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ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA FÍSICA EXPERIMENTAL II RELATÓRIO 03 Emanuel Nunes Araújo do Nascimento, 43719 Nathally Bortoluzzi, 43737 Karoline Beatriz Brito Sanches, 43730 Dourados/MS 2021 UEMS- UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CALOR Até o início do século XIX, acreditava-se que o calor era um fluido invisível e sem peso que estava contido em um determinado corpo, foi então primeiramente denominado de calórico. Porém, posteriormente, a partir de algumas observações realizadas por, Benjamim Thompson e Prescott Joule, observou-se que na verdade o calor era energia (JÚNIOR, 2021). Podemos então, definir que o mesmo, é a energia que transita entre corpos que diferem de temperatura, passando sempre daquele de maior temperatura para o de menor, até atingir o equilíbrio térmico (momento em que as temperaturas se igualam), nessa ocasião, como não há diferença entre as temperaturas o calor deixa de fluir entre os corpos (JÚNIOR, 2021). Vale ressaltar que a unidade de medida usada pelo SI (Sistema Internacional de Unidades) é o joule, mas a unidade (cal) também é muito utilizada. Para um corpo sofrer alteração de temperatura, precisamos de uma fonte de calor, ou seja, um elemento capaz de produzir o aumento na temperatura de outro corpo. Há duas formas de calor, o calor latente e o sensível, em ambos os corpos sofrerão variações em suas temperaturas, o que difere um do outro é a mudança de estado físico, enquanto o calor latente pode sofrer essas mudanças o sensível não sofrerá (JÚNIOR, 2021). Propagação de calor Há três formas de propagação de calor, conhecidas como condução, convecção e radiação. A primeira (condução), como o próprio nome já diz, refere-se a transmissão de calor que ocorre de molécula a molécula em um determinado material (JÚNIOR, 2021), temos como exemplo o aquecer da água de um recipiente no fogão, o primeiro a sofrer o aquecimento é o recipiente, que posteriormente transfere seu calor para as moléculas da água que se encontram mais submersas, e assim ocorre gradativamente. Na propagação de calor denominada convecção, ocorre o deslocamento da massa do próprio fluido no recipiente (JÚNIOR, 2021), pensando ainda no exemplo supracitado, conforme vai ocorrendo a condução de calor entre as moléculas da água, ocorre após um período o fenômeno da convecção, a massa do fluido que está mais aquecida sobe devido a sua menor densidade, enquanto a parte do fluido “fria” (menos aquecida), se desloca ao fundo do recipiente devido a sua maior densidade, e assim ocorre sucessivamente. Por fim, a transmissão de calor por radiação ocorre por meio de ondas eletromagnéticas (JÚNIOR, 2021), portanto não precisa necessariamente haver um contato entre os corpos para que o aquecimento ocorra, o principal representante desse tipo de propagação de calor é a luz solar, só o fato de estarmos expostos à ela sofremos um aumento em nossa temperatura corporal. TEMPERATURA Embora estejam intimamente relacionados, temperatura e calor não possui a mesma definição, enquanto o calor é uma forma de energia, a temperatura mede o grau de agitação das moléculas de um determinado material (energia cinética), e através disso poderemos definir se o corpo analisado encontra-se resfriado ou aquecido (CURADO, 2020). Além disso, ela também é medida em escalas definidas pelo SI (Sistema Internacional de Unidades), a fim de facilitar