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Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Ordinárias Classificação e Solução de Equação Diferenciável PROF. DR THIAGO RODRIGUES CAVALCANTE UFT - ARRAIAS May 11, 2021 Equações Diferenciais Ordinárias 1 AVALIAÇÕES 2 Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Crescimento Populacional Corpo em Queda Livre Sistema Massa - Mola 3 Classificação de uma Equação Diferencial 4 Solução de uma Equação Diferencial 5 Exerćıcios 6 Problema de Valor Inicial (P.V.I.) 7 Referências Equações Diferenciais Ordinárias AVALIAÇÕES AVALIAÇÕES AV-01 : 18/06/2021 AV-02 : 06/08/2021 Equações Diferenciais Ordinárias AVALIAÇÕES AVALIAÇÕES AV-01 : 18/06/2021 AV-02 : 06/08/2021 Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos As grandes áreas do conhecimento, geralmente estão interessadas em descrever ou modelar o comportamento de algum sistema ou fenômeno na vida real, no qual envolvem termos matemáticos. Mais precisamente, estes ”termos matemáticos” geram uma equação que contém algumas derivadas de uma função desconhecida, que depende de uma ou mais variáveis. Tal equação é chamada de equação diferencial. No que segue, serão descritos alguns modelos matemáticos que envolvem equações diferenciais bem conhecidos na teoria. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos As grandes áreas do conhecimento, geralmente estão interessadas em descrever ou modelar o comportamento de algum sistema ou fenômeno na vida real, no qual envolvem termos matemáticos. Mais precisamente, estes ”termos matemáticos” geram uma equação que contém algumas derivadas de uma função desconhecida, que depende de uma ou mais variáveis. Tal equação é chamada de equação diferencial. No que segue, serão descritos alguns modelos matemáticos que envolvem equações diferenciais bem conhecidos na teoria. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos As grandes áreas do conhecimento, geralmente estão interessadas em descrever ou modelar o comportamento de algum sistema ou fenômeno na vida real, no qual envolvem termos matemáticos. Mais precisamente, estes ”termos matemáticos” geram uma equação que contém algumas derivadas de uma função desconhecida, que depende de uma ou mais variáveis. Tal equação é chamada de equação diferencial. No que segue, serão descritos alguns modelos matemáticos que envolvem equações diferenciais bem conhecidos na teoria. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Crescimento Populacional Um modelo para o crescimento da população de uma certa espécie, descreve que este crescimento se dá proporcionalmente ao tamanho da população presente naquele instante de tempo, e varia através do tempo.Considerando P = P (t)− População, a variável dependente onde t é o tempo, a taxa de crescimento da população, ou seja, ∂P/∂t é formulada como: ∂P ∂t = KP, (1) onde K é uma constante de proporcionalidade.Um solução para equações do tipo (1) são funções do tipo P (t) = Cekt, com C ∈ R. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Crescimento Populacional Um modelo para o crescimento da população de uma certa espécie, descreve que este crescimento se dá proporcionalmente ao tamanho da população presente naquele instante de tempo, e varia através do tempo.Considerando P = P (t)− População, a variável dependente onde t é o tempo, a taxa de crescimento da população, ou seja, ∂P/∂t é formulada como: ∂P ∂t = KP, (1) onde K é uma constante de proporcionalidade.Um solução para equações do tipo (1) são funções do tipo P (t) = Cekt, com C ∈ R. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Crescimento Populacional Um modelo para o crescimento da população de uma certa espécie, descreve que este crescimento se dá proporcionalmente ao tamanho da população presente naquele instante de tempo, e varia através do tempo.Considerando P = P (t)− População, a variável dependente onde t é o tempo, a taxa de crescimento da população, ou seja, ∂P/∂t é formulada como: ∂P ∂t = KP, (1) onde K é uma constante de proporcionalidade.Um solução para equações do tipo (1) são funções do tipo P (t) = Cekt, com C ∈ R. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Crescimento Populacional Um modelo para o crescimento da população de uma certa espécie, descreve que este crescimento se dá proporcionalmente ao tamanho da população presente naquele instante de tempo, e varia através do tempo.Considerando P = P (t)− População, a variável dependente onde t é o tempo, a taxa de crescimento da população, ou seja, ∂P/∂t é formulada como: ∂P ∂t = KP, (1) onde K é uma constante de proporcionalidade.Um solução para equações do tipo (1) são funções do tipo P (t) = Cekt, com C ∈ R. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Crescimento Populacional Um modelo para o crescimento da população de uma certa espécie, descreve que este crescimento se dá proporcionalmente ao tamanho da população presente naquele instante de tempo, e varia através do tempo.Considerando P = P (t)− População, a variável dependente onde t é o tempo, a taxa de crescimento da população, ou seja, ∂P/∂t é formulada como: ∂P ∂t = KP, (1) onde K é uma constante de proporcionalidade.Um solução para equações do tipo (1) são funções do tipo P (t) = Cekt, com C ∈ R. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Corpo em Queda Livre Um outro modelo muito famoso na teoria é quando um objeto é solto de uma certa altura h do solo, e este cai sob a ação de uma força gravitacional que, aqui, será considerada constante g. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Corpo em Queda Livre A Segunda Lei de Newton afirma que a massa de um objeto multiplicada por sua aceleração é igual à força total que atua sobre ele. Mais precisamente, temos que m ∂2h ∂t2 = −mg, (2) onde m é a massa do objeto, h = h(t) é a altura do objeto acima do solo, ∂2h ∂t2 é a aceleração da queda, g a gravidade e −mg a força gravitacional. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Corpo em Queda Livre A Segunda Lei de Newton afirma que a massa de um objeto multiplicada por sua aceleração é igual à força total que atua sobre ele. Mais precisamente, temos que m ∂2h ∂t2 = −mg, (2) onde m é a massa do objeto, h = h(t) é a altura do objeto acima do solo, ∂2h ∂t2 é a aceleração da queda, g a gravidade e −mg a força gravitacional. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Corpo em Queda Livre A Segunda Lei de Newton afirma que a massa de um objeto multiplicada por sua aceleração é igual à força total que atua sobre ele. Mais precisamente, temos que m ∂2h ∂t2 = −mg, (2) onde m é a massa do objeto, h = h(t) é a altura do objeto acima do solo, ∂2h ∂t2 é a aceleração da queda, g a gravidade e −mg a força gravitacional. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Sistema Massa - Mola Vamos considerar o movimento de um objeto de massa m na extremidade de uma mola vertical. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Sistema Massa - Mola Segundo a Lei de Hooke, temos que se uma mola for esticada x unidades, ela exerce uma força proporcional a x, mais precisamente, F = −kx, com k a constante da mola.Paralelamente a isso, da Segunda Lei de Newton, temos que essa força é igual a massa m multiplicada pela aceleração, isto é F = m ∂2x ∂t2 . Como as forças são iguais, temos que: m ∂2x∂t2 = −kx, (3) As soluções de equações do tipo (3) são funções do tipo x(t) = A sin(kt) +B cos(kt), para determinados valores de A,B, k. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Sistema Massa - Mola Segundo a Lei de Hooke, temos que se uma mola for esticada x unidades, ela exerce uma força proporcional a x, mais precisamente, F = −kx, com k a constante da mola.Paralelamente a isso, da Segunda Lei de Newton, temos que essa força é igual a massa m multiplicada pela aceleração, isto é F = m ∂2x ∂t2 . Como as forças são iguais, temos que: m ∂2x ∂t2 = −kx, (3) As soluções de equações do tipo (3) são funções do tipo x(t) = A sin(kt) +B cos(kt), para determinados valores de A,B, k. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Sistema Massa - Mola Segundo a Lei de Hooke, temos que se uma mola for esticada x unidades, ela exerce uma força proporcional a x, mais precisamente, F = −kx, com k a constante da mola.Paralelamente a isso, da Segunda Lei de Newton, temos que essa força é igual a massa m multiplicada pela aceleração, isto é F = m ∂2x ∂t2 . Como as forças são iguais, temos que: m ∂2x ∂t2 = −kx, (3) As soluções de equações do tipo (3) são funções do tipo x(t) = A sin(kt) +B cos(kt), para determinados valores de A,B, k. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Sistema Massa - Mola Segundo a Lei de Hooke, temos que se uma mola for esticada x unidades, ela exerce uma força proporcional a x, mais precisamente, F = −kx, com k a constante da mola.Paralelamente a isso, da Segunda Lei de Newton, temos que essa força é igual a massa m multiplicada pela aceleração, isto é F = m ∂2x ∂t2 . Como as forças são iguais, temos que: m ∂2x ∂t2 = −kx, (3) As soluções de equações do tipo (3) são funções do tipo x(t) = A sin(kt) +B cos(kt), para determinados valores de A,B, k. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Alguns outros modelos matemáticos Pêndulo Simples Corda Giratória Circuitos em Série Corpos Suspensos Misturas Deflexão de Vigas Modelo presa predador Decaimento Radioativos, etc Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Alguns outros modelos matemáticos Pêndulo Simples Corda Giratória Circuitos em Série Corpos Suspensos Misturas Deflexão de Vigas Modelo presa predador Decaimento Radioativos, etc Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Alguns outros modelos matemáticos Pêndulo Simples Corda Giratória Circuitos em Série Corpos Suspensos Misturas Deflexão de Vigas Modelo presa predador Decaimento Radioativos, etc Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Alguns outros modelos matemáticos Pêndulo Simples Corda Giratória Circuitos em Série Corpos Suspensos Misturas Deflexão de Vigas Modelo presa predador Decaimento Radioativos, etc Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Alguns outros modelos matemáticos Pêndulo Simples Corda Giratória Circuitos em Série Corpos Suspensos Misturas Deflexão de Vigas Modelo presa predador Decaimento Radioativos, etc Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Alguns outros modelos matemáticos Pêndulo Simples Corda Giratória Circuitos em Série Corpos Suspensos Misturas Deflexão de Vigas Modelo presa predador Decaimento Radioativos, etc Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Alguns outros modelos matemáticos Pêndulo Simples Corda Giratória Circuitos em Série Corpos Suspensos Misturas Deflexão de Vigas Modelo presa predador Decaimento Radioativos, etc Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Alguns outros modelos matemáticos Pêndulo Simples Corda Giratória Circuitos em Série Corpos Suspensos Misturas Deflexão de Vigas Modelo presa predador Decaimento Radioativos, etc Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Sempre que um modelo matemático envolve uma taxa de mudança de uma variável com relação a uma outra (velocidade, aceleração), uma equação diferencial tende a aparecer. Entretanto, nem sempre a equação diferencial possui solução simples, como em alguns citados anteriormente. Antes de partimos para ”tentarmos determinar” as soluções de algumas Equações, vamos classificar as mesmas. Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Sempre que um modelo matemático envolve uma taxa de mudança de uma variável com relação a uma outra (velocidade, aceleração), uma equação diferencial tende a aparecer. Entretanto, nem sempre a equação diferencial possui solução simples, como em alguns citados anteriormente. Antes de partimos para ”tentarmos determinar” as soluções de algumas Equações, vamos classificar as mesmas. Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Pelo Tipo A equação diferencial que envolve apenas derivadas comuns com relação a uma única variável independente é chamada Equação Diferencial Ordinária (E.D.O). Exemplo (01) ∂2x ∂t2 + a ∂x ∂t + kx = 0. Note que x = x(t) e isso está impĺıcito na equação acima, devido às únicas derivadas da função x serem com respeito à variável t. Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Pelo Tipo A equação diferencial que envolve apenas derivadas comuns com relação a uma única variável independente é chamada Equação Diferencial Ordinária (E.D.O). Exemplo (01) ∂2x ∂t2 + a ∂x ∂t + kx = 0. Note que x = x(t) e isso está impĺıcito na equação acima, devido às únicas derivadas da função x serem com respeito à variável t. Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Pelo Tipo A equação diferencial que envolve apenas derivadas comuns com relação a uma única variável independente é chamada Equação Diferencial Ordinária (E.D.O). Exemplo (01) ∂2x ∂t2 + a ∂x ∂t + kx = 0. Note que x = x(t) e isso está impĺıcito na equação acima, devido às únicas derivadas da função x serem com respeito à variável t. Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Pelo Tipo A equação diferencial que envolve apenas derivadas comuns com relação a uma única variável independente é chamada Equação Diferencial Ordinária (E.D.O). Exemplo (01) ∂2x ∂t2 + a ∂x ∂t + kx = 0. Note que x = x(t) e isso está impĺıcito na equação acima, devido às únicas derivadas da função x serem com respeito à variável t. Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Pelo Tipo Quando a equação diferencial envolve derivadas parciais com relação a mais de uma variável independente, esta é chamada Equação Diferencial Parcial (EDP). Exemplo (02) ∂u ∂x − ∂u ∂y = x− 2y. Note que, aqui u = u(x, y) e isso está impĺıcito na equação acima. Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Pelo Tipo Quando a equação diferencial envolve derivadas parciais com relação a mais de uma variável independente, esta é chamada Equação Diferencial Parcial (EDP). Exemplo (02) ∂u ∂x − ∂u ∂y = x− 2y. Note que, aqui u = u(x, y) e isso está impĺıcito na equação acima. Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Pelo Tipo Quando a equação diferencial envolve derivadas parciais com relação a mais de uma variável independente, estaé chamada Equação Diferencial Parcial (EDP). Exemplo (02) ∂u ∂x − ∂u ∂y = x− 2y. Note que, aqui u = u(x, y) e isso está impĺıcito na equação acima. Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Pelo Tipo Quando a equação diferencial envolve derivadas parciais com relação a mais de uma variável independente, esta é chamada Equação Diferencial Parcial (EDP). Exemplo (02) ∂u ∂x − ∂u ∂y = x− 2y. Note que, aqui u = u(x, y) e isso está impĺıcito na equação acima. Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Exerćıcios Exerćıcio Classifique as equações que seguem quando ao tipo, ou seja, se a devida equação é uma (E.D.O) ou uma (E.D.P): a) ∂y ∂t − 5y = 0 b) ∂u ∂y = −∂v ∂x c) (y − x)dx+ 4xdy = 0 d) x ∂u ∂x + y ∂u ∂y = u e) ∂2u ∂x2 = ∂2u ∂t2 − 2∂u ∂t . Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Ordem A ordem de um equação diferencial é,por definição, a ordem da derivada de maior ordem.Em outras palavras,a maior ordem da derivada de uma equação diferencial determina a ordem da mesma, independentemente da potência de derivadas de ordem inferior. Exemplo (01) ∂2y ∂x2 + 5 ( ∂y ∂x )3 − 4y = ex (E.D.O de ordem 2 ou de segunda ordem) Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Ordem A ordem de um equação diferencial é,por definição, a ordem da derivada de maior ordem.Em outras palavras,a maior ordem da derivada de uma equação diferencial determina a ordem da mesma, independentemente da potência de derivadas de ordem inferior. Exemplo (01) ∂2y ∂x2 + 5 ( ∂y ∂x )3 − 4y = ex (E.D.O de ordem 2 ou de segunda ordem) Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Ordem A ordem de um equação diferencial é,por definição, a ordem da derivada de maior ordem.Em outras palavras,a maior ordem da derivada de uma equação diferencial determina a ordem da mesma, independentemente da potência de derivadas de ordem inferior. Exemplo (01) ∂2y ∂x2 + 5 ( ∂y ∂x )3 − 4y = ex (E.D.O de ordem 2 ou de segunda ordem) Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Ordem Exemplo (02) (y − x)dx+ 4xdy = 0 (E.D.O de ordem 1 ou de primeira ordem) Exemplo (03) a2 ∂4u ∂x4 + ( ∂u ∂t )5 = 0 EDP de quarta ordem Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Ordem Exemplo (02) (y − x)dx+ 4xdy = 0 (E.D.O de ordem 1 ou de primeira ordem) Exemplo (03) a2 ∂4u ∂x4 + ( ∂u ∂t )5 = 0 EDP de quarta ordem Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Ordem Exemplo (02) (y − x)dx+ 4xdy = 0 (E.D.O de ordem 1 ou de primeira ordem) Exemplo (03) a2 ∂4u ∂x4 + ( ∂u ∂t )5 = 0 EDP de quarta ordem Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Ordem Exemplo (02) (y − x)dx+ 4xdy = 0 (E.D.O de ordem 1 ou de primeira ordem) Exemplo (03) a2 ∂4u ∂x4 + ( ∂u ∂t )5 = 0 EDP de quarta ordem Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Ordem Exemplo (02) (y − x)dx+ 4xdy = 0 (E.D.O de ordem 1 ou de primeira ordem) Exemplo (03) a2 ∂4u ∂x4 + ( ∂u ∂t )5 = 0 EDP de quarta ordem Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Exerćıcios Exerćıcio Classifique as equações que seguem quando a sua ordem a) x ∂3y ∂x3 − ( ∂2y ∂x2 )4 + y = 0 b) ∂2y ∂x2 = √ 1− ( ∂y ∂x ) c) (sin θ)y′′′ − (cos θ)y′ = 2 d) ∂2R ∂t2 = −k R2 e) (y − x)dx+ 4xdy = 0 Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Linearidade Uma equação diferencial é dita linear quando a variável dependente y = y(x) e todas suas derivadas, independente de suas ordens, são do primeiro grau, isto é, a potência é de grau 1.Além disso todos os coeficientes da equação, dependem apenas da variável independente x. Em outras palavras, uma equação diferencial é dita linear se pode ser escrita da forma: an(x) ∂ny ∂xn +an−1(x) ∂n−1y ∂xn−1 + . . .