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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
A ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA DO SLC500 ______________________________________ 7 
Os Arquivos de E/S dos PLC’s Família SLC 500 9 
AS INSTRUÇÕES QUE MANIPULAM BITS TIPO RELÉ _____________________________ 11 
ARQUIVOS DE DADOS DE BITS INTERNOS ______________________________________ 12 
AS RAMIFICAÇÕES NO PROGRAMA RSLOGIX 5 E RSLOGIX 500 _______________________ 13 
EXERCÍCIO _________________________________________________________________ 15 
A ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA DO CONTROLLOGIX _____________________________ 16 
Criando Tags 18 
Tag Base e Alias 19 
TIPOS DE DADOS CONTROLLOGIX _____________________________________________ 20 
Dados E/S 20 
Configurando um Módulo de Entrada Digital 21 
Configuração de Módulos de Saída Digital 28 
Dados tipo BOOL ControlLogix 37 
AS RAMIFICAÇÕES NO PROGRAMA RSLOGIX 5000 _______________________________ 39 
INSTRUÇÕES QUE MANIPULAM BITS __________________________________________ 40 
Instrução de Pulso (ONS) ou (OSR) 40 
Instrução (AFI) 40 
EXERCÍCIO _________________________________________________________________ 41 
TEMPORIZAÇÃO ____________________________________________________________ 42 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
Arquivo de Dados Timer no SLC 500 42 
Dados Tipo Timer ControlLogix 44 
Instrução de Temporizador ao Trabalho (TON) 46 
Instrução de Temporização ao Repouso (TOF) 48 
Instrução Temporizador Retentivo (RTO) 50 
EXERCÍCIO _________________________________________________________________ 53 
CONTADOR _________________________________________________________________ 55 
Arquivo de dados Counter PLC 5 e SLC 500 55 
Dado Tipo Counter ControlLogix 56 
Instrução Contador Crescente (CTU) 58 
Contador Decrescente (CTD) 60 
Contador Cresecente e Decrescente (CTU) e (CTD) 62 
EXERCÍCIO _________________________________________________________________ 63 
Contador de Varreduras 66 
ARQUIVO DE DADOS TIPO INTEGER DO SLC 500 ________________________________ 67 
Os números Negativos 68 
DADOS TIPO INT CONTROLLOGIX ____________________________________________ 69 
Os números Negativos 71 
DADO TIPO DINT CONTROLLOGIX ____________________________________________ 73 
Os números Negativos 75 
INSTRUÇÕES QUE MANIPULAM PALAVRAS _____________________________________ 77 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
Instrução Zeramento (CLR) 77 
Instrução Movimentação (MOV) 77 
Instrução de Movimentação com máscara (MVM) 78 
Instruções de Comparação 79 
Instrução Igualdade (EQU) 79 
Instrução Diferença (NEQ) 79 
Instrução Maior Que (GRT) 80 
Instrução Maior ou Igual (GEQ) 80 
Instrução Menor Que (LES) 81 
Instrução Menor ou Igual (LEQ) 81 
Instrução Compare (CMP) 82 
EXERCÍCIO _________________________________________________________________ 84 
Instrução de Verificação entre Limites (LIM) 87 
O caso em que o limite inferior (LIM LOW) é maior que o limite superior (LIM HIGTH) 88 
Instrução de Igualdade com Mascará (MVM) 89 
ARQUIVO DE DADOS FLOAT DO SLC 500 _______________________________________ 91 
DADOS TIPO REAL CONTROLLOGIX____________________________________________ 92 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÕES ARITIMÉTICAS ___________________________________ 94 
Instrução Soma (ADD) 94 
Instrução de Subtração (SUB) 94 
Instrução de Multiplicação (MUL) 95 
Instrução Divisão (DIV) 95 
Instrução Raiz Quadrada (SQR) 96 
Instrução Negação (NEG) 96 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS__________________________________ 97 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
INSTRUÇÕES DE CONVERSÃO ____________________________________________________ 97 
Instrução de Conversão de Decimal para BCD (TOD) 97 
Instrução de conversão de BCD para Decimal (FRD) 98 
EXERCÍCIO _________________________________________________________________ 99 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÕES LÓGICAS ___________________________________________ 100 
Instrução (E) ou (AND) 100 
Instrução (OU) ou (OR) 101 
Instrução OU exclusivo (XOR) 102 
Instrução (NOT) 103 
Instrução Compute (CPT) 104 
ARQUIVO DE DADOS TIPO STATUS DO SLC 500 ________________________________ 106 
Os bits Aritméticos do arquivo de Status 111 
OBTENÇÃO E DEFINIÇÃO DE VALORES DO SISTEMA CONTROLLOGIX ________________ 112 
As instruções de acesso aos valores de sistema GSV e SSV 115 
INSTRUÇÕES DE CONTROLE DE VARREDURA _____________________________________ 117 
Instruções de Salto de Programa Jump (JMP) e Label (LBL) 117 
EXERCÍCIO ________________________________________________________________ 119 
INSTRUÇÕES DE CONTROLE DE PROGRAMA ______________________________________ 120 
Instrução Controle de Zona (MCR) 120 
EXERCÍCIO ________________________________________________________________ 122 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
Instrução de Salto Sub-Rotina 123 
Instrução Saltar para uma Sub-Rotina (JSR) 123 
Instrução Sub-Rotina (SUB) 124 
Instrução de Retorno (RET) 124 Os 
parâmetros das Instruções de Salto Sub-Rotina 125 
Usando os Parâmetros das Instruções de Salto Sub-Rotina 125 
Arquivos de Sub-Rotina Aninhados 128 
EXERCÍCIO FINAL __________________________________________________________ 129 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
A organização da memória do SLC500 
 
A memória do SLC-5, assim como o PLC5, é também dividida em duas grandes partes: 
memória de dados e memória de programa. Entretanto, 
para o SLC500, estas duas partes podem ser 
subdivididas em até 256 partes que são denominadas 
arquivos. 
Da mesma forma, alguns arquivos têm tamanho fixo, 
outros dependem da necessidade do utilizador, cada 
arquivo pode conter no máximo 256 palavras. 
A quantidade total de palavras de memória depende do 
processador utilizado, conforme mostrado na tabela 
abaixo. 
Existem 11 tipos de dados diferentes que podem ser distribuídos em seus 256 
arquivos. Cada arquivo só pode ter um tipo de dado. Os tipos de dados são: 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Os três primeiros tipos de dados ocupam cada um, um único arquivo. Os outros 
tipos de dados podem ocupar mais de um arquivo. Se necessário, é possível apagar um 
arquivo existente e criar outro em seu lugar, mas isso só não é valido para os arquivos do 
tipo: Output(0), Input(1), Status(2), Binary(3), Timer(4), Counter(5), Control(6), Integer(7) e 
Float(8). 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Os Arquivos de E/S dos PLC’s Família SLC 500 
Para o SLC500, o tamanho da tabela imagem de E/S depende da configuração 
do(s) chassi(s) de E/S. Somente os endereços das cartas de E/S configurados 
apareceram na tabela imagem. Como já foi tratado no estudo do Hardware do SLC, a 
quantidade de pontos de E/S está limitada pelo número máximo de 3 Racks ou 30 cartas. 
Entretanto, os modelos 5/03 e 5/04 podem receber cartas de 32 pontos de entrada ou 
saída. Desta forma, a capacidade total de E/S para os modelos de SLC se apresenta 
como indicado na tabela abaixo. 
 
O endereçamento para estes dois arquivos é feito no sistema decimal. Inicialmente 
todos os bits da memória estão a zero até queo programa do usuário os altere. 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Um SLC com a configuração de hardware mostrada acima apresentará a seguinte 
tabele imagem de entrada e saída 
 
 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
As instruções que manipulam Bits tipo 
Relé 
Utilizam-se instruções tipo relé para ler e controlar o estado dos bits nos arquivos de 
dados. 
 
As instruções tipo relé incluem: 
 
 
 
 
Com estas instruções, você pode ler e controlar quase todos os bits dos arquivos 
de dados, bastando endereçá-los convenientemente. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Arquivos de Dados de Bits Internos 
 
 
As instruções que manipulam bits não são somente para os arquivos imagens de 
E/S, mas servem também para manipular bits de qualquer arquivo de dados, inclusive o 
arquivo de bits internos (arquivo número 3). 
O endereçamento do bit interno pode ser feito de 2 maneiras: 
Especificando o tipo de arquivo (B), o número do arquivo (3), a palavra (2, por 
exemplo) e o bit (6, por exemplo). O formato do endereço seria então B3:2/6 
Especificando o tipo de arquivo (B), o número do arquivo (3) e o bit (149, por 
exemplo) como se fosse de um arquivo com uma única palavra de 16.000 bits. O formato 
do endereço seria B3/38. 
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 p. 13 
Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
Utilizam-se esses bits quando não se endereça nenhum ponto de E/S, ou seja, 
nenhum elemento de campo está associado à instrução. Por exemplo, o programa a 
seguir controla o bit B3/17 e este bit controla o bit O:11/01 que está ligado a um ponto de 
saída do controlador para acionar, por exemplo, um contator. 
 
