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APS - Evolução do Pensamento Administrativo

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43
4UNIVERSIDADE PAULISTA
GABRIEL DE OLIVEIRA SILVA
GABRIEL DE OLVEIRA CORREA
LEIDILAINE RODRIGUES FORTES
MARIANE MARIA DA SILVA ANSCIMENTO
NATALY DA SILVA BERTOLDO
RAFAEL COSTA SANTOS
HISTORIA DA ADMINISTRAÇÃO
Teorias da administração
SÃO PAULO
2017
GABRIEL DE OLIVEIRA SILVA
GABRIEL DE OLVEIRA CORREA
LEIDILAINE RODRIGUES FORTES
MARIANE MARIA DA SILVA ANSCIMENTO
NATALY DA SILVA BERTOLDO
RAFAEL COSTA SANTOS
HISTORIA DA ADMINISTRAÇÃO
Teorias da administração
 (
Atividades Práticas Supervisionadas trabalho apresentado como exigência para avaliação do 2º semestre, do curso de Adminis
tração da Universidade Paulista. 
.
)
Orientador: Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro
SÃO PAULO
2017
RESUMO
Falar em teorias administrativas é certamente demonstrar importantes fatos que marcaram história e vem avançando a passos largos nas organizações. A inserção de teorias administrativas nos dias de hoje é algo comum e presente, além de ser algo essencial para desenvoltura das organizações. 
Todas as áreas existentes numa corporação necessitam de uma base teórica, para avançar e atingir metas, por isso a sua utilização torna-se imprescindível.
Pensando assim, foram estudadas as teorias administrativas existentes, e, buscamos uma empresa que se enquadrava melhor no perfil do grupo. Supõe-se que a empresa em questão faça o uso da teoria escolhida para melhor desenvoltura de sua organização.
Palavras Chaves: Administração, Teorias, Organizações.
ABSTRACT
Speaking of administrative theories and certainly demonstrating important facts that have marked the history and is advancing at great strides in the organizations. The insertion of administrative theories in the present day is something common and present, besides being essential for the organizations' resourcefulness.
All as existing areas in a corporation need a theoretical basis, to advance and achieve goals, so its turn becomes essential.
Thinking like this, they were studied as existing administrative theories, and, we looked for a company that fit better no profile of the group. It is assumed that a company in question will use the theory chosen to better enable its organization.
Keywords: Administration, Theories, Organizations.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	6
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO	7
DESENVOLVIMENTO	8
HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO NO MUNDO	8
Método Científico	8
Revolução Industrial	8
A Primeira etapa da Revolução Industrial	9
A Segunda Etapa da Revolução Industrial	9
A Terceira Etapa da Revolução Industrial	9
Eventos Históricos	9
Egito antigo	9
Roma antiga	10
Influência da Organização Militar	10
ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA	12
Fundamentos	12
Contribuições	12
Identificação, descrição e prática de gestão.	12
Análise e sugestões de melhorias	13
TEORIA CLÁSSICA	14
Fundamentos	14
Contribuições	14
Identificação, descrição e prática de gestão	15
Análise e sugestões de melhorias	15
TEORIA DA BUROCRACIA	16
Fundamentos	16
Contribuição	16
Identificação, descrição e prática de gestão	16
Análise e sugestões e melhorias	17
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS	18
Fundamentos	18
Contribuições	18
Identificação, descrição e práticas de gestão	19
Analise e sugestão de melhoria	20
TEORIA NEOCLASSICA	22
Fundamentos	22
Contribuições	22
Identificação, descrição e prática de gestão	22
Análise e sugestão de melhoria	23
TEORIA DOS SISTEMAS	24
Fundamentos	24
Contribuições	24
Identificação, descrição e prática de gestão	24
Análise e sugestão de melhoria	25
TEORIA COMPORTAMENTAL	26
Fundamentos	26
Contribuições	26
Identificação, descrição e pratica de gestão	28
Analise e sugestão de melhoria	29
TEORIA DAS CONTIGÊNCIAS	30
Fundamentos	30
Contribuições	30
Identificação, descrição e prática de gestão	30
Análise ou sugestão de melhoria	31
TEORIA DAS NOVAS ABORDAGENS ADMINISTRATIVAS	32
Fundamentos	32
Contribuições	33
Identificação, descrição e pratica de gestão	34
Analise e sugestão de melhoria	34
PERFIL DA ORGANIZAÇÃO	35
Apresentação da Empresa	35
Missão e Visão	35
Força de Trabalho	35
Produtos e Clientes	36
Principais Fornecedores	37
Processo de fornecimento	37
Processo de Projeto de Produtos e de Produção	37
Público- Alvo	37
Principais Concorrentes	37
Principais Insumos	38
Considerações finais	38
APRENDIZAGEM SOBRE O TRABALHO	40
BIBLIOGRAFIA	41
INTRODUÇÃO
O pensamento administrativo surge como consequência da consolidação do capitalismo e, ao mesmo tempo, do processo de modernização das sociedades ocidentais a importância desse estudo para a formação do administrador, influenciam a pratica, servindo como guia para as decisões na administração, a forma como enxergamos as pessoas, as organizações e os meios em que elas estão inseridas. Servem como fonte de compreensão ou previsão de praticas observadas nas organizações, elas vivem atualmente em um ambiente em constantes mudanças, as quais têm um impacto determinante no trabalho dos administradores, pois colocam os desafios cada vez maiores os administradores precisam desenvolver uma visão global de mundo de negócios, que leve em consideração essa nova realidade e não se limite ao mercado que tradicionalmente os produtos ou serviços são consumidos.
As lojas Americanas que é uma empresa do setor privado e de grande porte de acordo com o BNDES foi à escolhida para nossas pesquisas, ela foi divida em duas teorias: administração cientifica e relações humanas.
O trabalho foi estruturado com nove pesquisas sobre as teorias da administração e a definição da história da administração no mundo e relatando alguns eventos históricos que contribuíram com o pensamento evolutivo administrativo, e relatamos o perfil da organização.
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
Avaliar a disciplina da Evolução do Pensamento Administrativo e desenvolver a APS.
O trabalho também é desenvolvido a Teoria da Administração e a História da Administração do Mundo.
Após as pesquisas bibliográficas feitas sobre as teorias da administração relatasse o perfil da empresa do setor mercadológico de varejo, assim como se demonstra a aplicação na Teoria Cientifica e Relações Humanas na empresa estudada, como forma de identificar a influência das referidas teorias no processo modutivo da organização. 
DESENVOLVIMENTO
HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO NO MUNDO
Método Científico
Os quatro métodos de René Descartes:
· Regra de evidência: raciocinar indo dos problemas mais simples para os mais complexos
· Regra de divisão: separar cada uma das dificuldades surgidas em tantas partes quantas forem necessárias para resolvê-las melhor.
· Regra de ordem: só aceitar algo como verdadeiro desde que seja absolutamente evidente por sua clareza e distinção
· Regra de enumeração: realizar verificações completas e gerais para ter absoluta segurança de que nenhum aspecto do problema foi omitido.
Revolução Industrial
A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.
Até o final do século XVIII a maioria da população européia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.
Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuía manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura.
A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles: possuir uma rica burguesia, o fato de o país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos.
Como muitos empresários ambicionavam lucrar mais, o operário era explorado sendo forçado a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo. Além disso, mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias.
