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Maria Carolina Cechin 1B
Análise comparativa.
 Tanto a Escola Austríaca quanto a Escola de Chicago são escolas de correntes de pensamentos influentes. A Escola de Chicago surgiu baseando-se em ideais da Escola Austríaca. Ambas defendem ideologias liberais, mas a diferença entre elas está justamente no fato de que a Escola Austríaca defende mais o Liberalismo e debatia os princípios socialistas.
 Por outro lado, a Escola de Chicago inovou um pouco mais seus pensamentos defendendo o Neoliberalismo e ideais como: privatização, menor participação ainda do Estado e outras ideias diversas.
 a Escola Austríaca, de certa forma, conseguiu mais adeptos e resguarda melhor seus princípios. E é considerada mais realista do que a Escola de Chicago por muitos. é fundamental entender que a Escola Austríaca e a Escola de Chicago de pensamento econômico tiveram muita influência nas políticas econômicas utilizadas ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Por esse motivo, conhecê-las ajuda a entender melhor a economia e as decisões econômicas em diversos lugares no planeta.
 Pode-se dizer que o principal defensor da escola de Chicago é o economista norte-americano e ganhador do prêmio Nobel, Milton Friedman. Friedman foi professor da Universidade de Chicago e é considerado a maior referência dessa escola de pensamento.
 Milton Friedman ficou conhecido também por tecer críticas ao Keynesianismo e é considerado o segundo economista mais influente do século XX, junto de John Maynard Keynes. Suas obras são totalmente voltadas aos princípios liberais e suas ideias legitimam muito o neoliberalismo.
 O principal defensor da Escola Austríaca foi Ludwig Von Mises, foi o responsável por organizar as ideias de Menger e outros autores que pensaram a economia como algo que deveria considerar a ação humana e o tempo.
 Em seus primeiros escritos, inclusive na obra “Ação Humana”, Mises buscou desenvolver uma teoria que chamou de praxeologia, que entende a ação humana como a vontade posta em movimento. Ou seja, entende que a procura por satisfação das necessidades põe o homem em movimento. E é isso que move a sociedade e, consequentemente, a economia.
 Para ele, o estudo econômico deveria se orientar não por equações matemáticas insensíveis à realidade humana, mas sim pela condição falível que é própria do ser humano e que reflete no mercado.

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