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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CAMPUS DE POMBAL – PB PROPAGAÇÃO EM HORTALIÇAS Prof.(a): Dra. Caciana Cavalcanti Costa Disc. Valéria Fernandes de Oliveira Sousa Pombal 2016 PROPAGAÇÃO: multiplicação dos seres vivos por meio de reprodução sexuada ou assexuada (proliferação, disseminação) Quando bem conduzida, a propagação representa uma perpetuação dirigida de um ou mais indivíduos, conseguida pelo controle de dois processos distintos do ciclo de vida das plantas: a reprodução sexuada e assexuada. PROPAGAÇÃO EM HORTALIÇAS Propagação Sexuada, Gâmica ou reprodutiva Propagação assexuada, agâmica ou vegetativa In vitro (culturas de anteras, óvulos, sementes e esporos) TIPOS DE PROPAGAÇÃO EM HORTALIÇAS A propagação por sementes é um processo sexual, pois envolve a união do gameta masculino, grãos de polén, com o gameta feminino, óvulo, para formar a semente. usada quando os meios de propagação vegetativa não são viáveis, devido: Segregação genética Sementes de qualidade Em programas de melhoramento genético Utilizada para a maioria das hortaliças PROPAGAÇÃO SEMINAL (SEXUAL) Tabela 1. Informações gerais sobre a propagação por sementes de algumas hortaliças. Físico Físiológico Sanitário Genético Qualidade da Semente Formato Umidade Pureza Produtividade Adaptabilidade Precocidade Patógenos Insetos Germinação Vigor Longevidade CONTROLE DE QUALIDADE Qualidade da semente a) Semente de alta qualidade deve: Conter carga genética favorável; Originar plantas responsivas a agrotecnologia; Produtos com características exigidas pelo consumidor; Possuir elevado índice de germinação; Nome original deve ser mantido na embalagem; Sementes devem ser tratadas Teor de umidade reduzido. b) Semente de baixa qualidade: Não é geneticamente melhorada; Pode disseminar fitopatógenos. Produção e comercialização de sementes no Brasil Atualmente, não se justifica produzir sementes na propriedade. Aquisição de sementes: alta qualidade, embalagens fechadas e em quantidade suficiente. Atualmente, sensível evolução na produção e comercialização; Produção de sementes de cultivares adaptadas as condições brasileiras Semeadura diretamente no local definitivo (canteiro ou vaso) Sulcos ou covas- espaçamentos e sentido a) Vantagens: Economia de mão-de-obra; Precocidade no desenvolvimento da planta; Redução do ciclo até a colheita; Evita-se contato com o sistema radicular da plântula (disseminação de fitopatógenos). b) Desvantagens: Utilização de maior quantidade de sementes por área; Maior dificuldade na aplicação dos tratos culturais iniciais. MEIOS DE IMPLANTAÇÃO DA PROPOGAÇÃO POR SEMENTES Indicações Sementes muito pequenas Difícil ou lenta germinação Alto valor monetário Espécies olerícolas resistem ou são beneficiadas pelo transplantio, efetuado posteriormente. Produção de mudas MEIOS DE IMPLANTAÇÃO DA PROPOGAÇÃO POR SEMENTES b) Vantagens Maior controle de espaçamento População desejada Plantas uniformes Controle de plantas invasoras Maximização e utilização de áreas de tamanho reduzido e de custo elevado (ambiente protegido) Produção de mudas MEIOS DE IMPLANTAÇÃO DA PROPOGAÇÃO POR SEMENTES Escolha do método Avaliação custo e benefício Disponibilidade de materiais e de mão-de-obra Sistema de cultivo a ser utilizado I. Em canteiros – sementeiras e viveiros II. Em recipientes – bandejas, copinhos, sacos plásticos, espuma fenólica ou tubetes Métodos de Produção de mudas MEIOS DE IMPLANTAÇÃO DA PROPOGAÇÃO POR SEMENTES São atualmente pouco utilizados - Em escala comercial ( grandes áreas), cultivo protegido e hidroponia - Contaminação (tratamento do sistema radicular), desuniformidade, danos e dificuldade de manuseio Canteiros (sementeiras) MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE MUDAS EM CANTEIROS Características a) Canteiros rústicos, temporários ou com proteção de alvenaria MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE MUDAS EM CANTEIROS b) Bem planejado para satisfazer as exigências quanto a temperatura, umidade, ventilação e luminosidade c) Proximidade com o local do plantio definitivo; d) Leito: solo de textura médio, adequadamente fértil, rico em matéria orgânica e com ótimas propriedades físicas e) Preparo do solo: evitar torrões, pedras e restos culturais f) Dimensões g) Calagem (Ca) e adubação com fósforo (superfosfato simples) e potássio (cloreto de potássio) esterco de curral aplicados 10 a 15 dias antes. Largura 1 m Comprimento Até 5 m Altura 15- 30 cm Entre canteiros 30-50 cm j) Densidade de