e padronizar sua utilização mundialmente. Vale ressaltar que as principais unidades de medida da temperatura é o Kelvin (K), Celsius (C) e o Fahrenheit (F), sua utilização varia de acordo com o país em questão, em suma, países de língua inglesa utilizam mais o Fahrenheit como unidade de medida da temperatura, já países como o Brasil utiliza atualmente a escala Celsius (CURADO, 2020). Como são escalas termométricas diferentes, há diferenças nos valores do Ponto de Fusão e de Ebulição da água por exemplo, como representado abaixo: Podemos concluir que, quanto maior o grau de agitação das moléculas de um corpo, maior será sua energia cinética e, portanto, maior a sua temperatura, de modo análogo, podemos inferir que, quanto menor o grau de agitação das moléculas de um corpo, menor a sua energia cinética e então menor a sua temperatura (JÚNIOR, 2021). Com o aumento da temperatura e consequentemente uma maior vibração das moléculas, elas tendem a se afastarem uma das outras, ocorrendo a chamada dilatação térmica, caso o corpo seja resfriado, ocorrerá a contração térmica (JÚNIOR, 2021). Como visto anteriormente, há diferentes tipos de escalas termométricas, podemos relacioná-las, a fim de fazer a conversão de uma escala para outra, como demonstrado abaixo: MEDIDORES DE TEMPERATURA Para sabermos qual o grau de agitação das moléculas de um determinado corpo (temperatura), utilizamos utensílios mais sofisticados e certificados (INTRUSUL, 2017), que atendam os padrões exigidos de qualidade, visto que, em uma indústria alimentícia por exemplo, não pode haver erros nas medições realizadas, bem como em um hospital ao aferir a temperatura de seus pacientes. Termômetro Portátil É o instrumento utilizado para medir temperaturas em situações que não necessitam de medidas constantes, apenas eventuais e esporádicas, muito utilizado em farmácias, hospitais, e também por boa parte de médicos veterinários (INTRUSUL, 2017). Termômetro de Ambiente Também chamado de termômetro meteorológico, é utilizado para determinar temperaturas de um determinado local, ele permite determinar as temperaturas máximas e mínimas de um ambiente (INTRUSUL, 2017). Termo-higrômetro Assim como o termômetro meteorológico, o termo-higrômetro serve para determinar a temperatura de uma localidade, o seu diferencial é que ele permite também aferir a temperatura externa e a umidade relativa do ar. Alguns modelos possuem até relógio e podem apresentar outras funções de medição, como o decibelímetro (de decibéis) e luxímetro (de luminosidade) (INTRUSUL, 2017). Termômetro Espeto Muito utilizado para a medição de temperatura do interior de alimentos e algumas bebidas, uso recorrente na indústria alimentícia e na culinária, ele possui contato direto com o corpo ao qual se deseja obter o grau de agitação das moléculas, é mais indicado para casos em que não há riscos de contaminação e queimaduras (INTRUSUL, 2017). Termômetro infravermelho Já o termômetro infravermelho, não necessita do contato para medir a temperatura de um determinado corpo, diferentemente do termômetro espeto, visto anteriormente. Ele conta com uma mira laser, capaz de aferir a temperatura à distância (INTRUSUL, 2017). Muito utilizado em tempos de pandemia, principalmente a que vivemos atualmente, do vírus popularmente conhecido como COVID-19 (SARS-CoV-2), é uma maneira mais segura de aferir a temperatura de um corpo por se tratar de uma doença infectocontagiosa (INTRUSUL, 2017). OBJETIVOS - Medir a temperatura de uma calçada de concreto no Sol e na sombra; - Medir a temperatura de um humano, com um termômetro de IR (infravermelho) na testa e no braço; -Permitir a aplicação das fórmulas apresentadas para a resolução dos cálculos. MATERIAL -Termômetro Clínico e Infravermelho METODOLOGIA Obtenção dos dados Inicialmente, foi solicitado que fosse feita a medição da temperatura por um termômetro clínico em contato com uma calçada de concreto durante o dia, das 06:00 horas da manhã até às 22:00 horas da noite, dela diretamente exposta aos raios solares, e dela sob a sombra de uma árvore. Abaixo os dados obtidos: Tabela de temperatura de uma calçada de concreto durante o dia: Observação: Esses valores foram obtidos por um termômetro Digital Infravermelhode marca Multilaser, modelo HC250. Além disso, os valores foram obtidos em um dia que apresentava um céu nublado e um pouco chuvoso, na cidade de Glória de Dourados – MS. Temperatura da calçada embaixo da árvore (°C) Temperatura da calçada (°C) Horário 22,6 23,3 06h00min 22,1 23,1 07h00min 22,5 22,9 08h00min 22,3 23,2 09h00min 23,0 23,0 10h00min 22,3 22,5 11h00min 22,9 23,8 12h00min 23,6 21,3 13h00min 22,4 23,5 14h00min 22,3 22,2 15h00min 21,5 21,8 16h00min 21,4 21,5 17h00min 20,5 21,3 18h00min 20,0 20,8 19h00min 19,3 19,7 20h00min 19,2 19,8 21h00min 18,4 19,1 22h00min Após isso, foi solicitada a medição da temperatura corporal de cada discente que faz parte do presente relatório, através do braço e da testa de cada um, utilizando o termômetro infravermelho, já descrito na fundamentação teórica. Os dados obtidos foram dispostos na tabela abaixo: Tabela de temperatura do braço e testa dos integrantes do grupo: Temperaturas Medidas (°C) Emanuel Karoline Nathally Braço Testa Braço Testa Braço Testa 35,8 36,2 35,0 36,3 36,1 36,5 RESULTADOS E DISCUSSÕES Questão 01 Transformações para a Escala Fahrenheit: - Emanuel: • Braço 𝐶 5 = 𝐹 − 32 9 35,8 5 = 𝐹 − 32 9 5. (𝐹 − 32) = 9. 35,8 5. 𝐹 − 160 = 322,2 5. 𝐹 = 322,2 + 160 5. 𝐹 = 482,2 𝐹 = 482,2 5 𝐹 = 96,44 • Testa 𝐶 5 = 𝐹 − 32 9 36,2 5 = 𝐹 − 32 9 5. (𝐹 − 32) = 9. 36,2 5. 𝐹 − 160 = 325,8 5. 𝐹 = 325,8 + 160 5. 𝐹 = 485,8 𝐹 = 485,8 5 𝐹 = 97,16 - Karoline: • Braço 𝐶 5 = 𝐹 − 32 9 35,0 5 = 𝐹 − 32 9 5. (𝐹 − 32) = 9. 35,0 5. 𝐹 − 160 = 315 5. 𝐹 = 315 + 160 5. 𝐹 = 475 𝐹 = 475 5 𝐹 = 95,0 • Testa 𝐶 5 = 𝐹 − 32 9 36,3 5 = 𝐹 − 32 9 5. (𝐹 − 32) = 9. 36,3 5. 𝐹 − 160 = 326,7 5. 𝐹 = 326,7 + 160 5. 𝐹 = 486,7 𝐹 = 486,7 5 𝐹 = 97,34 - Nathally: • Braço 𝐶 5 = 𝐹 − 32 9 36,1 5 = 𝐹 − 32 9 5. (𝐹 − 32) = 9. 36,1 5. 𝐹 − 160 = 324,9 5. 𝐹 = 324,9 + 160 5. 𝐹 = 484,9 𝐹 = 484,9 5 𝐹 = 96,98 • Testa 𝐶 5 = 𝐹 − 32 9 36,5 5 = 𝐹 − 32 9 5. (𝐹 − 32) = 9. 36,5 5. 𝐹 − 160 = 328,5 5. 𝐹 = 328,5 + 160 5. 𝐹 = 488,5 𝐹 = 488,5 5 𝐹 = 97,7 Tabela com os valores encontrados através das fórmulas de conversão: Temperaturas em Fahrenheit (°F) Emanuel Karoline Nathally Braço Testa Braço Testa Braço Testa 96,44 97,16 95,0 97,34 96,98 97,7 Transformações para a Escala Kelvin: - Emanuel: • Braço 𝐶 5 = 𝐾 − 273 5 35,8 5 = 𝐾 − 273 5 5. (𝐾 − 273) = 5. 35,8 5. 𝐾 − 1365 = 179 5. 𝐾 = 179 + 1365 5. 𝐾 = 1544 𝐾 = 1544 5 𝐾 = 308,8 • Testa 𝐶 5 = 𝐾 − 273 5 36,2 5 = 𝐾 − 273 5 5. (𝐾 − 273) = 5. 36,2 5. 𝐾 − 1365 = 181 5. 𝐾 = 181 + 1365 5. 𝐾 = 1546 𝐾 = 1546 5 𝐾 = 309,2 - Karoline: • Braço 𝐶 5 = 𝐾 − 273 5 35,0 5 = 𝐾 − 273 5 5. (𝐾 − 273) = 5. 35,0 5. 𝐾 − 1365 = 175 5. 𝐾 = 175 + 1365 5. 𝐾 = 1540 𝐾 = 1540 5 𝐾 = 308,0 • Testa 𝐶 5 = 𝐾 − 273 5 36,3 5 = 𝐾 − 273 5 5. (𝐾 − 273) = 5. 