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5 Corretor de Imóveis

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16/12/2020 Versão para impressão
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Transações imobiliárias
Corretor de imóveis
Introdução
O corretor de imóveis é um profissional liberal, com atividade regulamentada por
Lei Federal, subordinado à fiscalização pelo CRECI – Conselho Regional de Corretores
de Imóveis. Sua profissão é reconhecida pela Lei Nº 6.530 e regulamentada pelo
Decreto Nº 81.871/78.
O corretor de imóveis pode exercer sua profissão como autônomo, acertando sua
remuneração através de seus contratos particulares com seus clientes, respeitando a
tabela de honorários homologada pela entidade de classe.
Poderá ser dono de uma imobiliária ou trabalhar em uma, como profissional
autônomo, em regime de parceria, dividindo os frutos de seu trabalho com a imobiliária,
uma vez que ela deverá fornecer o suporte para o pleno exercício profissional.
Poderá também trabalhar como incorporador imobiliário e também como
administrador de condomínios residenciais, comerciais e locação de imóveis de
terceiros.
Histórico da ocupação
Pode-se dizer que a história da profissão de corretor de imóveis no Brasil, está
relacionada com a vinda da família real portuguesa para o país em 1808, o que resultou
em uma progressiva e ampla reorganização administrativa no país. Para se ter uma
ideia, durante a permanência de Dom João VI no Brasil, o número de habitantes da
cidade do Rio de Janeiro passou de cerca de 50 mil para 100 mil, o que alterou
significativamente a aparência da cidade.
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A partir daí, as cidades começaram a tomar forma com mais infraestrutura. Com o
seu crescimento, começou a nascer uma nova profissão, na época chamada de agente
de negócios imobiliários. No princípio, eram comerciantes locais que, através da
intermediação imobiliária, passavam a aumentar seus lucros, ou, então, eram leiloeiros
que se especializavam no ramo de agenciadores imobiliários.
Com a ideia de sucesso da profissão, os agentes imobiliários tinham seus
cadernos de apontamentos e muita disposição para intermediar negócios imobiliários.
Em seguida, começou a utilização de anúncios nos jornais para divulgar as ofertas de
imóveis para comercialização. Jornais antigos do Rio de Janeiro têm anúncios de
imóveis já em suas primeiras edições, datadas de 1821.
É também por meio das edições de jornais antigos que se pode resgatar a atuação
do intermediário, que recebe “poderes” do dono do imóvel para vender.
No início do século XX, a sociedade brasileira ainda era estratificada, a posição
social era determinada pela propriedade fundiária e a maior parte da população vivia na
zona rural. Começava a surgir uma pequena burguesia, ligada ao funcionalismo público
e às atividades especulativas financeiras. Com o desenvolvimento das cidades, a
especulação imobiliária ganhou força e essa atividade passou a se configurar como
forma de vida, como profissão.
A comercialização dos imóveis e o loteamento de novas áreas, para a criação de
bairros, encontraram na figura do corretor de imóveis seu maior difusor. Graças a estes
profissionais, bairros e até mesmo cidades tiveram seu crescimento organizado e a área
urbana foi sendo valorizada.
Imagine naquela época a oportunidade de ganho com a abertura de novos bairros.
A grande demanda, o maior boom imobiliário foi o do estado de São Paulo. O corretor
imobiliário poderia vender a área a ser loteada, o parcelamento do solo em pequenos
lotes, toda a construção de casas, prédios comerciais e residenciais e ainda construções
das industrias e fábricas, que visavam o crescimento populacional, para a facilidade da
mão de obra local.
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Muitos empresários e pessoas de outros segmentos viram na comercialização de
imóveis uma boa possibilidade de lucro, deixaram, então, as suas cidades e migraram
para grandes centros, com o objetivo de descobrir no mercado imobiliário sua verdadeira
vocação.
Como não existiam cursos de formação relativos à área imobiliária, quem decidia
trabalhar como agente imobiliário acabava aprendendo com o que podemos chamar de
“escola da vida”, ou seja, na prática.
