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NOME: JESSICA DE AGUIAR DA SILVA MATRICULA: 19216080232 POLO: RIO BONITO História na Educação I Coordenação: Priscilla Leal Mello AP1 – 2020.2 Questão 1) Leia atentamente o texto-base a seguir, trecho no qual o professor da USP Noberto Guarinello analisa as operações que o historiador – seja pesquisador de arquivo, seja professor de sala de aula, ou ambos – realiza no trato com os seus temas de trabalho: Discuta,a partir desse texto e do conteúdo de nossas aulas, a SUBJETIVIDADE presente na construção do conhecimento histórico. (2,0) R: A subjetividade presente na construção do conhecimento histórico é levada a objetivos de interesse político. Essa subjetividade pode ser vista como um obstáculo para a generalização de pensamentos que leva um todo a se juntar em defesa de uma única ideia. Questão 2) Como professores em uma cidade específica, em uma comunidade escolar determinada, vocês devem operacionalizar, como sugere Guarinello, SUBJETIVIDADES para que o ensino de História resulte em aprendizagem significativa. Sua tarefa é: a)Apresente uma realidade escolar de sua cidade: Em tempos de pandemia estamos vivendo a era da tecnologia. Mesmo assim existem realidade de alunos que não tem acesso. Dessa forma se torna indispensável compreender a evolução da sociedade. b)Eleja uma SUBJETIVIDADE relevante para uma aula de História nessa unidade escolar, indicando uma questão que norteará a sua aula. (1,5) Aprofundar a subjetividade do indivíduo em um contexto social movido A História, portanto, nunca se debruçou sobre a história humana como um todo, mas sobre histórias particulares, histórias de ALGO. Sempre estudou histórias específicas inseridas dentro de unidades de sentido (os ALGOS) que conferiam coerência a um corpo de documentos e a uma narrativa, descrição, explicação ou interpretação. Entender o modo como se definiram essas unidades, ou seja, os objetos particulares da História, é crucial para compreender os impasses contemporâneos da disciplina. Mas não é tarefa fácil! Tais unidades foram construídas como grandes objetos virtuais, grandes contextos, nos quais temas específicos podem adquirir sua razão de ser. Desde o século XIX algumas unidades maiores têm predominado como os grandes contextos da História: um povo, uma nação, uma civilização e, sobretudo, um estado-nacional, geralmente como termos coincidentes, ou cuja coincidência seria "desejável". A História se repartiu, assim, por objetos que não são uniformes, nem equivalentes, e que mudam de abrangência ou de sentido de acordo com os interesses de quem financia, produz ou consome seus relatos. Guarinello, Norberto Luiz. História científica, história contemporânea e história cotidiana. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 24, nº 48, p.13-38 – 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882004000200002&lng=pt&tlng=pt (Acesso em 11/08/2020) https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882004000200002&lng=pt&tlng=pt https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882004000200002&lng=pt&tlng=pt pela tecnologia e a influencia a qual está inserido e muda constantemente. Podendo observar o cotidiano das pessoas apesar de estarem no mesmo tempo ao mesmo tempo estão distantes e que as realidades ainda são diferentes mesmo diante da era digital. Questão 3) A partir da complexidade da categoria TEMPO para a produção da narrativa histórica - seja no texto escrito, seja no texto oral (a aula) -, discuta a assertiva de Michel de Certeau: Toda História é Contemporânea. (2,0) R: A partir da complexidade da categoria tempo podemos dizer que toda história traz desdobramentos e fatos de uma determinada época variando de civilização para civilização. 4) Cite duas razões para ensinarmos História, hoje e sempre! (1,0 – 0,5 cada) R: Porque a história serve como instrumento de conscientização dos homens para a tarefa de construir um mundo melhor e uma sociedade mais justa, e não repetir acontecimentos passados. É importante estudar história porque é através dela que podemos entender como os homens viviam no passado, como era a cultura, a política, a economia, a sociedade e tudo o que existiu e existe. Questão 5) Segundo a perspectiva de uma educação emancipatória, por que o ensino com base em oficinas revela-se mais coerente do que um ensino de base exclusivamente conteudista? (1,0) R: O que vai ser ensinado na sala de aula não vai se resumir apenas a conteúdos, deverá ser pensado de forma que o aluno se interesse e o torne reflexivo que ele possa compreender seu lugar dentro de uma sociedade. Questão 6) Um autor importante para aprofundarmos os estudos acerca das problemáticas