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Mariana Alencastro
Turma XVII
Alterações fibrocísticas da mama
Introdução
-> Formação das mamas:
-> Estroma interlobular: tecido conjuntivo denso ao redor dos grandes ductos
-> Estroma intralobular: plasmócitos, linfócitos, células de constituição estável
● Tecido conjuntivo frouxo com abundante rede de fibras reticulares (finas
fibras colágenas e numerosos capilares)
Mariana Alencastro
Turma XVII
-> Ácinos mamários
-> Células mioepiteliais possuem um grau de vacuolização que está relacionado
com a progesterona. Possuem morfologia variável por
-> Ductos mamários: possuem as células mioepiteliais e epiteliais de revestimento
(internas)
-> Achados histológicos nas fases:
● Folicular: ausência mitogênica na população epitelial
● Lutea: Por conta do aumento de estrogênio tem-se intensa atividade
mitogênica, aumento da quantidade de ULDT, vacuolização das células
mioepiteliais e edema do estroma intralobular
Mariana Alencastro
Turma XVII
● Luteólise/menstrual: morte apoptótica e retorno da composição histológica
da fase folicular. O que foi exacerbado na fase lútea vai ser atrofiado.
-> Gestação: aumenta o número de ductos terminais
-> Lactação: vacuolização das células mioepiteliais com distensão luminar com
notável secreção.
-> Pós menopausa: atrofia dos ductos terminais, dilatações císticas dos ductos
residuais, perda no tecido conjuntivo interlobular denso e aumento do tecido
adiposo.
Alterações fibrocísticas
-> Achados: dilatação cística dos ductos, aumento relativo do estroma fibroso,
proliferação variável dos elementos epiteliais do ducto terminal.
-> As categorias são:
● Não proliferativo (sem aumento no número de células ou crescimento)
● Proliferativa sem atipias (crescimento excessivo de células de aparência
normal que revestem lóbulos e ductos mamários)
● Hiperplasia atípica (supercrescimento de células de aparência anormal que
revestem os lóbulos e ductos da mama)
● Mulheres com hiperplasia atípica têm um risco 4 a 13 vezes maior de câncer
de mama em comparação com mulheres que apresentam alterações não
proliferativas.
○ Existem dois tipos de hiperplasia atípica: ductal e lobular.
Tipos de Doença benigna da mama
Não proliferativo
-> Cisto simples, Cisto complexo, Alterações apócrinas papilares, Calcificações
epiteliais, Hiperplasia leve do tipo habitual, Ectasia ductal, Adenose não
esclerosante, Fibrose periductal
-> Aumento do estroma denso interlobular com um grau de dilatação cística dos
ductos terminais. Ocorre de forma múltipla e bilateral e não possuem massas
distintas.
-> Fibrose é considerada um evento secundário a ruptura de cistos e liberação da
secreção no estroma adjacente.
-> Metaplasia apócrina: células maiores, granulosas, núcleo volumoso e nucléolo
proeminente. Mais eosinófila.
Mariana Alencastro
Turma XVII
-> Pode existir cistos maiores de 5cm passando a serem cistos mais complicados,
sendo os cistos de coloração mais escurecidos. Cistos de cúpula azul de bloodgood.
-> Pode ter uma construção (arranjo arquitetural) de forma linear ou papilar.
-> Na PAAF se observa com uma coloração mais eosinofílica.
Proliferativa sem atipia
-> Aumento do número de ácinos (adenose) ou proliferação do epitélio de
revestimento para o interior de ductos (hiperplasia ductal e lobular).
-> Várias formas de proliferação epitelial: celularidade dos ductos terminais
Mariana Alencastro
Turma XVII
-> Adenose é o aumento do volume de lóbulos mamários ou dúctulos por unidade
lobular. Aumento quantitativo dos ácinos e acompanhado ou não de fibrose no
estroma intralobular. Caso seja acompanhado de fibrose se chama adenose
esclerosante que pode ser confundido com um câncer e aí deve ser feita uma
avaliação melhor.
Mariana Alencastro
Turma XVII
-> Fibrose esclerosante (Adenose esclerosante)
-> Mazoplasia ou fibrose do estroma intralobular:
Hiperplasia atípica
-> Hiperplasia atípica ductal, Hiperplasia atípica lobular

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