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Universidade de São Paulo – USP. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto – FFCLRP. Licenciatura em Química, Turma XVII. Separação dos íons Co2+ e Cu2+ por cromatografia líquida de troca iônica. Métodos Instrumentais Professora: Dra. Maria Eugenia Queiroz Nassur. Autores (as): Gabriela Reis Souza - Nº USP 11355657, Marco Aurélio Teodoro da Silva – Nº USP 11216043 e Nicoly de Oliveira Braga Nº USP 11297336. 06/05/2021 Relatório referente ao vídeo experimental gravado e disponibilizado em 29 de abril de 2021, onde realizou-se procedimento experimental da separação de íons por cromatografia líquida de troca iônica e análise espectrofotométrica das frações eluidas. 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 2 2. OBJETIVO ............................................................................................................... 2 3. MATERIAIS UTILIZADOS ...................................................................................... 3 4. SUBSTÂNCIAS UTILIZADAS ................................................................................ 3 5. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ........................................................................... 3 6. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .................................................................... 4 6.1 PREPARO DA COLUNAS CROMATOGRÁFICAS ......................................... 4 6.2 APLICAÇÃO E ELUIÇÃO DA AMOSTRA ........................................................ 5 6.3 ANÁLISE ESPECTROFOTOMÉTRICA ............................................................ 6 7. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 6 7.1 SEPARAÇÃO DA AMOSTRA ............................................................................ 6 7.2 ANÁLISE ESPECTROFOTOMÉTRICA ............................................................ 7 8. QUESTÕES........................................................................................................... 12 9. CONCLUSÃO ........................................................................................................ 14 10. REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 14 2 1. INTRODUÇÃO A cromatografia tornou-se um método essencial para a classificação de compostos químicos de acordo com suas características básicas comuns. Ela é dividida em várias partes de acordo com suas técnicas (planar ou por coluna), sua fase móvel (líquida, gasosa ou fluído supercrítico) e sua fase estacionária (líquido, sólido ou fase ligada). A cromatografia de troca iônica se classifica nas técnicas por coluna, a qual possui como intuito a determinação de íons em matrizes líquidas. É um processo que separa íons e moléculas polares com base em sua afinidade com a resina da coluna trocadora de íons. Os dois tipos de cromatografia iônica são troca aniônica (resinas carregadas positivamente) e troca catiônica (resinas carregadas negativamente). [1] Inicialmente, a coluna é preparada com uma solução tampão. Os íons da solução tampão de carga contrária à resina se ligam a ela. Após inserir a amostra que contém os íons de interesse, os íons da solução tampão ligados à resina eluem para fora da coluna, pois sua carga é inferior aos íons da amostra e os íons da amostra se ligam à resina. A solução tampão é aplicada novamente na coluna, fazendo com que os íons da amostra deixem a resina, reajam com o sal dessa solução (formando um complexo) e se desloquem na coluna para posterior análise. [2] Já