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JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BASES MORFOFUNCIONAIS | 2021.1 1 Via urinária URETER → Lado direito e esquerdo (estrutura tubular que vai fazer a comunicação do rim com a bexiga) BEXIGA → Função de armazenamento da urina URETRA → Conduz a urina da bexiga para o externo. A urina que está na bexiga vai ser escoada pela uretra ------------------------------------------------------------------------- → É o ‘’tubo’’ que vai ligar o rim até a bexiga → Tem 25-30 cm de comprimento que vão conectar as estruturas anatômicas proporcionando que eu tenha o armazenamento da urina na bexiga LOCALIZAÇÃO → Localizados na cavidade fora da cavidade peritoneal (na mesma região do rim) – região retroperitoneal. → A capsula adiposa da fixação para o ureter (estrutura que sai do rim) → Vai percorrer entre a fáscia renal (folheto posterior e anterior) pela gordura que dá sustentação para essas estruturas → Vai seguir/descer até chegar na região pélvica → Vai chegar até onde eu tenho a bexiga (região de pelve menor) → Quando ele chega próximo a bexiga (na pelve menor), ele faz uma curvatura. Essa curvatura está próxima do músculo levantador do anus. → Essa passagem oblíqua do ureter dentro da parede muscular da bexiga proporciona a formação de uma válvula unidirecional. Essa válvula vai impedir que eu tenha o retorno dessa urina para o ureter. → A leve curvatura do ureter dá um estreitamento do mesmo onde se chama constrição. Não há passagem tão fácil/livre como as outras estruturas. 1° CONSTRIÇÃO URETAL: → Saída da pelve → Passagem no polo inferior do rim (parte abdominal) → Cruzamento por baixo dos vasos testiculares/ováricos, constrição uretral eventual 2° CONSTRIÇÃO URETAL → Tenho grandes vasos ilíacos (artéria e veia) que comprime e diminui o lúmen do ureter quando ele adentra na pelve → Cruzamento sobre os vasos ilíacos externos (parte pélvica) 3° CONSTRIÇÃO URETAL: → Proporciona a formação do esfíncter → Passagem através da parede da bexiga urinária (parte intramural) 4° CONSTRIÇÃO URETAL: → Ocorre na parte abdominal antes de entrar na pelve maior. Esse ureter se encontra com os vasos gonodais. → Cruzamento das estruturas vasculares relacionadas aos vasos gonodais (testiculares e ováricos) que vão comprimir/cruzar e fará a constrição com o ureter. → Não é comum essa constrição. Órgãos urinários Ureteres PARTES → Abdominal → Pélvica → Intramural JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BASES MORFOFUNCIONAIS | 2021.1 2 → A pedra já existe e quando passa pelas constrições quando chega na região que o individuo tem a 4° constrição que é invariável a pedra se prende lá. URETER MASCULINO X URETER FEMININO Mulheres → Ureter passa medialmente a origem da artéria uterina (passa do lado da origem) → A partir do momento que ele adentra e faz a curvatura para entrar na bexiga, ele tem uma sobreposição da artéria uterina na região do ureter. Tenho um cruzamento superiormente pela artéria uterina na estrutura do ureter. Cirurgia → Em cirurgias de retirada de tumor, o cirurgião tem que ter cuidado pois além de tirar de forma agressiva essa peça anatômica, ele pode lesionar também a estrutura do ureter. Só é possível ter lesão na hora de dissecar porque a artéria uterina está cruzando superiormente essa região do ureter. Homens → Temos o peritônio superiormente e entre esse peritônio e o ureter, temos o ducto deferente. → O ducto deferente cruza esse ureter. Cirurgia → Em cirurgias pode ter problemas por conta desse cruzamento do ducto deferente. SUPRIMENTO ARTERIAL – PARTE ABDOMINAL → Estruturas que partem da região abdominal para vascular o ureter → Ramos da artéria renal suprindo a parte superior → Ramo da artéria gonodal (testicular ou ovárica) → Ramo da aorta abdominal irrigando a região do ureter → Ramo da artéria ilíaca comum dando um ramo para vascular o ureter SUPRIMENTO ARTERIAL – PARTE PELVE → A partir do vaso ilíaco → Supre/irriga a parte pélvica do ureter → Ramo da artéria ilíaca interna → Ramo da artéria vesical superior → Ramo da artéria retal média Mulheres: ramo da artéria uterina e ramo da artéria vaginal Homens: ramo da artéria vesical inferior DRENAGEM → As estruturas serão as mesmas, porém trocamos para ‘’veia’’. INERVAÇÃO → Provenientes dos plexos: renal, aórtico, hipogástrico superior e