As Ramificações no programa RsLogix 5 
e Rslogix 500 
É possível programar um número ilimitado de ramificações paralelas para as 
instruções de entrada, saída ou combinações destas. 
 
 
 
 
Os processadores PLC5 e SLC500 suportam ramificações aninhadas até quatro 
níveis, ou seja, pode-se ter até quatro inícios de ramificações antes de fechá-las. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
Para se criar uma ramificação ou ‘Branch’ basta clicar no botão , para criar um 
segundo nível de ramificação de uma forma alinhada selecione o início da ramificação 
clique obre o ele com o botão direito e selecione ‘Extend Branch Dow’. 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Exercício 
 
 
 
1. Para ligar a máquina, a broca deve estar recuada (EV3 ligada) e o fim de curso 1 
ativado (S1). 
2. Ao acionar o botão de partida (B1), o motor que dá rotação à broca é Ligado (M1), é 
desligado o recuo (EV3) e ligado o avanço rápido (EV2). 
3. Quando é ativado o fim de curso 2 (S2), é desligado o avanço rápido (EV2) e ligado o 
avanço lento (EV1) para corte. 
4. Quando é ativado o fim de curso 3 (S3), é desligado o avanço lento (EV1) e ligado o 
recuo (EV3). 
5. No recuo, quando ativar o fim de curso 1 (S1), desliga o motor e permanece ligado 
apenas o recuo (EV3), deixando a maquina parada na condição de partida. 
 
Obs.: 
O Botão de B2 deve em qualquer passo da máquina: 
Desligar o motor. 
Desligar avanço rápido (EV1). 
Desligar avanço lento (EV2) 
Ligar Recuo (EV3) 
 
 
Elemento Descrição Endereço 
B1 Liga Máquina (NA) 
B2 Desliga Máquina (NA) 
S1 Fim de curso posição recuada (NA) 
S2 Fim de curso posição intermediária (NA) 
S3 Fim de curso posição final (NA) 
EV1 Elétrovalvula avanço lento 
EV2 Elétrovalvula avanço rápido 
EV3 Elétrovalvula avanço recuo 
Cilindro 
EV1 
EV2 
EV3 
 
S1 
B1 
B2 
S2 
S3 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
 
A organização da memória do ControlLogix 
Assim como na família PLC 5 e SLC 500 a memória do ConntrolLogix é dividia em 
memória de Programa e memória de Dados. 
Nos controladores ControlLogix os arquivos de programa são chamados de Rotinas 
e são criados dentro das diferentes pastas “Program” existentes. É possível criar quantas 
rotinas forem necessárias, respeitando o limite máximo de 32767 rotinas. As rotinas 
podem ser programadas em diferentes tipos de linguagem. 
Os dados são armazenados em arquivos de tag. Nesses arquivos de tags 
encontraremos todos os diferentes tipos de tags. Existem dois tipos de arquivos de tags : 
“Program Tags” e “Controller Tags”. 
Os arquivos “Program Tags” ficam localizados dentro de cada pasta “Program”. 
Quando criamos um tag dentro de um arquivo “Program Tags” limitamos a utilização do 
tag as rotinas existentes na pasta “Program” onde está localizado o arquivo “Program 
Tags”. 
Os arquivos “Controller Tags” ficam localizados na pasta “ Controller nome” 
Quando criamos um tag dentro de um arquivo “Controller Tags” esse tag poderá ser 
utilizado dentro de qualquer Rotina, sem nenhuma restrição. 
 
 
 
 
 
Tag é uma área de memória com nome baseado em texto, onde o 
programador pode armazenar informações de processo 
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 p. 17 
Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Os principais tipos de dados existentes são: 
 
 
Tipos de Dados Descrição 
REAL 
INT 
BOOL 
COUNTER 
DINT 
CONTROL 
TIMER 
STRING 
Número de ponto flutuante (Racionais). Equivale ao Float 
Número inteiro de 16 bits. Equivale ao Integer 
Bit, um único bit. 
Contador 
Duplo inteiro, inteiro de 32 bit 
Controle 
Temporizador 
String 
 
Quando se cria um Tag se atribui as seguintes propriedades: 
 
Propriedade Descrição 
Escopo 
Nome 
 
Tipo de Dado 
Define quais Rotinas podem acessar o dado 
Identifica os Dados ( Tags com diferentes dados podem ter 
o mesmo nome). 
 
Define a tipo do dado (real, int, dint, etc.). 
 
 
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 p. 18 
Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Criando Tags 
Os Tags podem ser criados em duas pastas no ControlLogix: ‘Controller Tags’ ou 
‘Program Tags’ 
Ao clicar na pasta Controller Tags ou Program Tags aparecerá a seguinte tela: 
 
Na tela acima você tem duas opções para escolha que são: 
Monitor Tags: Apenas para monitoração dos dados quando você estiverON-LINE com o 
controlador. 
Edit Tags: Utilizada para criação, exclusão ou modificação de tags. 
Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome do tag na coluna “Tag Name”, depois 
defina o tipo do tag na coluna “Type” como mostra a figura abaixo. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
Tag Base e Alias 
Alias é um tag ‘espelho’ de um determinado tag, onde o que acontece com o tag 
base se reflete no tag alias e vice-versa. Se um tag base for energizado o tag alias 
também será energizado. 
A seguir vamos verificar como fazer uma tag alias utilizando o Rslogix 5000. 
Na pasta “Edit Tags”, digite o nome do tag na coluna “Tag Name”, depois defina na 
coluna “Alias for” a qual o endereço do tag base associado. 
 
 
 
 
Nesse caso teremos o Tag SENSOR como Alias da entrada ‘Local:1:I.Data.0’ e o 
Tag VÁLVULA como Alias da saída ‘Local:2:O.Data.0’. Deste modo, quando a entrada 
‘Local:1:I.Data.0’ estiver igual a 1 o Tag Sensor também estará a 1 e quando acionarmos 
a bobina com o Tag Válvula, também estaremos acionando a saída ‘Local:2:O.Data.0’ 
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Tipos de Dados ControlLogix 
Iremos ver os principais tipos de dados utilizados na família ControlLogix, dados 
esses que selecionamos na criação dos Tags. 
Dados E/S 
No controlLogix os Tags referentes as entradas e saídas são criados junto com as 
configurações dos módulos como vimos anteriormente. Para cada módulo instalado no 
backplane devemos adicionar sua configuração no Rslogix 5000 na pasta 
. Ao final da configuração do módulo, automaticamente os Tags 
relacionados são criados dentro do arquivo ‘Controller Tags’. 
A limitação se dará com a capacidade de memória do processador utilizado. 
 
A figura acima mostra os Tags criados a partir da configuração de 3 módulos de E/S 
Vemos abaixo os bits do módulo 1756-IB16, localizado no slot 1. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
 
Configurando um Módulo de Entrada Digital 
 
Vamos criar agora um módulo de entradas discretas para este controlador. O 
módulo de entrada que nós usaremos é o módulo 1756-IB16D que está no slot 2 do 
chassi. 
Clique com o botão da direita em I/O Configuration, e a seguir em New Module 
para abrir a janela onde selecionamos o tipo de módulo. 
Dê um duplo-clique no módulo selecionado (1756-IB16D) dentro da opção digital. 
Entre com as configurações para este módulo, como mostra na figura a seguir: 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
 
Defina um nome para o cartão com até 40 caracteres, não sendo permitidas a 
utilização de caracteres especiais e iniciar o nome com números. 
Especifique em qual slot o cartão estará instalado. Se necessário preencha o 
campo descrição com informações sobre a utilização do mesmo. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Em COMM FORMAT, encontraremos duas opções de configuração: 
 
 
Full Diagnostics - Input Data; esta opção torna a CPU, onde o módulo de I/O esta sendo 
configurado, mestre do cartão para a escrita das configurações do módulo. 
 
Listen Oníy - Full Diagnostics -Input Data; esta opção é selecionada quando o módulo 
já possui uma CPU mestre. Os dados do módulo, na CPU que estamos configurando, 
serão apenas de leitura, não permitindo a alteração de qualquer variável de configuração. 
 
Em Electronic Keying, é selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos 
cartões. Este se divide em três itens: 
 
Compatible Module - o cartão que irá substituir o módulo com defeito deverá ser do 
mesmo tipo. 
 
Disable Keying - o cartão que irá substituir o módulo com defeito poderá ser de qualquer 
modelo, porém deverá respeitar a mesma família, não podemos substituir o cartão de 
saída por um de entrada, por exemplo. 
 
Exact Match - o cartão que irá substituir o módulo com defeito deverá ser do mesmo 
idêntico, tanto na revisão quanto no modelo do cartão. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Clique em próximo para a exibição da próxima tela de configuração. 
 