Naquele tempo não havia lei que obrigasse o vendedor ou comprador a pagar a
comissão, no entanto instituía-se “a palavra” que, na maioria dos casos, valia mais que
qualquer assinatura.
Os primeiros corretores de imóveis, assim denominados profissionalmente,
começaram a surgir por volta de 1900, nos capitais e grandes conglomerados urbanos,
acompanhando a expansão do processo de urbanização no país.
Com o surgimento das fábricas e a migração de pessoas do campo para as
cidades, os centros urbanos se definiam frente as exigências de concentração da força
de trabalho, passando a exigir certas condições, tais como: habitação, alimentação,
transporte, energia, assistência à saúde, lazer, comunicações, saneamento etc.
Conhecer todas as características do local passou a constituir um dos maiores
patrimônios dos corretores.
O mercado imobiliário passou, então, a ser uma fonte atraente de investimento.
Profissionais liberais, donos de pequeno comércio ou de oficinas, fazendeiros, viúvas
herdeiras, todos passaram a investir na construção de casas para locação. Essas
iniciativas individuais começaram a se juntar a outras, na forma de companhias de
capital aberto, que reuniam acionistas a fim de investir na construção de casas de
aluguel, muitas vezes em forma de vilas.
O primeiro Sindicato de Corretores de Imóveis a ser reconhecido como tal no Brasil
foi o do Rio de Janeiro. A formação de uma Junta de Corretores de Imóveis, em 1936,
foi o ponto de partida de todo o processo. No ano seguinte, 1937, já se conseguia a
outorga da Carta Sindical, sendo um embrião do Sindicato dos Corretores de Imóveis do
Município do Rio de Janeiro, o primeiro da categoria criado no país.
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Para saber mais:
Se desejar conhecer mais sobre o histórico da profissão de corretor de
imóveis no Brasil desde o início até a sua regulamentação, procure o site do
COFECI. Nesse site também é possível encontrar a história de personagens que
fizeram parte da regulamentação da profissão.
Perfil Profissional
Para a atuação como corretor é exigida a formação no curso reconhecido como
Técnico em Transações Imobiliárias.
Em 1962, o Congresso Nacional reconheceu e regulamentou a profissão, por
intermédio da Lei N° 4.116/62. Com o passar do tempo e os novos rumos do mercado,
houve a necessidade de se criar um diploma legal. Com isso, novamente o Congresso
Nacional interveio e, revogando a lei anterior, promulgou a de N° 6.530/78, consolidando
a profissão e concedendo a seus integrantes o título de Técnico em Transações
Imobiliárias.
O Congresso Nacional reconheceu e regulamentou a profissão, em 27 de agosto de
1962, através da promulgação da Lei 4.116/62. No entanto, esse diploma legal não
estipulava nenhuma espécie de conhecimento técnico para exercer a profissão de
Corretor de Imóveis, bastava ter bons antecedentes e inscrição junto ao CRECI.
Foi interposta Ação de Inconstitucionalidade da lei, pela OAB Nacional e julgada
procedente pelo Supremo Tribunal Federal.
Em 12 de maio de 1978, graças ao apoio incondicional do Ministro Arnaldo da Costa
Pietro, foi promulgada a Lei 6.530/78 que regulamentou definitivamente a profissão,
estabelecendo como requisito a formação no curso Técnico em Transações Imobiliárias
para exercer a corretagem.
Houve também a criação dos cursos de nível superior nas áreas das Ciências e
Gestão de Negócios Imobiliários, sendo que o Conselho Federal de Corretores de
Imóveis (COFECI) admitiu também a inscrição nos CRECI’s dos formandos que se
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diplomarem nessa graduação. Mas, o caminho mais ágil para ingresso na carreira de
corretor de imóveis é realizar um curso Técnico em Transações Imobiliárias, pois o
profissional também se torna capacitado para o exercício da profissão.
O profissional que deseja desempenhar de forma competente suas funçõescomo
corretor de imóveis, necessita de conhecimentos envolvendo alguns tópicos de direito e
legislação, além de matemática e arquitetura. Não se pode deixa de esquecer da
informática, visto que a utilização de ferramentas de apoio como sites interativos,
sistemas de cadastro de clientes e/ou imóveis, visam uma atuação mais proativa do
corretor, facilitando a comunicação com os clientes.