Diante disso, alguns trabalhadores se revoltaram com as péssimas condições de trabalhooferecidas, e começaram a sabotar as máquinas, ficando conhecidos como “os quebradores de máquinas“. Outros movimentos também surgiram nessa época com o objetivo de defender o trabalhador. O trabalhador em razão deste processo perdeu o conhecimento de todo a técnica de fabricação passando a executar apenas uma etapa.
A Primeira etapa da Revolução Industrial
Entre 1760 a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução.
A Segunda Etapa da Revolução Industrial
A segunda etapa ocorreu no período de 1860 a 1900, ao contrário da primeira fase, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram às principais inovações desse período.
A Terceira Etapa da Revolução Industrial
Alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI como a terceira etapa da Revolução Industrial. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular seriam algumas das inovações dessa época.
Eventos Históricos
Egito antigo
No Egito a administração na construção da pirâmide de Quéops equivale atualmente à administração de uma cidade-empresa de 100 mil habitantes, durante 20 anos. Diante dessa grandeza fica claro que os conceitos administrativos que utilizamos hoje não são frutos do recente século XX, mas de um longo período histórico em que também havia necessidades a serem administradas. Não se abstendo somente a arquitetura, muitos outros pensamentos administrativos são observados no desenvolvimento egípcio, como por exemplo, o livro de Ptah-hotep, editado em 2000 a.C. e que ainda em 1500 a.C. era utilizado na educação, onde ele orienta seu filho na forma de liderar. Os egípcios demonstraram ainda conhecimento da importância da especialização na organização total do reino, através da promulgação de leis, restringindo o comerciante a se ater ao ramo comercial que recebesse de seus pais.
Roma antiga
Em Roma observa-se o controle de cinquenta milhões de pessoas, contudo a má administração culminou na queda do império. A ciência muito absorveu dos erros e acertos de Roma quanto à organização. O grande segredo era como manter a fidelidade, o pagamento e o controle de impostos no âmbito de um império tão grande e geograficamente tão disperso.
Na delegação de poder, tendo uma vista a distância e a necessidade de autonomia local para lidar com as necessidades especifica de cada província, os detentores do poder acabavam se desvinculando de Roma.
Quando em 284 d.C. Diocleciano se torna imperador adota-se um novo sistema de organização. Ele dividiu o império em 101 províncias, que juntas formaram 13 dioceses e quatro grandes divisões geográficas. Nomeou Augusto e César e ainda vigários para cuidar das dioceses e governadores para províncias. Estudiosos reconhecem como descentralização a forma de organização romana.
Influência da Organização Militar
A Organização Militar tem influenciado enormemente o desenvolvimento das teorias da Administração ao longo do tempo. A organização linear, por exemplo, tem suas origens na organização militar dos exércitos da Antiguidade e da época medieval. Contribuiu com o princípio da Unidade de Comando, onde cada subordinado só se reporta a um superior, com o princípio da direção onde à organização espera dele o que fazer, com conceito de hierarquia e também com o de linha. (organização linear).
Exemplo: Na época de Napoleão, ele chefiava o exército e tinha responsabilidade de supervisionar a totalidade, com a expansão territorial das batalhas, a direção ou o comando das batalhas exigiu um novo plano de organização, passou a planejar a centralização do controle e descentralização da execução.
Pimentel, L., 2005, páginas 51 e 52.
www.portal-administração.com
Texto publicado no informativo mensal do CRA/CE, CRA em ação, número 7 de agosto e setembro de 2005.
ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
Fundamentos
Segundo o próprio iniciador da Administração Cientifica, Frederick Winslow Taylor, desenvolveu seus estudos no século XX e contribuiu de forma eficaz para sociedade industrial da época. Ele se baseia em aplicar a ciência na administração, buscando garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos da época e sugere métodos de racionalização e padronização das ferramentas de trabalho que deveriam ser seguidos pelos operários. 
Contribuições
Segundo Reinaldo O. da Silva, (2008 pág. 108-115), os estudos de Taylor foram divididos em duas fases: sendo uma analítica e a outra construtiva. A primeira fase corresponde ao seu livro intitulado Shop management (Administração de Oficinas), de 1903, onde aborda a racionalização do trabalho dos operários das fábricas da época. Já a segunda fase dos estudos, corresponde ao livro Principles of Scientific Management (Princípios da Administração Científica), de 1911, onde Taylor define os princípios de administração aplicáveis em todas as situações do cotidiano da empresa.
Em seu livro os “Princípios da Administração Científica”, Taylor destaca os quatro princípios fundamentais da administração Cientifica, são eles:
1. Princípio do planejamento: substituir o empirismo pela ciência, através do planejamento do método.
2. Princípio do preparo: selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas qualificações e treiná‐los para produzirem mais e melhor.
3. Princípio da execução: distribuir distintamente as responsabilidades, para que a execução do trabalho seja bem mais disciplinada.
4. Princípio do controle: controlar o trabalho para se certificar de que ele está saindo de acordo com as normas estabelecidas segundo o plano previsto.
Identificação, descrição e prática de gestão.
Conforme os princípios da Administração Cientifica, foi feita uma relação referente a empresa Lojas Americanas S.A.
1. Princípio do planejamento: a administração das lojas Americanas, assim como toda empresa, cria um modelo de planejamento para definir os objetivos futuros da empresa, desta maneira, traçando metas a curto e longo prazo. Por exemplo: dobrar o número de clientes que desejam fazer o cartão da loja até o ano 2022.
2. Princípio do preparo: a Lojas Americanas oferece a todos os seus funcionários treinamentos, sejam para os mais novos, com cargos considerados mais “baixos”, ou para aqueles que desejam se atualizar, independente de seu cargo ou tempo de empresa.
3. Princípio da execução: na empresa existe um gerente responsável por cada setor, visando à melhoria de cada departamento e delegando as tarefas ao que melhor a desempenharia de acordo com sua função.
4. Princípio do controle: a administração das Lojas Americanas preocupa-se com a qualidade de seus produtos e serviços, por isso eles fazem reuniões semanais, para controlar a qualidade e o desempenho de seus funcionários, para eles o fator de maior importância é como seus clientes são tratados, desta forma, estão sempre cobrando de seus funcionários.
Análise e sugestões de melhorias
A principal critica em relação às Lojas Americanas são os métodos de controle através da loja online, pois eles acabam focando somente em suas lojas físicas e se “esquecem” de dar maior enfoque ao lado virtual, podemos ver durante esse período que muitos clientes fazem reclamações sobre isso, pois muitos produtos encomendados não chegam conforme ao esperado, isso acaba frustrando os clientes que optam por não fazer mais compras online.
Outra crítica é que apesar dos funcionários serem submetidos aos treinamentos, muitos ainda não tem noção de como oferecer um serviço de qualidade aos clientes, durante a visita podemos observar que vários clientes ficavam esperando por um bom tempo até serem atendidos, pois na loja tem diversos departamentos e muitos ficam perdidos quando não tem assistência de um funcionário qualificado.A administração da empresa e os gerentes deveriam focar mais nos princípios de controle e preparo de funcionários, pois desta maneira, estarão melhorando seus serviços, as avaliações da loja, e também criando laços com seus clientes.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. P. 107-124
TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. 7. Ed. Tradução de Arlindo Vieira Ramos. São Paulo: Atlas S.A, 1971
TEORIA CLÁSSICA
Fundamentos
Os antecedentes podem ser atribuídos a Fredereick Winston Taylor, Já no final do século XIX e início do século XX, como outros nomes Gantt e Gilbreth, que não eram cientistas ou filósofos, mas sim homens que procuravam métodos de organização, devido a alta produção industrial, e em meio ao processo de transformação provocado pela Segunda Revolução Industrial (1860).