 
 
saída. 
A tela acima funciona de forma idêntica a tela vista anteriormente para o cartão de 
 
 
Seleciona a próxima aba para a exibição da próxima tela de configuração. 
A tela mostrada na próxima figura só é ativa quando conectado on-line com o 
processador e mostra as informações do módulo. 
 
Clique na próxima aba para a exibição da próxima tela de configuração. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
A tela mostrada a seguir permite ao usuário: 
a. Configurar o tempo para os filtros digitais das entradas na transição OFF→ON ou 
ON→OFF para grupos de 8 entradas. 
b. Habilitar ou desabilitar a mudança de estado, ou seja, o COS (Change Off State). 
c. Habilitar ou desabilitar os diagnósticos para entradas sem dispositivos conectados 
d. Habilita ou desabilita a retenção de diagnóstico para qualquer ponto. 
e. Habilitar ou desabilitar os diagnósticos durante as transições de estado para qualquer 
falha que acontecer. 
 
Clique na próxima aba para a exibição da próxima tela de configuração, 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
A tela mostrada na próxima figura só é ativa quando conectado on-line com 
o processador, para resetar os diagnósticos retidos para os dezesseis pontos deste 
módulo. 
 
Clique próximo aba para a exibição da próxima tela de configuração. 
A tela mostrada a seguir é uma tela de estado usada on-line para verificar o “Status do 
Backplane”. 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Clique em Apply para aceitar as configurações e OK para fechar a tela. 
 
 
Verificando os tag's criados para o módulo de entrada do slot 2: 
a. Clique com o botão da direita sobre a pasta do controlador e escolha o item monitor 
tag's. 
b. Dois tag's devem aparecer agora debaixo de tag name: 'Local:2:C' e 'Local:2:I'. O 
módulo de entrada possui dados de entrada e dados de configuração disponíveis para o 
usuário. 
Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome do tag 'Local:2:C' para exibir todos 
os tag's de configurarão. Expanda a coluna chamada ‘Tag Name' para visualizar os 
nomes dos tag's completos. 
Se o grupo de tag's 'Local:2:I' não for visível, use a barra de rolagem para exibir a 
estrutura 'Local:2:I'. Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome do tag 'Local:2:I' para 
exibir todos as tag's de entrada para este módulo. 
O tag 'Local:2:I.Data’ são os bits de entrada atuais (como a tabela imagem das 
entradas do CLP-5). 
 
 
Para os cartões com diagnóstico 1756-IB16D será criada a seguinte estrutura: 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Configuração de Módulos de Saída Digital 
Abra o Rslogix 5000 e na árvore de projeto localize o item I/O Configuration. 
Clique com o botão da direita e escolha no menu New Module. Aparecerá então uma 
janela onde será possível selecionar em uma lista qual o módulo de I/O a ser configurado. 
 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
Escolha o cartão 1756-OB16D que está dentro da opçãoDigital. Aparecerá então 
uma tela Wizard, uma janela de configuração amigável para o processo de configuração 
deste módulo. Entre com as configurações para este módulo como mostrado na figura 
abaixo: 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Defina um nome para o cartão, com até 40 caracteres, não sendo permitida a 
utilização de caracteres especifico e o início com números. 
Especifique em qual slot o cartão estará instalado. Se necessário preencha o 
campo descrição com informações sobre a utilização do mesmo. 
Em COMM FORMAT, encontraremos três opções de configuração: 
 
 
Full Diagnostics - Output Data - esta opção torna a CPU onde o módulo de I/O esta 
sendo configurado “mestre do cartão”, para a escrita dos dados de saída e das 
configurações do módulo. 
 
Full Diagnostics - Scheduled Output Data - idem ao anterior, porém deverá ser 
selecionada uma base de tempo para a atualização dos dados do cartão de saída aos 
elementos de campo. 
 
Listen Only - Full Diagnostics -Output data - esta opção é selecionada quando o 
módulo já possui uma CPU mestre. Os dados do módulo, na CPU que estamos 
configurando, serão apenas de leitura, não permitindo a alteração de qualquer variável de 
configuração. 
 
Em Electronic Keying, é selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos 
cartões. Este se divide em três itens: 
 
Compatible Module - o cartão que irá substituir o módulo com defeito deverá ser do 
mesmo tipo. 
 
Disable Keying - o cartão que irá substituir o módulo com defeito poderá ser de qualquer 
modelo, porém deverá respeitar a mesma família. Não podemos substituir o cartão de 
saída por um de entrada, por exemplo. 
 
Exact Match - o cartão que irá substituir o módulo com defeito deverá ser idêntico, tanto 
na revisão quanto no modelo do cartão. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Clique em próximo para a exibição da próxima tela de configuração. 
 
 
 
 
Defina os valores para o RPI. Também é possível inibir ou não cartão, bem como 
selecionar a opção de gerar uma falha grave no controlador quando o módulo for 
removido. 
 
Clique em próximo para a exibição da próxima tela de configuração. 
A tela mostrada na figura a seguir só é ativa quando conectado on-line com o 
processador. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
A tela mostrada a seguir permite ao usuário configurar: 
a. O estado das saídas quando o processador estiver em modo Programa ou Falha. Cada 
saída poderá ser colocada em ON, OFF ou HOLD (mantém o estado anterior). 
b. Habilitar ou desabilitar os diagnósticos para a verificação das saídas, ou falha de carga, 
para cada ponto. Se habilitado, um bit de verificação de saída é setado quando os 
componentes internos do módulo estão com defeito. Um bit de falta de carga é setado 
quando é verificada a falta da presença da carga quando a saída é acionada. 
c. Habilitar ou Desabilitar a retenção dos diagnósticos, permitindo ao usuário selecionar 
“reter” ou “não reter” uma falha quando esta acontece. Se o usuário escolhe habilitar 
retenção da falha, o bit de falha não será resetado quando a condição de falha é corrigida. 
O usuário terá que resetar a falha usando a tela de configuração no software, por lógica 
ladder, ou por uma reinicialização de modulo, que pode ser realizada retirando o módulo e 
reinserindo o mesmo. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
 
A tela mostrada a seguir só é ativa quando conectado on-line com o processador. É 
usada para resetar os Fusíveis Eletrônicos e os diagnósticos retidos, para os dezesseis 
pontos deste módulo. 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
A tela mostrada a seguir é usada no Modo RUN on-line para executar um teste de 
Pulso para cada saída. 
O Pulso de teste permite ao usuário conferir a presença de uma carga na saída em 
questão. Este é o método de testar uma condição de falta de carga em uma saída. O 
teste de pulso é feito enviando um pulso de duração curta ao dispositivo de saída. O 
software determina se o dispositivo de saída está presente, monitorando o retorno do 
pulso que foi enviado. 
 
 
 
Clique em próximo para a exibição da próxima tela de configuração. 
A tela mostrada a seguir é uma tela de estado usada on-line para verificar o “Status do 
Backplane”. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
 
Clique em Apply para aceitar as configurações e Ok para fechar a tela. 
 
 
Clique com o botão da direita sobre a pasta do controlador e escolha o item 
monitor tag's. 
Como mostrado na figura a seguir, três estruturas de Tags aparecem debaixo de 
Tag Name: Local:1:C, Local:1:l e Local:1:O 
No Tag, o nome Local indica que este módulo está no mesmo chassi do 
controlador. O número entre os dois pontos é o número do slot do módulo; neste caso o 
módulo 1756-OB16D esta no slot 1. Os caracteres após os dois pontos são l, O e C, que 
indicam se os dados são de entrada, saída, ou dados de configuração. O módulo de saída 
possui os três tipos de dados. 
No campo “Scope” será indicado que os tags se encontram no âmbito do 
controlador. 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Para os cartões com diagnóstico 1756-OB16D será criada a seguinte estrutura de 
endereçamento: 
Clique no sinal + em frente ao nome da tag 'Local:1:I' para exibir todos os tag's de 
entrada para este módulo. Seis tags aparecerão abaixo da estrutura do tag Local:1:I'. 
Clique no sinal + em frente ao nome do tag 'Local:1:O' para exibir todos os tag's de 
saída para este módulo. Um único tag aparecerá abaixo da estrutura do tag Local:1:O', o 
tag 'Local:'1:O.Data', que são os bits de saída atuais (como os dados da tabela imagem 
das saídas em um PLC-5). 
 