+a1(x) ∂y ∂x +a0(x)y = g(x) (4) Note que na identidade (4) os coeficientes ai(x) dependem apenas da variável independente x e não da variável dependente y. Além disso, a função y e suas derivadas são do primeiro grau (elevadas à 1), o que é diferente da ordem da derivada, até porque a equação diferencial (4) é de ordem n Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Linearidade Uma equação diferencial é dita linear quando a variável dependente y = y(x) e todas suas derivadas, independente de suas ordens, são do primeiro grau, isto é, a potência é de grau 1.Além disso todos os coeficientes da equação, dependem apenas da variável independente x. Em outras palavras, uma equação diferencial é dita linear se pode ser escrita da forma: an(x) ∂ny ∂xn +an−1(x) ∂n−1y ∂xn−1 + . . .+a1(x) ∂y ∂x +a0(x)y = g(x) (4) Note que na identidade (4) os coeficientes ai(x) dependem apenas da variável independente x e não da variável dependente y. Além disso, a função y e suas derivadas são do primeiro grau (elevadas à 1), o que é diferente da ordem da derivada, até porque a equação diferencial (4) é de ordem n Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Linearidade Uma equação diferencial é dita linear quando a variável dependente y = y(x) e todas suas derivadas, independente de suas ordens, são do primeiro grau, isto é, a potência é de grau 1.Além disso todos os coeficientes da equação, dependem apenas da variável independente x. Em outras palavras, uma equação diferencial é dita linear se pode ser escrita da forma: an(x) ∂ny ∂xn +an−1(x) ∂n−1y ∂xn−1 + . . .+a1(x) ∂y ∂x +a0(x)y = g(x) (4) Note que na identidade (4) os coeficientes ai(x) dependem apenas da variável independente x e não da variável dependente y. Além disso, a função y e suas derivadas são do primeiro grau (elevadas à 1), o que é diferente da ordem da derivada, até porque a equação diferencial (4) é de ordem n Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Linearidade Uma equação diferencial é dita linear quando a variável dependente y = y(x) e todas suas derivadas, independente de suas ordens, são do primeiro grau, isto é, a potência é de grau 1.Além disso todos os coeficientes da equação, dependem apenas da variável independente x. Em outras palavras, uma equação diferencial é dita linear se pode ser escrita da forma: an(x) ∂ny ∂xn +an−1(x) ∂n−1y ∂xn−1 + . . .+a1(x) ∂y ∂x +a0(x)y = g(x) (4) Note que na identidade (4) os coeficientes ai(x) dependem apenas da variável independente x e não da variável dependente y. Além disso, a função y e suas derivadas são do primeiro grau (elevadas à 1), o que é diferente da ordem da derivada, até porque a equação diferencial (4) é de ordem n Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Linearidade Uma equação diferencial é dita linear quando a variável dependente y = y(x) e todas suas derivadas, independente de suas ordens, são do primeiro grau, isto é, a potência é de grau 1.Além disso todos os coeficientes da equação, dependem apenas da variável independente x. Em outras palavras, uma equação diferencial é dita linear se pode ser escrita da forma: an(x) ∂ny ∂xn +an−1(x) ∂n−1y ∂xn−1 + . . .+a1(x) ∂y ∂x +a0(x)y = g(x) (4) Note que na identidade(4) os coeficientes ai(x) dependem apenas da variável independente x e não da variável dependente y. Além disso, a função y e suas derivadas são do primeiro grau (elevadas à 1), o que é diferente da ordem da derivada, até porque a equação diferencial (4) é de ordem n Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Linearidade Uma equação diferencial é dita linear quando a variável dependente y = y(x) e todas suas derivadas, independente de suas ordens, são do primeiro grau, isto é, a potência é de grau 1.Além disso todos os coeficientes da equação, dependem apenas da variável independente x. Em outras palavras, uma equação diferencial é dita linear se pode ser escrita da forma: an(x) ∂ny ∂xn +an−1(x) ∂n−1y ∂xn−1 + . . .+a1(x) ∂y ∂x +a0(x)y = g(x) (4) Note que na identidade (4) os coeficientes ai(x) dependem apenas da variável independente x e não da variável dependente y. Além disso, a função y e suas derivadas são do primeiro grau (elevadas à 1), o que é diferente da ordem da derivada, até porque a equação diferencial (4) é de ordem n Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Linearidade Uma equação diferencial é dita linear quando a variável dependente y = y(x) e todas suas derivadas, independente de suas ordens, são do primeiro grau, isto é, a potência é de grau 1.Além disso todos os coeficientes da equação, dependem apenas da variável independente x. Em outras palavras, uma equação diferencial é dita linear se pode ser escrita da forma: an(x) ∂ny ∂xn +an−1(x) ∂n−1y ∂xn−1 + . . .