Semiologia Veterinária (portfólio reflexivo)

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Portfólio Reflexivo 
– Semiologia 
Veterinária
Docente Cláudio Henrique Couto do Carmo
Discente Stephanie Lian Martins Kostk Oliveira 
Para começarmos…
A semiologia é a 
parte da medicina 
que estuda os 
métodos de exame 
clínico...
É fundamental que o 
Médico Veterinário 
conheça e faça bom uso 
da semiologia, para que o 
sucesso do procedimento 
aumente!
…para isso, ela se utiliza 
das semiotécnicas: todos 
os recursos disponíveis 
para avaliar o paciente 
enfermo!
assim, este portfólio tem a 
finalidade de explanar de forma 
simples e objetiva os 
conhecimentos adquiridos ao 
longo do semestre! Vamos lá!
1. Procedimentos gerais do Semiologista/Plano geral do exame Clínico
Uma anamnese bem elaborada é o primeiro passo para auxiliar o Semiologista Veterinário na resolução do 
problema clínico 
1. Procedimentos gerais do Semiologista/Plano geral do exame Clínico
Inspeção geral do paciente – investigação de toda a superfície corpórea e cavidades mais acessíveis 
1. Procedimentos gerais do Semiologista/Plano geral do exame Clínico
Procedimento de auscultação em equino – etapa primordial no exame físico do paciente 
Importante 
diferenciar 
exame clínico de 
exame físico
O exame clínico reúne 
informações para 
estabelecermos o 
diagnóstico 
2. Abordagem Clínica do Paciente canino/felino
O exame físico é 
uma parte do 
exame clínico do 
animal O exame físico 
inclui inspeção, 
palpação, 
percussão, 
auscultação e 
olfação
Método de contenção felina – fundamental que o animal esteja contido para melhor avaliação física 
2. Abordagem Clínica do Paciente canino/felino
Cachorro consumindo lixo - a investigação de atitudes e comportamentos rotineiros ou não do 
animal compõem a ficha clínica
2. Abordagem Clínica do Paciente canino/felino
Auscultação cardíaca – permite avaliar Frequência, ritmo, bulhas cardíacas e ruídos anormais (sopros)
3. Semiologia circulatória – cães/gatos
ECG em canino - O exame eletrocardiográfico detecta arritmias, avaliação das ondas P e T e do 
complexo QRS
3. Semiologia circulatória –cães/gatos
Palpação em cão – permite avaliar choque de ponta e pulso arterial 
3. Semiologia circulatória –cães/gatos
Secreção nasal em cão – pode estar associada a disfunções na cavidade nasal ou doença sistêmica
4. Semiologia Respiratória – cão/gato
Lábio leporino em animal neonato da espécie canina
4. Semiologia Respiratória – cão/gato
Palpação de traqueia na entrada do tórax para avaliar o reflexo de tosse
4. Semiologia Respiratória – cão/gato
Sarcoide (comum em equinos) - o semiologista deve considerar as particularidades da espécie
5. Semiologia do tegumento – cães/gatos 
Cão em local sujo – a falta limpeza do ambiente pode predispor a pododermatites
5. Semiologia do tegumento – cães/gatos 
Prurido em felino – o semiologista deve avaliar se há algum processo patológico na “coceira”
5. Semiologia do tegumento – cães/gatos 
Na anamnese do S. Digestório é importante que o Médico identifique se o tutor pode ter oferecido 
alimentos inadequados ao animal
6. Semiologia do digestório – cães/gatos 
A halitose é um achado semiológico frequente e pode indicar doenças bucais, nasais, esofágicas, 
gástricas ou secundárias a algo que curse com má digestão
6. Semiologia do digestório – cães/gatos 
A observação da ocorrência de vômito é fundamental para que haja sua diferenciação do processo de 
regurgitação
6. Semiologia do digestório – cães/gatos 
Cão claudicando – queixas de alterações de postura e marcha do animal são dos principais fatores 
que levam o tutor a procurar atendimento veterinário 
7. Semiologia do Sistema Locomotor – cães/gatos 
Realização de exame ortopédico do membro torácico 
7. Semiologia do Sistema Locomotor – cães/gatos 
Verificação de feridas que possam atrapalhar na locomoção do animal e verificação do “tendão de 
Aquiles” – seu rompimento pode levar a dificuldades locomotoras 
7. Semiologia do Sistema Locomotor – cães/gatos 
Animal em convulsão – um dos principais fatores para avaliação neurológica
8. Semiologia do Sistema Nervoso – cães/gatos 
Cachorro em postura head-tilt – inclinação lateral da cabeça pode indicar disfunção unilateral do nervo 
vestibular 
8. Semiologia do Sistema Nervoso – cães/gatos 
Cão filhote com alteração de postura dos membros, que pode ser decorrente de lesão cerebelar
8. Semiologia do Sistema Nervoso – cães/gatos 
“Cambão” - método de contenção em caninos 
9. Contenção, derrubada e Exame Clínico 
Contenção e derrubada de bovino pelo “Método Italiano” para avaliação clínica