Esses conhecimentos sempre auxiliaram o corretor para a prestação de uma boa
assessoria a seus clientes, nos processos de intermediações imobiliárias; mais que
necessárias se fazem atualmente, após a entrada em vigência do novo Código Civil, em
janeiro de 2003. No Código Civil, nos artigos 722 a 729, estão dispostas as normas e
preceitos legais obrigatórios ao exercício da profissão de corretor de imóveis,
principalmente no que diz respeito ao contrato de corretagem, à atuação ética e
profissional, bem como questões sobre a remuneração devida pela intermediação ou
agenciamento realizado entre as partes.
De acordo com o art. 723 do Código Civil, “o corretor é obrigado a executar a
mediação com a diligência e prudência que o negócio requer, prestando ao cliente,
espontaneamente, todas as informações sobre o andamento dos negócios; deve, ainda,
sob pena de responder por perdas e danos, prestar ao cliente todos os esclarecimentos
que estiverem ao seu alcance, acerca da segurança ou risco do negócio, das alterações
de valores e do mais que possa influir nos resultados da incumbência”.
Seguindo essas orientações presentes no Código Civil, o corretor deve manter-se
atualizado em relação ao mercado imobiliário. De nada adianta o profissional apenas
conhecer o imóvel, ele precisa conhecer o que o mercado está ofertando e o que os
clientes procuram.
Deve também ter maior conhecimento sobre técnicas e negócios, sabendo
conduzir negociações, conhecer a legislação que trata de matérias como aquisição,
venda, locação, avaliação dos imóveis, bem como conhecer os diversos tipos de
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Atualmente, com o dinamismo do serviço imobiliário, a mudança constante nos
processos de avaliação financeira dos bancos, os fenômenos de urbanização,
programas sociais, o fenômeno da globalização e o acesso a pesquisa na internet, o
cliente já vem com informações e análises prontas, o que requer do corretor de imóveis
formação e atualização constante.
Atuação do profissional
Para ser um bom profissional da área de corretagem de imóveis, é preciso ter claro
que vender, alugar e comprar imóveis não são transações tão simples de serem
realizadas. É preciso ter a facilidade de se colocar em contato pessoas que querem
vender e outras com a intenção de adquirir imóveis residenciais, comerciais e mesmo
rurais.
A relação entre o cliente e o corretor vai além do fato de mostrar ao cliente uma
propriedade de interesse. Segundo a Lei N° 6.530/78, que disciplina o exercício da
profissão, “compete ao corretor exercer a intermediação na compra, venda, permuta e
locação de imóveis, podendo, ainda, opinar quanto à comercialização imobiliária.”
Depois a criação do CRECI, o conselho regional de corretores de imóveis, foi uma
exigência da primeira lei dos corretores de imóveis, a Lei Nº 4.116/62. Em seu Art. 9º ela
diz que “a fiscalização do exercício da profissão de corretor de imóveis será feita pelo
conselho federal e pelos conselhos regionais de corretores de imóveis que ficam criados
por esta lei.”
No dia em que ocorria a reunião no conselho federal de corretores de imóveis
também foram criados os conselhos regionais, primeiramente nos estados do Rio de
Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Sul.
Neste estados já existia uma organização da profissão e já se encontrava registros do
funcionamento dos sindicatos dos corretores de imóveis.
O COFECI elaborou os regulamentos internos, visando disciplinar o exercício da
profissão entre os colegas e a comunidade. A preocupação com a imagem da profissão
e do profissional sempre foi fundamental para os conselhos, portanto somente pode
financiamentos que são disponibilizados aos clientes.
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exercer a profissão de corretor de imóveis o cidadão devidamente inscrito no conselho
regional, mesmo que para isso muitos interesses fossem contrariados, principalmente
dos advogados, tendo em vista que muitos trabalhavam com a comercialização dos
imóveis, mas se não estivessem registrados no CRECI, não poderiam atuar.
