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Propedêutica dermatológica e lesões elementares - pdf

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Maria Beatriz Valença 
Dermatologia 
1. Inspeção: Deve abranger todo o tegumento, incluindo 
os cabelos, as unhas e as mucosas. É necessário que 
esse método seja uma rotina, podendo, porém, ser 
dispensado, desde que o motivo da consulta seja uma 
lesão localizada e o doente prefira não ser examinado. 
Nas erupções disseminadas, deve-se examinar, 
inicialmente, entre 1 e 2 metros, para uma visão geral 
e, depois, aproximar-se entre 20 e 30 centímetros de 
distância. Quando necessário, utilizar lupa para 
observar detalhes. 
 
2. Palpação: Verificar a presença de lesões sólidas, sua 
localização e volume. O pinçamento digital da pele 
informa sobre a espessura e a consistência. 
 
3. Digitopressão ou vitropressão: Provoca-se isquemia 
pela pressão dos dedos (digitopressão) ou com uma 
lâmina de vidro (diascopia por vitropressão). Isso 
permite distinguir o eritema da púrpura ou outras 
manchas vermelhas. É importante na diagnose de 
nevo anêmico, quando, pela vitropressão a pele em 
torno da lesão deve ficar idêntica à área do nevo 
anêmico. 
 
4. Compressão: Permite reconhecer ou confirmar edema 
pela depressão que provoca. Uma compressão linear 
permite avaliar o dermografismo. 
 
• É muito importante detectar a presença de prurido, 
cuja presença ou ausência, evolução contínua ou por 
surtos e intensidade (se diurno ou noturno) são dados 
que devem ser registrados. 
 
• Prurido constante: escabiose, líquen plano e eczema. 
 
• Prurido discreto e ocasional: psoríase e pitiríase 
rósea. 
 
• O ardor é outro sintoma eventualmente observado em 
algumas dermatoses e, particularmente, em 
processos inflamatórios. 
 
• Dor forte, intensa e segmentar: herpes-zóster. 
 
• Dor menos intensa, localizada e paroxística: tumores 
como o leiomioma e o glomus. 
 
• Dores musculares podem ser observadas em algumas 
doenças sistêmicas, como a dermatomiosite. 
• Localização inicial; 
• Característica original; 
• Modo de extensão; 
• Evolução contínua ou por surtos; 
• Tratamentos prévios, tópicos ou sistêmicos; 
• Fatores desencadeantes ou agravantes. 
Antecedentes: 
• Presença de quadro similar em familiares (pais, 
irmãos ou outros); 
• Doenças e cirurgias anteriores; 
• Medicamentos usados; 
• Antecedentes familiares de atopia (asma, rinite e 
eczema); 
• Reações adversas aos medicamentos rotineira ou 
ocasionalmente usados; 
• Verificar a ocorrência de quadro similar no ambiente 
de trabalho, escola ou clube esportivo. 
Interrogatório geral e especial: 
• Estado geral do paciente; 
• Doenças em tratamento; 
• Condições dos diferentes sistemas e aparelhos; 
• Moléstias e cirurgias pregressas; 
• Medicamentos utilizados rotineira ou 
esporadicamente. 
• PA; 
• Exame das mucosas; 
• Quando indicado: linfonodos, nervos periféricos e 
abdome. 
Biópsia: 
• Indicada sempre que houver necessidade de 
esclarecimento ou confirmação diagnóstica; 
• A lesão a ser biopsiada deve ser clinicamente 
característica – não deve ser recente ou antiga, em 
fase de regressão ou estar alterada por trauma, 
infecção ou medicamentos; 
• Evita-se fazer biópsia na face por razões estéticas, nos 
pés e nas pernas pela cicatrização mais demorada e 
nas mãos pela maior facilidade de contaminação; 
• Deve-se realizar biópsia sempre profundamente 
quando houver comprometimento do subcutâneo; 
• O espécime é colocado imediatamente em formol a 
10% e, excepcionalmente, outro fixador pode ser 
necessário; 
• Procedimento: higienização da pele, infiltração do 
anestésico, coleta da amostra de pele (punch), sutura 
da lesão. 
 
PROPEDÊUTICA DERMATOLÓGICA E LESÕES ELEMENTARES 
EXAME OBJETIVO 
EXAME SUBJETIVO 
ANAMNESE 
EXAME FÍSICO GERAL E ESPECIAL 
EXAMES COMPLEMENTARES 
Maria Beatriz Valença 
Dermatologia 
Exame micológico: 
• Confirmar ou excluir a presença de fungos na lesão de 
pele; 
• Coleta de material das lesões ativas; 
• Limpeza prévia com álcool; 
• Evitar a coleta se o pct estiver em uso de cremes e 
pomadas, antifúngicos orais ou tópicos, talcos ou pós; 
• Lesões cutâneas: raspado da lesão com espátula; 
• Lesões couro cabeludo: raspado + pelos tonsurados; 
• Lesões vasiculosas: teto das vesículas. 
 