9. Contenção, derrubada e Exame Clínico 
Inspeção de mucosas em bovino – a avaliação física detalhada é fundamental para o conhecimento 
do caso clínico
9. Contenção, derrubada e Exame Clínico 
Antes da avaliação clínica propriamente dita, é importante que o veterinário adeque sua linguagem ao 
interlocutor, para que este não seja um fator limitante comunicativo e dificulte a coleta de informações 
10. Avaliação Clínica Externa em Bovinos
Ectoparasitas em bovino – a avaliação clínica deve considerar a presença de parasitos limitantes à produção 
animal 
10. Avaliação Clínica Externa em Bovinos
Bovino com escore corporal abaixo do desejado 
10. Avaliação Clínica Externa em Bovinos
Avaliação física das mucosas em ovino para aplicação do método FAMACHA – identificação de possível 
endoparasitismo
11. Avaliação Clínica Externa em Peq. Ruminantes
Lesões crostosas na boca e face de ovinos – indicativo de ectima contagioso
11. Avaliação Clínica Externa em Peq. Ruminantes
Fêmea ovina lactante – a informação sobre a quantidade de partos ocorridos e o sucesso destes deve ser 
obtida durante anamnese
11. Avaliação Clínica Externa em Peq. Ruminantes
Suínos jovens amontoados – o suíno é extremamente sensível a estresses, que pode elevar sua 
frequência cardíaca e respiratória
12. Ambiência suinícola, dermatoses e aeropatias
Problema dermatológico em leitão lactente – possível diagnóstico de epidermite
12. Ambiência suinícola, dermatoses e aeropatias
Suíno com dificuldade respiratória – casos de pneumonia são rotineiros e causam grandes prejuízos 
econômicos
12. Ambiência suinícola, dermatoses e aeropatias
Pintinhos em ambiente (temperatura, espaço) adequados – bem estar animal é um dos pilares 
responsáveis pela rápida evolução do setor avícola
13. Ambiência, distúrbios comportamentais e sinais clínicos
Galinha com lesões de auto mutilação – fatores como estresse e mania podem causar 
desenvolvimento de comportamentos auto nocivos
13. Ambiência, distúrbios comportamentais e sinais clínicos
Ave com edema ocular e nos seios nasais – sintomatologia de doenças como sinusite infecciosa 
13. Ambiência, distúrbios comportamentais e sinais clínicos
Suíno passando por inspeção física – nessa etapa, pontos como o nível de consciência e a condição 
corporal do animal devem ser consideradas
14. Exame Clínico em Suínos
Inspeção odontológica em suíno lactente - averiguação de possíveis problemas orodentais
14. Exame Clínico em Suínos
Deformidade em focinho de suíno associada a lesão multiforme – indicativa de patologias respiratórias
14. Exame Clínico em Suínos
Método de contenção de caprino – o manejador monta no animal e segura-o pelos chifres
15. Contenção, Derrubada e Exame Digestivo de Caprinos
Contenção manual de caprinos utilizado também para a espécie ovina
15. Contenção, Derrubada e Exame Digestivo de Caprinos
Inspeção de anomalias na cavidade bucal de caprino – a digestão começa pela boca, logo, a 
inspeção dessa cavidade é muito importante para o sistema digestório
15. Contenção, Derrubada e Exame Digestivo de Caprinos
Orelhas de Equino – importante observar o posicionamento das orelhas antes de iniciar a inspeção. 
Quando abaixadas, o animal tende a ser mais arredio
16. Particularidades Topográficas Semiológicas de Equídeos
“Mão de amigo” – esse método manual de contenção desestabiliza o cavalo,possiblitando sua 
movimentação
16. Particularidades Topográficas Semiológicas de Equídeos
Auscultação em equino – recurso bastante utilizado para semiologia do sistema digestório, visto 
que esse animais apresentam episódios de cólicas 
16. Particularidades Topográficas Semiológicas de Equídeos
Utilização de métodos químicos para contenção de Onça-Pintada
17. Comportamento e Contenção de Animais Selvagens
Contenção física em ave de rapina – o uso de equipamentos de proteção individual para essas 
situações é imprescindível para segurança do manejador
17. Comportamento e Contenção de Animais Selvagens
Psitacídeo apresentando comportamento agressivo – disputas territoriais podem causar estresse
17. Comportamento e Contenção de Animais Selvagens
Para concluirmos...
Dessa forma, o domínio 
dessa ciência permite que 
consigamos a melhor 
maneira de trazer o conforto 
de volta aos nossos 
pacientes e seus tutores! 
Uma vez que nossos 
pacientes não 
conseguem expressar-
se verbalmente, 
precisamos avaliar e 
entender cada caso 
A Semiologia Veterinária 
constitui-se de uma 
ferramenta bastante 
rica nas mãos do clínico 
Veterinário
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