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APS 2021-3 Transmissão do SARS-CoV-2

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BIOMEDICINA 
 
 
 
Alessandra Gomes da Silva – N6646C0. 
Isabela Furlaneto Ferreira – F157440. 
Isabela Nogueira Piveta – N5743J6. 
Natália Maria da Silva – N551ED8. 
Veronica dos Santos Pereira – T634IJ7. 
 
 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – APS. 
 
TURMA: BI3P28. 
 
 
 
Transmissão do SARS-CoV-2: implicações para as precauções de prevenção 
de infecção. 
 
 
 
Universidade Paulista – UNIP. 
 
 
 
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP. 
2021/3. 
SUMÁRIO 
1. PRINCIPAIS FORMAS DE TRANSMISSÃO DO SAR-COV2 E SUAS FORMAS DE 
PREVENÇÃO. ............................................................................................................................. .......... 
4 
2. QUAL É O MOMENTO DE MAIOR POSSIBILIDADE DE TRANSMISSÃO PESSOA A 
PESSOA?............................................................................................................................................... 
6 
3. POSSIBILIDADE DE TRANSMISSÃO DO SARS-COV-2 POR UMA PESSOA 
INFECTADA E ASSINTOMÁTICA E SUAS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS ......................... 6 
4. ORIENTAÇÕES DIVULGADAS PELA OMS EM SEUS CANAIS DE COMUNICAÇÃO 
A RESPEITO DE EPIs E EPIs CONSIDERADOS ESSENCIAIS PARA UMA CONVIÊNCIA 
SEGURA EM UM AMBIENTE COMUNITÁRIO COMO UMA ESCOLA, POR EXEMPLO ..... 7 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
Devido a atual pandemia do novo coronavírus, o Sars-Cov-2, que teve início em 
2020, muitos estudos sobre ele têm se desenvolvido em várias áreas da saúde, no 
intuito de sabermos mais a respeito do mesmo. Pesquisadores, juntamente com a 
OMS, tem estudado desde a transmissão e a prevenção do vírus, buscado oferecer 
orientações sobre EPIs e normas de segurança em locais públicos até estudos sobre 
a possibilidade de transmissão do vírus por uma pessoa assintomática e quais as 
consequências disso. Este trabalho busca responder essas perguntas de forma 
objetiva e garantir que todos tenham acesso à informação sobre o Sars-Cov-2. 
O SARS-CoV-2 é um beta coronavírus que foi descoberto na cidade de Wuhan, 
província de Hubei, China, em dezembro de 2019. A Covid-19 é a infecção respiratória 
aguda causada pelo SARS-Cov-2, podendo ser de leve á grave com risco de óbito, e 
alto grau de transmissibilidade. 
Atualmente existem 7 coronavírus conhecidos a infectar seres humanos, sendo um 
deles o SARS-CoV-2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. PRINCIPAIS FORMAS DE TRANSMISSÃO DO SAR-COV2 E SUAS 
FORMAS DE PREVENÇÃO. 
As principais formas de contágios da COVID-19 (SAR-COV2) são por gotículas 
e contatos, aerossóis, fômites, entre outros. 
As gotículas de saliva são expelidas do corpo por vários modos, como por exemplo, 
ao falar, cantar, tossir, espirrar. O vírus usa esse ambiente úmido como vetor e pode 
infectar outra pessoa se atingir a boca, o nariz ou os olhos, onde passa para as células 
das vias respiratórias. 
Essas gotículas contaminam as superfícies como mesas, elevadores, canetas, 
maçanetas que podem levar a infecção de pessoas saudáveis ao entrar em contato 
com esses objetos e ambientes. Esse modo de transmissão também se da por conta 
do contato próximo das pessoas, que podem estar contaminadas pelo vírus e até 
mesmo por alguma outra doença. A COVID pode estar presente sem ter sintomas, 
sendo chamadas de assintomáticas, e podem ainda transmitir a doença. 
A transmissão por gotículas foi a primeira forma de transmissão detectada e 
confirmada por ser um vírus, sendo fácil a contaminação dessa doença em meio a 
sociedade. 
As gotículas respiratórias têm um diâmetro >5-10 μm, e são conhecidas como 
núcleos de gotículas, consideradas grandes e atingem até um metro de distância e 
rapidamente se depositam no chão e superfícies. Fica claro, a partir das evidências 
disponíveis e da experiência, que limitar o contato próximo entre pessoas infectadas 
e outros é fundamental para interromper as cadeias de transmissão do vírus que causa 
a COVID-19. A melhor forma de prevenir a transmissão é através da identificação de 
casos suspeitos o mais rápido possível, da testagem e isolamento dos casos com 
infecção. 
A transmissão por aerossóis é definida como a disseminação de um agente 
infeccioso causada pela dispersão de núcleos de gotículas (aerossóis) que continuam 
infecciosos quando suspensos no ar por longas distâncias e tempo e pode ocorrer 
durante procedimentos médicos que geram aerossóis. 
A OMS, juntamente com a comunidade científica, tem discutido e avaliado 
ativamente se o SARS-CoV-2 também pode se disseminar através da ausência de 
procedimentos que geram aerossóis, especialmente em ambientes fechados e mal 
ventilados. 
A física do ar expirado e a física do fluxo geraram hipóteses sobre os possíveis 
mecanismos de transmissão do SARS-CoV-2 através deste modo. Essas teorias 
sugerem que uma série de gotículas respiratórias gera aerossóis microscópicos por 
evaporação, e a respiração e fala geram aerossóis expirados. Portanto, uma pessoa 
suscetível poderia inspirar e se infectar se os aerossóis contivessem o vírus em 