Os precursores foram Taylor, Gilbreth e Ford, engenheiros por formação, mas que tinham suas ênfases concentradas na tarefa, na racionalização e na redução dos tempos de execução. Já a mestra Beatriz Warhlich tinha outro ponto de vista, seu estudioso e defensor mais conhecido era Henry Fayol, que encarava os problemas organizacionais a partir da ótica do nível diretivo.
Contribuições
Os princípios de Frederick Taylor contribuíram para aprimorar o desempenho organizacional como: estudo de tarefas, seleção das melhores pessoas, treinamentos qualificados das mesmas pessoas e incentivos monetários.
Enquanto para Henry Fayol as demais funções perdiam seu valor, pois ficavam como que vazias, ele entendia que as decisões tomadas no presente condicionavam, moldavam os resultados futuros, portanto criou seus 14 princípios que são:
· Divisão do trabalho;
· Autoridade e responsabilidade;
· Disciplina;
· Unidade de comando;
· Unidade de direção;
· Subordinação dos interesses individuais ao bem comum;
· Remuneração;
· Centralização;
· Linha de comando;
· Ordem;
· Equidade;
· Estabilidade dos funcionários;
· Iniciativa;
· Espírito de equipe.
Com esses princípios que já houve algumas adaptações ajudou muito em nosso mundo organizacional.
Identificação, descrição e prática de gestão 
Os identificadores consistem em planejamento, organização, comando, coordenação e controle, de acordo com Henry Fayol que descrevia na empresa técnicas, comerciais, financeira, segurança e contabilidade. Enquanto Frederick Taylor descrevia em organização racional, divisão das tarefas, simplificação, especialização, tempos e movimentos.
Análise e sugestões de melhorias
Obsessão pelo comando, tendo como ótica a visão da empresa a partir da gerência administrativa, Fayol focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obcecado pelo comando.
A empresa como sistema fechado, a partir do momento em que o planejamento é definido como sendo a pedra angular da gestão empresarial, é difícil imaginar que a organização seja vista como uma parte isolada do ambiente.
Manipulação dos trabalhadores, bem como a Administração Científica, fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores.
A inexistência de fundamentação científica das concepções, não existe fundamentação experimental dos métodos e técnicas estudados por Fayol. Os princípios que este apresenta carecem de uma efetiva investigação, não resistindo ao teste de aplicação prática.
Administração: teorias e processos – Geraldo R. Caravantes, Cláudia C. Panno, Mônica C. Kloeckner – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Páginas: 56 (parte 2), 58, 61.
TEORIA DA BUROCRACIA
Fundamentos
Fundada por Max Weber, se popularizou em 1940, ele um sociólogo alemão, e não, um profissional da administração, por exatamente esse não ser o seu foco, e sim interessado nos aspectos referentes à organização formal, isto é, os meios racionais, elas são tipicamente autoritárias. Os subordinados aceitam as ordens de seus superiores por admitirem a idéia de que tais ordens estão amparadas por normas e preceitos legais. Dessa maneira, a obediência não deriva de nenhuma pessoa em si, mas sim do conjunto de normas e regulamentos estabelecidos e aceitos como legítimos por todos. Concluindo, toda organização administrativa de um sistema burocrata é feita de maneira a refletir a vontade política de um grupo de pessoas, nunca é totalmente impessoal.
Contribuição
O principal mérito da Burocracia é a sua eficiência técnica, ela prima nas regras, impessoalidade, divisão do trabalho, hierarquia, estrutura de autoridade e racionalidade. Seu foco é na equipe inteira, havendo consistência e eficiência. E com esses fatores faz a contribuição na administração.
Identificação, descrição e prática de gestão
Max Weber classifica as organizações em três autoridades, sendo elas:
· Autoridade tradicional: focada nos costumes passados e não em uma melhor decisão possível atualmente.
· Autoridade carismática: a que idolatra e segue apenas um líder, tendo o perigo de ficar a deriva, e sua organização ficar ameaçada.
· Autoridade racional-legal: enfatiza a obediência às ordens de quem ocupa o cargo, para poder alcançar os objetivos estabelecidos e baseados no direito legal. 
E suas descrições de práticas, são elaboradas em ênfase na forma, especialização da tarefa e competência, regras e normas, responsabilidade dos cargos e registros.
Análise e sugestões e melhorias
Uma das críticas que se faz ao Modelo Burocrático são o enfoque baseado na previsibilidade e estabilidade, sem levar em consideração as alterações no cenário externo, a qualificação dos membros da organização e a tecnologia e seus avanços. A Teoria Burocrática possui uma postura altamente técnica e mecanicista. Além disso, a preocupação é apenas com a estrutura e seu conjunto de cargos e funções. O comportamento pessoal das pessoas não é levado em consideração.
Sendo assim, podemos citar como vantagens do modelo, a consistência e a eficiência. Já como desvantagem tem o excesso de rigidez e a lentidão na execução dos processos.
Administração: teorias e processos – Geraldo R. Caravantes, Claudia C. Panno, Mônica C. Kloeckner – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Páginas: 64, 65, 66, 67.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Fundamentos
Quando você ouvir falar da Teoria das Relações Humanas, é quase inevitável não associar ela a experiência de Hawthorne e o trabalho de Elton Mayo, cientista social que nas décadas de 1920 e 1930, juntamente com seus colegas do Departamento de Pesquisa Industrial da Harvard Business School, desenvolveu uma pesquisa longa e complexa, na Western Electric Company, situada no bairro de Hawthorne, em Chicago.
 A pesquisa desenvolvida por Mayo tinha por objetivo responder a uma pergunta: Quais os fatores, presentes no ambiente físico e social de uma pessoa que trabalha em uma organização, capazes de afetar seu desempenho no trabalho e sua satisfação pessoal com a tarefa realizada?
 O resultado esperado dessa pesquisa tinha um sentido prático: o de melhorar o desempenho da organização e, evidentemente, aumentar o estoque de conhecimento existente.
 Assim, através do estudo juntamente com outros colaboradores, Mayo desenvolveu na empresa Western Electric Company (empresa americana de seguimento no ramo da Engenharia Elétrica) a chamada Teoria das Relações Humanas.
Contribuições 
 Segundo Sobral (2008, p.330) a experiência de Mayo na empresa de Engenharia Elétrica, desenvolvida através dos chamados ‘’Estudos de Hawthorne’’, foi o que fundamentou a Escola das Relações Humanas.
Mayo percebeu, ao visitar a organização, que os supervisores tinham um pensamento inteiramente voltado aos princípios clássicos desenvolvendo a rigidez e imposição caracterizadas pelo fato de estarem um nível acima dos operários. Assim sendo, ele reorientou que não deveria haver tamanha rigidez, pelo contrário, era necessária uma abordagem mais cooperativa e amigável entre os supervisores e os trabalhadores da empresa elétrica.
Tal orientação colaborou para que a empresa obtivesse resultados imediatos, pois além de alavancar a moral dostrabalhadores, tendo assim um grande aumento da produtividade, fizeram com que as características de uma Organização Informal, como por exemplo, experiências sociais, relação de antagonismo (simpatia e empatia), de status social, colaboração espontânea e transcendência na organização (padrões de relação dentro e fora da empresa), fossem estabelecidas.
 Assim, após um longo estudo, onde a idéia central era de se verificar uma relação entre a iluminação no ambiente de trabalho, e a produtividade na empresa de Hawthorne, ficou muito claro que o conhecimento, e muito menos as habilidades técnicas, são insuficientes para compreender o comportamento dos empregados de uma organização produtiva.
