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nutriçao na gestação

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Nn 
gravidez 
possui um período de 40 
semanas. 
aspectos fisiológicos 
1° TRI (12 sem)  Grandes 
modificações biológicas. 
A saúde do embrião depende 
da saúde pré -gestacional da 
mãe e das reservas energéticas 
de vitaminas e minerais. 
Nas gestantes começa a ocorrer 
náuseas e vômitos, privação 
alimentar que acarreta pequena 
perda de peso, mas não trazem 
prejuízo ao feto. 
Peso médio do feto é de 
aproximadamente 300g. 
 
 
 
 
 
 
2° TRI (13 a 27sem)  as 
condições ambientais 
influenciam diretamente no 
estado nutricional do feto. 
Ganho de peso adequado, 
ingestão de nutrientes, fator 
emocional, estilo de vida, são 
determinantes para o 
crescimento/desenvolvimento 
do feto. 
A partir do 4 mês de gestação 
ocorre a formação de células 
adiposas e aumento da mesma 
ocorre até o nascimento. 
Peso médio do feto é de 
aproximadamente 1000g. 
 
3° TRI (>28 sem)  ocorre o 
maior crescimento do feto. 
O peso do feto dobra durante os 
últimos dois meses. 
Ocorre o crescimento da massa 
muscular fetal. 
 nutrição na gestação 
 
 
Durante o último mês de 
gestação a mãe não absorve 
normalmente as proteínas, 
cálcio, ferro, fosforo em 
quantidades suficientes para o 
feto, por isso desde o início da 
gravidez o corpo da mãe 
armazena essas substancias 
para serem utilizadas nos 
últimos meses. 
Peso médio do feto é de 
aproximadamente 3000g. 
peso 
o ganho de peso fetal pode ser 
um instrumento importante 
para o acompanhamento da 
gestante. 
Avaliação do peso estimado do 
feto é pelo ultrassom. 
Avaliar se a percentil de peso 
do feto está de acordo com os 
valores recomendados, que é 
entre P10 e P90. 
Valor abaixo ou próximo de 
10: retardo de crescimento 
intrauterino. 
Valor acima de 90: pode ser 
hereditariedade, ou, alteração 
dos níveis de glicemia, ou 
diabetes gestacional. 
placenta 
função: 
difusão de 
substancias alimentares do 
sangue da mãe para o feto. 
Difusão dos produtos de 
excreção do feto para a mãe. 
Produção de substancias e 
hormônios necessários ao 
crescimento e 
desenvolvimento do feto. 
A velocidade transferência de 
nutrientes aumenta seis vezes 
do início até o final da 
gestação. 
adaptações fisiológicas 
à gestação 
30° a 34° sem aumento da 
volemia de 50% 
Aumento entre 30 a 40% do 
débito cardíaco, ocorrendo 
uma intensa circulação 
placentária. 
Aumento fisiológico da 
pressão arterial. 
30° a 34° sem aumento de 
20% no conteúdo de 
hemoglobina. 
Aumento do metabolismo 
basal em 15% a 20%, que 
ocasiona aumento de peso, 
aumento da demanda de O² e 
maior produção de hormônio. 
aumento do estrógeno e 
progesterona 
Interferem no paladar – 
diminuem a sensibilidade ao 
sal. 
Aumenta a capacidade 
olfatória – náuseas e vômitos 
Altera a preferência de 
alimentos. 
Ajustes no metabolismo dos 
nutrientes para garantir que o 
feto receba todos os 
suprimentos necessários para 
seu crescimento. 
Aumento da diurese. 
 
fatores de risco 
na gestação 
1- Gestação na 
adolescência: 
Anemia 
Prematuridade 
Baixo peso ao nascer 
Desproporção cefalopélvica 
Distúrbio hipertensivo 
especifico da gestação. 
Adolescentes com menos de 15 
anos e idade ginecológica 
menor que 2 anos apresentam 
prognostico desfavorável. 
A idade ginecológica adequada 
é maior de 5 anos entre a 
menarca e a gestação. 
O estudo nutricional é um dos 
fatores mais importantes para 
saúde da gestante e do feto. 
O baixo peso da gestante 
adolescente deve ser 
investigada sob dois pontos: 
1- baixo poder aquisitivo: 
deve-se orientar sobre 
alimentos de alta densidade 
energética e baixo custo. 
2- anorexia nervosa: deve-se 
indicar a um psicólogo. 
2. gestante de maior idade 
Maior que 35 anos: 
Placenta previa 
Prematuridade 
Baixo peso ao nascer 
Hipertensão crônica 
Distúrbio hipertensivo 
Diabetes gestacional 
Aborto espontâneo no 1°TRI 
 
Maior que 40 anos: 
Síndrome de Down 
 
 
 
 
3. baixo peso 
Baixo peso ao nascer, prejuízo 
no desenvolvimento 
neurológico e deficiência 
imunológica. 
 