36,3 5. 𝐾 − 1365 = 181,5 5. 𝐾 = 181,5 + 1365 5. 𝐾 = 1546,5 𝐾 = 1546,5 5 𝐾 = 309,3 - Nathally: • Braço 𝐶 5 = 𝐾 − 273 5 36,1 5 = 𝐾 − 273 5 5. (𝐾 − 273) = 5. 36,1 5. 𝐾 − 1365 = 180,1 5. 𝐾 = 180,1 + 1365 5. 𝐾 = 1545,5 𝐾 = 1545,5 5 𝐾 = 309,1 • Testa 𝐶 5 = 𝐾 − 273 5 36,5 5 = 𝐾 − 273 5 5. (𝐾 − 273) = 5. 36,5 5. 𝐾 − 1365 = 182,5 5. 𝐾 = 182,5 + 1365 5. 𝐾 = 1547,5 𝐾 = 1547,5 5 𝐾 = 309,5 Tabela com os valores encontrados através das fórmulas de conversão: Temperaturas em Kelvin (K) Emanuel Karoline Nathally Braço Testa Braço Testa Braço Testa 308,8 309,2 308,0 309,3 309,1 309,5 Questão 02 Ao adicionar sal ao gelo, seu ponto de solidificação diminui porque ocorre uma forte interação entre as moléculas destas duas substâncias, dificultado a organização dos cristais de gelo (Crioscopia). Para entender exatamente porque isso acontece, vamos analisar o que faz uma substância passar do estado líquido para o sólido. Para que isso ocorra, as moléculas precisam perder energia cinética; e existem alguns fatores que influenciam nesta liberação. Entre estes está o tipo de forças intermoleculares de cada substância. Quanto menores ou mais fracas forem as forças de atração das moléculas, menor será o ponto de congelamento. Assim, o ponto de solidificação (temperatura de congelamento) da água é 0°C no nível do mar, no entanto, ao se adicionar algum composto não volátil (como o sal), as moléculas deste atraem fortemente as moléculas de água, dificultando a organização dos cristais de gelo e, consequentemente, diminuindo seu ponto de congelamento. Para questão de comparação, numa solução com 10% de sal, o ponto de congelamento cairá para -6°C e com 20%, para -16°C. Questão 03 Sabe-se que: 𝐶 5 = 𝐹 − 32 9 Considerando 𝐶 = 𝐹 = 𝑋, temos: 𝑋 5 = 𝑋 − 32 9 9. 𝑋 = 5(𝑋 − 32) 9. 𝑋 = 5. 𝑋 − 160 9. 𝑋 − 5. 𝑋 = −160 4. 𝑋 = −160 𝑋 = −160 4 𝑋 = −40 Substituindo o valor encontrado na equação de conversão, a fim de encontrar F, temos: −40 5 = 𝐹 − 32 9 −8 = 𝐹 − 32 9 −8.9 = 𝐹 − 32 𝐹 = −72 + 32 𝐹 = −40 Substituindo o valor encontrado na equação de conversão, a fim de encontrar C, temos: 𝐶 5 = −40 − 32 9 𝐶 5 = −72 9 𝐶 = 5. (−72) 9 𝐶 = −360 9 𝐶 = −40 Questão 04 Após a Revolução Industrial tivemos uma expansão exacerbada dos grandes centros urbanos, com o aumento populacional e o crescimento da utilização de automóveis, viu-se a necessidade da construção de meios que viabilizassem a locomoção desses veículos, surgiu-se assim os asfaltos. Além de facilitarem a locomoção dos veículos eles causam grandes impactos no meio ambiente, dificultando a permeabilização das águas pluviais no solo, prejudicando significativamente o abastecimento dos lençóis freáticos, bem como a absorção da radiação solar pela superfície terrestre. Diante disso, a fim de amenizar esses problemas que impactam significativamente a vida das pessoas de grandes centros, temos como alternativa a arborização, que como veremos abaixo possui grande influência na regulação climática em determinadas regiões e mitigação de outros malefícios. Com os dados obtidos na Metodologia podemos concluir que as árvores influenciam de modo significativo (variação de aproximadamente 1º grau) na temperatura, consequentemente diminuindo a temperatura da superfície terrestre também, proporcionando uma melhor qualidade de vida para uma determinada população. De modo análogo, verificou-se a mesma ocorrência na cidade de São José do Rio Preto – SP, estudantes apuraram que, com a comparação entre duas praças