MANCHA OU MÁCULA 
Alteração de cor da pele sem relevo ou depressão. 
Compreende a mancha vasculossanguínea, por 
vasodilatação ou constrição ou pelo extravasamento de 
hemácias, e as manchas pigmentares, pelo aumento ou 
pela diminuição de melanina ou depósito de outros 
pigmentos na derme. Quando o pigmento é depositado 
sobre a pele, constitui uma mancha artificial. 
Manchas vasculossanguíneas: 
1. Eritema: mancha vermelha por vasodilatação. 
Desaparece pelo dígito ou vitropressão. Pela cor, 
temperatura, localização, extensão e evolução, 
classifica-se em: 
Cianose: eritema arroxeado, por congestão passiva ou 
venosa, com diminuição da temperatura. 
 
 
Rubor: eritema rubro por vasocongestão ativa ou 
arterial ou aumento da temperatura. 
 
 
Enantema: eritema em mucosa. 
 
 
Exantema: eritema disseminado, agudo e efêmero, 
que pode ser: morbiliforme ou rubeoliforme – quando 
há áreas de manchas entremeadas com pele sã; e 
escarlatiniforme – quando é difuso e uniforme. 
 
 
Eritema figurado: mancha eritematosa, de borda bem 
definida, ligeiramente elevada (eventualmente) e de 
forma e tamanho variáveis. 
 
2. Mancha lívida: cor plúmbea, do pálido ao azulado, e 
temperatura fria, por isquemia. 
 
 
3. Mancha angiomatosa: cor vermelha permanente, por 
aumento névico do número de capilares. Esmaece por 
forte vitropressão. 
 
4. Mancha anêmica: mancha branca, permanente, por 
agenesia vascular. A vitropressão da mancha e de 
área circunjacente iguala esta à mancha, mostrando 
haver diminuição ou ausência de vasos sanguíneos. 
LESÕES ELEMENTARES 
ALTERAÇÕES DE COR 
Maria Beatriz Valença 
Dermatologia 
 
5. Púrpura: mancha vermelha, que não desaparece pela 
vitopressão, por extravasamento de hemácias na 
derme. Na evolução, adquire, sucessivamente, cor 
arroxeada e verde-amarelada pela alteração da 
hemoglobina. Pode denominar-se: petéquia – até 1 
cm; equimose – maior que 1 cm; e víbice – em forma 
linear (esse termo também é empregado para lesão 
atrófica linear). 
 
Manchas pigmentares: Também chamadas de discromias. 
Resultam de diminuição ou aumento da melanina ou 
depósito de outros pigmentos ou substâncias na derme. 
 
Leucodermia: mancha branca por diminuição ou ausência 
de melanina. Hipocromia é a diminuição, de cor branco-
nácar. Acromia é a falta total, de cor branco-marfim. 
 
Hipercromia: cor variável por aumento de melanina e 
outros pigmentos. 
 
• Melanodermia: aumento de melanina. Apresenta 
várias tonalidades, de castanho-claro, escuro, 
azulado-castanho até preto; 
• Hemosiderina: mesma cor do depósito de 
melanina; 
• Pigmentos biliares (icterícia), caroteno 
(carotenodermia) ou lipídeos: cor amarela; 
• Drogas via sistêmica como ouro, prata, 
quinacrina, bismuto, amiodarona, analgésicos, 
antibióticos (minociclina) podem causar 
pigmentações; 
• A introdução de pigmentos na derme constitui a 
tatuagem, cuja cor depende do pigmento e da 
profundidade em que este é introduzido. 
Pigmentação externa: drogas aplicadas topicamente, 
como alcatrões, antralina, nitrato de prata e 
permanganato de potássio, produzem manchas do cinza 
ao preto. A oxidação da queratina pela di-hidroxiacetona 
determina escurecimento temporário da pele. Corantes 
são incorporados em formulações de cosméticos. 
Elevações circunscritas causadas por edema ou 
hipoderme. 
Urtica: elevação efêmera, irregular na forma e extensão (o 
tamanho pode variar de mm a vários cm), de cor variável 
– do branco-róseo ao vermelho – e pruriginosa. Resulta do 
extravasamento de plasma e desenvolvimento de um 
edema dérmico circunscrito. A absorção do edema causa 
o desaparecimento da lesão em algumas horas. 
 