quantidade suficiente para causar infecção no receptor. No entanto, a proporção de 
gotículas expiradas ou de gotículas respiratórias que evaporam e a dose infecciosa de 
SARS-CoV-2 viável necessária para causar infecção em outra pessoa não são 
conhecidos, mas foram estudados para outros vírus respiratórios. 
Durante a pandemia as prevenções e cuidados devem ser redobrados. As 
formas de prevenção para esse tipo de transmissão é evitar lugares e procedimentos 
onde pode ocorrer disseminação dos aerossóis. E, além disso, os cuidados básicos 
diários como, higienizar as superfícies com álcool 70%, usar máscara, evitar 
aglomerações, manter o distanciamento de um metro e meio entre pessoas, sempre 
lavar as mãos, usar álcool em gel após contato com objetos ou pessoas e não 
compartilhar pertences pessoais como, por exemplo, celular, canetas, garrafas e 
copos de água. 
A transmissão por fômites (superfícies contaminadas) ocorre quando um 
indivíduo entra em contato com uma superfície previamente contaminada por 
secreções respiratórias ou gotículas expelidas por outro indivíduo contaminado, e, em 
seguida, leva as mãos aos olhos, boca ou nariz. 
Os vírus SARS-CoV-2 podem ser encontrados em superfícies por períodos que 
variam de horas a dias de acordo com condições tais como umidade e temperatura de 
um ambiente, e principalmente do tipo de superfície. O novo coronavírus apresentou 
maior estabilidade em plástico e aço inoxidável, com manutenção da viabilidade por 
até 72 horas, por exemplo. Em outras superfícies inanimadas como vidro, plástico ou 
metal, estima-se que pode durar até nove dias. 
Ainda não existem relatos específicos que demonstrem a infecção por 
SARSCoV-2 através de fômites, pois muitas pessoas que entraram em contato com 
superfícies contaminadas frequentemente também tiveram contato direto com 
pessoas infectadas com o vírus, o que dificulta a distinção entre a transmissão por 
fômites e por aerossóis. Apesar disso, existem evidências consistentes da 
contaminação por essa via considerando estudos e achados sobre o assunto, e 
levando em conta que outras classes de coronavírus podem ser transmitidas por esta 
mesma forma. 
O melhor meio de prevenção é a utilização de máscara e luvas em 
espaços públicos juntamente com a limpeza de superfícies que possam 
conter o vírus, como balcões, maçanetas, e outras superfícies de locais 
comunitários. A higienização pode ser feita com álcool 62-71%, hipoclorito 
de sódio 1% e peróxido de hidrogênio 0,5%. 
2. QUAL É O MOMENTO DE MAIOR POSSIBILIDADE DE TRANSMISSÃO 
PESSOA A PESSOA? 
O SARS-Cov-2 é transmitido facilmente de pessoa a pessoa. O 
contágio se faz através do contato do vírus, eliminado normalmente por 
gotículas pela fala, tosse, ou espirro de pessoas contaminadas, que são 
inalados ou entram em contato com mucosas dos olhos, nariz ou boca deoutro indivíduo. Outra maneira de transmissão é quando estes vírus 
eliminados se depositam em superfícies e levando as mãos aos olhos, nariz, 
boca, pode haver inoculação do vírus. 
Dados sugerem que a transmissão pode ocorrer mesmo sem o aparecimento 
de sinais e sintomas. Por conta disso, é necessário se atentar a determinados locais 
que aumentam as chances de transmissão do vírus e sempre incluir os cuidados 
diários. 
3. POSSIBILIDADE DE TRANSMISSÃO DO SARS-COV-2 POR UMA PESSOA 
INFECTADA E ASSINTOMÁTICA E SUAS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS 
De acordo com estudos feitos em alguns países até o presente momento, existe 
uma possibilidade do indivíduo assintomático transmitir o Sars-Cov-2, porém essa 
possibilidade é baixa comparada com um indivíduo sintomático. Os primeiros dados 
que surgiram na China foram que pessoas sem sintomas poderiam infectar outras 
pessoas, porem a extensão da infecção assintomática ainda é desconhecida. 
A proporção de pessoas assintomáticas varia provavelmente por conta da idade 
devido ao crescimento da prevalência de doenças de base em pessoas mais velhas. 
Estudos realizados nos Estados Unidos e na China relataram que muitos casos eram 
assintomáticos, com base na ausência de sintomas no momento do teste; contudo, 
75% a 100% dessas pessoas desenvolveram sintomas mais tarde. Uma revisão 
sistemática recente estimou que a proporção de casos verdadeiramente 
assintomáticos varia de 6% a 41%, com uma estimativa conjunta de 16%. 
Outro estudo recente realizado na China, que definiu de forma clara e 
apropriada o que seriam infecções assintomáticas, sugere que a proporção de 
pessoas infectadas que nunca desenvolveram sintomas foi de 23%. Diversos estudos 
mostraram que as pessoas transmitem o vírus antes de ficarem doentes, o que é 
sustentado pelos dados sobre excreção viral disponíveis. 
Quatro estudos de Brunei, de Guanzhou, na China, de Taiwan e da República 
da Coreia constataram que entre 0% e 2,2% das pessoas com infecção assintomática 
infectaram outras pessoas, comparado a 0,8% a 15,4% das pessoas com sintomas. 
A consequência seria que o indivíduo estaria contaminando outras pessoas 
sem ter o devido conhecimento (pois a ausência de sintomas não levaria o sujeito 
chegar ao diagnóstico), por isso eles alertam e reforçam a importância de se ficar em 
casa (quarentena), evitando contaminação própria e transmissão de um doente para 
um saudável. 
 