a espectrofotometria é um método utilizado para medir o quanto uma substância química absorve a luz, medindo a intensidade quando um feixe de luz passa através da solução da amostra. O princípio básico é que cada composto absorve ou transmite luz em uma certa amplitude de comprimento de onda. Assim, a medida também pode ser usada para medir a quantidade de uma substância química conhecida. [3] 2. OBJETIVO Separação de íons por cromatográfica liquida de troca iônica e identificação dos cátions por análise espectrofotométrica. 3 3. MATERIAIS UTILIZADOS - Béquer 50mL (2 unidades); - Bureta 10mL (2 unidades); - Cubeta de vidro (2 unidades); - Equipo câmara graduada (2 unidades); - Garra dupla para bureta (2 unidades); - Pipeta de Pasteur (2 unidades); - Tubo de ensaio 3mL (30 unidades). 4. SUBSTÂNCIAS UTILIZADAS - Água deionizada; - Resina troca iônica Dowex 50WX4-200 (polímero orgânico poliestireno divilbenzeno com grupo sulfônico quimicamente ligado); - Solução sulfato de cobre tetra hidratado (CuSO4.4H2O) [0,05mol/L] e cloreto de cobalto hexa hidratado (CoCl2.6H2O) [0,1mol/L]; - Solução tampão citrato 1 - Citrato de sódio/ácido cítrico (Na3C6H5O7/ C6H8O7) [0,2mol/L] pH = 5,5; - Solução tampão citrato 2 - Citrato de sódio/ácido cítrico (Na3C6H5O7/ C6H8O7) [0,2mol/L] pH = 3,5. 5. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS - Espectrofotômetro. 4 6. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 6.1 PREPARO DA COLUNAS CROMATOGRÁFICAS Pesar 10g de resina (Dowex 50WX4-200). Lavar com 100mL de H2O (deionizada) por 2min. Processo de limpeza da resina. Repetir processo de limpeza mais 2 vezes. Adicionar 50mL da solução tampão citrato 1 e reservar. Preparo da coluna cromatográfica 1. Adicionar uma porção pequena de lã de vidro em uma bureta de 10mL. Percorrer solução tampão citrato 1 para fixação da lã no fundo da bureta. Adicionar na bureta 10mL da solução tampão citrato 1. Adicionar à bureta a solução com resina. Observações: adicione a solução lentamente, homogeneizando antes de inserir na coluna. Ajuste a vazão para 1mL/min (aproximadamente 20gotas/min). Nunca deixe a coluna secar. Repetir todos os procedimentos descritos a cima (em outra bureta) utilizando como FM a solução tampão citrato 2. Preparo da coluna cromatográfica 2. 5 6.2 APLICAÇÃO E ELUIÇÃO DA AMOSTRA Corrida cromatográfica 1. Adicionar a coluna cromatográfica 1: 0,5mL da solução de CuSO4.4H2O [0,05mol/L] + CoCl2.6H2O [0,1mol/L]. Verificar o nível de FM (solução tampão citrato 1), deve estar acima da resina (±2mm). Eluir os analitos com solução tampão citrato 1. Coletar frações de 2mL dos analitos. Observações: Nunca deixe a coluna secar. Corrida cromatográfica 2. Repetir todos os procedimentos descritos a cima utilizando a coluna cromatográfica 2 e FM a solução tampão citrato 2. 6 6.3 ANÁLISE ESPECTROFOTOMÉTRICA 7. RESULTADOS E DISCUSSÃO 7.1 SEPARAÇÃO DA AMOSTRA De modo geral, a cromatografia em coluna é integrada por um tubo de vidro, na vertical, onde a parte superior é aberta e a inferior é auxiliada por uma torneira, na qual, irá facilitar o manuseio da vazão da fase móvel. A coluna poderá ter várias dimensões, isso vai depender da quantidade do material a ser analisado. Caso for uma quantidade pequena, a bureta pode ser utilizada como coluna. Os diversos componentes devem ser desprendidos por intermédio da interação diferenciada com o eluente e a fase estacionária. [4] Especificamente na cromatografia de troca iônica a separação é realizada através da adsorção reversível dos íons constituintes