Reavaliando o caso, foi concedido um prazo de 120 dias paras as pessoas que já
exerciam a profissão, de forma que pudessem entrar com o pedido do registro
profissional nos conselhos regionais, desta forma dando força a categoria e dando
grande segurança para os processos de intermediação de imóveis.
Pela regulamentação da profissão, e também pelo satisfatório empenho dos
corretores de imóveis, milhares são as pessoas que já realizaram o sonho da aquisição
da casa própria ou do seu estabelecimento comercial, por realizarem um negócio com
um profissional qualificado e sério.
O comitente
Atualmente, esta figura do comitente não faz mais parte da corretagem de imóveis,
uma vez que o corretor imobiliário é um profissional liberal regulamentado pelo código
civil e não vende imóveis, ele intermedia a transação de venda e ele não representa
outras pessoas.
O comitente era a pessoa que delegava ao antigo vendedor de imóveis -o
comissário que o representava - um valor de comissão para a venda do bem imóvel,
pois antigamente não existia legislação específica para o contrato de corretagem, e sim
uma negociação de valores para a possível conclusão de venda.
O sucesso profissional, numa área com envolvimento de valores financeiros
significativos, emoções e expectativas, a ética e a credibilidade são os ativos mais
preciosos que o profissional deve ter. A maioria das pessoas que desejam adquirir um
imóvel para morar não tem muito conhecimento sobre questões técnicas e negociais,
diretamente ligadas à transação imobiliária. E é por isso que necessitam do auxílio de
um profissional sério, que analisará de forma minuciosas questões que escapariam do
conhecimento do cliente.
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Com ética e postura profissional, o corretor
saberá satisfazer o seu cliente ao realizar o
negócio.
Remuneração
A remuneração do corretor de imóveis nas transações imobiliárias se dá pelos
honorários de corretagem.
Clique a seguir para conferir o e-book com mais detalhes sobre a remuneração dos
serviços imobiliários.
Acesse o e-book para a remuneração (https://senac.blackboard.com/bbcswebdav/pid-3435491-dt-
content-rid-
63154421_1/institution/Senac%20RS/TTI/uc01/material_base/06_flip_remuneracao_corretor/index.html)
Contribuição sindical
As principais contribuições do corretor para entidades de classe são aquelas pagas
para exercer a profissão. Uma dessas contribuições é paga para o CRECI (Conselho
Regional dos Corretores de Imóveis) da região. O valor estipulado é uma cobrança
anual que, se antecipada, pode ter desconto e também pode ser dividida em até três
parcelas sem desconto. Os valores de anuidade variam de acordo com a região. Assim,
para saber o valor correto, consulte a tabela no CRECI de sua região.
O CRECI é de fundamental importância para a fiscalização da atuação profissional
da área. Os profissionais que não pagarem a anuidade não poderão exercer a profissão.
Além do CRECI, existe também o Sindicato dos Corretores do Imóveis, mais conhecido
como Sindimóveis. O recolhimento da contribuição era obrigatório, porém, com o
advento da Reforma Trabalhista promovida pela Lei 13.467/17, o pagamento passou a
ser opcional. Embora existisse muita controvérsia com relação à constitucionalidade
desta alteração, no dia 29 de junho de 2018, o STF decidiu, por 6 votos a 3, declarar a
constitucionalidade da extinção da obrigatoriedade.
Confira mais detalhes sobre esta decisão acessando o site do Supremo Tribunal
Federal.https://senac.blackboard.com/bbcswebdav/pid-3435491-dt-content-rid-63154421_1/institution/Senac%20RS/TTI/uc01/material_base/06_flip_remuneracao_corretor/index.html
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Perceba como a profissão de corretor de imóveis é extremamente interessante. Ao
mesmo tempo em que o corretor dispõe de um excelente potencial de remuneração,
visto que os honorários são calculados conforme o valor de cada transação, ele também
tem um propósito muito interessante, uma vez que estará diretamente envolvido na
realização dos sonhos das pessoas, seja o da primeira casa própria, seja o de ascensão
pessoal e/ou profissional. Para tanto, contudo, é preciso estar atento a todos os detalhes
da profissão, a fim de executá-la de forma ética e legal.

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