semeadura: 3-4 g m-2 i ) Profundidade da semeadura superficial (dobro do tamanho) São os canteiros que recebem as plântulas após a sementeira e antes do transplantio para o local definitivo. Ex. repolho, couve-flor, brócolis e tomate. Muito usado até a década de 90 Repicagem: é a prática de transferir as plântulas da sementeira para o viveiro. Desvantagens Gasto com mão-de-obra (aumento do custo de produção); Maior possibilidade de disseminação de patógenos. Maior uniformidade e sanidade; Menor estresse no transplantio; Diversidade de recipientes - individuais e multicelulares de vários tamanhos MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE MUDAS EM CANTEIROS Vários tipos de recipientes 2.2.1 copinhos Copinhos confeccionados com papel de jornal (déc. de 70); Hortaliças frutos Ex. solanáceas (tomate, pimentão, pimenta, berinjela e jiló) cucurbitáceas (pepino, abóbora, moranga, melancia e melão) Vantagens: Diminuição do manuseio das mudas = prevenção de disseminação de fitopatógenos por mãos contaminadas Evita danos ao sistema radicular Precocidade na formação das mudas (25-30 dias) Redução do ciclo da cultura Menor descarte de mudas O “pegamento” das mudas após o plantio em local definitivo é favorecido Desvantagem: Utilização de intensiva mão-de-obra Maior atenção com a irrigação Confecção dos copinhos de jornal Tiras de jornal Moldes (Ø 6-8 cm) Solanáceas frutos= 7- 8 cm de altura x 6 cm de Ø; Cucurbitáceas= 10-12 cm de altura x 8 cm de Ø 2.2.2 Em bandejas (1985) Características Multicelulares Dimensões 68 x 34 cm - Células FORMATO NÚMERO DE CÉLULAS 288 (47 mm de profundidade) indicada para alface, acelga, almeirão, beterraba, brócolis, chicória, couve-folha, couve-flor, repolho, etc. 128 (60 mm de profundidade) indicada para Abóbora, berinjela, feijão-vagem, melancia, melão, morango, pepino pimenta, pimentão, etc. Vantagens da utilização de bandejas: Eleva o rendimento operacional Reduz a quantidade necessária de semente – melhor germinação Mudas de melhor qualidade Aumenta a eficiência na produção de mudas Facilita o manuseio das mudas no campo Permite que as mudas sejam transplantadas com um porte menor Aumenta a rapidez no desenvolvimento da planta Propicia maior precocidade na colheita As bandejas podem ser reutilizadas Tipos de material Plástico, poliestireno expandido, fibras vegetais prensadas e resinadas. Enchimento e semeadura das bandejas Substrato seco ou levemente umedecido ou bandejas úmidas Bandejas suspensas e apoiadas sobre uma bancada Substrato vertido sobre as bandejas Retirada do excesso do substrato Abrir mini-covas Colocar uma ou duas sementes por célula Cobrir as sementes com substrato ou areia Cobrir com vermiculita ou casca de arroz e regar Colocar em suportes sob ambiente protegido 2.2.3 Em espuma fenólica (após ano 2000) Resíduos indústriais (Green-up) - é feita à base de resina fenólica, livre de fungos e bactérias e usado essencialmente no enraizamento de mudas de alta qualidade. Foi produzido especialmente para oferecer retenção de água e aeração ideais para o desenvolvimento sadio das raízes, garantindo a produção de maneira higiênica e com economia de mão-de-obra. Bloco subdividido Dimensões: Dimensões 2 x 2 x 3,8 cm 2,5 x 2,5 x 3,0 cm 4 x 4 x 3,8 cm 6 x 3,7 x 3,7 cm Preparo das espumasIsento de fitopatógenos e sementes de invasoras Ótimas propriedades físicas (torrão) e teores adequados de nutrientes Componentes: vermiculita, materiais orgânicos (turfa, cascas, carvão e compostos), fertilizantes e aditivos Não deve grandes proporções de solo argiloso Tipos: comercial ou formulados na fazenda SUBSTRATOS Materiais para substratos Solo Areia Compostos orgânicos Cascas de árvore, de arroz carbonizada e de coco, Bagaço de cana-de-açúcar Turfa Vermiculita Algodão Carvão vegetal Estercos Húmus SUBSTRATOS a)Irrigação Frequentes, com pouca intensidade (2 - 3 x ao dia), sem escoamento, com posterior redução ao final da etapa Regadores de crivos fino ou microaspersores b) Desbaste Eliminação das plântulas excedentes (Cortando-as) 5 a 10 dias após a semeadura (DAS) CUIDADOS E TRATOS CULTURAIS NA PRODUÇÃO DE MUDAS c) Adubação N, K e P, sem excesso de N (endurecimento das mudas) 5 a 10 dias após a semeadura (DAS) 2.4.1 Transplantio das mudas Ação de retirar a muda e plantá-la no local definitivo. Ponto ideal de transplantio 4-6 folhas definitivas (10-15 cm de altura) Raiz nua b) Protegida por torrão agilidade Vantagens do transplantio das mudas com sistema radicular protegido por torrão em relação às mudas de raiz nuas Maior