 
 
Para os cartões sem diagnóstico 1756-OB16 será criada a seguinte estrutura de 
endereçamento: 
Clique no sinal + em frente ao nome do tag 'Local:1:I' para exibir todos os tag's de 
entrada para este módulo. Dois tags aparecerão abaixo da estrutura do tag 'Local:1:l' pois, 
este modelo de cartão não possui diagnósticos. 
Clique no sinal + em frente ao nome do tag 'Local:1:O' para exibir todos os tag's de 
saída para este módulo. Um único tag aparecerá abaixo da estrutura do tag Local:1:O', o 
tag 'Local:'1:O.Data', que são os bits de saída atuais (como os dados da tabela imagem 
das saídas em um PLC-5). 
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Dados tipo BOOL ControlLogix 
 
O Tag tipo BOOL corresponde a um bit, tendo somente dois estados 0 ou 1. 
Quando se cria um tag tipo BOOL está se criando um bit interno. Para definir um Tag 
como tipo BOOL basta criar um tag e definir seu Data Type como BOOL, como mostrado 
na figura abaixo: 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
Utilizam-se os tags tipo BOOL, ou bits internos, quando não se endereça nenhum 
ponto de E/S, ou seja, nenhum elemento de campo está associado à instrução. Por 
exemplo, no programa a seguir, a entrada ‘Local:0:I.Data.0’ controla o Tag “bit” e este bit 
controla a saída ‘Local:2:O.Data.0’. 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
As Ramificações no programa RsLogix 5000 
É possível programar um número ilimitado de ramificações paralelas para as 
instruções de entrada, saída ou combinações destas. 
 
Para se criaruma ramificação ou ‘Branch’ basta clicar no botão e deslocá-lo 
até a instrução que deseja colocar o paralelo. Para criar um segundo nível de ramificação 
de uma forma alinhada selecione o início da ramificação clique sobre ele com o botão 
direito e selecione ‘Extend Branch Level’. 
 
 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instruções que manipulam Bits 
Instrução de Pulso (ONS) ou (OSR) 
A instrução Um Pulso torna a linha verdadeira por uma varredura quando ocorre 
uma transição de falsa para verdadeira nas condições que antecedem a instrução. 
Para o PLC5 o Mneumônico desta instrução é “ONS”. 
Para o SLC500 o Mneumônico desta instrução é “OSR”. 
 
 
Instrução (AFI) 
 
A instrução AFI é uma instrução de entrada que torna a linha falsa quando inserida 
no lado condicional da linha. Você pode usar a instrução AFI para, temporariamente, 
desabilitar a linha quando estiver tirando defeitos. Esta instrução não tem endereço. 
A instrução AFI não existe para o SLC500, somente para os CLP’s da família 
PLC5. Para implementar o mesmo exemplo em um SLC500, teremos que substituir a 
instrução AFI por uma instrução “Contato Aberto” cujo endereço associado sempre 
esteja com valor “0” a Michelin adota o B3/0 como “sempre a 0”. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Exercício 
 
 
 
1. Para ligar a máquina, a broca deve estar recuada (EV3 ligada) e o fim de curso 1 
ativado (S1). 
2. Ao acionar o botão de partida (B1), o motor que dá rotação à broca é Ligado (M1), é 
desligado o recuo (EV3) e ligado o avanço rápido (EV2). 
3. Quando é ativado o fim de curso 2 (S2), é desligado o avanço rápido (EV2) e ligado o 
avanço lento (EV1) para corte. 
4. Quando é ativado o fim de curso 3 (S3), é desligado o avanço lento (EV1) e ligado o 
recuo (EV3). 
5. No recuo, quando ativar o fim de curso 1 (S1), desliga o motor e permanece ligado 
apenas o recuo (EV3), deixando a maquina parada na condição de partida. 
 
Obs.: 
O Botão de B2 deve em qualquer passo da máquina: 
Desligar o motor. 
Desligar avanço rápido (EV1). 
Desligar avanço lento (EV2) 
Ligar Recuo (EV3) 
 
 
Elemento Descrição Endereço 
B1 Liga Máquina (NA) 
B2 Desliga Máquina (NA) 
S1 Fim de curso posição recuada (NA) 
S2 Fim de curso posição intermediária (NA) 
S3 Fim de curso posição final (NA) 
EV1 Elétrovalvula avanço lento 
EV2 Elétrovalvula avanço rápido 
EV3 Elétrovalvula avanço recuo 
Cilindro 
EV1 
EV2 
EV3 
 
S1 
B1 
B2 
S2 
S3 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Temporização 
Arquivo de Dados Timer no SLC 500 
Uma instrução de temporização manipula os dados do arquivo temporizador 
(arquivo 4). Este arquivo pode ter até 1000 elementos para os PLC5 e até 256 elementos 
para os SLC500. Cada elemento utiliza 3 palavras. 
 
 
Cada elemento temporizador tem uma palavra para os bits de estado e a base de 
tempo, uma palavra para o valor pré-selecionado da temporização e uma palavra para 
armazenar o valor acumulado. 
Bit EN Ð Validação do temporizador. 
Bit TT Ð Temporização em curso. 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Bit DN Ð Fim de temporização. 
Valor pré-selecionado (PRE) Ð Representa o tempo a atingir. 
Valor acumulado (ACC) Ð Representa o número de unidade na base de tempo 
em curso medida por uma instrução de temporização. 
 
A base de tempo pode se de 1 segundo ou 1 centésimo de segundo (0,01 
segundo) e é selecionada no momento da programação da instrução de temporização. 
Não pode ser alterado diretamente no arquivo de dados ao contrário dos valores pré- 
selecionado e acumulado. 
Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pré-selecionado, o bit de 
estado DN é colocado a "1", neste momento termina a temporização. Este bit pode ser 
utilizado como endereço de uma instrução que manipula bit, assim como o bit EN e TT. 
Os valores pré-selecionado e acumulado de um elemento temporizador pode ser 
um valor de 0 a 32.767. Se o valor acumulado ou pré-selecionado de um elemento 
temporizador for negativo, ocorrerá um erro de tempo de execução que colocará o 
processador em falha. 
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Dados Tipo Timer ControlLogix 
 
Uma instrução de temporização manipula os dados do tipo TIMER, onde cada tag 
do tipo TIMER possui 2 duplo inteiros e 3 bit’s. Para se criar um tag tipo temporizador 
basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opção TIMER, como 
mostra a figura abaixo: 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Cada tag tipo TIMER possui três bits de estado, um duplo inteiro para o valor pré- 
selecionado da temporização e um duplo inteiro para armazenar o valor acumulado. 
 
Bit EN Ð Validação do temporizador. 
Bit TT Ð Temporização em curso. 
Bit DN Ð Fim de temporização. 
Valor pré-selecionado (PRE) Ð Representa o tempo a atingir. 
Valor acumulado (ACC) Ð Representa o número de unidade na base de tempo 
em curso, medida por uma instrução de temporização. 
A base de tempo é sempre em milissegundos. Para se obter uma contagem de 3 
segundos devemos inserir o valor 3000. Os valores pré-selecionado e acumulado podem 
ser modificados diretamente na base de dados do tag. 
Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pré-selecionado, o bit de 
estado DN é colocado a "1". Neste momento termina a temporização. Este bit pode ser 
utilizado como endereço de uma instrução que manipula bit, assim como o bit EN e TT. 
Os valores pré-selecionado e acumulado de um elemento temporizador podem 
variar entre 0 a 2147483647. 
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Instrução de Temporizador ao Trabalho (TON) 
 
 
A instrução TON começa a contar o intervalo de tempo quando as condições da 
linha tornam-se verdadeiras. Enquanto as condições da linha permanecerem verdadeiras 
o temporizador incrementará seu valor acumulado (ACC) até atingir o valor pré- 
selecionado (PRE). 
Bit de validação do temporizador (EN) Ð Acompanha o estado da linha. É colocado a 
"1" quando as condições da linha tornam-se verdadeiras; e a "0" quando as condições da 
linha tornam-se falsas. 
Bit de temporização em curso (TT) Ð É colocado a "1" junto com o bit EN desde que o 
valor acumulado seja inferior ao pré-selecionado. Volta a "0" junto com o bit EN ou 
quando o bit DN é colocado a "1". 
Bit de fim de temporização (DN) Ð É colocado a "1" quando o valor acumulado for igual 
ao valor pré-selecionado. Volta a "0" junto com o bit EN. 
 
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Instrução de Temporização ao Repouso (TOF) 
 
 
A instrução TOF começa a contar o intervalo de tempo quando as condições da 
linha tornam-se falsas. Enquanto as condições da linha permanecerem falsas o 
temporizador incrementará seu valor acumulado (ACC) até atingir o valor pré-selecionado 
(PRE). O valor acumulado é colocado a zero quando as condições da linha tornam-se 
verdadeiras, tenha o temporizador atingido o valor pré-selecionado ou não. 
 