da amostra por um grupo iônico presente na fase estacionária. A adsorção cresce à medida em que a carga dos íons cresce, ou seja, quanto maior a carga do íon, mais tempo o mesmoficará adsorvido na FE. Para íons de mesma carga, a adsorção cresce à medida que o raio iônico hidratado diminui. Neste experimento foi realizada a separação dos íons Cu2+ e Co2+ por cromatografia de troca iônica, cuja fase estacionaria é constituída de um polímero orgânico com SO3- e foram testadas duas fases móvel, sendo a No espectrofotômetro: Realizar as leituras das frações eluidas em 510nm (CO2+) e em 680nm (Cu2+). Utilizar FM correspondente como branco. 7 primeira um tampão citrato com pH 5,5 e a segunda também um tampão citrato, porém com pH 3,5. Ao aplicarmos a amostra os íons de cobre e cobalto ficam ligados ao grupo sulfônico, ocupando o lugar do cátion, tal fenômeno ocorre devido a carga dos íons metálicos serem maiores que a carga do cátion, neste caso, o sódio (Na+). Para eluirmos e separamos os analitos, utilizou-se uma fase móvel complexante, onde o citrato se liga quimicamente aos íons metálicos e os carrega através da coluna. Para ambas as fases móvel, o cobre elui primeiro que o cobalto. Isso pois, seu raio atômico quando hidratado é maior do que o do cobalto e quanto menor o raio iônico hidratado maior é sua afinidade pelo grupo iônico da coluna, mais tempo o mesmo permanece retido. 7.2 ANÁLISE ESPECTROFOTOMÉTRICA Após a coleta das frações da amostra realizou-se análise utilizando espectrofotômetro, cuja função é medir a quantidade de luz (energia radiante) absorvida pela alíquota analisada. Realizou-se leituras para todas as frações de ambas FM, os comprimentos de ondas utilizados para medições foram 680 (correspondente ao íon Cu2+) e 510nm (correspondente ao íon Co2+). Os resultados obtidos estão demonstrados na tabela a seguir: Tabela 1: Leituras de absorbância (Abs) das frações eluidas com as diferentes soluções tampão citrato pH 3,5 e 5,5. Fração Tampão Citrato pH 3,5 Tampão Citrato pH 5,5 λ = 680nm λ = 510nm λ = 680nm λ = 510nm 1 0 0,008 0 0,005 2 0,003 0,001 0 0,005 3 0,039 0,008 0,775 0,002 4 0,426 0,009 0,063 0,165 5 0,031 0,011 0,032 0,064 6 0,032 0,002 0,02 0,014 7 0,01 0,011 0,01 0,005 8 0,004 0,033 0,006 0,004 9 0 0,058 0,002 0 10 0 0,065 0 0,005 11 0 0,058 0 0,015 12 0 0,033 0 0 13 0 0,011 0 0 8 Com base nas leituras espectrofotométricas, construiu-se cromatogramas para cada solução tampão. O gráfico foi montado Abs versus números de frações, como demonstrado a seguir. Gráfico 1: Cromatograma da eluição Cu2+ e Co2+ em solução tampão citrato pH 3,5. Gráfico 2: Cromatograma da eluição Cu2+ e Co2+ em solução tampão citrato pH 5,5. 9 Como comentado na seção 7.1 deste relatório, o íon do cobre elui primeiro, logo em ambos os gráficos o primeiro pico (Tr1/Wb1) corresponde ao íon Cu2+ e o segundo pico (Tr2/Wb2) corresponde ao Co2+. A partir dos cromatogramas foi possível determinar os tempos de retenção (Tr) e a largura da banda (Wb), as medições foram realizadas com uma régua e os resultados encontram-se na tabela a seguir: Tabela 2: Medições dos tempos de retenção e largura das bandas para os gráficos 1 e 2. Solução tampão citrato pH 3,5 Solução tampão citrato pH 5,5 λ = 680nm λ = 510nm λ = 680nm λ = 510nm Tr1 (cm) Wb1 (cm) Tr2 (cm) Wb2 (cm) Tr1 (cm) Wb1 (cm) Tr2 (cm) Wb2 (cm) 4,3 2,0 10,3 5,0 3,0 1,7 4,0 2,5 A partir destes dados pode-se calcular o número de pratos teóricos e a resolução cromatográfica, dados analíticos correspondes a eficiência da coluna. Para calcular o número de pratos teóricos utilizou-se a seguinte equação: 𝑁 = 16( 𝑇𝑟 𝑊 )2 E para a resolução: 𝑅𝑠 = 2(𝑇𝑟2 − 𝑇𝑟1) 𝑊1 + 𝑊2 Pode-se observar que o número de pratos teórico é um dado analítico pertinente a cada pico cromatográfico, já a resolução é pertinente, neste caso, a todo o cromatograma, visto que se utiliza os parâmetros de ambos os picos para determinar seu valor. Os resultados estão expressos na tabela 3. 