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V1_ Direito das Coisas

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Prévia do material em texto

15/05/2021 V1: Revisão da tentativa
https://ead.universo.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=768821&cmid=239683 1/6
Painel Meus cursos N3201D1 AVALIAÇÕES V1
Iniciado em quinta, 15 abr 2021, 09:20
Estado Finalizada
Concluída em quinta, 15 abr 2021, 11:43
Tempo
empregado
2 horas 23 minutos
Avaliar 10,00 de um máximo de 10,00(100%)
https://ead.universo.edu.br/my/
https://ead.universo.edu.br/course/view.php?id=6860
https://ead.universo.edu.br/course/view.php?id=6860#section-4
https://ead.universo.edu.br/mod/quiz/view.php?id=239683
15/05/2021 V1: Revisão da tentativa
https://ead.universo.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=768821&cmid=239683 2/6
Questão 1
Completo
Atingiu 2,50 de 2,50
Esbulho, turbação e ameaça são conceitos pertencentes ao direito das coisas, no âmbito do direito civil.
Os institutos do esbulho, turbação e ameaça são formas diferentes de perturbação do direito de posse. Cada
um implica uma situação específica que requer ações judiciais distintas para resolver a questão.
O esbulho (ou esbulho possessório) consiste na privação total da posse de um bem. Através dele o possuidor
perde todo o contato com o bem esbulhado. Também é chamado de esbulho violento, quando a ofensa envolve
medidas que impossibilitam o possuidor de reaver o bem.
A turbação é uma ofensa menor ao direito de posse. Consiste em um esbulho parcial no qual o possuidor perde
somente parte da posse de um bem, sem que haja perda de contato com o bem turbado.
A ameaça é apenas a iminência de um esbulho ou turbação. Não é, portanto, uma ofensa concretizada, mas
somente um receio justificado de ter o direito de posse violado.
Analisando o texto acima, aponte através de um texto dissertativo, as ações cabíveis nos casos de esbulho,
turbação e ameaça.
Para cada situação se exige uma medida diferente. No objeto da turbação onde o proprietário da coisa tem a
perda parcial dela, o mesmo pode se manter na posse, neste caso, buscando o meio mais rápido possível de
impedir o turbador de praticar o ato continuado entrando com ação de MANUTENÇÃO DA POSSE.
Assim como na turbação o esbulho necessita que a ação para impedir o ato deva ser feita o quanto antes, aqui
a medida é diferente da manutenção da posse, será a de RESTITUIÇÃO pois o esbulhado não consegue manter a
posse por perde-la em sua totalidade, podendo até usar de força física moderada para a retomada da posse.
Quanto a ameaça, nenhum dos dois atos anteriores chegou a ocorrer, porém estão na iminência. Cabe ao
proprietário comprovando a ameaça, entre com ação de caráter preventivo de INTERDITO PROIBITÓRIO buscando
ficar assegurado contra essas ameaças, para que as hipóteses de turbação ou de esbulho não sejam
concretizadas. (Art. 1.210. §1 e §2 do Código Civil)
Comentário:
15/05/2021 V1: Revisão da tentativa
https://ead.universo.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=768821&cmid=239683 3/6
Questão 2
Completo
Atingiu 2,50 de 2,50
A palavra usucapião vem do latim usucapio, que é traduzido como “tomar ou adquirir pelo uso”.
A usucapião foi incorporada à lei brasileira a partir do direito romano, que era regido pelo o que ficou conhecido
como a Lei das Doze Tábuas. A sexta tábua do direito romano estabelecia os direitos a respeito da propriedade.
E um desses direitos previa que uma pessoa poderia tornar-se a proprietária de um bem móvel (como uma
carroça ou um cavalo, por exemplo) ou um bem imóvel (como uma casa ou um terreno para plantio) caso o
usassem por um período de tempo sem a reclamação do dono original.
Considerando que os textos acima têm caráter unicamente motivador,
elabore uma dissertação, abordando e fundamentando os requisitos da usucapião.
O requerimento de ação de Usucapião necessita de alguns requisitos mínimos, necessita de ter a posse durante
tempo específico ininterrupto dependendo da espécie de propriedade, a usucapião inicialmente exposta no
artigo 1.238 do código civil, pode ser requerida após cumprir um período de 15 anos podendo ser de 10 anos caso
o possuidor a utilize como moradia ou perceba frutos através do plantio por exemplo, existem outras espécies
que tem o período de tempo diferenciado para cada caso, como nos de bens imóveis rurais ou de ex-
companheiro que deixou o lar.