Bit de validação do temporizador (EN) Ð Acompanha o estado da linha. É colocado a 
"1" quando as condições da linha são verdadeiras; é colocado a "0" quando as condições 
da linha tornam-se falsas. 
Bit de temporização em curso (TT) Ð É colocado a "1" quando o bit EN está a "0" e o 
valor acumulado éinferior ao pré-selecionado. Volta a "0" quando o bit EN é colocado a 
"1" ou quando o bit DN é colocado a "0". 
Bit de fim de temporização (DN) Ð É colocado a "0" quando o valor acumulado for igual 
ao valor pré-selecionado. É colocado a "1" junto com o bit EN. 
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Instrução Temporizador Retentivo (RTO) 
 
A instrução RTO começa a contar o intervalo de tempo quando as condições da 
linha tornam-se verdadeiras. Enquanto as condições da linha permanecerem verdadeiras 
o temporizador incrementará seu valor acumulado (ACC) até atingir o valor pré- 
selecionado (PRE). Mantém o valor acumulado em qualquer das seguintes situações: 
Ð As condições da linha tornam-se falsas, 
Ð O modo de operação do processador é mudado para teste ou programação, ou 
Ð Falta de energia no processador deste que a bateria de salvaguarda da memória 
RAM esteja em boas condições. 
Quando o processador retorna ao modo normal de funcionamento e as condições 
da linha tornam-se verdadeiras, a temporização continua a partir do valor acumulado 
retido. Para a retenção do seu valor acumulado, os temporizadores retentivos medem o 
período acumulado durante o tempo e que as condições da linha permaneceram 
verdadeiras. 
O valor acumulado deve ser colocado a zero pela instrução RES com o mesmo 
endereço do temporizador. Esta instrução zera o valor acumulado e todos os bits de 
estado desde que as condições de linha da RTO sejam falsas. 
Bit de validação do temporizador (EN) Ð Acompanha o estado da linha. É colocado a 
"1" quando as condições da linha são verdadeiras; é colocado a "0" quando as condições 
da linha tornam-se falsas. 
Bit de temporização em curso (TT) Ð É colocado a "1" junto com o bit EN desde que o 
valor acumulado seja inferior ao pré-selecionado. Volta a "0" junto com o bit EN ou 
quando o bit DN é colocado a "1". 
Bit de fim de temporização (DN) Ð É colocado a "1" quando o valor acumulado for igual 
ao valor pré-selecionado, mas não volta a "0" junto com o bit EN se este ocorrer antes 
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que seja atingido o valor pré-selecionado. O bit DN é colocado a "0" através da instrução 
RES com o mesmo endereço da instrução RTO. 
 
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Exercício 
 
 
Fazer o Ladder correspondente ao controle da partida Estrela-Triângulo 
apresentada abaixo. Acionando LIGA, os contatores KM1 (principal) e KM3 (estrela) são 
atuados. Após 10 segundos, o contator KM3 é desatuado e o contator KM2 (triângulo) é 
acionado. O motor permanecerá em funcionamento no modo triângulo até que o botão 
DESLIGA seja acionado. 
 
 
Elemento Descrição Endereço 
B1 Partida (NA) 
B2 Desliga Motor (NF) 
KM1 Contatora Principal 
KM2 Contatora Partida Triangulo 
KM3 Contatora Partida Estrela 
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Fazer o Ladder correspondente para uma lâmpada de indicação de defeito, onde o 
defeito da máquina é indicado através do piscar da lâmpada, onde o botão B1 simula a 
existência de defeito, e quando acionado a lâmpada permanecerá 2 segundos acesa e 2 
segundos apagada. O botão B2 será o botão de aceita defeito, e quando for acionado 
deverá parar a indicação de defeito. 
 
 
Elemento Descrição Endereço 
B1 Simula Defeito (NA) 
B2 Aceita Defeito (NF) 
L1 Sinalização de Defeito 
L1 
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Contador 
Arquivo de dados Counter PLC 5 e SLC 500 
Uma instrução de contagem manipula os dados do arquivo contador (arquivo 5). 
Este arquivo pode ter até 1000 elementos para os PLC5 e até 256 elementos para os 
SLC500. Cada elemento utiliza 3 palavras. 
 
 
Cada elemento contador tem uma palavra para os bits de estado, uma palavra para 
o valor pré-selecionado da contagem e uma palavra para armazenar o valor acumulado. 
Bit CUÐ Validação do contador crescente. 
Bit CDÐ Validação do contador decrescente. 
Bit DNÐ Valor pré-selecionado atingido. 
Bit OVÐ Valor máximo excedido. 
Bit UNÐ Valor mínimo excedido. 
Valor pré-selecionado (PRE) Ð Representa o número total de eventos a atingir. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Valor acumulado (ACC) Ð Representa o número de eventos medido por uma 
instrução de contagem. 
 
 
 
Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pré-selecionado, o bit de 
estado DN é colocado a "1". Este bit pode ser utilizado como endereço de uma instrução 
que manipula bit, assim como o bit CU, CD, OV e UN. 
Os valores acumulado e pré-selecionado de um elemento contador pode ser um 
número de -32768 a +32.767. Os valores são memorizados sob a forma de "complemento 
a dois". 
Dado Tipo Counter ControlLogix 
 
Uma instrução de contagem manipula os dados do tipo COUNTER, onde cada tag 
do tipo COUNTER possui 2 duplos inteiros e 3 bits. Para se criar um tag tipo COUNTER 
basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opção COUNTER 
como é mostrado na figura abaixo: 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
 
Cada elemento contador tem os bits de estado, um duplo inteiro para o valor pré- 
selecionado da contagem e um duplo inteiro para armazenar o valor acumulado. 
Bit CUÐ Validação do contador crescente. 
Bit CDÐ Validação do contador decrescente. 
Bit DNÐ Valor pré-selecionado atingido. 
Bit OVÐ Valor máximo excedido. 
Bit UNÐ Valor mínimo excedido. 
Valor pré-selecionado (PRE) Ð Representa o número total de eventos a atingir. 
Valor acumulado (ACC) Ð Representa o número de eventos medido por uma 
instrução de contagem. 
 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pré-selecionado, o bit de 
estado DN é colocado a "1". Este bit pode ser utilizado como endereço de uma instrução 
que manipula bit, assim como o bit CU, CD, OV e UN. 
Os valores acumulado e pré-selecionado de um elemento contador pode ser um 
número de -2147483648 a +2147483647. 
Instrução Contador Crescente (CTU) 
 
O contador crescente conta as transições da linha de falsa para verdadeira. 
Quando as condições da linha de uma instrução CTU passam de falsa para verdadeira, o 
valor acumulado é incrementado de uma unidade. Quando esta operação é sucessiva, de 
forma que o valor acumulado torne-se igual ao pré-selecionado, o bit DN é colocado a "1" 
e permanece quando é ultrapassado o valor pré-selecionado. 
 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Contador Decrescente (CTD) 
 
A instrução CTD conta igualmente as transições da linha de falsa para verdadeira. 
O valor acumulado do contador é decrementado de uma unidade a cada transição. 
Quando esta operação é sucessiva de forma que o valor acumulado torne-se menor que o 
pré-selecionado, o bit DN é colocado a zero. 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
O bit de validação do contador decrescente (CD) acompanhao estado da linha. É 
colocado a "1" quando as condições da linha tornam-na verdadeira. É colocado a "0" 
quando as condições da linha tornam-na falsa ou quando a instrução RES apropriada é 
validada. Este bit é quem comanda o decremento do valor acumulado do contador no 
momento de sua transição de "0" para "1". 
Quando uma instrução CTD atinge o valor -32768 – 1 (-2147483648-1), uma 
condição de capacidade máxima negativa atingida ocorre. Isto é indicado pelo bit de valor 
mínimo excedido (UN). É possível recolocar o bit UN a zero validando uma instrução RES 
com o mesmo endereço da CTD. É igualmente possível resetar esse bit incrementando a 
contagem com uma instrução CTU até que o valor seja maior ou igual a -32768 (- 
2147483648). Quando o bit UN é colocado a "1", o valor acumulado assume o valor 
+32767 (2147483647) e continua a descontar a partir daí. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
As instruções CTU e CTD são retentivas. O valor acumulado é mantido mesmo que 
a instrução CTU ou CTD torne-se falsa ou mesmo que falte energia elétrica no 
processador. Em outras palavras, o estado ativo ou não dos bits DN, OV e UN são 
mantidos. Estes bits de estado e o valor acumulado são zerados quando a instrução RES 
é validada. 
Contador Cresecente e Decrescente (CTU) e 
(CTD) 
 
 
Para criar um contador crescente e decrescente, basta usar uma CTU e uma CTD 
com o mesmo endereço, sendo que cada instrução deve ser habilitada por transições 
independentes nas suas respectivas linhas. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Exercício 
 
 
Fazer o Ladder correspondente ao controle da partida Estrela-Triângulo 
apresentada abaixo. Acionando LIGA, os contatores KM1 (principal) e KM3 
(estrela) são atuados. Após 10 segundos, o contator KM3 é desatuado e o 
contator KM2 (triângulo) é acionado. O motor permanecerá em 
funcionamento no modo triângulo até que o botão DESLIGA seja acionado, 
Sendo 5 o número Máximo de partidas completas permitido.O botão B3 fará 
o reset do sistema. 
 
