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EDUCAÇÃO ETINOCO RACIAL

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CURSO DE LICENCIATURA
EM PEDAGOGIA
 
 
 
 ANTONIO ANGELO
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETINICOS RACIAIS
 
CAMPINA GRANDE, AGOSTO DE 2020
 
 
ANTONIO ANGELO
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETINICOS RACIAIS
 
 
 
 
Trabalho de (Tema do trabalho), apresentado para obtenção no Curso de Licenciatura da Uniplena Educacional sob orientação (Professora Coordenadora Bianca Gomes letra 12) Turma: ______
 CAMPINA GRANDE, AGOSTO DE 2020
 
		 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO 04
2. FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETINICO RACIAIS 05 
3. CONCLUSÃO 07 
4. REFERENCIAS 08
1 INTRODUÇÃO
	A elaboração deste trabalho tem a finalidade de apresentar os conhecimentos adquiridos durantes, as disciplinas nas aulas interativas juntamente com o conhecimento e prática, abordando o assunto Educação para as Relações etnicos raciais.
	A discussão sobre as relações etnicas raciais perpassa pelo curriculo escolar como um todo. Queremos assim dizer que, em todas as disciplinas os professores devem trabalhar um pouco do assunto em questão, em sentido de colaboração com a disciplina de historia, na matemática, por exemplo, uma questão que muito se tem discutido é a questão da étnomatematica, pois quando se observa que na art de tecidos africanos existe muita geometria, ou seja, neste contexto encontra-se envolvido a arte e a matematica em forma de dezenhos geometricos.
	Neste sentido, observa-se que se incluem na educação geral, todos os aspectos relacionados às relações e a valorização etinico raciais, e como formação profissional, as secretarias de educação devem pautaar em seus discursos metodologias voltadas ao ensino e consientização das relações etinico raciais.
Segundo SILVA & TOBIAS (2016 p. ):
As Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, instituídas pelo Conselho Nacional de Educação a partir da Resolução n. 1, de 17 de junho de 2004, constituem a norma mais atualizada para orientar o tratamento do tema no âmbito da política educacional brasileira.
 