4. excesso de peso/obesidade 
Hipertensão 
Macrossomia infantil 
Complicações no parto 
 
 
 
 
5. tabagismo 
Diminui em 10% o transporte 
de O² para o feto. 
Retardo do crescimento 
intrauterino. 
6. álcool 
Síndrome alcoólica fetal, 
ocasiona má formação dos: 
Olhos 
Nariz 
Coração 
Retardo do crescimento 
Retardo mental 
 
avaliação nutricional 
da gestante 
Medir IMC por semana 
gestacional. 
Recomenda-se que a gestante 
seja pesada em todas as 
consultas. 
A estatura pode ser aferida 
apenas na primeira consulta, a 
não ser que seja gestante 
adolescente que dever 
trimensalmente. 
 
 
MACROSSOMIA INFANTIL: 
Feto de grande tamanho, acima 
do percentil de 90. 
IMC por semana: 
Baixo peso: investigar a 
história alimentar, as infeções, 
as parasitoses, anemias e etc. 
Dar orientação nutricional, 
visando o peso ideal. 
Remarcar a consulta em 
intervalo menor do que o 
habitual. 
Peso adequado: seguir o 
calendário habitual. 
Dar orientação visando a 
manutenção do peso adequado 
e hábitos alimentares 
saudáveis. 
Sobrepeso e obesidade: 
investigar a obesidade pré 
gestacional, casos de edema, 
macrossomia e gravidez 
múltipla. 
Dar orientação, visando o peso 
adequado. 
Remarcar consulta em 
intervalo menor que o habitual. 
avaliação clinica 
Investigar a presença de : 
Doenças crônicas 
Intercorrências gestacionais 
Sintomatologia digestiva 
Níveis de pressão arterial 
Presença de edema 
Sinais sugestivos de carência 
nutricional 
Olhos – cegueira noturna, 
sugestivo de deficiência de 
VIT A. 
Palidez conjuntival, sugestivo 
de ANEMIA. 
Vermelhidão e fissuras, 
sugestivos de carência de B2 e 
B6 
Pequenas bolsas amareladas ao 
redor dos olhos, sugestivo de 
hiperlipidemia. 
Face – seborreia nasolabial, 
sugestivo de carência de B2. 
Lábios e Língua – estomatite 
angula e língua magenta, 
sugestivo de carência de B2. 
Gengivas – bócio(aumento da 
tireoide) sugestivo de carência 
de iodo. 
Palidez, fraqueza, fadiga, 
susceptibilidade aumentada 
aos processos infecciosos, 
sugestivos a ANEMIA 
FERROPRIVA. 
recomendações nutri 
Fazer pelo menos 3 refeições 
(café da manhã, almoço e 
janta) e dois lanches saudáveis 
por dia, evitando ficar mais de 
três horas sem comer. 
Entre as refeições, beber água, 
pelo menos 2 litros (de 6 a 8 
copos) por dia. 
Preferir consumir, após as 
refeições, frutas com alto teor 
de líquidos, como, por 
exemplo, laranja, tangerina, 
abacaxi, melancia, entre 
outras. 
Evitar deitar-se logo após as 
refeições, pois assim pode 
evitar mal-estar. 
Incluir diariamente nas 
refeições seis porções do grupo 
de cereais e tubérculos. 
consumir diariamente três 
porções de legumes e verduras 
e três porções ou mais de frutas 
nas sobremesas e nos lanches. 
Beber sucos naturais de frutas 
feitos na hora, pois são 
melhores fontes de nutrientes. 
Deve-se consumir três porções 
de frutas ao dia (uma porção = 
70kcal). 
Deve-se comer feijão com 
arroz (uma parte de feijão para 
duas partes de arroz cozido) 
todos os dias ou, pelo menos, 
cinco vezes na semana. 
Evitar o uso de carnes gordas e 
salgadas ou embutidos, pois 
elevam a quantidade de 
gorduras e sal na alimentação.

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