 
Elemento Descrição Endereço 
B1 Partida (NA) 
B2 Desliga Máquina (NF) 
B3 Reset (NA) 
KM1 Contatora Principal 
KM2 Contatora Partida Triangulo 
KM3 Contatora Partida Estrela 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
 
 
Fazer o Ladder correspondente de um estacionamento com capacidade para 50 
carros. Os sensores S1, S2, S3 e S4 são sensores magnéticos que detectam a presença 
de carro antes e depois das cancelas. Cada cancela é acionada por uma eletroválvula 
(EV1 para a entrada e EV2 para a saída). Quando a eletroválvula é acionada, a cancela 
abre e quando é desatuada a cancela fecha. Ao chegar em frente a cancela, o motorista 
solicita a abertura desta apertando um botão de Pedido de Entrada (B1-Cancela de 
Entrada) ou Pedido de Saída (B2-Cancela de Saída). No caso da entrada, a cancela só 
irá abrir caso haja vaga no estacionamento. Se o mesmo estiver cheio, uma lâmpada de 
sinalização indicará este fato ao motorista. Após o carro ter entrado “totalmente” no 
estacionamento, a cancela deverá fechar e um carro a mais deverá ser computado. O 
mesmo princípio deve ser adotado na saída, quando um carro a menos será computado. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
Elemento Descrição Endereço 
B1 Pedido de entrada no estacionamento (NA) 
B2 Pedido de saída do estacionamento (NA) 
S1 Detector presença de carro antes da cancela de entrada (NA) 
 
S2 Detector presença de carro depois da cancela de entrada (NA) 
 
S3 Detector presença de carro antes da cancela de saída (NA) 
 
S4 Detector presença de carro depois da cancela de saída (NA) 
 
FC1 Detector presença de cancela da entrada baixa (NA) 
FC2 Detector presença de cancela da saída alta (NA) 
EV1 Eletroválvula subida cancela entrada (retorno por mola) 
 
EV2 Eletroválvula subida cancela saída (retorno por mola) 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Contador de Varreduras 
Com dois contadores crescentes e com o mesmo endereço podemos fazer um 
contador de varreduras conforme mostrado no programa a seguir. A linha da primeira 
CTU sempre energizada e a da segunda CTU sempre desenergizada faz com que o 
contador incremente o valor acumulado a cada varredura do programa. 
 
 
 
 
A instrução AFI é sempre falsa e não necessita de endereço. A primeira CTU 
energizada provoca a transição de "0" para "1" do bit CU. Isto faz com que seja 
incrementado o contador em uma unidade. A segunda CTU desenergizada provoca a 
transição de "1" para "0" do bit CU, preparando o contador para uma nova transição na 
varredura seguinte. 
Para calcular o tempo de varredura, utilize um temporizador para medir o tempo de 
um certo número de varreduras e depois divida este tempo pelo número de varreduras 
ocorridos. Utilize o bit DN do contador para interromper a contagem e a temporização. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Arquivo de dados tipo Integer do SLC 500 
Este arquivo pode ter até 1000 palavras nos CLP’s PLC5 e até 256 palavras nos 
SLC500. Cada palavra tem 16 bits, conforme visto anteriormente, e estes bits podem ser 
manipulados pelas instruções que manipulam bits. 
 
 
 
 
 
Visualização em Decimal 
 
 
Visualização em Binário 
Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser números 
inteiros de -32768 a 32767. 
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Os números Negativos 
Em uma palavra do tipo inteiro o bit 15 se torna o indicador do número negativo, ou 
seja, o peso do bit 15 é -32768. 
 
N7:0 Visualização Binária 
 
N7:0 Visualização Decimal 
 
 
Exemplo: O valor -31736 é a soma da multiplicação dos dígitos pelos seus pesos 
 
Logo teremos 1x215+1x210+1x23 = 
-32768 + 1024 + 8 = -31736 
 
N7:0 Visualização Decimal 
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Dados Tipo INT ControlLogix 
 
Este tipo de dado corresponde a uma palavra inteira com 16 bits, e estes bits 
podem ser manipulados pelas instruções que manipulam bits. Para se criar um tag tipo 
‘INT’, basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opção ‘INT’, 
como é mostrada na figura abaixo: 
 
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Onde cada bit será visualizado conforme figura abaixo: 
 
Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser números 
inteiros de -32768 a 32767. 
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Os números Negativos 
Em uma palavra do tipo inteiro o bit 15 se torna o indicador do número negativo, ou 
seja, o peso do bit 15 é -32768. 
 
Sempre que o bit 15 estiver a 1 estaremos lidando com números negativos, para 
exemplificar temos o valor -31744, lembrando que os dados são armazenados no formato 
binário,este número é compreendido na soma da multiplicação dos dígitos pelos seus 
pesos( conversão de binário para decimal), onde cada bit terá seu peso que é uma 
potência de 2. 
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Logo teremos 1x215 +1x210 = 
-32768 + 1024 = -31744 
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Dado Tipo DINT ControlLogix 
 
Este tipo de dado corresponde a um duplo inteirocom 32 bits, e estes bits podem 
ser manipulados pelas instruções que manipulam bits. Para se criar um tag tipo ‘DINT’ 
basto criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opção ‘DINT’, como 
mostra a figura abaixo: 
 
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Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser números 
inteiros de -2147483648 a 2147483647. 
Onde cada bit será visualizado conforme figura abaixo: 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Os números Negativos 
Em uma palavra do tipo inteiro o bit 31 se torna o indicador do número negativo, ou 
seja, o peso do bit 31 é -2147483648. 
 
 
 
Sempre que o bit 15 estiver a 1 estaremos lidando com números negativos, para 
exemplificar temos o valor -21473576, lembrando que os dados são armazenados no 
formato binário,este número é compreendido na soma da multiplicação dos dígitos pelos 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
seus pesos (conversão de binário para decimal), onde cada bit terá seu peso que é uma 
potência de 2 
 
Logo teremos 1x231 +1x217 = 
-2147483648 + 131072 = -21473576 
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Instruções que Manipulam Palavras 
As instruções que manipulam palavras podem manipular os dados de qualquer 
arquivo, os bits de uma vez pertencentes à palavra. 
Instrução Zeramento (CLR) 
 
Zera todos os bits do endereço especificado no parâmetro destino, ou seja, o 
processador transfere o valor zero para o endereço de destino 
Instrução Movimentação (MOV) 
 
Copia o valor do parâmetro fonte para o endereço especificado no parâmetro 
destino. O valor fonte permanece inalterado. 
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Instrução de Movimentação com máscara (MVM) 
 
Esta instrução copia o conteúdo do dado do parâmetro fonte da instrução 
para o endereço especificado no parâmetro destino através de uma máscara que serve 
para selecionar quais bits do dado fonte serão copiados. 
Para programar a instrução MVM, você deve entrar com os seguintes parâmetros: 
Source (fonte) Ð É uma constante de programa ou um endereço de dado que se 
deseja copiar. 
Mask (máscara) Ð É uma constante de programa hexadecimal ou o endereço que 
contenha o valor da máscara. Seleciona quais bits do parâmetro fonte serão copiados 
para o endereço especificado no parâmetro destino. 
Dest (destino) Ð É o endereço da memória de dados ao qual será transferido o 
dado copiado da fonte após ser selecionado pela máscara. 
Os dados são mascarados pela colocação a zero dos bits da máscara. Eles 
impedem que os bits correspondentes do dado do parâmetro fonte sejam copiados; os 
bits a "1" da máscara permitem que os bits correspondentes do dado do parâmetro fonte 
sejam copiados. 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instruções de Comparação 
Estas instruções permitem comparar valores efetuando as seguintes operações: 
Ð Igualdade 
Ð Diferença 
Ð Maior que 
Ð Maior ou igual 
Ð Menor que 
Ð Menor ou igual 
 
 
Os parâmetros de entrada nas instruções de comparação são as constantes de 
programa ou os endereços lógicos diretos dos valores que se deseja comparar. 
É possível comparar valores de tipo de dados diferentes, tais como inteiros e 
racionais. O arquivo de números racionais será visto mais adiante. 
Instrução Igualdade (EQU) 
 
 
 
Quando os valores da fonte A e da fonte B são iguais, a instrução torna a linha 
logicamente verdadeira, quando os valores são diferentes, a instrução torna a linha 
logicamente falsa. 
Instrução Diferença (NEQ) 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Quando os valores da fonte A e da fonte B são diferentes, a instrução torna a linha 
logicamente verdadeira, quando os dois valores são iguais, a instrução torna a linha 
logicamente falsa. 
Instrução Maior Que (GRT) 
 
Quando o valor da fonte A é maior que o da fonte B, a instrução torna a linha 
logicamente verdadeira, quando é menor ou igual, a instrução é logicamente falsa. 
 