	Deste modo, ao se planejar, as escolas necessitam incluir em seu planejamento, ações voltadas a educação para as relações etnicos raciais, que será trabalhado em todas as disciplinas em comunhão com a disciplina de historia, se assim acontecer, podemos assim por dizer que o sistema educacional está trabalhando uma educação igualitaria.
Este trabalho tem como objetivo, refletir sobre a formação dos professores voltada a educação das relações etinico raciais, apesar dos diversos generos que abordam este assunto esta é mais uma abordagem que poderá servir como apoio ou fonte de pesquisa para demais graduandos que desejam se aprofundar no assunto em questão. 
5
2.0 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETINICO RACIAIS.
	Muito se discute sobre uma educação igualitária que tenha em seu ambito, um objetivo de articular diveroso assuntos no combate ao racismo. Uma das formas eficaz de se fazer educação para as relaçoes etnico raciais será inserir no curriculo educacional, e envolver todos os professores de todas as disciplinas em uma discussão sobre estratégias de ensino voltado a este assunto. 
	Muto se ver nas escolas, discursos de professores dizendo que, cada professor deve planejar na sua area, contudo o assunto em questão não é um assunto de apenas uma area, haja visto que, a pluralidade social envolve alunos de diversas raças que como tal deve ser respeitados para o bem comum escolar e de toda a sociedade.
Deste modo pode-se considerar, que o professor que se recusa a falar em sua aula, de assuntos relacionados aos direitos de igualdade, este professor nos inclui muitos que se comportam a favor do racismo. Dai a necessidade de um planejamento consciente.
Neste sentido, SANTIAGO, Flavio (2004 p. 26):
A luta do Movimento Negro, ao longo do século XX, pela construção da educação das relações étnico-raciais e por mudanças na educação básica, pode ser tomada como um exemplo de reivindicações para o rompimento dessa postura política educativa. O Movimento Negro apresenta novas propostas para o ensinar e aprender, desarticulando a visão unitária (eurocêntrica) estabelecida dentro dos currículos, que também possibilite a construção do respeito e valorização de todas as raízes culturais que constituem a nação brasileira. Dessa maneira, queremos apontar como as instituições de ensino, juntamente com os/as docentes, podem incorporar esses saberes, de forma a aplicar os direitos humanos nos currículos.
Deste modo, são diversos os metodos que devam ser usados para promover esta incorporação dentro da unidade escolar, ou melhor, dentro do cotidiano do professor, seja através de brincadeiras, contação de historias, produção e interpretação textual, produção artisticas de desenhos, palestras, oficinas com professores, pais e alunos, como objetivo de conscientizar a comunidade escolar sobre a importancia do respeito mutuo entre os individuos.
São diversas atividade que poderá ser planejadas com intuito de valorizar o respeito entre os componentes da escola, principalmente quando falamos de humanização, o ser humano deve ser respeitado e amado uns pelos outros, com o intuito de tornar um espaço harmonico dentro da unidade escolar, e consequentemente nas familias e sociedades.
Segundo SILVA & TOBIAS (2016 p. 178-179):
A formação de educadores e profissionais da área comprometidos com uma educação antirracista não pode prescindir do conhecimento da produção teórica de diversos autores sobre as relações raciais no Brasil. Por meio dele, esses profissionais terão contato com as contribuições, os acertos e os equívocos decorrentes desses trabalhos. Esse fato lhes permitirá questionar algumas ideias que, embora desacreditadas academicamente, têm grande força no imaginário social e obstaculizam a compreensão mais precisa da realidade racial brasileira.
De acordo com o os autores (id), cada professor através da formação pedagogiga, tomarão conscienciencia da importancia de discutir em sala de aula a diversidade cultura impondo no consciente dos sujeitos que diversos metodos a serem discutidos, assim os diversos pensamentos racistas aos poucos irão sendo amenizado, alem de propagar no ambito educacional, diversos conhecimentos africanos.
A exemple deste conhecimento são diversos generos artiscos, como pinturas, danças, musicas dos chamados viajante do Brasil, que revelam o ctidiano dos negros no Brasil, este ensinamento é primordial para que o aluno possa submergir no mundo de lutas e conquistas enfrentadas pelos negros em favor da valorização de sua cutura.
 Contudo, é necessário ter motivação, pois, seba-se que em uma educação defasada muitos percalços serão enfretados principalmente a desmotivação daqueles professores que não tem a formação ou ainda.
De acordo com VARRANGIA & E SANTOS (2010 p. 708-709)
Em 2004, o Parecer CNE/CP 003/04 (Brasil, 2004) estabeleceu as “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, em decorrência da promulgação da Lei 10.639/03, bem como da Indicação CNE/CP 02/2002, em que o Conselho Nacional de Educação se propunhaa manifestar-se sobre a educação das relações étnico-raciais. A Lei 10.639/03 instituiu a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana no sistema de educação escolar brasileiro em todos os seus níveis.
Deste modo, repensar sobre uma educação de qualidade é buscar conhecer as diversas leis que tornam obrigatorio a inclusão da discução das relações etinico raciais, neste sentido, planejar para atuar na educação, permite uma abrangencia de conhecimento ao professor, essa reflexão ação é o metodo mais eficas de planjamento para uma educação de qualidade. 
Contudo ainda encontramos no ambiente escolar, vestigios racista, desvalorização do ser humano, esse defeito na educação deve-se ao fato de que muitos sistemas educacionais não estão cumprindo com o que a lei diz, seja por falta de orientação ou mesmo por falta de compromisso com uma educação de qualidade.
Segundo VARRANGIA & E SANTOS (2010 p. 710):
A educação das relações étnico-raciais refere-se a processos educativos que possibilitem às pessoas superar preconceitos raciais, que as estimulem a viver práticas sociais livres de discriminação e contribuam para que elas compreendam e se engajem em lutas por equidade social entre os distintos grupos étnico-raciais que formam a nação brasileira. Refere-se, também, a um processo educativo que favoreça que negros e não negros construam uma identidade étnico-racial positiva. 
 