10 Tabela 3: Número de pratos teóricos e resolução cromatográfica os gráficos 1 e 2. Solução tampão citrato pH 3,5 Solução tampão citrato pH 5,5 Número de Pratos teóricos Número de Pratos teóricos λ = 680nm λ = 510nm λ = 680nm λ = 510nm 74,0 67,9 49,8 41,0 Resolução Resolução 1,7 0,5 O número de pratos teóricos corresponde ao equilíbrio entre FE e a FM, quanto maior o N, maior a eficiência da análise e consequentemente maior e melhor a separação. Quanto a resolução cromatográfica, resultados acima de 1,6 garantem uma boa separação na linha de base e consequentemente garante um resultado quantitativo mais preciso, ou seja, maior a eficiência. Dito isso, a fase móvel mais adequada para a separação dos íons é a solução tampão citrato pH 3,5, possui o número de pratos maior e uma maior resolução o que garante uma separação adequada dos analitos e consequentemente um resultado analítico mais preciso. Isso pode ser observado inclusive nos próprios cromatogramas, nota-se que no gráfico 1 há uma separação adequada dos compostos enquanto no gráfico 2 há sobreposição. Para determinar qual FM é mais forte, ou seja, qual elui mais rapidamente os íons é preciso calcular as concentrações molares de citrato de sódio e ácido cítrico em ambas soluções tampão. Dada a equação da solução: C6H8O7 → C6H5O73- + 3H+ Solução tampão citrato pH 3,5: [A-] = [HA] = 0,2mol/L e o pKa1 = 3,12 Calculou-se o Ka: 𝑝𝐾𝑎 = − log 𝐾𝑎 𝑘𝑎 = 10−3,12 = 7,58 ∙ 10−4 Como pH = pKa ± 1 𝑝𝐻 = 𝑝𝐾𝑎 + log [𝐴−] [𝐻𝐴] 11 3,5 = 3,12 + log [𝐴−] [𝐻𝐴] log [𝐴−] [𝐻𝐴] = 3,5 − 3,12 = 0,38 [𝐴−] [𝐻𝐴] = 2,40 [𝐴−] = 2,40 ∙ [𝐻𝐴] Logo: 2,40 ∙ [𝐻𝐴] + [𝐻𝐴] = 0,2 [𝐻𝐴] = 0,2 3,4 = 5,88 ∙ 10−2𝑚𝑜𝑙/𝐿 Além da concentração de ácido, pode-se calcular a concentração do citrato: [𝐴−] + 5,88 ∙ 10−2 = 0,2 [𝐴−] = 0,14𝑚𝑜𝑙/𝐿 Solução tampão citrato pH 5,5: [A-] = [HA] = 0,2mol/L e o pKa2 = 4,77 Calculou-se o Ka: 𝑝𝐾𝑎 = − log 𝐾𝑎 𝑘𝑎 = 10−4,77 = 1,70 ∙ 10−5 Como pH = pKa ± 1 𝑝𝐻 = 𝑝𝐾𝑎 + log [𝐴−] [𝐻𝐴] 5,5 = 4,77 + log [𝐴−] [𝐻𝐴] log [𝐴−] [𝐻𝐴] = 5,5 − 4,77 = 0,73 [𝐴−] [𝐻𝐴] = 5,37 [𝐴−] = 5,37 ∙ [𝐻𝐴] Logo: 5,37 ∙ [𝐻𝐴] + [𝐻𝐴] = 0,2 12 [𝐻𝐴] = 0,2 6,37 = 3,14 ∙ 10−2𝑚𝑜𝑙/𝐿 Além da concentração de ácido, pode-se calcular a concentração do citrato: [𝐴−] + 3,14 ∙ 10−2 = 0,2 [𝐴−] = 0,17𝑚𝑜𝑙/𝐿 Além das concentrações, devemos observar os cromatogramas ilustrados anteriormente, pode-se observar que na corrida cromatografia utilizando a solução tampão de citrato 1 (pH 5,5) houve uma sobreposição dos picos, ou seja, não foram separados adequadamente, eluiram juntos. Os cálculos de concentrações demonstram que em pH 5,5 a concentração de ácido é menor do que em pH 3,5. Em pH 5,5 há uma menor interação com a FE, portanto, os analitos são arrastados, o que faz com que a eluição seja mais rápida, ou seja, a força cromatográfica em 5,5 é maior. 8. QUESTÕES Questão 1 Um exemplo clássico da aplicação da cromatográfica líquida por troca iônica é a separação do níquel, manganês, cobalto, cobre, ferro e zinco utilizando-se uma coluna de troca aniônica. A eluição foi realizada com HCl em concentrações, que variaram de 12,0 a 0,005 mol/L. A figura abaixo ilustra essa separação. 