Instrução Maior ou Igual (GEQ) 
 
Quando o valor da fonte A é maior ou igual ao da fonte B, a instrução torna a linha 
logicamente verdadeira, quando é menor, a instrução torna a linha logicamente falsa. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instrução Menor Que (LES) 
 
Quando o valor da fonte A é menor que o da fonte B, a instrução torna a linha 
logicamente verdadeira, quando é maior ou igual, a instrução torna a linha logicamente 
falsa. 
Instrução Menor ou Igual (LEQ) 
 
Quando o valor da fonte A é menor ou igual ao da fonte B, a instrução torna a linha 
logicamente verdadeira, quando é maior, a instrução torna a linha logicamente falsa. 
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Instrução Compare (CMP) 
 
 
É possível efetuar a operações de comparação descritas anteriormente com a 
instrução CMP, tendo para isso que entrar com o parâmetro expressão da comparação 
desejada. 
A instrução CMP executa a comparação, com ou sem operação aritmética, que 
você especificar na expressão. Quando o processador lê a instrução e verifica que a 
expressão é verdadeira, torna a linha verdadeira, caso contrário torna a linha falsa. 
O tempo de execução de uma instrução CMP é maior que o tempo de execução de 
qualquer instrução de comparação descrita anteriormente. Outra desvantagem é com 
relação ao número de palavras usadas na instrução CMP que é maior que qualquer outra 
equivalente. Portanto, prefira sempre as instruções com os parâmetros Fonte A (Source 
A) e Fonte B (Source B). 
Na instrução CMP a expressão define a operação que você deseja efetuar. Você a 
define com os operadores (=, >, <,...) e endereços da memória de dados ou constantes de 
programa. Com os processadores PLC-5/40 e PLC-5/60 você pode entrar expressões 
complexas (até 80 caracteres, incluindo espaços e parênteses). A tabela a seguir lista as 
operações válidas com alguns exemplos de expressão. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
 
A instrução CMP não existe para os CLP’s da família SLC500. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Exercício 
 
 
L1 
L2 
L3 
L4 
L5 
L6 
L7 
L8 
 
Fazer o Ladder correspondente de um acionamento e dasacionamento seqüencial 
de 8 lâmpadas, onde ao apertar o botão liga a lâmpada L1 ira acender e permanecerá 
acesa por 2s, depois L1 se apaga e acenderá L2 por 2s, depois L2 se apaga, e assim por 
diante. L3, L4, L5, L6, L7 e L8 terão o mesmo comportamento. Depois de apagar a 
lâmpada L8 ciclo deverá se repetir. O seqüencial de lâmpadas só deverá parar quando for 
apertado o botão desliga. 
 
 
Elemento Descrição Endereço 
B1 Botão liga pulsador (NA) 
B2 Botão desliga pulsador (NF) 
L1 Lâmpada 1 
L2 Lâmpada 2 
L3 Lâmpada 3 
L4 Lâmpada 4 
L5 Lâmpada 5 
L6 Lâmpada 6 
L7 Lâmpada 7 
L8 Lâmpada 8 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
 
L1 
L2 
L3 
L4 
L5 
L6 
L7 
L8 
 
 
 
Fazer o Ladder correspondente de um acionamento e dasacionamento seqüencial 
de 8 lâmpadas, onde ao apertar o botão liga a lâmpada L1 ira acender por Xs depois 
apaga L1 e acende L2 por Xs , depois L2 se apaga assim pordiante. L3, L4, L5, L6, L7 e 
L8 terão o mesmo comportamento. Depois de apagar a lâmpada L8 o ciclo deverá se 
repetir. O seqüencial de lâmpadas só deverá parar quando for apertado o botão desliga. 
O programa permitirá inserir e trocar os tempo que as lâmpadas permanecerão acesas 
através da escrita na palavra do arquivo de dados dos números inteiros . 
 
 
Elemento Descrição Endereço 
B1 Botão liga pulsador (NA) 
B2 Botão desliga pulsador (NF) 
L1 Lâmpada 1 
L2 Lâmpada 2 
L3 Lâmpada 3 
L4 Lâmpada 4 
L5 Lâmpada 5 
L6 Lâmpada 6 
L7 Lâmpada 7 
L8 Lâmpada 8 
Word Valor referente ao tempo do seqüencial 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
L1 
L2 
L3 
L4 
L5 
L6 
L7 
L8 
 
Fazer o Ladder correspondente de um acionamento e dasacionamento seqüencial 
de 8 lâmpadas, onde ao apertar o botão liga a lâmpada L1 ira acender por Xs depois 
apaga L1 e acende L2 por Xs , depois L2 se apaga assim por diante. L3, L4, L5, L6, L7 e 
L8 terão o mesmo comportamento. Depois de apagar a lâmpada L8 o ciclo deverá se 
repetir. O seqüencial de lâmpadas só deverá parar quando for apertado o botão desliga. 
O programa permitirá a seleção dos tempos de lâmpadas acesas e apagadas através de 
botões pulsadores B3 com um tem pode 1,7s, B4 com um tempo de 2,3s, B5 com um 
tempo de 4,5s. 
 
 
Elemento Descrição Endere ço 
B1 Botão liga pulsador (NA) 
B2 Botão desliga pulsador (NF) 
L1 Lâmpada 1 
L2 Lâmpada 2 
L3 Lâmpada 3 
L4 Lâmpada 4 
L5 Lâmpada 5 
L6 Lâmpada 6 
L7 Lâmpada 7 
L8 Lâmpada 8 
B3 Botão pulsador Seleção do tempo de 0,7s (NA) 
B4 Botão pulsador Seleção do tempo de 1,3s (NA) 
B5 Botão pulsador Seleção do tempo de 2,5s (NA) 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instrução de Verificação entre Limites (LIM) 
 
 
 
 
A instrução LIM é uma instrução de entrada que testa valores dentro ou fora de 
uma faixa especificada. A instrução é falsa até que seja detectado que o valor de teste 
esteja dentro de certos limites, quando então a instrução torna a linha verdadeira. Quando 
a instrução detecta que o valor teste está fora de certos limites, torna a linha falsa. 
Você pode usar a instrução LIM para testar se um valor de entrada analógica está 
contido dentro de um limite especificado. 
Para programar a instrução LIM, você deve entrar com os seguintes parâmetros da 
instrução: 
Low lim (limite inferior) Ð É uma constante de programa ou um endereço de dado 
que define o valor mais baixo de uma faixa especificada. O endereço pode ser um número 
inteiro ou racional. 
Test (endereço de teste) Ð É o endereço que contém o valor inteiro ou racional que 
você examina para ver se o valor está dentro ou fora de um faixa especificada. 
High lim (limite superior) Ð É uma constante de programa ou um endereço de dado 
que define o valor mais alto de uma faixa especificada. O endereço pode ser um número 
inteiro ou racional. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
Quando o processador detecta que a palavra de teste é igual a qualquer dos dois 
limites ou está situado entre eles, a instrução torna a linha verdadeira. Se a palavra de 
teste está fora dos limites, a instrução torna a linha falsa. 
 
O caso em que o limite inferior (LIM LOW) é maior que 
o limite superior (LIM HIGTH) 
 
 
 
 
Quando o processador detecta que a palavra de teste é igual a qualquer dos dois 
limites ou está situado fora deles, a instrução torna a linha verdadeira. Se a palavra de 
teste está dentro dos limites e não é igual a nenhum deles, a instrução torna a linha falsa. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instrução de Igualdade com Mascará (MVM) 
 
Esta instrução de entrada compara os dados situados em um endereço fonte com 
os dados de um endereço de referência e permite o mascaramento de uma parte dos 
dados por uma palavra separada. 
Se o dado no endereço fonte (Source) iguala-se ao dado do endereço de referência 
(compare) bit a bit (a menos dos bits mascarados), a instrução torna-se verdadeira. 
Torna-se falsa assim que é detectado diferença entre as duas palavras comparadas. 
Para programar a instrução MEQ, você deve entrar com os seguintes parâmetros da 
instrução: 
Source (fonte) Ð É uma constante ou um endereço de dado cuja a comparação 
é desejada. 
Mask (máscara) Ð Especifica quais bits das palavras fonte e referência devem ser 
comparados. A instrução compara os bits das duas palavras cujos os bits de mesmo 
número da máscara estão a "1". Os bits da máscara a "0", impedem a comparação dos 
bits correspondente das palavras fonte e referência. 
Se você quiser que o programa a relés mude o valor da máscara, armazena-a em 
um endereço de dados. Caso contrário, entre um valor hexadecimal para o valor da 
máscara como constante. 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Arquivo de dados Float do SLC 500 
Conhecido também por Pontos Flutuantes ou Números Racionais,este arquivo 
pode ter até 1000 palavras nos CLP’s PLC5 e até 256 palavras nos SLC500. Cada 
elemento tem duas palavras. Estes elementos podem ser endereços da maioria das 
instruções que manipulam palavras e podem manipular números na faixa de 
±1,1754944 x 10-38, à ±6,8056473 x 10+38 
 
 
 
 
Não há como alterar seu modo de visualização 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Dados Tipo Real ControlLogix 
 