4. ORIENTAÇÕES DIVULGADAS PELA OMS EM SEUS CANAIS DE 
COMUNICAÇÃO A RESPEITO DE EPIs E EPIs CONSIDERADOS 
ESSENCIAIS PARA UMA CONVIÊNCIA SEGURA EM UM AMBIENTE 
COMUNITÁRIO COMO UMA ESCOLA, POR EXEMPLO. 
Os canais de comunicação orientam as seguintes formas para se utilizar os 
EPIs corretamente, a máscara deve cobrir nariz, boca e queixo, o indivíduo deve 
observar se as laterais estão bem ajustadas no rosto e nunca posiciona-la no pescoço. 
E é valido fazer o teste de posicionamento para conferir se o uso está correto: inspire 
e expire para checar se há escape de ar. 
Alguns tipos de máscaras (N95, PFF2 ou equivalente) podem ser reutilizadas 
desde que estejam limpas, secas e íntegras. No caso de reúso, acondicione-a em 
saco ou envelope e deixe os elásticos para fora para facilitar a retirada. Máscaras de 
pano devem ter tiras ou elásticos para amarrar em cima das orelhas e abaixo da nuca. 
Para ser eficiente, a máscara caseira precisa ter, pelo menos, duas camadas 
de pano. Os tecidos devem ser de algodão ou tricoline, podendo ser usada pela 
população em geral e é recomendada como uma forma de barreira mecânica. 
Utilizadas por cerca de duas horas, elas devem ser trocadas por outra máscara limpa, 
retirando-a pelo elástico e higienizando adequadamente com água sanitária a 
deixando de molho por cerca de 10 minutos após cada uso. 
O face shield tem que ser posicionado de baixo para cima e o amarre 
deve ser feito na altura da testa. Para a retirada do protetor facial, segure 
pelas hastes e logo depois separe-o para higienização (sua limpeza e 
desinfecção deve ser feita de acordo com as instruções do fabricante). 
As luvas tem que se ajustar ao tamanho das mãos e recobrir as mangas. Após vestilas, 
evite colocar as mãos na face, tocar em outros EPIs e sempre limite as superfícies em 
que toca. Se ocorrer o rasgo, retire-as, higienize as mãos e coloque outro par. 
Podemos citar também o álcool em gel 70%, para a higienização das mãos. 
No caso da volta às aulas, além de utilizar os equipamentos de proteção 
individual corretamente, é necessário evitar todas as atividades que gerem 
aglomerações, com a sugestão de fazer escalas para que os alunos entrem em 
horários diferentes, reduzir a quantidade de alunos, para aumentar espaçamento entre 
um aluno e outro e realizar treinamento de todos os funcionários (administrativos, 
professores, pessoal de limpeza) para a implementação de práticas de higiene e 
distanciamento físico para que não ocorra a contaminação. 
Monitorar a saúde de funcionários e alunos, fornecendo orientações claras 
sobre como proceder em caso de alguém apresentar alguns dos sintomas listados em 
relação a quem é contaminado pelo vírus, criando espaço para a separação 
temporária de pessoas, sem criar qualquer tipo de estigma. Fornecer orientações 
claras de quem não deve ir a instituição de ensino, entre alunos e grupos de risco. 
Dar ênfase à lavagem das mãos e à etiqueta respiratória (cobrir a boca e o nariz 
ao espirrar ou tossir) e evitar toca-los. 
Higienizar diariamente a unidade educacional com água sanitária diluída (1 
colher de sopa por litro de água), antes da chegada das pessoas envolvidas nas 
atividades presenciais. Disponibilizar álcool gel 70% em todos os espaços, 
especialmente nas salas de aula. Orientar que todos higienizem as mãos ao chegar à 
escola e promover demarcação de espaços físicos, de forma a aprimorar o 
distanciamento social. 
Além de utilizar essas medidas nesta ocasião, é importante relembrar que elas 
também são cabíveis a outros estabelecimentos, como salões de beleza, 
supermercados, clínicas médicas e estéticas, estabelecimentos comerciais e culturais 
e academias. 
 
