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ECG NA DOENÇA CORONARIANA

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Fernanda F. Ferreira - TXI
ECG NA DOENÇA CORONARIANA
Insuf. coronariana:
Insuf. coronárina aguda:
· IAM com supra desnivelamento de ST (ECG diagnóstico)
· IAM sem supradesnivelamento de ST (IAM sem ondas Q)
· Angina instável
Insuf. coronária crônica:
· IAM antigo (ECG diagnóstico)
· Angina estável (ECG de esforço diagnóstico)
· Isquemia subendocárdica ST com infradesnível, pode inverter a onda T e até com ECG normal (ECG de esforço, angina instável e IAM não Q)
· Isquemia transmural ou subepicárdica ST com supradesnível (IAM com ondas Q) bloqueio de 100% de uma das a. coronárias interrupção de fluxo deve ser tratado em até 12h, se não a parede necrosa...
ST normal segue a linha de base, se acima dela = supradesnível. Além disso, esse supradesnivelamento pode ser mais convexo na parte de cima, que é o que ocorre frequentemente nos IAM com supra, formando uma carinha triste. Se não convexo, formando um carinha feliz, esse supradesnível pode ser uma repolarização precoce, mas se atentar ao quadro clínico do paciente.
Uma manifestação só vale se se repetir em pelo menos duas derivações derivações contíguas por isso olhar D1 e depois aVL para enxergarmos a parede lateral alta; V1-V3 = parede anteroseptal, parede anterior = V1-V4; parede anterior extensa V1-V6 (em algumas literaturas V1-V6 + D1 +Avl); parede anterolateral = V4-V6
Suprado em V1, V2, V3, V4 supradesnivelamento de parede anterior acometimento de a. descendente anterior quando pega V5, V6 acometimento da parede lateral a. descendente anterior no seu terço proximal . Se V5, V6 poupados = a. diagonal ok, então lesão após a a. diagonal acometimento da a. descendente anterior terço médio.
Parede inferior: D2,D3 e avF supra nessas derivações
Infradesnível em V1,V2,V3, V4,V5,V6,Avr,Avl 
Fase hiperaguda “momento zero” o momento em que o trombo oclui a coronária não aparece supra ONDA T POSITIVA AGUDA
Fase aguda surge o supradesnivelamento com “carinha triste” + começa a parecer Q patológicas
Fase subaguda supra ainda presente, mas diminuído. Mas, a T inverte e fica negativa + onda Q patológica bem presente
Fase crônica (já é a fase cicatricial) onda Q patológica geralmente persiste, mas a onda T invertida pode persistir
IAM COM SUPRADESNÍVEL DE ST
A - supradesnivelamento de ST (lesão) – meia hora
B - aparecimento de ondas Q (necrose) – após 6 horas
C - inversão da onda T – 24 horas
Supra em V2, V3, V4, V5, V6, D1, avL
Ritmo sinusal com supradesnivelamento de parede anterior extensa, como o supra ainda está muito pronunciado e com a onda T positiva fase aguda de infarto
Onda Q mais evidente e a onda T está começando a inverter
IAM ínfero-dorsal
A parede posterior do VE é irrigada pela a. descendente posterior, que é ramo da a. coronária direita (acometimento de D2, D3 e avF)
Anterior e posterior são vistas em espelho, logo se vemos supra em parede posterior vemos infra em anterior e vice-versa;
Infra em V2,V3,V3 infra em parede anteroseptal e ai vemos supra V7,V8 que são derivações posteriores mostram supra infarto de parede posterior
Já inferimos infarto ínfero-dorsal, sempre precisar colocar as derivações posteriores, mas teríamos que checar o VD com V3R e V4R
Necrose no IAM
EVIDÊNCIA DE NECROSE NO ECG:
· aparecimento de ondas Q anormais
· diminuição de R nas precordiais (infarto anterior)
· aumento de R nas precordiais (infarto posterior)
ECG NORMAL
É esperado nas derivações precordiais mais perto do vetor mais positivo, mais longe mais negativo logo vemos um padrão crescente nas ondas R das derivações precordiais mais ou menos. Mas, se temos um infarto a despolarização fica alterada;
ONDAS Q NO IAM
· O aparecimento de ondas Q indica necrose
· Critérios para considerar ondas Q patológicas:
· duração igual ou maior que 0,04 s
· amplitude igual ou maior que 1/4 do QRS
· alterações em, pelo menos, 2 derivações vizinhas
Área inativa de parede inferior, indicada pela presença de onda Q patológica, que fala a favor de IAM prévio em fase crônica
V1: R pequeno com S amplo; V2: teria que um R maior; V3: mostra R quase que que normal
ECG com progressão anormal de R, pois está lenta, indicando um IAM de parede antero-septal prévio. Essa progressão menta de V1-V3 indica então área inativa de parede antero-septal;
Área inativa de parede inferior , pois a onda Q que obedece critérios de patologia e tem supra, onda T negativa e que temos onda Q até V1- V6 paciente teve infarto está em fase subaguda, pois ainda tem supra mas está diminuindo, IAM há 24h e provavelmente ele já teve um IAM prévio de parede inferior, pois te, onda Q patológica em D2,D3 e aVF;
Laudo: Supradesnivelamento de parede anteroseptal em evolução e uma área inativa de parede inferior
Onda T negativa (onda em teta de vaca – padrão plus minus) em parede anterior alteração de repolarização de parede anterior rel. a suboclusão da a. descendente anterior ;
E temos onda R subindo como deveria.
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