Edema angioneurótico: área de edema circunscritoque 
pode ocorrer no subcutâneo, causando tumefação ou 
saliência em superfície. Também denominado de edema 
de Quincke. 
 
Resultam de processo inflamatório ou neoplásico, 
atingindo, isolada ou conjuntamente, a epiderme, a derme 
e a hipoderme. 
Pápula: lesão sólida, circunscrita, elevada, menor que 1 
cm em tamanho, por processo patológico epidérmico, 
dérmico ou misto. 
 
ELEVAÇÕES EDEMATOSAS 
FORMAÇÕES SÓLIDAS 
Maria Beatriz Valença 
Dermatologia 
Nódulo: lesão sólida, circunscrita, saliente ou não, de 1 a 
3 cm em tamanho. O processo patológico localiza-se na 
epiderme e derme e/ou hipoderme. 
 
Tubérculo: designação em desuso. Pápula ou nódulo que 
evolui deixando cicatriz. 
Nodosidade ou tumor (usado preferencialmente para 
neoplasia): formação sólida, circunscrita, saliente ou não, 
maior que 3 cm. 
 
Goma: nódulo ou nodosidade que se liquefaz na porção 
central e pode ulcerar, eliminando material necrótico. 
 
Vegetação: lesão sólida, pedunculada ou com aspecto de 
couve-flor, branco-avermelhada, que sangra facilmente 
por papilomatose e acantose. 
 
Verrucosidade: lesão sólida, elevada, de superfície dura, 
inelástica e amarelada, por hiperqueratose. 
Placa: lesão elevada de altura inferior a um cm, que se que 
estende em superfície por vários cm. Pode ser individual 
ou ser formada por aglomerado de pápulas. 
 
Incluem-se as lesões com conteúdo líquido que 
pode ser serosidade, sangue ou pus. 
Vesícula: elevação circunscrita de até 1 cm de tamanho, 
contendo líquido claro. O conteúdo, inicialmente claro 
(seroso), pode se tornar turvo (purulento) ou rubro 
(hemorrágico). 
 
Bolha ou flictena: elevação circunscrita contendo líquido 
claro, maior que 1 cm. O conteúdo, inicialmente claro, 
pode se tornar turvo-amarelado (bolha purulenta) ou 
vermelho-escuro (bolha hemorrágica). 
 
Pústula: elevação circunscrita de até 1 cm de tamanho, 
contendo pus. 
 
Abscesso: formação circunscrita, de tamanho variável, 
proeminente ou não, por líquido purulento na pele ou nos 
tecidos subjacentes. Há calor, dor e flutuação e, 
eventualmente, rubor. 
 
Hematoma: formação circunscrita, de tamanho variável, 
proeminente ou não, por derrame de sangue na pele ou 
nos tecidos subjacentes. Apresenta cor vermelha inicial 
que, posteriormente, torna-se arroxeada e verde-
amarelada. Pode haver infecção, apresentando, então, 
calor e dor, e o conteúdo torna-se hemorrágico purulento. 
 
Queratose: espessamento da pele, duro, inelástico, 
amarelado e de superfície eventualmente áspera, por 
aumento da camada córnea. 
COLEÇÕES LÍQUIDAS 
ALTERAÇÕES DE ESPESSURA 
Maria Beatriz Valença 
Dermatologia 
 
Liquenificação: espessamento da pele com acentuação 
dos sulcos e da cor própria, com aspecto quadriculado. 
Ocorre, principalmente, em virtude do aumento da 
camada malpighiana. 
 
Edema: aumento de espessura, depressível, com a cor 
própria da pele ou rósea-branca, por extravasamento de 
plasma na derme e/ou hipoderme. 
 
Infiltração: aumento da consistência da pele, com menor 
evidência dos sulcos, limites imprecisos e, eventualmente 
com cor rósea. Pela vitropressão, surge fundo de cor café 
com leite. Resulta da presença de infiltrado celular na 
derme, às vezes, com edema e vasodilatação. 
 
Esclerose: aumento da consistência da pele, que se torna 
lardácea ou coriácea. A pele pode estar espessada ou 
adelgaçada, não é depressível e o pregueamento é difícil 
ou impossível. Pode haver hipo ou hipercromia. Resulta de 
fibrose do colágeno. 
 
Atrofia: diminuição da espessura da pele que se torna 
adelgaçada e pregueável. Ocorre em virtude da redução 
do número e volume dos constituintes teciduais. Víbice é 
uma atrofia linear da pele, mas este nome também 
designa uma lesão purpúrica linear. 
 