+a1(x) ∂y ∂x +a0(x)y = g(x) (4) Note que na identidade (4) os coeficientes ai(x) dependem apenas da variável independente x e não da variável dependente y. Além disso, a função y e suas derivadas são do primeiro grau (elevadas à 1), o que é diferente da ordem da derivada, até porque a equação diferencial (4) é de ordem n Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Linearidade Exemplo (01) x3 ∂3y ∂x3 − x2 ∂ 2y ∂x2 + 3x ∂y ∂x + 5y = ex (EDO linear de terceira ordem) Exemplo (02) y y′′ − 2y′ = x (EDO não linear de segunda ordem) Exemplo (03) ∂3u ∂x3 + u5 = 0 (EDO não linear de terceira ordem) Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Linearidade Exemplo (01) x3 ∂3y ∂x3 − x2 ∂ 2y ∂x2 + 3x ∂y ∂x + 5y = ex (EDO linear de terceira ordem) Exemplo (02) y y′′ − 2y′ = x (EDO não linear de segunda ordem) Exemplo (03) ∂3u ∂x3 + u5 = 0 (EDO não linear de terceira ordem) Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Linearidade Exemplo (01) x3 ∂3y ∂x3 − x2 ∂ 2y ∂x2 + 3x ∂y ∂x + 5y = ex (EDO linear de terceira ordem) Exemplo (02) y y′′ − 2y′ = x (EDO não linear de segunda ordem) Exemplo (03) ∂3u ∂x3 + u5 = 0 (EDO não linear de terceira ordem) Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Linearidade Exemplo (01) x3 ∂3y ∂x3 − x2 ∂ 2y ∂x2 + 3x ∂y ∂x + 5y = ex (EDO linear de terceira ordem) Exemplo (02) y y′′ − 2y′ = x (EDO não linear de segunda ordem) Exemplo (03) ∂3u ∂x3 + u5 = 0 (EDO não linear de terceira ordem) Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Linearidade Exemplo (01) x3 ∂3y ∂x3 − x2 ∂ 2y ∂x2 + 3x ∂y ∂x + 5y = ex (EDO linear de terceira ordem) Exemplo (02) y y′′ − 2y′ = x (EDO não linear de segunda ordem) Exemplo (03) ∂3u ∂x3 + u5 = 0 (EDO não linear de terceira ordem) Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Classificação Quanto a Linearidade Exemplo (01) x3 ∂3y ∂x3 − x2 ∂ 2y ∂x2 + 3x ∂y ∂x + 5y = ex (EDO linear de terceira ordem) Exemplo (02) y y′′ − 2y′ = x (EDO não linear de segunda ordem) Exemplo (03) ∂3u ∂x3 + u5 = 0 (EDO não linear de terceira ordem) Equações Diferenciais Ordinárias Classificação de uma Equação Diferencial Exerćıcios Exerćıcio Classifique as equações que seguem quando a linearidade a) x ∂3y ∂x3 − ( ∂2y ∂x2 )4 + y = 0 b) ∂2y ∂x2 = √ 1− ( ∂y ∂x ) c) (sin θ)y′′′ − (cos θ)y′ = 2 d) ∂2R ∂t2 = −k R2 e) ∂2y ∂x2 − y ∂y ∂x = cosx Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Definição (Solução de uma Equação Diferencial Ordinária) Um solução para uma E.D.O é uma função f definida em um certo intervalo I, que, quando substitúıda da equação satisfaz a identidade.Em outras palavras, dada a Equação Diferencial Ordinária: F (x, y, y′, y′′, y′′′, . . . , y(n)) = 0. Se y = f(x) for solução da EDO anterior, então F (x, f(x), f ′(x), . . . , f (n)(x)) = 0, para cada x no intervalo I Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Definição (Solução de uma Equação Diferencial Ordinária) Um solução para uma E.D.O é uma função f definida em um certo intervalo I, que, quando substitúıda da equação satisfaz a identidade.Em outras palavras, dada a Equação Diferencial Ordinária: F (x, y, y′, y′′, y′′′, . . . , y(n)) = 0. Se y = f(x) for solução da EDO anterior, então F (x, f(x), f ′(x), . . . , f (n)(x)) = 0, para cada x no intervalo I Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Definição (Solução de uma Equação Diferencial Ordinária) Um solução para uma E.D.O é uma função f definida em um certo intervalo I, que, quando substitúıda da equação satisfaz a identidade.Em outras palavras, dada a Equação Diferencial Ordinária: F (x, y, y′, y′′, y′′′, . . . , y(n)) = 0. Se y = f(x) for solução da EDO anterior, então F (x, f(x), f ′(x), . . . , f (n)(x)) = 0, para cada x no intervalo I Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Exemplo (01) A função y = x4 16 satisfaz/é uma solução da E.D.O não linear ∂y ∂x = xy1/2. De fato: ∂y ∂x = ∂ ∂x ( x4 16 ) = 4x3 16 = x3 4 (5) Portanto ∂y ∂x = x3 4 . Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Exemplo (01) A função y = x4 16 satisfaz/é uma solução da E.D.O não linear ∂y ∂x = xy1/2. De fato: ∂y ∂x = ∂ ∂x ( x4 16 ) = 4x3 16 = x3 4 (5) Portanto ∂y ∂x = x3 4 . Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Exemplo (01) A função y = x4 16 satisfaz/é uma solução da E.D.O não linear ∂y ∂x = xy1/2. De fato: ∂y ∂x = ∂ ∂x ( x4 16 ) = 4x3 16 = x3 4 (5) Portanto ∂y ∂x = x3 4 . Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Exemplo (01) A função y = x4 16 satisfaz/é uma solução da E.D.O não linear ∂y ∂x = xy1/2. De fato: ∂y ∂x = ∂ ∂x ( x4 16 ) = 4x3 16 = x3 4 (5) Portanto ∂y ∂x = x3 4 . Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Exemplo (01) A função y = x4 16 satisfaz/é uma solução da E.D.O não linear ∂y ∂x = xy1/2. De fato: ∂y ∂x = ∂ ∂x ( x4 16 ) = 4x3 16 = x3 4 (5) Portanto ∂y ∂x = x3 4 . Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Exemplo (01) A função y = x4 16 satisfaz/é uma solução da E.D.O não linear ∂y ∂x = xy1/2. De fato: ∂y ∂x = ∂ ∂x ( x4 16 ) = 4x3 16 = x3 4 (5) Portanto ∂y ∂x = x3 4 . EquaçõesDiferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Por outro lado, temos que x · y1/2 = x · ( x4 16 )1/2 = x · ( x2 4 ) = x3 4 . Portanto, x · y1/2 = x 3 4 . Segue de (5) que ∂y ∂x = x · y1/2. Então a função y = x4 16 é solução da EDO ∂y ∂x = xy1/2. Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Por outro lado, temos que x · y1/2 = x · ( x4 16 )1/2 = x · ( x2 4 ) = x3 4 . Portanto, x · y1/2 = x 3 4 . Segue de (5) que ∂y ∂x = x · y1/2. Então a função y = x4 16 é solução da EDO ∂y ∂x = xy1/2. Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Por outro lado, temos que x · y1/2 = x · ( x4 16 )1/2 = x · ( x2 4 ) = x3 4 . Portanto, x · y1/2 = x 3 4 . Segue de (5) que ∂y ∂x = x · y1/2. Então a função y = x4 16 é solução da EDO ∂y ∂x = xy1/2. Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Por outro lado, temos que x · y1/2 = x · ( x4 16 )1/2 = x · ( x2 4 ) = x3 4 . Portanto, x · y1/2 = x 3 4 . Segue de (5) que ∂y ∂x = x · y1/2. Então a função y = x4 16 é solução da EDO ∂y ∂x = xy1/2. Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Por outro lado, temos que x · y1/2 = x · ( x4 16 )1/2 = x · ( x2 4 ) = x3 4 . Portanto, x · y1/2 = x 3 4 . Segue de (5) que ∂y ∂x = x · y1/2. Então a função y = x4 16 é solução da EDO ∂y ∂x = xy1/2. Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Por outro lado, temos que x · y1/2 = x · ( x4 16 )1/2 = x · ( x2 4 ) = x3 4 . Portanto, x · y1/2 = x 3 4 . Segue de (5) que ∂y ∂x = x · y1/2. Então a função y = x4 16 é solução da EDO ∂y ∂x = xy1/2. Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Por outro lado, temos que x · y1/2 = x · ( x4 16 )1/2 = x · ( x2 4 ) = x3 4 . Portanto, x · y1/2 = x 3 4 . Segue de (5) que ∂y ∂x = x · y1/2. Então a função y = x4 16 é solução da EDO ∂y ∂x = xy1/2. Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Exemplo (02) Para quais valores de k 6= 0 a função y = sin(kt) satisfaz a EDO de segunda ordem: y′′ + 9y = 0? Note que, para y = sin(kt), temos y′ = cos(kt) · k = k cos(kt) y′′ = k · (cos(kt))′ = k · (− sin(kt)) · k = −k2 sin(kt) Portanto y′′ + 9y = −k2 sin(kt) + 9 sin(kt). Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Exemplo (02) Para quais valores de k 6= 0 a função y = sin(kt) satisfaz a EDO de segunda ordem: y′′ + 9y = 0? Note que, para y = sin(kt), temos y′ = cos(kt) · k = k cos(kt) y′′ = k · (cos(kt))′ = k · (− sin(kt)) · k = −k2 sin(kt) Portanto y′′ + 9y = −k2 sin(kt) + 9 sin(kt). Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Exemplo (02) Para quais valores de k 6= 0 a função y = sin(kt) satisfaz a EDO de segunda ordem: y′′ + 9y = 0? Note que, para y = sin(kt), temos y′ = cos(kt) · k = k cos(kt) y′′ = k · (cos(kt))′ = k · (− sin(kt)) · k = −k2 sin(kt) Portanto y′′ + 9y = −k2 sin(kt) + 9 sin(kt). Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Exemplo (02) Para quais valores de k 6= 0 a função y = sin(kt) satisfaz a EDO de segunda ordem: y′′ + 9y = 0? Note que, para y = sin(kt), temos y′ = cos(kt) · k = k cos(kt) y′′ = k · (cos(kt))′ = k · (− sin(kt)) · k = −k2 sin(kt) Portanto y′′ + 9y = −k2 sin(kt) + 9 sin(kt). Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Exemplo (02) Para quais valores de k 6= 0 a função y = sin(kt) satisfaz a EDO de segunda ordem: y′′ + 9y = 0? Note que, para y = sin(kt), temos y′ = cos(kt) · k = k cos(kt) y′′ = k · (cos(kt))′ = k · (− sin(kt)) · k = −k2 sin(kt) Portanto y′′ + 9y = −k2 sin(kt) + 9 sin(kt). Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Exemplo (02) Para quais valores de k 6= 0 a função y = sin(kt) satisfaz a EDO de segunda ordem: y′′ + 9y = 0? Note que, para y = sin(kt), temos y′ = cos(kt) · k = k cos(kt) y′′ = k · (cos(kt))′ = k · (− sin(kt)) · k = −k2 sin(kt) Portanto y′′ + 9y = −k2 sin(kt) + 9 sin(kt). Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Queremos resolver a equação y′′ + 9y = 0, o que equivale a: −k2 sin(kt) + 9 sin(kt) = 0 sin(kt)(9− k2) = 0⇒ sin(kt) = 0 ou (9− k2) = 0 Como a função seno se anula para todos os ângulos que são múltiplos de π, então a primeira equação será satisfeita para kt = nπ, com n ≥ 0, o que implicará k = nπt . A outra equação 9−k2 = 0 implica diretamente k = ±3, concluindo que os valores de k que satisfazem a equação são k = nπt , para n ≥ 0, k = −3 e k = 3. Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Queremos resolver a equação y′′ + 9y = 0, o que equivale a: −k2 sin(kt) + 9 sin(kt) = 0 sin(kt)(9− k2) = 0⇒ sin(kt) = 0 ou (9− k2) = 0 Como a função seno se anula para todos os ângulos que são múltiplos de π, então a primeira equação será satisfeita para kt = nπ, com n ≥ 0, o que implicará k = nπt . A outra equação 9−k2 = 0 implica diretamente k = ±3, concluindo que os valores de k que satisfazem a equação são k = nπt , para n ≥ 0, k = −3 e k = 3. Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Queremos resolver a equação y′′ + 9y = 0, o que equivale a: −k2 sin(kt) + 9 sin(kt) = 0 sin(kt)(9− k2) = 0⇒ sin(kt) = 0 ou (9− k2) = 0 Como a função seno se anula para todos os ângulos que são múltiplos de π, então a primeira equação será satisfeita para kt = nπ, com n ≥ 0, o que implicará k = nπt . A outra equação 9−k2 = 0 implica diretamente k = ±3, concluindo que os valores de k que satisfazem a equação são k = nπt , para n ≥ 0, k = −3 e k = 3. Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Queremos resolver a equação y′′ + 9y = 0, o que equivale a: −k2 sin(kt) + 9 sin(kt) = 0 sin(kt)(9− k2) = 0⇒ sin(kt) = 0 ou (9− k2) = 0 Como a função seno se anula para todos os ângulos que são múltiplos de π, então a primeira equação será satisfeita para kt = nπ, com n ≥ 0, o que implicará k = nπt . A outra equação 9−k2 = 0 implica diretamente k = ±3, concluindo que os valores de k que satisfazem a equação são k = nπt , para n ≥ 0, k = −3 e k = 3. Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Queremos resolver a equação y′′ + 9y = 0, o que equivale a: −k2 sin(kt) + 9 sin(kt) = 0 sin(kt)(9− k2) = 0⇒ sin(kt) = 0 ou (9− k2) = 0 Como a função seno se anula para todos os ângulos que são múltiplos de π, então a primeira equação será satisfeita para kt = nπ, com n ≥ 0, o que implicará k = nπt . A outra equação 9−k2 = 0 implica diretamente k = ±3, concluindo que os valores de k que satisfazem a equação são k = nπt , para n ≥ 0, k = −3 e k = 3. Equações Diferenciais Ordinárias Solução de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Queremos resolver a equação y′′ + 9y = 0, o que equivale a: −k2 sin(kt) + 9 sin(kt) = 0 sin(kt)(9− k2) = 0⇒ sin(kt) = 0 ou (9− k2) = 0 Como a função seno se anula para todos os ângulos quesão múltiplos de π, então a primeira equação será satisfeita para kt = nπ, com n ≥ 0, o que implicará k = nπt . A outra equação 9−k2 = 0 implica diretamente k = ±3, concluindo que os valores de k que satisfazem a equação são k = nπt , para n ≥ 0, k = −3 e k = 3. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcios Exerćıcio (01) A função y = xex é uma solução para EDO linear y′′ − 2y′ + y = 0. Sol. Note que y′ = (1ex + xex) = ex(1 + x)⇒ y′′ = ex(1 + x) + ex = ex(2 + x) Portanto y′′ − 2y′ + y = ex(2 + x)− 2ex(1 + x) + xex = ex[(2 + x)− 2(1 + x) + x] = ex[2 + x− 2− 2x+ x] = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcios Exerćıcio (01) A função y = xex é uma solução para EDO linear y′′ − 2y′ + y = 0. Sol. Note que y′ = (1ex + xex) = ex(1 + x)⇒ y′′ = ex(1 + x) + ex = ex(2 + x) Portanto y′′ − 2y′ + y = ex(2 + x)− 2ex(1 + x) + xex = ex[(2 + x)− 2(1 + x) + x] = ex[2 + x− 2− 2x+ x] = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcios Exerćıcio (01) A função y = xex é uma solução para EDO linear y′′ − 2y′ + y = 0. Sol. Note que y′ = (1ex + xex) = ex(1 + x)⇒ y′′ = ex(1 + x) + ex = ex(2 + x) Portanto y′′ − 2y′ + y = ex(2 + x)− 2ex(1 + x) + xex = ex[(2 + x)− 2(1 + x) + x] = ex[2 + x− 2− 2x+ x] = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcios Exerćıcio (01) A função y = xex é uma solução para EDO linear y′′ − 2y′ + y = 0. Sol. Note que y′ = (1ex + xex) = ex(1 + x)⇒ y′′ = ex(1 + x) + ex = ex(2 + x) Portanto y′′ − 2y′ + y = ex(2 + x)− 2ex(1 + x) + xex = ex[(2 + x)− 2(1 + x) + x] = ex[2 + x− 2− 2x+ x] = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcios Exerćıcio (01) A função y = xex é uma solução para EDO linear y′′ − 2y′ + y = 0. Sol. Note que y′ = (1ex + xex) = ex(1 + x)⇒ y′′ = ex(1 + x) + ex = ex(2 + x) Portanto y′′ − 2y′ + y = ex(2 + x)− 2ex(1 + x) + xex = ex[(2 + x)− 2(1 + x) + x] = ex[2 + x− 2− 2x+ x] = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcios Exerćıcio (01) A função y = xex é uma solução para EDO linear y′′ − 2y′ + y = 0. Sol. Note que y′ = (1ex + xex) = ex(1 + x)⇒ y′′ = ex(1 + x) + ex = ex(2 + x) Portanto y′′ − 2y′ + y = ex(2 + x)− 2ex(1 + x) + xex = ex[(2 + x)− 2(1 + x) + x] = ex[2 + x− 2− 2x+ x] = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcios Exerćıcio (01) A função y = xex é uma solução para EDO linear y′′ − 2y′ + y = 0. Sol. Note que y′ = (1ex + xex) = ex(1 + x)⇒ y′′ = ex(1 + x) + ex = ex(2 + x) Portanto y′′ − 2y′ + y = ex(2 + x)− 2ex(1 + x) + xex = ex[(2 + x)− 2(1 + x) + x] = ex[2 + x− 2− 2x+ x] = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (02) As funções x = C1 cos(4t) e x = C2 sin(4t) satisfazem x′′ + 16x = 0 Sol. Note que x′ = C1(− sin(4t)) · 4 = −4C1 sin(4t). Logo x′′ = −4C1 cos(4t) · 4 = − 16C1 cos(4t) Portanto x′′ + 16x = −16C1 cos(4t) + 16 · (C1 cos(4t)) = 0. Para x = C2 sin(4t) é análogo. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (02) As funções x = C1 cos(4t) e x = C2 sin(4t) satisfazem x′′ + 16x = 0 Sol. Note que x′ = C1(− sin(4t)) · 4 = −4C1 sin(4t). Logo x′′ = −4C1 cos(4t) · 4 = − 16C1 cos(4t) Portanto x′′ + 16x = −16C1 cos(4t) + 16 · (C1 cos(4t)) = 0. Para x = C2 sin(4t) é análogo. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (02) As funções x = C1 cos(4t) e x = C2 sin(4t) satisfazem x′′ + 16x = 0 Sol. Note que x′ = C1(− sin(4t)) · 4 = −4C1 sin(4t). Logo x′′ = −4C1 cos(4t) · 4 = − 16C1 cos(4t) Portanto x′′ + 16x = −16C1 cos(4t) + 16 · (C1 cos(4t)) = 0. Para x = C2 sin(4t) é análogo. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (02) As funções x = C1 cos(4t) e x = C2 sin(4t) satisfazem x′′ + 16x = 0 Sol. Note que x′ = C1(− sin(4t)) · 4 = −4C1 sin(4t). Logo x′′ = −4C1 cos(4t) · 4 = − 16C1 cos(4t) Portanto x′′ + 16x = −16C1 cos(4t) + 16 · (C1 cos(4t)) = 0. Para x = C2 sin(4t) é análogo. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (02) As funções x = C1 cos(4t) e x = C2 sin(4t) satisfazem x′′ + 16x = 0 Sol. Note que x′ = C1(− sin(4t)) · 4 = −4C1 sin(4t). Logo x′′ = −4C1 cos(4t) · 4 = − 16C1 cos(4t) Portanto x′′ + 16x = −16C1 cos(4t) + 16 · (C1 cos(4t)) = 0. Para x = C2 sin(4t) é análogo. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (02) As funções x = C1 cos(4t) e x = C2 sin(4t) satisfazem x′′ + 16x = 0 Sol. Note que x′ = C1(− sin(4t)) · 4 = −4C1 sin(4t). Logo x′′ = −4C1 cos(4t) · 4 = − 16C1 cos(4t) Portanto x′′ + 16x = −16C1 cos(4t) + 16 · (C1 cos(4t)) = 0. Para x = C2 sin(4t) é análogo. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (02) As funções x = C1 cos(4t) e x = C2 sin(4t) satisfazem x′′ + 16x = 0 Sol. Note que x′ = C1(− sin(4t)) · 4 = −4C1 sin(4t). Logo x′′ = −4C1 cos(4t) · 4 = − 16C1 cos(4t) Portanto x′′ + 16x = −16C1 cos(4t) + 16 · (C1 cos(4t)) = 0. Para x = C2 sin(4t) é análogo. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (03) Mostre que as funções y = ex, y = e−x, y = C1e x, y = C2e −x, e y = C1e x + C2e −x satisfazem y′′ − y = 0? Sol. Note que, para y = C1e x + C2e −x, temos que: y′ = C1e x + C2e −x · (−1) = C1ex − C2e−x. Logo y′′ = C1e x − C2e−x · (−1) = C1ex + C2e−x Portanto y′′ − y = (C1ex + C2e−x)− (C1ex + C2e−x) = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (03) Mostre que as funções y = ex, y = e−x, y = C1e x, y = C2e −x, e y = C1e x + C2e −x satisfazem y′′ − y = 0? Sol. Note que, para y = C1e x + C2e −x, temos que: y′ = C1e x + C2e −x · (−1) = C1ex − C2e−x. Logo y′′ = C1e x − C2e−x · (−1) = C1ex + C2e−x Portanto y′′ − y = (C1ex + C2e−x)− (C1ex + C2e−x) = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (03) Mostre que as funções y = ex, y = e−x, y = C1e x, y = C2e −x, e y = C1e x + C2e −x satisfazem y′′ − y = 0? Sol. Note que, para y = C1e x + C2e −x, temos que: y′ = C1e x + C2e −x · (−1) = C1ex − C2e−x. Logo y′′ = C1e x − C2e−x · (−1) = C1ex + C2e−x Portanto y′′ − y = (C1ex + C2e−x)− (C1ex + C2e−x) = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (03) Mostre que as funções y = ex, y = e−x, y = C1e x, y = C2e −x, e y = C1e x + C2e −x satisfazem y′′ − y = 0? Sol. Note que, para y = C1e x + C2e −x, temos que: y′ = C1e x + C2e −x · (−1) = C1ex − C2e−x. Logo