Outro requisito é o de Animus Domini quando o requerente deve mostrar o ânimo de ser dono do bem móvel ou
imóvel a que está entrando com a ação. A posse deve ser pacífica e de comprovada boa-fé. Atingindo estes
requisitos e o juiz dando a sentença favorável ao requerente, este poderá usa-la para registrar no Cartório de
Registro de Imóveis. (Art. 1.238 a 1.241 do Código Civil)
Comentário:
15/05/2021 V1: Revisão da tentativa
https://ead.universo.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=768821&cmid=239683 4/6
Questão 3
Completo
Atingiu 2,50 de 2,50
O direito das coisas é o complexo de normas que regulam as relações jurídicas referentes às coisas suscetíveis
de apropriação pelo homem, sejam elas móveis ou imóveis. De modo geral, compreende os bens materiais, ou
seja, a propriedade e seus desmembramentos.
Ele consiste em um poder jurídico que uma pessoa, titular do bem, exerce sobre ele. Assim, existe um sujeito
ativo, que é o titular do direito; uma coisa, que é o objeto do direito; e o poder jurídico que esse sujeito exerce
sobre o bem que possuí. Constata-se, pois, que embora não exista nenhum sujeito passivo determinado, esse
direito será oponível erga omines, fazendo, desta forma, com que toda sociedade figure como sujeito passivo,
posto que todos devem respeitar a propriedade alheia.
Com base nas informações apresentadas, redija um texto dissertativo e fundamentado, acerca dos princípios
que regem os direitos reais. 
A respeito dos direitos reais podemos dizer que é o direito que possibilita uma coisa ser vinculada a alguém
através de regras/leis visando a propriedade dela, possuidora de caráter erga omines, as propriedades móveis
só podem ser adquiridas por tradição e as propriedades imóveis através de registro no Cartório de Registro de
Imóveis (Art. 1.226 e 1.227 do Código Civil). Com isso conseguimos encontrar através deste conceito algumas
características, como a de ser absoluta pois ninguém tem o direito de molestar o titular do mesmo. O de
desmembramento por que o proprietário pode se desfazer da coisa através de transferência de propriedade e
com isso o tornando público pelos meios de registros em cartórios. Também possui o caráter perpétuo que
ainda que o proprietário não o utilize com frequência este não perde o direito sobre a coisa. A exclusividade que
mostra que para cada coisa existe um direito além do seu tipo específico em lei. E a de restituição, pois toda
propriedade que a lei versa havendo causa de injusta de perda da posse pode ser reivindicada de outrem a que
tenha molestado o proprietário.
Comentário:
https://ead.universo.edu.br/mod/resource/view.php?id=225542
15/05/2021 V1: Revisão da tentativa
https://ead.universo.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=768821&cmid=239683 5/6
Questão 4
Completo
Atingiu 2,50 de 2,50
Não há como falar de Posse sem conhecer a Propriedade. Pois é da posse como requisito formal que origina o
direito de usucapir um imóvel ou uma coisa, tornando a Posse em Propriedade.
Desde os tempos remotos, a aquisição de bens sempre teve importância para o homem, a propriedade tem
sido alvo de atenção entre os filósofos, economista, jurista e estudiosos do tema, que têm em comum o objetivo
de determinar sua origem, evolução, regime, função social e função individual. O certo é que a necessidade de
demarcação de uma área acontecia quando havia reinvindicação à essa área, e o Direito de Propriedade é o
mais importante de todos os Direitos Subjetivos. (ALMEIDA, Washington Carlos, 2013, p. 44)
O conceito de propriedade privada foi desenvolvido entre os romanos e foi chamado de dominium. Conceito
este aplicado aos escravos e aos imóveis que deveria atender aos critérios para ser categorizado como
dominium: estar dentro da legalidade, ser absoluto, permanente e exclusivo.
A Propriedade não deve ser confundidacom Domínio, porque a primeira é gênero, domínio só compreende o
que recai sobre direitos reais.
Compare de forma fundamentada, posse e propriedade, lembrando que ambos institutos são totalmente
distintos entre si.
O instituto da propriedade compreende a faculdade de alguns atributos, estes que são: usar, gozar, alienar e
reaver o que por causa injusta foi privado de sua propriedade, o proprietário possui seu título registrado no
Cartório de Registro de Imóveis caso este seja bem imóvel (Art. 1.228 do Código Civil).
Já a posse apesar de possuir partes destes atributos pertinentes a propriedade permanece distinto da mesma,
o possuidor normalmente tem o direito de usar, gozar, mas não o de alienar ou reaver. Classificada também em
direta, indireta e de detenção. Direta quando o possuidor está diretamente ligado ao bem respondendo por ele,
indireto por exemplo quando um proprietário de bem imóvel aluga a outrem e este passa a ter posse direta. E na
detenção quando o possuidor obtém a posse agindo como dono, mas através de subordinação sob ordens ou
instruções (Art. 1.196 a 1.198 do Código Civil).
Comentário:
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15/05/2021 V1: Revisão da tentativa
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