13 Figura 1: Separação de metais de transição (Mn e Zn) a concentrações variáveis de HCl. A coluna utilizada foi a Dowex 1,26 x 0,29cm operada a uma vazão de 30mL/h. Concentrações de HCl: 1= 12mol/L, 2= 6mol/L, 3= 4mol/L, 4= 2,5mol/L, 5= 0,5mol/L e 6= 0,005mol/L. Explique a ordem de eluição dos cátions. Metais em transição tendem a formar complexos aniônicos com cloreto proveniente do ácido clorídrico (HCl), pode-se controlar o processo de complexação, visto que o processo depende da concentração de HCl. Cada íon metálicoterá suas propriedades específicas o que faz com que haja naturalmente uma diferença de afinidade na ligação com o trocador iônico. Neste caso a eluição acontece gradativamente, iniciando-se com a maior concentração de ácido. O primeiro analito eluido é Ni2+, este se complexa na presença de ligante polidentados, como o cloreto (Cl-) é monodentado não há tendencia em formar complexos, sendo eluido de forma mais rápida. A ordem de eluição está relacionada a concentração mínima de HCl disponível para formar e manter complexos estáveis e adsorvido na FE, neste caso o 1º analito, como comentado anteriormente é o níquel com concentração de ácido 12mol/L, 2º é o manganês (Mn2+) [HCl] equivalente à 6 mol/L em seguida o cobalto (Co2+) [HCl] = 4 mol/L, o cobre (Cu2+) [HCl] = 2,5 mol/L, o ferro III (Fe3+) [HCl] = 0,5 mol/L e por fim Zinco (Zn2+) [HCl] = 0,005 mol/L. [5] 14 9. CONCLUSÃO Diante do processo experimental, é concluso que a técnica analítica de cromatografia de troca iônica é eficaz na separação dos íons quando aplicada uma FM adequada. Por meio da prática adquirimos conhecimento teórico/prático da técnica de cromatografia por troca iônica, aprendemos o processo de criação e interpretação de um cromatograma, além de efetuação e interpretação de dados analíticos fornecidos pelo cromatograma. 10. REFERÊNCIAS [1] ALVES, Marcos. “Cromatografia de Íons” - Metrohm Pensalab. Disponível em http://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/1060198/LOQ4001/Apresentacao %20Teorica%2020102014.pdf Acesso em 04 de maio de 2021 às 10h00. [2] NASSUR, Maria E. Q. – Aula “Cromatografia Líquida por Troca Iônica”. Disponível em <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/6117805/mod_resource/content/1/Tro ca%20I%C3%B4nia%20Maria%20Eug%C3%AAnia.pdf>. Acesso em 4 de maio de 2021 às 10h00. [3] DIAS, Silvio P.; VAGHETTI, Júlio P.; LIMA, Éder C.; BRASIL, Jorge L. “Química Analítica: Teoria e Prática Essenciais”. Bookman, 2016. [4] DEGANI, Ana Luiza G.; CASS, Quezia B.; VIEIRA, Paulo C. - “Cromatografia um breve ensaio”. Disponível em < http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc07/atual.pdf>. Acesso dia 04 de maio de 2021 às 08h56. [5] SKOOG, D. A.; WESTE, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. “Fundamentos de Química Analítica”. 8ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. http://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/1060198/LOQ4001/Apresentacao%20Teorica%2020102014.pdf http://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/1060198/LOQ4001/Apresentacao%20Teorica%2020102014.pdf https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=88193#section-1 https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/6117805/mod_resource/content/1/Troca%20I%C3%B4nia%20Maria%20Eug%C3%AAnia.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/6117805/mod_resource/content/1/Troca%20I%C3%B4nia%20Maria%20Eug%C3%AAnia.pdf http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc07/atual.pdf
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