As experiências de Hawthorne foram subdivididas em três fases, que são:
1. Os Estudos da Iluminação que foi criada para analisar o efeito da iluminação do rendimento do trabalhador e operários
2. Sala de montagem de relés que começou em 1927, e foi criado com cinco moças criando os relés, enquanto uma sexta fornecia as peças para abastecer o trabalho, e durando o longo trabalho, a pesquisa se concretizou em 12 períodos 
3. Programa de entrevistas que foi iniciado em 1928 com os empregados criados para conhecer suas atitudes e sentimentos, ouvir suas opiniões sobre o trabalho e o tratamento que recebiam hoje conhecidos como DDS em muitas empresas, e por fim
4. Sala de Montagens de Terminais criada para analisar a relação entre a Organização Informal dos Operários e a Organização Formal da Fábrica.
Identificação, descrição e práticas de gestão
Para Caravantes (2008, p.81) a experiência que George Elton Mayo teve com os Estudos de Hawthorne – experimento onde um grupo trabalhou em condições normais, e outro com melhorias de iluminação, que resultou num ótimo desempenho de produtividade no grupo que tinha condições melhores de iluminação, são de grande importância, principalmente para o desenvolvimento organizacional atual, pois manifesta que tanto a estrutura, quanto os níveis hierárquicos, não promovem a chave para sucesso da empresa, mas sim, os cuidados com o indivíduo. 
Mayo e seus colaboradores acabaram mudando o foco dos princípios Clássicos que foram aplicados à empresa de Hawthorne, estabelecendo que o incentivo econômico não fosse unicamente o que movia um trabalhador, mas sim, a relação social com seus companheiros de trabalho, bem como de problemas pessoais que eram caracterizados dentro ou fora da empresa.
 Além disso, Mayo definiu que um trabalhador não deve ser considerado como uma peça individual na linha hierárquica de uma organização, mas sim, como membro de um grupo, sendo definida a chamada ‘’Organização Informal’’.
Outro fundamento aplicado à Teoria das Relações Humanas foi a de que um empregado não deveria necessariamente ser especializado na área, pois este fator não tornava a organização mais eficiente.
Analise e sugestão de melhoria
 De acordo com Moraes (2004, p.91) assim como todas as outras, a abordagem da Teoria das Relações Humanas também tiveram críticas, de suas características.
 Uma das críticas foi a de que os humanistas tinham uma visão bem voltada para o emocional do trabalhador, ou seja, todo trabalhador que era feliz, era mais produtivo. Esta visão foi muito questionada, principalmente após o resultado de uma pesquisa, onde foram constatados que um trabalhador pouco satisfeito produz muito mais que um muito satisfeito.
 Criticaram também, a forma de manuseio do estudo das Relações Humanas, considerando que sua abordagem era incompleta, pelo fato de apenas mostrar os conceitos da Organização Informal, deixando os princípios racionais da Organização Formal de lado, além de alegarem que a harmonia de um grupo, necessariamente não está ligada à produção de uma empresa, pois de certa forma, um grupo de trabalhadores, também podem paralisar a produtividade de tal.
 E por fim, é apontada outra crítica, talvez a mais exagerada até então, pelo fato de ser apontada uma possível manipulação de indivíduo, uma vez que o fato de motivar o trabalhador, e cuidar de suas relações sociais e pessoais, faz com que ele desenvolva ações voltadas para os interesses da organização, e não por livre arbítrio.
 São diversas as críticas apontadas a esta Teoria.
A Teoria das Relações Humanas precisou de uma reestruturação, o que originou então, a chamada Teoria Comportamental.
As Conclusões de Hawthorne sobre as relações humanas eram as ações e atitudes que eram desenvolvidas a partir de empregados e pessoas, cada pessoa e empregado dentro de uma organização possui uma personalidade própria e diferenciada que se impõe no comportamento e atitudes de outras pessoas na qual ela mantém contato dentro da organização. A compreensão das Relações Humanas permite ao administrador melhores resultados de seus subordinados e a criação de uma amizade que encoraja as pessoas ao redor a se exprimir-se de forma livre e sadia, assim crescendo sempre profissionalmente.
Anna Maris Pereira de Moraes. Introdução à Administração – Edição 3. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2004. Páginas (89, 90, 91,92).
Filipe sobral e Alketa Peci. Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Páginas (329, 330, 331, 332).
Geraldo R. Caravantes, Cláudia C. Panno, Mônica C. Kloeckner. Administração: Teorias e Processos. São Paulo, Person Prentice Hall, 2005. Páginas (80, 81, 82, 83,84).
TEORIA NEOCLASSICA
Fundamentos
 A Abordagem Neoclássica é efetivamente um movimento ocorrido nos Estados Unidos, país caracterizado por um grau elevado de pragmatismo. A decorrência disso é que a concepção das teorias e ações administrativas nessa época concentra-se em expressões como consecução de objetivos e obtenção de resultados de parte das organizações. 
 Os expoentes dessa época, que não podem ser esquecidos, são: Peter Drucker, nos Estados Unidos, e John Humble, na Inglaterra. O mérito de ambos foi o de desenvolver uma metodologia administrativa calcada em uma concepção teórica bastante fundamentada, voltada para a obtenção de resultados organizacionais.
Contribuições
 Se examinarmos a década de 1950, essa foi à época áurea no que tange ao desempenho das empresas e da economia norte-americana como um todo.
 Evidentemente, o sucesso das organizações nesse período, e especialmente das organizações americanas, não poderia ser mero produto de uma teoria organizacional que simplesmente se reportasse ao passado. O mundo pós-guerra esboçava uma nova realidade, era definitivamente diferente e exigia uma nova postura das organizações, a ser suportada por uma teoria mais rica.
 Sendo a teoria neoclássica bastante eclética derivou dela uma tecnologia administrativa correspondente, a Administração por Objetivos.
 A Administração por Objetivos, com suas variantes, foi um dos instrumentos mais utilizados nas décadas de 1950 e 1960 os Estados Unidos. No brasil, seu efeito se fez sentir nas décadas de 1960 e1970.
Identificação, descrição e prática de gestão
 Trata-se de uma tecnologia gerencial cujo objetivo é motivar o desempenho mais efetivo tanto da parte dos gerentes quanto dos subordinados por meio de um sistemas participativo de fixação de objetivos e de fornecimento de feedback. 
 A conclusão a que chegamos é de que aquelas organizações que estão dando certo, que estão mostrando desempenho superior no mercado e, portanto, atendendo bem a sua clientela, em percentuais significativos estão usando o sistema Administração por Objetivos. Em alguns casos o nome pode ser outro, como Administração por Resultados, mas o conteúdo e as pretensões são os mesmos.
Obs.: há outra Abordagem à Teoria Neoclássica. Herbert Simon foi um dos primeiros a criticar a abordagem proposta pela teoria clássica. Em seu artigo “Provérbios da Administração” ele afirmava que a abordagem da teoria clássica era inconsistente, pois não se aplicava a muitas das situações administrativas enfrentadas pelos gerentes das organizações. 
Um dos principais temas dessa abordagem é de que as organizações não podiam continuar vivendo como ilhas, isoladasdo restante da sociedade.
Análise e sugestão de melhoria
 Esse modo de pensar da organização faz com que o desempenho dos funcionários seja maior, pois eles têm uma meta a ser alcançada, seja ela diária, mensal ou anualmente. É uma abordagem que trás resultados positivos e que diferencia a empresa de outras concorrentes no mercado.