REFERÊNCIAS 
 
AFP. Gotículas, contato e possivelmente o ar transmitem o coronavírus. Correio do 
Povo. Disponível em: 
<https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/geral/got%C3%ADculascontato
-e-possivelmente-o-ar-transmitem-o-coronav%C3%ADrus-1.449510>. Acesso em: 
18/04/2021. 
 
CAMILO ROCHA. O baixo risco de transmissão da covid-19 por superfícies. Nexo 
Jornal. Disponível em: <https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/04/09/O-
baixorisco-de-transmiss%C3%A3o-da-covid-19-por-superf%C3%ADcies>. Acesso 
em: 
15/04/2021. 
 
CDC. Coronavirus Disease 2019 (COVID-19). Centers for Disease Control and 
Prevention. Disponível em: 
<https://www.cdc.gov/coronavirus/2019ncov/more/science-and-research/surface-
transmission.html#ref9>. Acesso em: 
15/04/2021. 
 
Coronavírus. Butantan.gov.br. Disponível em: 
<https://coronavirus.butantan.gov.br/index.php>. Acesso em: 18/04/2021. 
 
Coronavírus: o que você precisa saber e como prevenir o contágio. Coronavírus. 
Disponível em: <https://coronavirus.saude.gov.br/>. Acesso em: 18/04/2021. 
 
DUARTE, Rafael. Coronavírus: como é a transmissão do SARS-CoV-2 por aerossol e 
fômites? - PEBMED. PEBMED. Disponível em: 
<https://pebmed.com.br/coronaviruscomo-e-a-transmissao-do-sars-cov-2-por-
aerossol-e-fomites/>. Acesso em: 
15/04/2021. 
 
KLASSMANN, Bruna. OMS divulga recomendações para prevenir o coronavírus no 
ambiente de trabalho - Revista Proteção. Revista Proteção. Disponível em: 
<https://protecao.com.br/geral/oms-divulga-recomendacoes-para-prevenir-
ocoronavirus-no-ambiente-de-trabalho/>. Acesso em: 18/04/2021. 
 
TADEU, Ricardo. Assintomáticos e covid-19: existem infectados sem 
sintomas? Mg.gov.br. Disponível em: 
<https://coronavirus.saude.mg.gov.br/blog/50assintomaticos-e-covid-19>.Acesso em: 
18/04/2021. 
 
Resumo Científico: Transmissão do SARS-Cov-2: implicações para as precauções de 
prevenção de infecção. 
 
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https://coronavirus.saude.gov.br/ 
 
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