Conhecido também por Pontos Flutuantes ou Números Racionais. Cada elemento 
tem duas palavras. Estes elementos podem ser endereços da maioria das instruções que 
manipulam palavras e podem manipular números na faixa de ±1,1754944 x 10-38, à 
±6,8056473 x 10+38 
Para se criar um tag tipo REAL basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar 
em Data Type a opção REAL, como mostra a figura abaixo: 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
A Norma IEEE754 define os formatos adequados para representar números em 
pontos flutuante de precisão simples (32 bits). 
O formato de vírgula flutuante de precisão simples (32 bits) consiste num bit de 
sinal (s), 8 bits de expoente (e) e uma mantissa de 23 bits (m). O bit de sinal (s) é 0 (zero) 
para números positivos e 1 para números negativos. O campo de expoente (e) 
corresponde à soma de 128 com o expoente de base 2 do número representado. O 
campo de mantissa (m) corresponde à parte fracionária da mantissa do número 
representado. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instruções de operações aritiméticas 
Estas instruções permitem efetuar operações aritméticas dos dados dos 
parâmetros fontes e o resultado da operação é transferido para o endereço no parâmetro 
destino. As instruções são: 
 
Ð Soma (ADD), 
Ð Subtração (SUB), 
Ð Multiplicação (MUL), 
Ð Divisão (DIV), 
Ð Raiz quadrada (SQR), 
Ð Inversão de sinal(NEG) 
Ð Exponencial (XPY), 
Ð Logaritmo natural (LN), 
Ð Logaritmo (LOG). 
Instrução Soma (ADD) 
 
O valor do parâmetro fonte A é somado ao valor do parâmetro fonte B e o resultado 
é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. 
Instrução de Subtração (SUB) 
 
O valor do parâmetro fonte B é subtraído do valor do parâmetro fonte A e o 
resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instruçãode Multiplicação (MUL) 
 
O valor do parâmetro fonte A é multiplicado pelo valor do parâmetro fonte B e o 
resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. Se um dos 
parâmetros fonte for um dado racional, o destino também deverá sê-lo, caso contrário 
será perdida a precisão do resultado. 
 
Instrução Divisão (DIV) 
 
O valor do parâmetro fonte A é dividido pelo valor do parâmetro fonte B e o 
resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. Utilize arquivo 
de dados racionais para não perder a precisão do resultado. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instrução Raiz Quadrada (SQR) 
 
A raiz quadrada do valor do parâmetro fonte é memorizada no endereço 
especificado no parâmetro destino. Se a fonte contiver um número negativo, o 
processador extrai a raiz quadrada do valor absoluto. Utilize arquivo de dados racionais 
no destino para não perder a precisão do resultado. 
 
Instrução Negação (NEG) 
 
O valor do parâmetro fonte é subtraído de zero e o resultado é memorizado no 
endereço especificado no parâmetro destino, ou seja, o valor do parâmetro fonte é 
transferido para o endereço no parâmetro destino com o sinal trocado. 
 
Observação: As operações exponenciais e logarítmicas só são possíveis com os 
processadores PLC-5/40, PLC-5/60, SLC-5/03 e SCL-5/04. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instruções de operações Trigonométricas 
Estas instruções permitem efetuar operações trigonométricas dos dados do 
parâmetro fonte e o resultado da operação é transferido para o endereço especificado no 
parâmetro destino. As operações são: 
Ð Seno (SIN), 
Ð Co-seno (COS), 
Ð Tangente (TAN), 
Ð Arco seno (ASN), 
Ð Arco co-seno (ACS), 
Ð Arco tangente (ATN). 
 
 
Observação: Estas operações só são possíveis com os processadores PLC-5/40, PLC- 
5/60, SCL-5/03 e SLC-5/04. 
Instruções de Conversão 
Algumas vezes há a necessidade de converter códigos de numeração diferentes 
daqueles que o processador trabalha. A necessidade de conversão se dá devido ao fato 
de alguns dispositivos de campo trabalharem com códigos diferentes do processador. 
Como já vimos o código utilizado por um processador PLC-5 é o "binário". 
Instrução de Conversão de Decimal para BCD 
(TOD) 
 
Utiliza-se esta instrução de conversão quando se deseja mostrar ou transferir os 
valores em BCD. O processador converte para o código BCD o valor do parâmetro fonte e 
armazena o resultado no endereço especificado no parâmetro destino. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instrução de conversão de BCD para Decimal 
(FRD) 
 
É recomendado converter o valor BCD para binário complemento de 2 antes de 
sua manipulação pelo programa à relés. Se os valores não forem convertidos, o 
processador os interpreta de maneira errada e seu valor se perde. O processador 
converte a partir do código BCD o valor do parâmetro fonte e armazena o resultado no 
endereço especificado no parâmetro destino. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Exercício 
 
 
 
Fazer um ladder correspondente a uma calculadora, com o seguinte funcionamento : 
A partir de valores inseridos pela roda codificadora e validados pelos botões B1 e B2 
(Valor 1 e Valor 2) o programa deverá executar uma das 4 operações básicas. A seleção 
das operações será feita acionando um dos 4 comutadores (C1 à C4) e apertando o botão 
B3. O resultado da operação selecionada será apresentado no Display. O “Reset” da 
operação será feito pressionando o botão B4. 
 
Elemento Descrição Endereço 
RD Roda codificadora 4 dígitos (Código BCD) 
DISP. Display digital de 4 dígitos (Código BCD) 
B1 Botão operação de adição (+) (NA) 
B2 Botão operação de subtração (-) (NA) 
B3 Botão operação de divisão (/) (NA) 
B4 Botão operação de multiplicação (*) (NA) 
B5 Botão Zera calculadora e valores de entrada(c) (NA) 
B6 Botão igual mostra o resultado (=) (NA) 
Word1 Armazena o valor inserido pela roda codificadora 
Word2 Armazena o resultado da operação a ser enviado para o display 
 
 
 
 
 
 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instruções de Operações Lógicas 
Estas instruções permitem efetuar as operações lógicas dos dados dos parâmetros 
fontes, operando os 16 bits da palavra. O resultado da operação é transferido para o 
endereço no parâmetro destino. As operações lógicas efetuadas são: 
 
Ð E (AND) 
Ð OU (OR) 
Ð Ou exclusivo (XOR) 
Ð Não ou inversão (NOT) 
 
 
Instrução (E) ou (AND) 
 
O valor do parâmetro fonte A é submetido à operação lógica "AND", bit a bit, com o 
parâmetro fonte B e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro 
destino. Ao lado a tabela verdade da operação lógica "AND". 
 
Exemplo da utilização da instrução lógica AND. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
 
Instrução (OU) ou (OR) 
 
O valor do parâmetro fonte A é submetido à operação lógica "OR", bit a bit, com o 
parâmetro fonte B e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro 
destino. Ao lado a tabela verdade da operação lógica "OR". 
 
Exemplo da utilização da instrução lógica OR. 
 
 
DUPLO_INTEIRO[0] 
SOURCE A 
 
DUPLO_INTEIRO[1] 
SOURCE B 
 
DUPLO_INTEIRO[2] 
RESULTADO 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instrução OU exclusivo (XOR) 
 
O valor do parâmetro fonte A é submetido à operação lógica "XOR", bit a bit, com o 
parâmetro fonte B e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro 
destino. Ao lado a tabela verdade da operação lógica "XOR". 
 
Exemplo da utilização da instrução lógica XOR. 
 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instrução (NOT) 
 
O valor do parâmetro fonte é submetido à operação lógica "NOT", bit a bit, e o 
resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. Ao lado a tabela 
verdade da operação lógica "NOT". 
 
Exemplo da utilização da instrução lógica NOT. 
 
DUPLO_INTEIRO[0] 
SOURCE 
DUPLO_INTEIRO[1] 
RESULTADO 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
Instrução Compute (CPT) 
 
É possível efetuar a operações de transferência, aritméticas, lógicas e de 
conversão descritas anteriormente com a instrução CPT, tendo para isso que entrar com 
o parâmetro expressão para a operação desejada, sendo o resultado transferido para o 
endereço especificado no parâmetro destino. 
O processador executa a operação especificada no endereço do parâmetro 
expressão e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. 
O tempo de execução de uma instrução CPT é maior que o tempo de execução de 
qualquer instrução descrita anteriormente que execute operações equivalentes. Outra 
desvantagem é com relação ao número de palavras usadas na instrução CPT que é maior 
que qualquer outra equivalente. Portanto, prefira as instruções que não utilizem o 
parâmetro expressão. 
Na instrução CPT a expressão define a operação que você deseja efetuar. Você a 
define com os operadores (=, +, - *,...) e endereços da memória de dados ou constantes 
de programa. Com os processadores PLC-5/40, PLC-5/60, SCL-5/03 e SLC-5/04 você 
pode entrar expressões complexas. A tabela a seguir lista as operações válidas com 
alguns exemplos de expressão. 
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Programação em CLP Rockwell Controllogix 
 
 
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