 Tendo um limite mínimo estipulado faz com a empresa não caia de produção, tendo em vista o numero de pessoas a serem alcançadas.
Geraldo R. Caravantes, Cláudia C. Panno, Mônica C. Kloeckner Administração: teorias e processos - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Páginas: 177, 181.
TEORIA DOS SISTEMAS
Fundamentos
Ludwig Von Bertalanffy foi um dos criadores da Teoria Geral dos Sistemas juntamente com Kenneth Bouilding. 
 A abordagem estruturalista pode ser considerada um primeiro esforço na busca de integrar abordagens que se concentravam em áreas especifica como a Abordagem Clássica e a das Relações Humanas. Mas é na Teoria Geral dos Sistemas que encontraram um esquema teórico maduro, capaz de propiciar as condições básicas para a integração sonhada pelos teóricos organizacionais.
Contribuições
 Decidiram então usar o termo divisor de águas ao se referirem à TGS pelo grau de relevância que ela apresenta para uma melhor compreensão do fenômeno organizacional. Ou seja, todas as teorias organizacionais relevantes surgidas após a TGS têm como base esta teoria, mesmo que explícita ou implicitamente.
 A visão dos administradores é que a TGS tem muito potencial para liberta-nos de uma cegueira causada pelas limitações de algumas abordagens especializadas, propondo uma estrutura mais atualizada e muito mais útil para o desempenho do administrador.
Identificação, descrição e prática de gestão
 É bastante adequado dizer que um sistema pode ser qualquer entidade, conceitual ou física, composta por partes inter-relacionadas, interatuastes ou interdependentes, dotada de um objetivo. Temos como um exemplo, para simplificar, um automóvel. Sendo um sistema, já que é composto por varias partes – chassi, rodas, carroceria, pneus, motor etc. que se inter-relacionam, interatuam e interdepende, tendo um objetivo: transporte. Para que compreendamos melhor essa interação e interdependência basta que nos apercebamos do que acontece quando uma das partes – que chamamos subsistemas – não corresponde à expectativa prevista: basta que o subsistema motor pare de funcionar para que o sistema automóvel como um todo também deixe de funcionar.
Análise e sugestão de melhoria
 A teoria dos sistemas tem como objetivo mostrar a importância dos subsistemas de uma organização, onde até os mínimos detalhes podem acarretar numa crescente ou decrescente no ambiente de trabalho.
Geraldo R. Caravantes, Cláudia C. Panno, Mônica C. Kloeckner Administração: teorias e processos - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Páginas: 145, 157.
TEORIA COMPORTAMENTAL
Fundamentos
A Teoria Comportamental (ou Teoria Behaviorista) da Administração trouxe uma nova direção e um enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento (behavioral sciences approach).
O abandono das posições normativas e prescritas das teorias anteriores (Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas e Teoria Burocrática) e a adoção de posições explicativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro do contexto organizacional mais amplo. A Teoria Behaviorista da Administração não deve ser confundida com a Escola Behaviorista que se desenvolveu na Psicologia a partir dos trabalhos de Watson ambos se fundamentaram no comportamento humano.
A Teoria Comportamental da Administração tem o seu início com Herbert Alexander Simon Chester Barnard, Douglas McGregor, Rensis Likert, Chris Argyris são autores importantíssimos desta teoria. Dentro do campo da motivação humana salientam-se Abraham Maslow, Frederick Herzberg e David McClelland.
 A oposição ferrenha e definitiva da Teoria das Relações Humanas (com sua profunda ênfase nas pessoas) em relação à Teoria Clássica (com sua profunda ênfase nas tarefas e na estrutura organizacional) caminhou lentamente para um segundo estágio: a Teoria Comportamental. A Teoria Comportamental representa um desdobramento da Teoria das Relações Humanas, rejeitando concepções ingênuas e românticas da Teoria das Relações Humanas. A Teoria Comportamental critica a Teoria Clássica, havendo autores que vêem no beheviorismo uma verdadeira antítese à teoria da organização formal, aos princípios gerais da administração, ao conceito de autoridade formal e à posição rígida e macanística dos autores clássicos.
Contribuições
Em 1947 surge um livro que marca o início da Teoria Comportamental na administração: O Comportamento Administrativo, de Herbert ª Simon. É um ataque aos princípios da Teoria comportamental.
A Teoria Comportamental surge no final da década de 1940 com uma redefinição total dos conceitos administrativos: ao criticar as teorias anteriores, o behaviorsmo na Administração não somente reescalona as abordagens, mas amplia o seu conteúdo e diversifica a sua natureza.
Para explicar o comportamento organizacional, a Teoria Comportamental fundamenta-se no comportamento individual das pessoas. Para explicar como as pessoas se comportam, estuda-se a motivação humana. Os autores behavioristas verificaram que o administrador precisa conhecer as necessidades humanas para melhor compreender o comportamento humano e utilizar a motivação humana como poderoso meio para melhorar a qualidade de vida dentro das organizações.
Hierarquia essidades de Maslow, ele apresentou uma teoria da motivação segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância e de influenciação.
Teoria dos Dois Fatores de Herzberg, ele formulou a teoria dos dois fatores para explicar o comportamento das pessoas em situação de trabalho. Para ele existem dois fatores que contribuem para o comportamento das pessoas: fatores higiênicos e fatores motivacionais.
Para proporcionar continuamente motivação no trabalho, Herzberg propõe o “enriquecimento das tarefas” ou “enriquecimento do cargo”: consiste em substituir as tarefas simples e elementares do cargo por tarefas mais complexas. O enriquecimento de tarefas depende do desenvolvimento de cada indivíduo e deve adequar-se às suas características individuais em mudança. O enriquecimento de tarefas pode ser vertical (eliminação de tarefas mais simples e acréscimo de tarefas mais complexas) ou horizontal (eliminação de tarefas relacionadas com certas atividades e acréscimo de outras tarefas diferentes, mas no mesmo nível de dificuldade).
Estilos de Administração, McGregor compara dois estilos opostos e antagônicos de administrar: de um lado, um estilo baseado na teoria tradicional, mecanicista e pragmática (a que deu o nome de Teoria X), e, de outro, um estilo baseado nas concepções modernas a respeito do comportamento humano (Teoria Y).
· Teoria X: reflete um estilo de administração duro, rígido e autocrático. As pessoas são visualizadas como meros recursos ou meios de produção. Para a Teoria X, a administração caracteriza-se pelos seguintes aspectos:
A Teoria X representa o típico estilo de administração da Administração Cientifica de Taylor, da Teoria Clássica de Fayol e da Teoria da Burocracia de Weber em diferentes estágios da teoria administrativa: bitolamento da iniciativa individual, aprisionamento da criatividade, estreitamento da atividade profissional através do método e da rotina de trabalho. A Teoria das Relações Humanas, em seu caráter demagógico e manipulativo, também é uma forma suave, macia e enganosa de se fazer Teoria X.
· Teoria Y: é a moderna concepção de administração de acordo coma Teoria Comportamental. A Teoria Y baseia-se em concepções e premissas atuais e sem preconceitos a respeito da natureza humana, a saber:
As pessoas não têm desprazer inerente de trabalhar.
As pessoas não são passivas ou resistentes às necessidades da empresa.
As pessoas têm motivação, potencial de desenvolvimento, padrões decomportamento adequados e capacidade para assumir responsabilidades.
O homem médio aprende sob certas condições a aceitar, mas também a procurar responsabilidade.