	Neste sentido, o discurso previsto nos documentos oficiais, deixa claro que o sistema educacional deva prever em seu curriculo, e não se fala apenas em educação basica, isso significa que desde os direitos a sistema de cotas, dentros das universidades sejam discutidas assuntos pertinentes as relaçoes etinicos raciais, somente universalizando este assunto, terá uma efetivação das açoes em cobate ao racismo e valorização dos direitos dos negros e sua cultura no país.
No entanto, VARRANGIA & E SANTOS (2010 p. 7010) ressalta que:
A escola não é a única instituição responsável pela educação das relações étnico-raciais, uma vez que o processo de se educar ocorre também na família, nos grupos culturais, nas comunidades, no convívio social proporcionado pelos meios de comunicação, entre outros. É importante ressaltar que a escola é um ambiente privilegiado para a promoção de relações étnico-raciais positivas em virtude da marcante diversidade em seu interior.
Assim sendo, a sociedade em si, torna-se responssavel em propagar em seu meio essa relação de respeito uns com os outros, porem a escola é a maior responssavel por incutir nas familias através dos alunos. Para que a sociedade exerça seu papel é necessário haver conscientização dos saberes necessário.
De acordo com HERINGER, Rosana (2002 p. 58):
As desigualdades são graves e, ao afetarem a capacidade de inserção dos negros na sociedade brasileira, comprometem o projeto de construção de um país democrático e com oportunidades iguais para todos. Apresentam-se em diferentes momentos do ciclo de vida do indivíduo, desde a saúde na infância, passando pelo acesso à educação e cristalizando-se no mercado de trabalho e, por conseqüência, no valor dos rendimentos obtidos e nas condições de vida como um todo. Está presente na diferença entre brancos e negros em termos de acesso à justiça.
Contudo, presenciamos pessoas formadas educacionalmente, usando de racismo para com seu semalhante, ou seja, mesmo que o sistema torne obrigatorio a propagação das relações etinicas raciais entre os seres humanos, ainda existem pessoas que insistem em desresipeitar a propria lei. 
 Mesmo após anos de lutas, negros ainda são marginalisados, porem sabe-se que sempre existirá na sociedade as pessoas ignorantes os que banalisam as proprias leis do contrato social existente entre vizinhos essa parte chamadas de assa sobrante, pessoas que excluem a si proprio e por isso usam da marginalização como arma para justificar seus erros.
Ainda de acordo com a reflexão de HERINGER, Rosana (2002 p. 58):
No lugar de nos envergonharmos de nossa maioria negra e mestiça, devíamos nos orgulhar e admirar isto como um sinal de nossa tolerância e integração racial. Afinal, nós não possuíamos uma segregação legal como nos Estados Unidos e na África do Sul e éramos capazes de conviver bem com todas as raças.
Em todo caso, dentro das escolas, dentro das universidades e demais instituições publicas ou privadas, principalmente os responssaveis pela educação, os profissionais tem a obrigação de trabalhar a igualdade social, ebolindo o racismo de suas vidaspara o bem da instituição da qual faz parte. 
4. CONCLUSÃO 
Em suma, trabalhar a formação do profissional da educação requer um pensamento abrangente onde abarque todo o sitema educacional, para que atenda não tão somente a educação basica, mas desde a valorização dos direitos do negro.
Deste modo se pensado de modo responssavel, não precisará lutas para exigir seus direitos, uma vez que ja existe uma lei que obriga as escolas a introduzirem em seus currisulos e em todas as ciencias, subtende que todos os profissionais de educação, repensem em sua pratica pedagogica, e passem a respeitar nao somente os alunos, como tambem outros profissionais.
Assim sendo é atrevés educação sobre as relaçoes etinicos racias que acontecerá uma forma de reflexão onde todos aprenderão juntos e essa repercussão espelhará na família, uma vez que não se pode cobrar da sociedade, e nem somente das familias, mesmo que a escola não seja uma fabrica de educação, é nela que perpassam as discussões acerca de diversos assuntos pertinentes ao bem estar social.
REFERÊNCIAS 
HERINGER, Rosana. Desigualdades raciais no Brasil: síntese de indicadores e desafios no campo das políticas públicas. Cad. Saúde Pública,  Rio de Janeiro ,  v. 18, supl. p. S57-S65,    2002 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2002000700007&lng=en&nrm=iso>. access on  19  Aug.  2020.  https://doi.org/10.1590/S0102-311X2002000700007.
 
SANTIAGO, Flávio. POLÍTICAS EDUCACIONAIS E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: CONTRIBUIÇÕES DO PARECER CNE/CP 3/2004 PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL.
SILVA, Roberto da; TOBIAS, Juliano da Silva. A educação para as relações étnico-raciais e os estudos sobre racismo no Brasil. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, Brasil, n. 65, p. 177-199, dez. 2016.
VERRANGIA, Douglas; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Cidadania, relações étnico-raciais e educação: desafios e potencialidades do ensino de ciências. Educ. Pesqui.,  São Paulo ,  v. 36, n. 3, p. 705-718,  Dec.  2010 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022010000300004&lng=en&nrm=iso>. access on  19  Aug.  2020.  http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022010000300004.

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