ligamento 
vocal 
→ As fibras de cada musculo se fixam posteriormente 
na superfície lateral do processo vocal e na depressão 
adjacente, na superfície anterolateral da cartilagem 
aritenoidea, e se inserem anteriormente ao longo do 
ligamento vocal do ângulo da cartilagem tireóidea 
→ Sua função é a tensão das pregas vocais 
→ Sua inervação é os nervos laríngeos recorrentes dos 
ramos do nervo vago 
M. tireoaritenóideos 
→ São dois 
→ São achatados 
→ São laterais à membrana fibroelástica da laringe e 
aos ventrículos e sáculos da laringe 
 
→ Como são largos e se situam lateralmente à 
membrana quadrangular, eles agem como um esfíncter 
do vestíbulo, empurrando os tecidos moles 
medialmente aos músculos em direção a linha mediana 
→ Também estreitam o ádito da laringe por empurrar 
as cartilagens aritenóideas enquanto puxam 
simultaneamente a epiglote em direção as cartilagens 
aritenóideas 
→ Inervados pelo ramo laríngeo recorrente do nervo 
vago 
E x t r í n s e c o s 
M. supra hioideo 
→ Quando eles contraem, eles elevam o hioide, 
tracionando para cima a laringe 
M. infra hioideo 
→ Tem a função de abaixar 
→ São vários 
 
 
 
Vascularização 
Artéria laríngea superior 
→ Se origina próximo da margem superior da 
cartilagem tireóidea, a partir do ramo superior da 
ACE 
→ Acompanha o ramo interno do nervo laríngeo 
superior através da membrana tireo-hióidea até 
chegar à laringe 
 
Artéria laríngea inferior 
→ Se origina da artéria tireóidea inferior do tronco 
tireocervical da artéria subclávia, bem ebaixo do 
pescoço, e sobe, com o nervo laríngeo recorrente, pelo 
sulco entre o esôfago e a traqueia 
→ Ela entra na laringe passando profundamente à 
margem do m. constritor inferior da faringe 
 
 
Veias laríngeas superiores 
→ Drenam para veias tireóideas superiores que 
drenam para as veias jugulares internas 
 
 
 
JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BMF | 2020.2 
 
7 
Veias laríngeas inferiores 
→ Drenam para as veias tireóideas inferiores que 
drenam para a veia braquiocefalica esquerda 
 
Inervação 
→ Nervo laríngeo superior que tem dois ramos 
(interno e externo) 
→ A maioria dos músculos intrínsecos será feito pelo 
nervo laríngeo recorrente exceto o m. cricotireóideo, 
que é suprido pelo nervo laríngeo externo. 
 
 
Vasos linfáticos 
→ Drenam regiões acima e abaixo das pregas vocais 
→ Aqueles acima das pregas vocais acompanham a 
artéria laríngea superior e terminam em linfonodos 
cervicais profundos associados à bifurcação da artéria 
carótida comum 
→ Aqueles abaixo das pregas vocais drenam para 
linfonodos profundos associados à artéria tireóidea 
inferior ou para linfonodos associados à parte 
anterior do ligamento cricotireoideo ou à parte 
superior da traqueia.

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