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F o r r a g ic u lt u r a 1 Universidade Estadual do Ceará - UECE Faculdade de Medicina veterinária -FAVET Discipl ina de Forragicultura Monitora – Júl ia Carrah F o r r a g ic u lt u r a 2 Algumas coisinhas que é sempre bom lembrar A n t e s d a g e n t e c o m e ç a r F o r r a g ic u lt u r a 3 1. Via sexuada 2. Via assexuada a) Apomixia agamospérmica b) Apomixia vegetativa Processos de propagação das plantas forrageiras F o r r a g ic u lt u r a 4 1. Via sexuada - Forrageiras anuais e perenes - Sementes completas Processos de propagação das plantas forrageiras Ex: Brachiaria brizantha (cv. Marandu) F o r r a g ic u lt u r a 5 1. Via assexuada - Perenes - Apomixia agamospérmica * sementes incompletas Processos de propagação das plantas forrageiras F o r r a g ic u lt u r a 6 1. Via assexuada - Perenes - Apomixia vegetativa * mudas Processos de propagação das plantas forrageiras Ex: Pennisetum purpureum (cv. roxo) F o r r a g ic u lt u r a 7 Tipos de mudas C o l m o i n t e i r o E s t a c a s C e p a s R i z o m a s F o r r a g ic u lt u r a 8 Apomixia vegetativa Colmo inteiro PRINCIPAIS TIPOS DE MUDAS Estacas F o r r a g ic u lt u r a 9 Apomixia vegetativa PRINCIPAIS TIPOS DE MUDAS Cepas Rizomas F o r r a g ic u lt u r a 10 Métodos de plantio de forragens S ó r e l e m b r a n d o F o r r a g ic u lt u r a 11 COM SEMENTES 1. Lanço 2. Cova 3. Linhas corridas Métodos de plantio de forrageiras F o r r a g ic u lt u r a 12 COM SEMENTES COVA Métodos de plantio de forrageiras - Covas rasas - 0,5 m espassamento - 2-5cm profundidade ou 10-15 cm (adubado) - Mais utilizado - Pouca quantidade de sementes - Pequena área - Sementeira F o r r a g ic u lt u r a 13 COM SEMENTES Linha corrida Métodos de plantio de forrageiras - Sulcos rasos - Profundidade 2-5cm ou 10- 15(adubado) - Espaçamento: *30cm (banco de proteína) *50cm (sementes) *1m (silagem ou feno) - Compactação F o r r a g ic u lt u r a 14 COM SEMENTES A lanço Métodos de plantio de forrageiras - Preparação do solo - Cobertura - Compactação - Pastagem para pisoteio - Gasto elevado de sementes F o r r a g ic u lt u r a 15 Propagação vegetativa Plantio em sulco Métodos de plantio de forrageiras - Colmo inteiro - Sulco - Cobertura com 2 cm de terra - Compactação - Abundância de mudas - Implemento agrícola F o r r a g ic u lt u r a 16 Propagação vegetativa Plantio em estaquia Métodos de plantio de forrageiras - Estaca de 3 a 4 nós - Covas ou sulcos - Estacas inclinadas - Capineira - Capim elefante(grande) e mandioca(médio) F o r r a g ic u lt u r a 17 Propagação vegetativa Plantio em cepas Métodos de plantio de forrageiras - Cepa (caule enraizado) - Covas ou sulcos - Compactação - Capineira - Colonião, buffel (médio) - Forrageiras com semente inviável - Carência de colmo e estaca F o r r a g ic u lt u r a 18 Qualidade das sementes forrageiras S ó r e l e m b r a n d o F o r r a g ic u lt u r a 19 Valor cultural Qualidade das sementes %VC = %Pureza x %Germinação/100 Testes: Teste de germinação Teste de pureza F o r r a g ic u lt u r a 20 F o r r a g ic u lt u r a 21 1. Qualidade genética 2. Qualidade física 3. Qualidade fisiológica 4. Qualidade sanitária Qualidade das sementes F o r r a g ic u lt u r a 22 1. Qualidade genética Qualidade das sementes Contaminação genética 2. Qualidade física a) pureza física b) umidade c) danificação mecânica d) peso F o r r a g ic u lt u r a 23 3. Qualidade sanitária Qualidade das sementes