A Teoria Y desenvolve um estilo de administração aberto, dinâmico e democrático, através do qual administrar torna-se um processo de criar oportunidades, liberar potenciais, remover obstáculos, encorajar o crescimento individual e proporcionar orientação quanto a objetivos. A administração segundo a Teoria Y caracteriza-se pelos seguintes aspectos: que tenha , capacidade de assumir responsabilidade, de dirigir o comportamento para os objetivos da empresa, todos estes fatores estão presentes nas pessoas.
A Teoria Y propõe um estilo de administração participativo e baseado nos valores humanos e sociais. Enquanto a Teoria X é a administração através de controles externa impostos às pessoas, a Teoria Y é a administração por objetivos que realça a iniciativa individual. As duas teorias são opostas entre si.
Identificação, descrição e pratica de gestão
Comportamento organizacional é o estudo da dinâmica das organizações e como os grupos e indivíduos se comportam dentro delas. É uma ciência interdisciplinar. Por ser sistema cooperativo racional, a organização somente pode alcançar seus objetivos se as pessoas que a compõem coordenarem seus esforços a fim de alcançar algo que individualmente jamais conseguiriam. Por essa razão, a organização caracteriza-se por uma racional divisão do trabalho e hierarquia.
Da mesma forma que uma organização tem expectativas acerca de seus participantes, quanto às suas atividades, talentos e potencial de desenvolvimento, também os participantes têm suas expectativas em relação à organização. As pessoas ingressam e fazem parte da organização para obter satisfação de suas necessidades pessoais através de sua participação nela. Para obter essas satisfações, as pessoas estão dispostas a fazer investimentos pessoais na organização ou a incorrer em certos custos.
Por outro lado, a organização recruta pessoas na expectativa de que elas trabalhem e desempenhem suas tarefas. Assim, surge uma interação entre pessoas e organização, a que se dá o nome de processo de reciprocidade: a organização espera que as pessoas realizem suas tarefas e oferece-lhes incentivos e recompensas, enquanto as pessoas oferecem suas atividades e trabalho esperando obter certas satisfações pessoais. As pessoas estão dispostas a cooperar desde que suas atividades na organização contribuam diretamente para o alcance de seus próprios objetivos pessoais.
Analise e sugestão de melhoria
Ao estudar os motivos pelos quais as pessoas cooperam, os behavioristas visualizam a organização como um sistema que recebe contribuições sob a forma de dedicação ou trabalho e em troca oferece incentivos. onde se encontra pessoas que realmente se interessa para trabalha na intenção de crescer no mercado de trabalho e assume responsabilidades e também a pessoas que trabalham somente por trabalhar sem satisfatória e sem compromisso com seu trabalho.
Chiavenato, Idalberto. Teoria geral da administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. Páginas 536-537.
TEORIA DAS CONTIGÊNCIAS
Fundamentos
Como conseqüência das conclusões das pesquisas, os autores formularam a Teoria da Contingência, que consistia em: não existe uma única maneira melhor de organizar; ao contrário, as organizações precisam ser sistematicamente ajustadas às condições ambientais.
A Teoria da Contingência apresenta os seguintes aspectos básicos:
· A organização é de natureza sistêmica, isto é, ela é um sistema aberto.
· As características organizacionais apresentam uma interação entre si e com o ambiente. Isso explica a íntima relação entre as variáveis externas (como a certeza e a estabilidade do ambiente) e as características da organização (diferenciação e integração organizacionais).
 As características ambientais funcionam como variáveis independentes, enquanto as características organizacionais são variáveis dependentes daquelas.
 A Teoria da Contingência explica que não há nada de absoluto nos princípios gerais de administração. Os aspectos universais e normativos devem ser substituídos pelo critério de ajuste constante entre cada organização e o seu ambiente e tecnologia.
Contribuições
Identificação, mediante pesquisa empírica, de várias contingências que influenciam o desempenho organizacional. Contestação dos princípios gerais da administração.
Identificação, descrição e prática de gestão 
Depois de várias pesquisas realizadas com o objetivo de verificar os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em tipos específicos de organização, surgiu a Teoria da Contingência.
As pesquisas eram feitas isoladamente, pretendiam confirmar se as organizações mais eficazes seguiam os princípios da Teoria Clássica, como a divisão do trabalho e a especialização do operário, ênfase na estrutura – com a tradicional hierarquia de autoridade, visão microscópica do homem, ou seja, aquela administração mecanicista.
 Os resultados obtidos nessas pesquisas levaram a um novo conceito de organização: a estrutura da organização e o seu funcionamento são dependentes da interface com o ambiente externo. Concluíram que não há um único e melhor jeito de organizar.
Podemos dizer que essas pesquisas foram contingentes, no sentido em que procuraram compreender e explicar o modo como as empresas funcionavam em diferentes condições que variam de acordo com o ambiente ou contexto que a empresa escolheu como seu domínio de operação. Ou seja, podemos dizer que essas condições são ditadas de fora da empresa, isto é, do seu ambiente. Essas contingências externas podem ser consideradas oportunidades e imperativos ou restrições e ameaças que influenciam a estrutura e os processos internos da organização.
Análise ou sugestão de melhoria
A teoria contingencial busca estudar como as variáveis do ambiente, o contexto e as formas de gestão de uma organização podem influenciar para o sucesso dos objetivos da organização.
Outra preocupação da teoria da contingência, além do ambiente e da tecnologia, é a preocupação com o sistema técnico da empresa, fator importantíssimo para a formação da estrutura operacional e para o trabalho, controle exercido e grau de qualificação.
Outro objeto de estudo para a teoria da contingência é a relação de poder nas organizações, pois é necessário que haja uma estrutura de poder que seja independente do controle externo. A equação do poder externo determina que quanto maior o poder exercido de forma externa maior será a habilidade da empresa em centralizar decisões e formalizar normas e procedimentos.
Peci, A.; Sobral, F. Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Páginas 34, 35, 36.
TEORIA DAS NOVAS ABORDAGENS ADMINISTRATIVAS
Fundamentos
A Teoria Geral da Administração abrange grande variedade de assuntos específicos. Esses assuntos específicos correspondem a teorias específicas ou campos do conhecimento com vida própria (por exemplo, teoria das organizações, teoria da decisão, liderança, papel gerencial, administração estratégica, estrutura organizacional), de tal maneira que a TGA é um sistema de teorias distintas e interdependentes. Todas as teorias administrativas são válidas, embora cada qual valorize uma ou algumas das seis variáveis básicas. Na realidade, cada teoria administrativa surgiu como uma resposta aos problemas empresariais mais relevantes de sua época. E, nesse caso,todas elas foram bem-sucedidas ao apresentarem soluções específicas para tais problemas. De certo modo, todas as teorias administrativas são aplicáveis às situações atuais e o administrador precisa conhece-Ias bem para ter à sua disposição um naipe de alternativas adequadas para a situação. A TGA estuda a Administração das organizações e empresas do ponto de vista da interação e da interdependência entre as seis variáveis principais: tarefa, estrutura, pessoas, tecnologia, ambiente e competitividade. Elas constituem os principais componentes no estudo da Administração das organizaçõese empresas. O comportamento desses componentes é sistêmico e complexo: cada um influencia e é influenciado pelos outros.
 Hierarquia ou cadeia escalar A hierarquia representa o volume de autoridade e responsabilidade de cada pessoa ou órgão na organização. À medida que se sobe na escala hierárquica, maior é o volume de autoridade e responsabilidade. A organização de uma empresa representa uma cadeia de níveis hierárquicos sobrepostos.