y′′ = C1e x − C2e−x · (−1) = C1ex + C2e−x Portanto y′′ − y = (C1ex + C2e−x)− (C1ex + C2e−x) = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (03) Mostre que as funções y = ex, y = e−x, y = C1e x, y = C2e −x, e y = C1e x + C2e −x satisfazem y′′ − y = 0? Sol. Note que, para y = C1e x + C2e −x, temos que: y′ = C1e x + C2e −x · (−1) = C1ex − C2e−x. Logo y′′ = C1e x − C2e−x · (−1) = C1ex + C2e−x Portanto y′′ − y = (C1ex + C2e−x)− (C1ex + C2e−x) = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (03) Mostre que as funções y = ex, y = e−x, y = C1e x, y = C2e −x, e y = C1e x + C2e −x satisfazem y′′ − y = 0? Sol. Note que, para y = C1e x + C2e −x, temos que: y′ = C1e x + C2e −x · (−1) = C1ex − C2e−x. Logo y′′ = C1e x − C2e−x · (−1) = C1ex + C2e−x Portanto y′′ − y = (C1ex + C2e−x)− (C1ex + C2e−x) = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (04) A função Q = B − Ce−kt satisfaz ∂Q ∂t = k(B −Q) Sol. Note que ∂Q ∂t = (0− C(e−kt) · −k) = kCe−kt. Po outro lado, k(B −Q) = kB − kQ = kB − k(B − Ce−kt) = kCe−kt. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (04) A função Q = B − Ce−kt satisfaz ∂Q ∂t = k(B −Q) Sol. Note que ∂Q ∂t = (0− C(e−kt) · −k) = kCe−kt. Po outro lado, k(B −Q) = kB − kQ = kB − k(B − Ce−kt) = kCe−kt. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (04) A função Q = B − Ce−kt satisfaz ∂Q ∂t = k(B −Q) Sol. Note que ∂Q ∂t = (0− C(e−kt) · −k) = kCe−kt. Po outro lado, k(B −Q) = kB − kQ = kB − k(B − Ce−kt) = kCe−kt. Equações DiferenciaisOrdinárias Exerćıcios Exerćıcio (04) A função Q = B − Ce−kt satisfaz ∂Q ∂t = k(B −Q) Sol. Note que ∂Q ∂t = (0− C(e−kt) · −k) = kCe−kt. Po outro lado, k(B −Q) = kB − kQ = kB − k(B − Ce−kt) = kCe−kt. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcio (04) A função Q = B − Ce−kt satisfaz ∂Q ∂t = k(B −Q) Sol. Note que ∂Q ∂t = (0− C(e−kt) · −k) = kCe−kt. Po outro lado, k(B −Q) = kB − kQ = kB − k(B − Ce−kt) = kCe−kt. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Obs: Note que nem todas equações diferenciais possuem solução. Como exemplos, temos (y′)2 + y2 + 4 = 0 e ( ∂y ∂x )2 + 1 = 0. Equações Diferenciais Ordinárias Exerćıcios Exerćıcios Exerćıcio (05) Mostre que a função y = c/x+ 1 é uma solução da equação diferencial de primeira ordem x ∂y ∂x + y = 1 Exerćıcio (06) Mostre que qualquer famı́lia a um parâmetro y = cx4 é uma solução da equação diferencial de primeira ordem x ∂y ∂x − 4y = 0 Equações Diferenciais Ordinárias Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Vimos que, quando resolvemos uma equação diferencial, encontramos uma famı́lia de soluções, dependendo de uma constante real. No intuito de restringimos à uma única solução, colco-se um condição inicial o que nos gera um P.V.I do tipo : ∂y ∂x = f(x, y) y(x0) = y0 Em suma, estamos procurando uma solução tal que o gráfico desta passe pelo ponto (x0, y0(x0)). Equações Diferenciais Ordinárias Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Vimos que, quando resolvemos uma equação diferencial, encontramos uma famı́lia de soluções, dependendo de uma constante real. No intuito de restringimos à uma única solução, colco-se um condição inicial o que nos gera um P.V.I do tipo : ∂y ∂x = f(x, y) y(x0) = y0 Em suma, estamos procurando uma solução tal que o gráfico desta passe pelo ponto (x0, y0(x0)). Equações Diferenciais Ordinárias Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Exemplo (1) ∂y ∂x = y y(0) = 3 Não é dif́ıcil verificar, e posteriormente vamos mostrar, que a função que satisfaz ∂y ∂x = y é a função exponencial, pois ∂(ex) ∂x = ex. Portanto a solução da E.D.O ∂y ∂x = y é a função y = y(x) = ex + C, onde C é uma constante arbitrária. Equações Diferenciais Ordinárias Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Exemplo (1) ∂y ∂x = y y(0) = 3 Não é dif́ıcil verificar, e posteriormente vamos mostrar, que a função que satisfaz ∂y ∂x = y é a função exponencial, pois ∂(ex) ∂x = ex. Portanto a solução da E.D.O ∂y ∂x = y é a função y = y(x) = ex + C, onde C é uma constante arbitrária. Equações Diferenciais Ordinárias Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Exemplo (1) ∂y ∂x = y y(0) = 3 Não é dif́ıcil verificar, e posteriormente vamos mostrar, que a função que satisfaz ∂y ∂x = y é a função exponencial, pois ∂(ex) ∂x = ex. Portanto a solução da E.D.O ∂y ∂x = y é a função y = y(x) = ex + C, onde C é uma constante arbitrária. Equações Diferenciais Ordinárias Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Exemplo (1) ∂y ∂x = y y(0) = 3 Não é dif́ıcil verificar, e posteriormente vamos mostrar, que a função que satisfaz ∂y ∂x = y é a função exponencial, pois ∂(ex) ∂x = ex. Portanto a solução da E.D.O ∂y ∂x = y é a função y = y(x) = ex + C, onde C é uma constante arbitrária. Equações Diferenciais Ordinárias Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Resta utilizarmos a condição inicial dada no problema e determinarmos dentre a famı́lia de soluções, uma particular dada pela equação y(0) = 3 . Mas y(0) = e0 + C ⇒ 3 = 1 + C ⇒ C = 2 e consequentemente, a solução do P.V.I é y(x) = ex + 2 Equações Diferenciais Ordinárias Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Resta utilizarmos a condição inicial dada no problema e determinarmos dentre a famı́lia de soluções, uma particular dada pela equação y(0) = 3 . Mas y(0) = e0 + C ⇒ 3 = 1 + C ⇒ C = 2 e consequentemente, a solução do P.V.I é y(x) = ex + 2 Equações Diferenciais Ordinárias Referências Referências G. Zill, Dennis and R.Cullen ,Michael Equações Diferenciais Vol I, Pearson, (2001). AVALIAÇÕES Equações Diferenciais Modelos Matemáticos Classificação de uma Equação Diferencial Solução de uma Equação Diferencial Exercícios Problema de Valor Inicial (P.V.I.) Referências
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