Presença de bactérias, fungos, vírus e nematoides F o r r a g ic u lt u r a 24 4. Qualidade fisiológica Qualidade das sementes a) Germinação b) Dormência c) Vigor d) Longevidade PODE SER AFETADA POR: condições físicas, maturação fisiológica e/ou deterioração F o r r a g ic u lt u r a 25 4. Qualidade fisiológica Qualidade das sementes a) VIGOR É a propriedade da semente que determina o potencial para a sua emergência, rápida e uniforme e para o desenvolvimento de plântulas normais sob um ampla faixa de condições de campo. b) LONGEVIDADE Tempo de vida em que a planta é capaz de desempenhar suas condições vitais c) GERMINAÇÃO É a saída da plântula do interior da semente F o r r a g ic u lt u r a 26 4. Qualidade fisiológica Qualidade das sementes DORMÊNCIA É o mecanismo que impede a germinação de sementes viáveis mesmo em condições favoráveis Dormência curta x dormência imediata Pode ser física ou fisiológica Física → impermeabilidade do envoltório da semente Fisiológica → processos fisiológicos que bloqueiam o crescimento do embrião F o r r a g ic u lt u r a 27 Ainda sobre a dormência: Qualidade das sementes VANTAGENS - Proteção contra períodos desfavoráveis DESVANTAGENS - Contribui para a longevidade de plantas invasoras - Dificulta a avaliação da qualidade da semente - Germinações divididas no tempo F o r r a g ic u lt u r a 28 Ainda sobre a dormência: Qualidade das sementes CAUSAS 1. Embrião imaturo → quando ocorre o desprendimento da semente sem que todas as estruturas sejam desenvolvidas 2. Impermeabilidade à agua → o tegumento impedindo a absorção da ágia 3. Impermeabilidade ao oxigênio → o tegumento impede a absorção do oxigênio 4. Restrição mecânica → o tegumento impede o crescimento e desenvolvimento do embrião 5. Embrião dormente → embrião em estado de dormência, quando existem inibidores químicos nos tecidos embrionários F o r r a g ic u lt u r a 29 Tratamento de sementes forrageiras S ó r e l e m b r a n d o F o r r a g ic u lt u r a 30 TIPOS DE TRATAMENTO: Tratamento das sementes forrageiras Escarificação Inoculação Peletização F o r r a g ic u lt u r a 31 TIPOS DE TRATAMENTO: Tratamento das sementes forrageiras Inoculação Coloca-se uma bactéria fixadora de N juntamente com uma substância colante (geralmente goma arábica) F o r r a g ic u lt u r a 32 TIPOS DE TRATAMENTO: Tratamento das sementes forrageiras Peletização Processo de envolver as sementes inoculadas com calcário ou fosfato de rocha →Proteção por 30 dias (inoculante) →Protege contra pragas →Contato solo-semente →Nutrientes F o r r a g ic u lt u r a 33 TIPOS DE TRATAMENTO: Tratamento das sementes forrageiras Escarificação/Ruptura do tegumento Mecânica → uso de superfícies abrasivas Ácida → ácido sulfúrico ou acético Agua quente → 60 a 100 ° C Imersão → 24h F o r r a g ic u lt u r a 34 É ISTO, GENTE F o r r a g ic u lt u r a 35 O B R I G A D A J u l i a Ca r r ah (85 ) 99777 8364 Ju l i a . C a r r ah@a luno . ue ce . b r F o r r a g ic u lt u r a 36 REFERÊNCIAS CABEÇA, Vozes da minha. Surtos, desespero, noias, etc. Fortaleza: TireiDoCu, 2021 https://classroom.google.com/u/1/c/MzA4ODA5MTQ3NDQ 4/m/MzEwMjU1MDQ5MzAw/details https://docplayer.com.br/46328720-Universidade-de-sao- paulo-faculdade-de-zootecnia-e-engenharia-de-alimentos- zaz-1376-producao-e-conservacao-de-forragens-parte- i.html Apostila clandestina de forragem ED´s que eu vou passar pra vocês então FAÇAM Provas dos semestres anteriores
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