 Autoridade e responsabilidade Autoridade são o direito de dar ordens e o direito de exigir obediência, que são indispensáveis à atividade administrativa. A autoridade (frente aos subordinados) deve corresponder à responsabilidade (frente aos superiores) e vice-versa. Deve haver uma linha de autoridade e de responsabilidade claramente definida, conhecida e reconhecida por todos, desde o topo até a base da organização.
Contribuições
 Melhoria Continua: Constitui a aplicação de uma boa mudança nos processos produtivos de uma organização. É o estudo que tem o objetivo de aperfeiçoar continuamente e sistematicamente da organização e de todas as pessoas envolvidas no quesito de satisfação do cliente final. Prega o trabalho em equipe e participação decisiva das pessoas na solução de problemas e conflitos organizacionais.
 Kaizen: Significa aprimoramento continuo e gradual. O kaizen é uma filosofia de melhoramento contínuo de cada membro de uma organização. Uma boa mudança Kaizen é uma palavra que tem como significado processo de gestão (processo de gerenciamento)
 Qualidade Total: Proporciona aos funcionários de uma empresa a responsabilidade e a obrigação de alcançar os padrões de qualidade. 
É um processo de envolvimento de todos os colaboradores e membros da organização para assegurar cada atividade da produção em prol do compromisso de melhorar continuamente e satisfazer as necessidades do cliente. É a preocupação com o padrão de qualidade 
 É a utilização das ferramentas tecnológicas e softwares em auxilio aos processos de uma organização. Reengenharia é uma estratégia de mudanças que visam tornar a empresa mais competitiva, através da adoção de medidas que alteram todas as operações e processos, como também em alguns casos a própria estratégia empresarial.
 Benchmark: Pesquisa de mercado utilizado para copiar, ultrapassar seus concorrentes. Influenciando diretamente a produtividade de uma empresa. Num cenário de crescente competitividade, as empresas são cada vez mais confrontadas com a necessidade de ferramentas de gestão que lhes permitam diagnosticar os fatores críticos do negócio, com o objetivo de corrigir rotas e de fazer mais e melhor.
O benchmarking existe para responder a esta necessidade e são muitas as empresas que o procuram como instrumento de apoio à melhoria do seu desempenho. Equipe de alto desempenho: São equipes que procuram a todo o momento a participação das pessoas para que busquem respostas rápidas e inovadoras, para o ambiente de trabalho. Comunicar, entender, agir e resolver envolve interagir com diferentes públicos e interlocutores, falar e ser entendido, ouvir e entender. A preocupação é com a troca e processamento de informações que façam o trabalho em conjunto fluir sem atritos, mal entendidos e outros ruídos. Cooperar para competir. 
Identificação, descrição e pratica de gestão
Era da Informação: Constrói um processo de tomada de decisão mais rápida. Com a crescente concorrência global, as empresas estão buscando cada vez mais as informações como uma fonte para o sucesso de seus negócios. Um sistema de informação integrado e eficiente nessa Era da Informação não é luxo nas organizações, mas uma questão de sobrevivência. Há algumas décadas, a era da informação vem crescendo bastante, já que o aumento de informação disponibilizada pelos meios informatizados vem crescendo de forma muito significativa, a questão agora está centrada em como gerir esse mundo.
Darwinismo: É a adaptabilidade das organizações comparada com a evolução das espécies. O Darwinismo é o termo usado para designar vários processos relacionados com as idéias de Charles Darwin, nomeadamente idéias relacionadas com a evolução e a seleção natural. O Darwinismo é utilizado por biólogos, filósofos, matemáticos e cientistas para descrever processos evolucionários semelhantes à evolução.
Analise e sugestão de melhoria
A geração de idéias é uma questão central da gestão de inovações o artigo apresenta um tema de resultados sugestões que atendem as expectativas para os quais foram criados. O estudo foca na gestão do sistema, resultados alcançados uma nova classificação mais adequada às suas novas atribuições ter comunicação entre empregador e manter sempre novas informações para sempre alcançar os resultados desejados.
Idalberto C. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 3º edição. Páginas: 
 
PERFIL DA ORGANIZAÇÃO
Apresentação da Empresa
A Lojas Americanas S.A é uma das maiores e mais tradicionais redes de varejo do país. Com mais de 85 anos de história, sua fundação foi realizada pelos norte-americanos John Lee, Glen Matson, James Marshall e Batson Borger, no ano de 1929, na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro. Ela conta com mais de 1.150 lojas por todo território nacional e com 4 centros de distribuição, localizados em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Uberlândia. 
De acordo com os critérios do BNDES a empresa do setor privado é considerada uma empresa de grande porte. 
Atualmente a empresa tem valor de R$ 22. 759 bilhões (2016), recebe cerca de 2 milhões de clientes por dia, tem lucro mensal de R$ 5,4 milhões e no último ano faturou R$ 211,6 milhões.
Missão e Visão
A empresa tem como objetivo ser a melhor no ramo de varejo no Brasil, realizando sonhos e atendendo as necessidades de consumo das pessoas, poupando tempo e dinheiro e superando as suas expectativas.
Força de Trabalho
Atualmente a empresa conta com mais de 14.000 funcionários registrados conforme as leis da CLT, em períodos de sazonalidade o número de funcionários pode dobrar. A força de trabalho é dividida da seguinte forma:
	Ensino Superior e
Pós-Graduação
	Ensino Médio e
Técnico
	Ensino Fundamental
	35%
	41%
	24%
	Administração
Marketing
Contabilidade
Recursos Humanos
Gerência
	Distribuição
Comércio
Vendas
Refrigeração
Manutenção
	Produção
Armazenamento
Serviços Gerais
Tabela 1: Divisão da força de trabalho
A empresa conta com um gerente para cada setor, além de três presidentes. Esta hierarquia pode ser dividida da seguinte forma:
Tabela 2: Hierarquia da Empresa
Produtos e Clientes
Os principais produtos e serviços oferecidos são:
· Venda aos consumidores, a empresa conta com variados setores e uma lista extensa de produtos, a rede comercializa mais de 60.000 produtos, entre eles, estão brinquedos, alimentos, lingerie, vestuário, CDs e DVDs, jogos, higiene, beleza e utilidades domésticas.
· Os consumidores têm diversas maneiras para se relacionar com a empresa Lojas Americanas, seja através da internet pelo site www.americanas.com.br, ou loja física, localizada por todo território nacional. Além de uma central de televendas com atendimento 24 horas.
· Venda a Empresas - Soluções Completas a lojas Americanas oferece as empresas: Programas de fidelidade, Programa de incentivo para seus funcionários, Compras em grandes volumes e necessidades do escritório, Serviços de e-commerce, de premiação, incentivos a vendas corporativas. 
Principais Fornecedores
A empresa conta com cerca de 2.000 fornecedores diferentes, o que faz com que a Lojas Americanas detenha uma grande participação do comércio brasileiro, entre os principais fornecedores destacam-se: Apple, LG, Samsung, HP, Sony, Consul, Intelbras, Kitchen AID, AOC, Philips, Mabe, BRF, dentre muitos outros.
Processo de fornecimento
O processo de fornecimento é realizado através de orçamento com as empresas fornecedoras dos produtos comercializados pela empresa.
Processo de Projeto de Produtos e de Produção
As propostas de inovação dos produtos a serem lançados são realizadas atravésde reuniões entre os diretores da empresa e os colaboradores que opinam sobre os produtos. 