da cidade, uma mais arborizada e outra menos, as temperaturas eram menores bem como a umidade relativa do ar maior, naquela que apresentava uma maior quantidade de vegetação (SOUZA et al., 2014). Desse modo, devido ao experimento realizado e a comparação com outros estudos já feitos, concluímos que de fato, uma cidade com maior arborização terá sua temperatura influenciada, tendo uma menor temperatura do que aquelas que estão mais expostas a radiação solar, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos seus habitantes. Vale ressaltar que além disso, a arborização aumenta a permeabilidade das águas pluviais das grandes cidades, evitando maiores transtornos, assim como o aumento da umidade relativa do ar, entre outros benefícios. Portanto, consuma-se que, as mudanças de temperatura em centros urbanos não estão somente relacionadas às mudanças climáticas, a falta de arborização pode também influenciar, como já supracitado, porém, ainda assim, faz-se necessário retardar as causas das mudanças climáticas ocasionadas pelas ações antrópicas, como a emissão de gases poluentes, desmatamento,queimadas, crescimento excessivo do agronegócio e etc. CONCLUSÃO Desse modo, diante de todos os experimentos e cálculos realizados, ficou ainda mais claro e fixo o conhecimento e perspectiva a respeito do tema abordado: “Temperatura’’. Conclui-se então, que por meio do estudo foi possível fazer as transformações de temperatura: Celsius (°C), Kelvin (K) e Fahrenheit (°F) e responder as questões apresentadas. REFERÊNCIAS CURADO, Adriano. O que é temperatura? – Conceito, tipos de medição e escalas. Conhecimento Científico, R7, 2020. Disponível em: <https://conhecimentocientifico.r7.com/o-que-e-temperatura/>. Acesso em: 15 de maio de 2021. FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. Por que se coloca sal no gelo para esfriar mais rápido a cerveja em lata?. Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/por-que-se-coloca-sal-no-gelo-para-esfriar- mais-rapido-.htm>. Acesso em: 15 de maio de 2021. INTRUSUL, Instrumentos de Medição. Tipos de medidores de temperatura. Intrusul, 2017. Disponível em: <http://blog.instrusul.com.br/tipos-de-medidores-de- temperatura/>. Acesso em: 15 de maio de 2021. https://conhecimentocientifico.r7.com/o-que-e-temperatura/ http://blog.instrusul.com.br/tipos-de-medidores-de-temperatura/ http://blog.instrusul.com.br/tipos-de-medidores-de-temperatura/ JUNIOR, Joab Silas da Silva. O que é calor?. Brasil Escola, [21-?]. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-calor.htm>. Acesso em: 15 de maio de 2021. JÚNIOR, Joab Silas da Silva. O que é temperatura?. Brasil Escola, [21-?]. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e- temperatura.htm>. Acesso em: 15 de maio de 2021. SOUZA, Mariana Gondim Santos, et al. INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO URBANA NO MICROCLIMA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP. CONIC SEMESP, 15º Congresso Nacional de Iniciação Científica, 2014. Disponível em: <http://conic-semesp.org.br/anais/files/2015/trabalho-1000020385.pdf>. Acesso em: 15 de maio de 2021. https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-calor.htm https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-temperatura.htm https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-temperatura.htm http://conic-semesp.org.br/anais/files/2015/trabalho-1000020385.pdf
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