entre História e Memória é Michael Pollack. Uma das questões com as quais o pesquisador trabalha é justamente a relação entre as subjetividades e as elaborações da narrativa histórica a partir de dados da Memória. Afinal, quem não se lembra de nossa brincadeira de infância: “quem conta um conto, aumenta um ponto”? Vamos ler um pouco de Pollack, no texto a seguir: Poucos períodos históricos foram tão estudados como o nazismo, incluindo-se aí sua política antissemita e a exterminação dos judeus. Entretanto, a despeito da abundante literatura e do lugar concedido a esse período nos meios de comunicação, frequentemente ele permanece um tabu nas histórias individuais na Alemanha e na Áustria, nas conversas familiares e, mais ainda, nas biografias dos personagens públicos. Assim como as razões de um tal silêncio são compreensíveis no caso de antigos nazistas ou dos milhões de simpatizantes do regime, elas são difíceis de deslindar no caso das vítimas. Nesse caso, o silêncio tem razões bastante complexas. Para poder relatar seus sofrimentos, uma pessoa precisa antes de mais nada encontrar uma escuta. Em seu retomo, os deportados encontraram efetivamente essa escuta, mas rapidamente o investimento de todas as energias na reconstrução do pós-guerra exauriu a vontade de ouvir a mensagem culpabilizante dos horrores dos campos. A deportação evoca necessariamente sentimentos ambivalentes, até mesmo de culpa, e isso também nos países vencedores onde, como na França, a indiferença e a colaboração marcaram a vida cotidiana ao menos tanto quanto a resistência. Não vemos, desde 1945, desaparecerem das comemorações oficiais os antigos deportados de roupa listrada, que despertam também o sentimento de culpa e que, com exceção dos deportados políticos, se integram mal em um desfile de ex- combatentes? "1945 organiza o esquecimento da deportação, os deportados chegam quando as ideologias já estão colocadas, quando a batalha pela memória já começou, a cena política já está atulhada: eles são demais." A essas razões políticas do silêncio acrescentam-se aquelas, pessoais, que consistem em querer poupar os filhos de crescer na lembrança das feridas dos pais. Quarenta anos depois convergem razões políticas e familiares que concorrem para romper esse silêncio: no momento em que as testemunhas oculares sabem que vão desaparecer em breve, elas querem inscrever suas lembranças contra o esquecimento. E seus filhos, eles também, querem saber, donde Identifique no texto de Pollack as dificuldades que um historiador enfrenta para estudar o Nazismo a partir das memórias dos que vivenciaram esse que foi um dos maiores dramas humanitários de nossa História. (2,0) R: A Dificuldade desses estudos está no despertar de memorias que marcaram uma época. Para Pollack nós ainda temos pouco conhecimento sobre tudo o que aconteceu , pois o silêncio dos sobreviventes contribuíram para o desaparecimento de fontes concretas seja ela por traumas passados, por motivos família. Embora tenha sido um período muito difícil para uma sociedade é preciso ser estudada. História na Educação I Coordenação:Priscilla Leal Mello AP1 – 2020.2 Questão 2) Como professores em uma cidade específica, em uma comunidade escolar determinada, vocês devem operacionalizar, como sugere Guarinello, SUBJETIVIDADES para que o ensino de História resulte em aprendizagem significativa. Sua tarefa é: a)Apresente uma realidade escolar de sua cidade: Em tempos de pandemia estamos vivendo a era da tecnologia. Mesmo assim existem realidade de alunos que não tem acesso. Dessa forma se torna indispensável compreender a evolução da sociedade. Questão 3) A partir da complexidade da categoria TEMPO para a produção da narrativa histórica - seja no texto escrito, seja no texto oral (a aula) -, discuta a assertiva de Michel de Certeau: Toda História é Contemporânea. (2,0) R: A partir da complexidade da categoria tempo podemos dizer que toda história traz desdobramentos e fatos de uma determinada época variando de civilização para civilização. Questão 5) Segundo a perspectiva de uma educação emancipatória, por que o ensino com base em oficinas revela-se mais coerente do que um ensino de base exclusivamente conteudista? (1,0) R: O que vai ser ensinado na sala de aula não vai se resumir apenas a conteúdos, deverá ser pensado de forma que o aluno se interesse e o torne reflexivo que ele possa compreender seu lugar dentro de uma sociedade. Identifique no texto de Pollack as dificuldades que um historiador enfrenta para estudar o Nazismo a partir das memórias dos que vivenciaram esse que foi um dos maiores dramas humanitários de nossa História. (2,0)
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