Público- Alvo
Os consumidores alvo são os da classe B e C, em sua maioria homens e mulheres entre 22 a 38 anos e principalmente um público feminino, maduro e com renda menor.
Principais Concorrentes
Seus concorrentes são as lojas de conveniência em geral, os principais são: Grupo Pão de Açúcar, com faturamento de R$ 45 bilhões (2016); Magazine Luiza, com faturamento de R$ 11,4 bilhões (2016); Carrefour, com faturamento de vendas brutas em R$ 44,9 bilhões (2016); Máquina de Vendas, com faturamento em cerca de R$ 7,5 bilhões (2016).
Principais Insumos
Devido à variedade de produtos fabricados, são utilizados diversas matérias-primas e insumos, alguns deles são: embalagens plásticas, rótulos, caixas de papelão, Tecidos, objetos de jardinagem, dentre outros. Já os equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos são disponibilizados por seus fornecedores.
Considerações finais
Análise crítica do ambiente organizacional, aplicando o fundamento teórico de uma das teorias da administração.
O perfil da organização voltado para o fundamento das relações humanas.
 As Lojas Americanas é uma das maiores empresas no grupo nacional, e por ter o rendimento altíssimo mensal e no ano, não apenas em vendas, mas também em organização, que pelo fato é levado como um dos maiores motivos do sucesso da empresa, tanto por vendas á distancia (online), tanto por vendas ligadas diretamente na loja.
 A empresa por ter como objetivo ser a melhor no ramo de varejo nacional acaba sempre abrindo as portas para novas oportunidades no mercado de trabalho, o que a leva ser uma empresa com grande índice de foco de relações com funcionários e futuros empregadores, ou seja, sua premissa além de dar total atenção ao perfil de cada funcionário, ela também tenta suprir as necessidades da empresa em um modo em que cada funcionário novo se encaixe corretamente dentro do foco organizacional preenchido pela coordenação.
 A Empresa conta com uma divisão de cargos, que podem ser conquistadas conforme o rendimento de cada funcionário, ou seja, esse aspecto é muito importante para relação do trabalhador, com a motivação para cuidar de suas relações sociais e pessoais para que ele desenvolva ações que podem dar um auxilio para o interesse da organização, esse aspecto que foi apontado uma crítica exagerada por meio de pesquisas, e apontada por ser um aspecto manipulador de obter rendimento e grande esforça por parte do trabalhador, outra crítica que dentro de pesquisas das Relações Humanas se encaixa dentro do sistema organizacional das Lojas Americanas é o emocional do trabalhador que tem até um sistema de pontuação para o funcionário dentro da organização, ou seja, quanto mais satisfação e felicidade o trabalhador demonstrava, mais eficiência na organização, fora que ele é apontado como um trabalhador produtivo por parte da organização.
 A empresa que conta com variados setores e uma inúmera lista de produtos que tem uma forma bem ampla e complexa de ser organizada têm total ênfase no sistema das Relações Humanas não só com os trabalhadores voltados na organização, mas também com os consumidores que agregam um grande valor dentro da organização que se estabelece dentro do status online da empresa (o site da Americanas.com) Assim a organização tendem a receber pedidos dos consumidores para entregas de seus produtos e colaborações para dar total auxiliam a cada consumidor, Assim dando atenção a relações com seus clientes por via do Central de Atendimento que é organizada em si, pela Administração, a Parte financeira e o RH da organização.
APRENDIZAGEM SOBRE O TRABALHO
Através desse trabalho consegui absorver maior conhecimento sobre tais teorias e seus fundamentos. Consegui aprender quais são as teorias mais usadas e quais são as que mais dão certo no mercado de trabalho hoje em dia. Em especial a Teoria Neoclássica, que foi a que eu estudei. Sendo uma das que mais dão certo por estipular uma meta e fazendo com que os sistemas da organização se esforcem para alcançar e passar aquele objetivo. É um sistema de administração bastante útil e que gera frutos. (Gabriel de Oliveira Silva, RA: D4710A-4)
Com esse trabalho comecei a compreender melhor o desenvolvimento da organização empresarial, obtive conhecimento sobre as dificuldades de cada teoria com críticas e aceitações por parte das leis. Aprendi também a positividade que um trabalho em equipe pode gerar tanto no planejamento, tanto na sua relação com os funcionários na organização, e a importância de cada teoria para o funcionamento e significado de uma organização. (Gabriel de Oliveira Correa, RA:)
(Leidilaine Rodrigues Fortes, RA: D4968E-8)
Foi de grande importância esse estudo que fez com que abrangesse os nossos conhecimentos, tendo a curiosidade de sabermos como funciona cada teoria e de como elas são aplicadas, e pudemos perceber o quanto são eficientes e que colaboram com a parte organizacional da administração e na formação do administrador. (Mariane Maria da Silva Nascimento, RA: D5049D-0)
Conforme o estudo apresentado, compreendemos as diversas teorias administrativas. A teoria cientifica foi de grande importância, pois criou princípios que são utilizados até os dias atuais. Nas Lojas Americanas S.A, pudemos observar que atualmente as organizações continuam fazendo uso das teorias administrativas, focando sempre na qualidade de seu produto e oferecendo o melhor para a corporação. (Nataly da Silva Bertoldo – RA: D4798f-4).
Com esse trabalho consegui absorver maior conhecimento sobre as teorias implantadas nas organizações e seus fundamentos. Consegui compreender quais as teorias mais usadas e quais são mais eficazes nas organizações, como parte especifica a teoria da contingência que foi uma das teorias estudadas. (Rafael Costa Santos, RA: D47HHF-1)
BIBLIOGRAFIA
Administração: teorias e processos – Geraldo R. Caravantes, Claudia C. Panno, Mônica C. Kloeckner – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Páginas: 64, 65, 66, 67.
Administração: teorias e processos – Geraldo R. Caravantes, Cláudia C. Panno, Mônica C. Kloeckner – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Páginas: 56 (parte 2), 58, 61.
Anna Maris Pereira de Moraes. Introdução à Administração – Edição 3. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2004. Páginas (89, 90, 91,92).
Chiavenato, Idalberto. Teoria geral da administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. Páginas 536-537.
Filipe sobral e Alketa Peci. Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Páginas (329, 330, 331, 332).
Geraldo R. Caravantes, Cláudia C. Panno, Mônica C. Kloeckner Administração: teorias e processos - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Páginas: 177, 181.
Geraldo R. Caravantes, Cláudia C. Panno, Mônica C. Kloeckner Administração: teorias e processos - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Páginas: 145, 157.
Geraldo R. Caravantes, Cláudia C. Panno, Mônica C. Kloeckner. Administração: Teorias e Processos. São Paulo, Person Prentice Hall, 2005. Páginas (80, 81, 82, 83,84).
Peci, A.; Sobral, F. Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Páginas 34, 35, 36.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. p. 107-124
TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. 7. ed. Tradução de Arlindo Vieira Ramos. São Paulo: Atlas S.A, 1971
Pimentel, L., 2005, páginas 51 e 52.
Texto publicado no informativo mensal do CRA/CE, CRA em ação, número 7 de agosto e setembro de 2005.
www.portal-administração.com
http://www.americanas.com.br/estatica/sobre-americanas
https://ri.lasa.com.br/
https://site.vagas.com.br/PagEmprCust_lojasamericanas.html
http://estagio.lasa.com.br/
https://www.indeed.com.br/cmp/Lojas-Americanas/salaries
Presidencia
Gerencia
Varejo
Vendas
Administração
Estoque - Carga e Descarga

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