hipogástrico inferior pélvico. Obs: A dor uretérica normalmente é referida ao quadrante inferior ipsilateral do abdome, especialmente na virilha. A inervação está acima da linha da ‘’dor referida’’ do paciente. (que é no quadrante inferior na região inguinal). MÚSCULOS → M. dilatador da uretra → M. esfíncter externo da uretra ------------------------------------------------------------------------- → Segundo componente anatômico que compõe os órgãos urinários. → Estrutura oca. → É forte. Tem uma parede muscular forte. → Terá uma fácil distensibilidade. Vai conseguir se moldar/variar em seu tamanho de acordo com o que está acontecendo (ex: gravidez). → Quando ela está vazia, fica presente na pelve menor. Bexiga urinária CÁLCULOS RENAIS → Localizados exatamente nas constrições. JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BASES MORFOFUNCIONAIS | 2021.1 3 → Quando ela está cheia/aumentando o volume, pode alcançar a região da pelve maior. → Em alguns pacientes ela pode chegar até a região abdominal. BEXIGA DE UM LACTENTE até 6 ANOS → Antes da puberdade, ela não se encontra na pelve menor. → Se encontra na parte abdominal. → À medida que a criança vai crescendo, a bexiga vai completar de fato o seu posicionamento na pelve menor. LOCALIZAÇÃO/FIXAÇÃO → Pelve menor (adultos) → Está firme no ligamento pubovesical (mulher) e puboprostático (homens) → Está apoiada sob a sínfise púbica na face anterior → Está apoiada na próstata ou na vagina (de acordo com o sexo) na face posterior TRÍGONO DA BEXIGA → Os óstios do ureter e o óstio interno da uretra estão nos ângulos do trígono da bexiga. PAREDE DA BEXIGA → A parede da bexiga será formada pelo musculo detrusor. → Esse musculo detrusor tem 3 camadas de músculo: camada longitudinal interna, camada circular e camada longitudinal externa. → O músculo esfíncter interno da uretra vai proporcionar nos homens a contração durante o processo de ejaculação. MÚSCULOS → M. detrusor da bexiga → M. esfíncter interno da uretra VASCULARIZAÇÃO → Ramo da artéria ilíaca interna → Ramo das artérias vesicais superiores → Ramo das artérias vesicais inferiores (homens) → Ramo das artérias vaginais (mulheres) → Ramo da artéria obturatória → Ramo da artéria glútea inferior INERVAÇÃO → Vai acontecer pelas fibras parassimpáticas (motoras). → Quando as fibras são estimuladas por algum estiramento (aumento da bexiga) vai ocorrer uma contração reflexa na bexiga proporcionando o relaxamento do m. esfíncter interno na uretra e a urina flui por essa uretra e consegue ser eliminada. ------------------------------------------------------------------------- → A feminina é diferente da masculina. → Capaz de conduzir a urina para o meio externo. Uretra JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BASES MORFOFUNCIONAIS | 2021.1 4 VASCULARIZAÇÃO Feminina → Artéria vaginal → Artéria pudenda interna Masculina → Artéria retal → Ramo da artéria prostática → A drenagem venosa tem os mesmos nomes. INERVAÇÃO → Nervo pudendo (inerva essa estrutura anatômica) URETRA MASCULINA → Inicia-se no ósteo interno da uretra (onde tem o m. esfíncter interno). → Dependendo da região por onde a uretra vai passando, ela tem nomes diferentes. 1° parte intramural: → Dentro da bexiga ainda 2° parte prostática: → Atravessa a regiãoda próstata 3° parte membranácea: → Desde após a próstata 4° parte esponjosa: → Quando está na parte esponjosa Obs: → A parte prostática tem comunicação da estrutura vesical com a região de próstata. → URETRA FEMININA → É pequena comparado a masculina → Vai desde a bexiga até a parte interna Síndrome de compressao da veia renal → A tração da MAS para baixo pode comprimir a veia renal esquerda e talvez a terceira parte do duodeno, resultando em síndrome de compressão da veia renal (compressão mesoaórtica da veia renal esquerda), também conhecida como síndrome de quebra-nozes com base na aparência da veia do ângulo arterial agudo em vista sagital. → A síndrome pode incluir hematúria ou proteinúria (sangue ou proteína na urina), dor abdominal (flanco esquerdo), náuseas, vomito (indicativo de compressão do duodeno) e dor testicular esquerda em homens (relacionado a drenagem da veia testicular esquerda para a veia renal esquerda proximal a compressão). Raramente, pode haver varicocele do lado esquerdo.
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