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AV1 CIVIL V

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 AV1 Aluno(a): ______________________________________________________ Matrícula:________________ Disciplina: DIREITO CIVIL V Turma:______ Data: ___ /___ /______ Período: 2021. 01 RESPOSTAS OBJETIVAS 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 7 A B C D E 8 A B 785606 D E Acerca do Direito de Família, assinale a opção correta. O casamento religioso com efeitos civis passa a produzir efeitos somente a partir da data em que é efetivado o seu registro perante oficial competente. A existência de impedimentos dirimentes absolutos acarreta a ineficácia do casamento. O casamento inexistente não pode ser declarado putativo. É inválido o casamento contraído por coação a qualquer um dos conjugês. Nenhuma das respostas acima. Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfão de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se com Jarbas, filho de sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade. A respeito do casamento realizado, é correto afirmar: Nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas. É anulável, tendo em vista que, por ser órfão de mãe. Rejane deveria obter autorização judicial a fim de suprir o consentimento materno. Válido. Anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas. Nenhuma das respostas acima. Mathias solteiro e capaz, com 65 anos de idade, e Tânia, solteira e capaz, com 60 anos de idade, conheceram-se há um ano e, agora pretendem se casar. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Tânia e Mathias: Deverão, necessariamente, celebrar pacto antenupcial optando expressamente pelo regime da separação de bens. Poderão casar-se pelo regime de comunhão parcial de bens, desde que obtenham autorização judicial mediante prévia demonstração da inexistência de prejuízos para terceiros. Somente poderão se casar pelo regime da separação obrigatória de bens, por força de lei independente da celebração do pacto antenupcial. Poderão optar livremente dentre os regimes de bens previstos em lei, devendo celebrar pacto antenupcial somente se escolherem regime diverso da comunhão parcial de bens. Todas estão corretas. João e Maria, às vésperas do casamento, firmaram documento particular, e não por escritura pública, por meio do qual optaram pelo regime da separação de bens. Eles viveram aparentemente bem durante 10 (dez) anos, mas, no inicio de 2017, Maria requereu separação litigiosa fundamentada em provas irrefutáveis, que foi julgada procedente. Na situação hipotética apresentada, na fase da partilha dos bens o juiz deve: Declarar nulo o pacto particular e aplicar as regras do regime da comunhão parcial de bens. Decidir pela divisão, em partes iguais, do patrimônio comum, independentemente da forma e da data de aquisição. Determinar a ratificação do pacto antenupcial. Aplicar as regras que tratam do regime da comunhão universal de bens. Todas estão corretas. Assinale a alternativa CORRETA: Não pode casar o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante. É da essência do ato a certidão, de modo que o casamento somente pode ser provado por ela. É nulo o casamento por violação de impedimento e anulável aquele celebrado em desacordo com as regras da idade núbil. Mesmo o casamento nulo, se celebrado de boa-fé por ambos os cônjuges, produz efeitos em relação a estes e aos respectivos filhos até a data da sentença anulatória. Assinale : Se somente as afirmativas I, II, e IV forem corretas. Se somente as afirmativas I e II forem corretas. Se somente as afirmativas I, III e IV forem verdadeiras. Se somente as afirmativas II, e III forem verdadeiras. Se somente as afirmativas III, e IV forem verdadeiras. 7.Assinale a alternativa CORRETA: (A) A publicidade do casamento é um requisito de ordem pública, proibindo-se que o ato seja praticado a portas fechadas ou sem a publicação e fixação de proclamas em local visível. (B) Nuncupativo é o casamento celebrado
por autoridade incompetente. (C) Putativo é o matrimônio nulo ou anulável contraído de boa-fé por um ou por ambos os contraentes e que, em razão disso, produz efeitos até o dia da sentença anulatória. (D) Em virtude do avanço da tecnologia, é perfeitamente possível a realização do matrimônio pela internet e/ou por via satélite, mesmo não havendo mandato especificamente outorgado pelos nubentes para tal fim. (E) O casamento religioso terá efeitos civis, independentemente das exigências de validade para casamento civil, e desde que no registro próprio. O pacto antenupcial será arquivado e averbado no Registro Público de Empresas Mercantis, quando o cônjuge for empresário. pode ser celebrado por instrumento particular desde que haja expressa concordância dos cônjuges. é facultativo na celebração do casamento pelo regime da separação convencional de bens. gera efeitos a partir da data em que os nubentes realizarem a sua celebração. é necessário na celebração do casamento pelo regime da separação obrigatória de bens. 9. TIAGO e MARIANA se casaram em abril deste ano, mas no processo de habilitação esqueceram de informar que Tadeu adotaria o sobrenome de MARIANA. Realizado e registrado o casamento TIAGO ainda pode pedir a inclusão do sobrenome da esposa? Em caso afirmativo, como deveria ele proceder? Explique sua resposta em no máximo cinco linhas.? Resposta: ) Thiago pode sim pedir a inclusão do sobrenome, segundo os art. 57 e art. 109 da lei 6.015/73 LRP, para isto ele terá que entrar com uma ação de retificação de registro civil por meio de petição inicial fundamentada e instruída com documentos, requerendo a retificação do sobrenome ao juiz da comarca competente sobre o registro público que se encontra a certidão, que depois de ouvir o ministério publico emitirá a sentença 10. BERNARDO e CAROLINA são casados pelo regime legal desde 2015 e durante o casamento constituíram considerável patrimônio. Decidem dissolver o casamento mais entram em litígio por conta da partilha de bens do casamento. O casal adquiriu durante o casamento dois imóveis e dois automóveis, mas o primeiro imóvel foi adquirido com o produto da venda de um terreno que pertencia a BERNARDO antes do casamento, mas tal fato não restou consignado no título aquisitivo do imóvel. CAROLINA alega que o bem terá que ser igualmente dividido e BERNARDO alega que o bem deverá ter seu valor proporcionalmente dividido, abatendo-se do valor total o correspondente ao que ele integralizou em decorrência da venda do referido terreno. Analise a questão sob a ótica das regras aplicáveis ao regime de bens, informado justificadamente a quem assiste razão? Resposta: 10) A razão assiste a Carolina, pois a regra do art.1659 inc. II só aplicaria nesse caso se Bernardo tivesse registrado na escritura do imóvel a cláusula de sub-rogação indicando ter sido o novo imóvel adquirido integralmente com o valor do imóvel que era somente dele e averbando na matrícula do imóvel essa condição no registro de imóveis. Logo, esse imóvel se comunica e não está excluído da comunhão parcial de bens 
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