Lesões oriundas da eliminação ou destruição 
patológicas e de reparações de tecidos cutâneos. 
Escama: massa furfurácea, micácea ou foliácea, que se 
desprende da superfície cutânea, por alteração da 
queratinização. 
 
Erosão ou exulceração: erosão superficial, somente da 
epiderme. 
 
Escoriação: erosão traumática, geralmente por coçagem. 
 
Ulceração: perda circunscrita de epiderme e derme, 
podendo atingir a hipoderme e os tecidos subjacentes. 
Úlcera: ulceração crônica. 
 
Fissura ou ragádia: perda linear da epiderme e derme, no 
contorno de orifícios naturais ou em área de prega ou 
dobras. 
 
Crosta: concreção de cor amarelo-clara, esverdeada ou 
vermelho-escura, que se forma em área de perda tecidual. 
Resulta do dessecamento de serosidade, pus ou sangue 
misturado com restos epiteliais. 
PERDAS E REPARAÇÕES TECIDUAIS 
Maria Beatriz Valença 
Dermatologia 
 
Escara: área de cor lívida ou preta, limitada, por necrose 
tecidual. Ulceração resultante da eliminação do esfácelo. 
 
Cicatriz: lesão de aspecto variável. Pode ser saliente ou 
deprimida, móvel, retrátil ou aderente. Não tem sulcos, 
poros e pelos. Resulta da reparação de processo 
destrutivo da pele e associa atrofia, fibrose e discromia. 
• Atrófica: fina, pregueada, papirácea; 
• Críbrica: perfurada por pequenos orifícios; 
• Hipertrófica: nodular, elevada, vascular, com 
excessiva proliferação fibrosa. Tem tendência a 
regredir. 
 
 
 
Caracterizam síndromes ou afecções. 
Afta: pequena ulceração em mucosa. 
 
Alopecia: ausência de pelos em áreas pilosas. 
 
Calo: hiperqueratose em cunha que se introduz, causando 
dor. Ocorre em virtude de irritação ou pressão mecânica 
nos pés. 
Calosidade: hiperqueratose circunscrita em áreas de 
pressão ou fricção dos pés e mãos. 
Celulite: inflamação da derme e/ou do tecido celular 
subcutâneo. 
Cisto: formação elevada ou não, constituída por cavidade 
fechada envolta por um epitélio e contendo líquido ou 
substância semissólida. 
 
Comedo: acúmulo de corneócitos no infundíbulo folicular 
(cravo branco) ou de queratina e sebo em um folículo 
piloso dilatado (cravo preto). 
Corno: excrescência cutânea circunscrita e elevada, 
formada por queratina. 
 
Eritroderma: eritema generalizado, persistente e crônico, 
com descamação. 
 
LESÕES ASSOCIADAS 
ALTERAÇÕES ESPECÍFICAS 
Maria Beatriz Valença 
Dermatologia 
Fístula: canal com pertuito na pele que drena foco de 
supuração ou necrose. 
Millium (mílio): pequeno cisto de queratina, branco-
amarelado, superficial na pele. 
 
Placa: área da pele elevada com mais de 2 cm de 
diâmetro. 
Poiquiloderma: sinal caracterizado por atrofia, 
telangiectasias e pigmentação, geralmente reticulada. 
 
Queloide: formação elevada por proliferação fibrosa na 
pele, pós-trauma, que não regride. 
 
Seropápula: formada por uma vesícula no centro de uma 
pequena urtica. É a lesão característica do estrófulo. 
 
Sulco (túnel): pequena saliência linear, inferior a 1 cm, 
com vesícula perlácea, do tamanho da cabeça de um 
alfinete na extremidade. Lesão característica da 
escabiose formada pelo túnel escavada na camada 
córnea pela fêmea do Sarcoptes scabiei. 
 
Exemplos: 
 → Máculas acastanhadas 
na região malar. MELASMA 
 → Pápulas eritematosas e 
pústulas. ACNE 
 → Vesículas agrupadas 
sobre base eritematosa. HERPES SIMPLES 
 → Placas eritematosas de 
limites bem definidos com descamação. PSORÍASE 
 → Máculas acrômicas nas 
regiões perioral, perinasal e periorbital. VITILIGO 
 
Localizada: erupção em uma ou algumas regiões. 
Disseminada: erupção com lesões individuais em 
várias regiões cutâneas. 
Generalizada: erupção difusa e uniforme, atingindo 
várias regiões cutâneas. 
Universal: comprometimento total da pele, 
incluindo o couro cabeludo.

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