percentagem de “pegamento” das mudas no campo; Recuperação mais rápida das mudas; Planta retoma o desenvolvimento com maior agilidade. II. Podas de raízes e folhas nas mudas Evitá-las Poda aérea da raiz em bandejas III. Profundidade de transplantio IV. Qualidade das mudas seleção de mudas Uniformidade V. Irrigação Antes e após o transplantio Maracujá e a salinidade 61 VI. Tratos Fitossanitários VII. Hora do dia mais favorável para o transplantio Maracujá e a salinidade 62 AUTOMOÇÃO E TECNOLOGIAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS Lavagem e desinfecção de bandejas Semeadura manual Semeadura Semi-manual Para sementes Peletizadas Rendimento até 400 bandejas por dia R$ 100,00 Enchimento e coveamento Semeadura mecanica Semeadura mecanizada Cobertura das sementes e rega Germinação nas bandejas Controle de pragas e doenças Automatização Transporte de mudas Transporte de mudas Transporte de mudas Operação do transplantio Transplantio manual Transplantio mecânico Transplantio mecânico Transplantio mecânico PROPAGAÇÃO VEGETATIVA Definição Consiste na produção de mudas ou novas plantas, a partir de partes ou órgãos (ramos, gemas, folhas, raízes, etc.) Baseia-se na capacidade inerente de certas estruturas de algumas espécies de formar um novo indivíduo vegetal, completo e idêntico à planta matriz = CLONE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA The use of the vegetable in feeding 85 Razões para empregar a propagação vegetativa Manutenção do clone; Propagação de plantas que não produzem com sementes; Acelerar o ciclo; Combinar características de mais de uma planta por enxertia. The use of the vegetable in feeding 86 Espécies de propagação assexual Há um grupo de hortaliças não muito grande, todavia com importância econômica e alimentar, que são comercialmente propagados vegetativamente. Folhas ALHO= Bulbo composto bulbilhos Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 87 ALCACHOFRA (Cynara scolymus)= Brotações basais/rebentos (“mudas”) Folhas Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 88 = Rizomas (“aranhas”) Folhas ASPARGO (Asparagus officinalis) Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 89 CACIANA (CCC) - Após 12 meses são arrancadas as “aranhas” (rizoma + raízes) com enxadão e levadas ao sulco de plantio; Sulcos com profundidade de 15 a 20 cm; Espaçamento: 2,5 m entre os sulcos para que as raízes não se entrelacem e de 30 cm entre mudas; Tubérculo (batata-semente) Folhas BATATA (Solanum tuberosum )= Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 90 Raiz secundária ou ramas Folhas BATATA-DOCE= (Iponea batatas)= Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 91 CACIANA (CCC) - por meio de batatas, que consiste em promover a brotação de batatas selecionadas, utilizando-se posteriormente estas brotações inteiras denominadas de mudas, ou segmentadas, denominadas de ramas-semente(A); retirando-se ramas-semente ou estacas de uma cultura em desenvolvimento(B) cultivando-se uma área como viveiro de mudas(C) Folhas CEBOLA (Allium cepa)= bulbinho Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 93 Folhas CEBOLA (Allium cepa)= bulbinho 1a. Fase: Semeio denso (julho-agosto) Colheita dos bulbinhos em novembro Armazenamento até fevereiro 2a. Fase: Plantio dos bulbinhos (fevereiro-março) Colheita dos bulbos comerciais em maio-junho Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 94 Folhas Brotações basais e (“perfilhos”) e rizomas CEBOLINHA (Allium schoenoprasum)= Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 95 CACIANA (CCC) - Também pode ser propagada pela divisão da touceira e pelo plantio de partes vegetativas. COUVE-FOLHA/MANTEIGA (Brassica oleracea var. acephala) = Brotações Axilares (hastes secundárias) COUVE-FOLHA/MANTEIGA COUVE-FOLHA/MANTEIGA Folhas Rizomas INHAMES: Taro (Colocasia esculenta) Araceae= Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 99 CACIANA (CCC) - Também pode ser propagada pela divisão da touceira e pelo plantio de partes vegetativas. Folhas Botânicos - Rizóforo (misto de raiz e caule); Produtores - Túberas Técnicos – Tubérculos INHAMES: Inhame(Dioscorea ssp) Dioscoreacea Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 100 Estolão ou estolhos MORANGO(Fragaria x amanassa) (Aracacia xanthorrhiza)= Porções do caule, Rebentos (“filhotes”) Folhas BATATA BAROA/ MANDIOQUINHA SALSA Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 102 Folhas Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 103 (Manihot esculenta)= segmento do caule áereo, “maniva” Folhas MANDIOCA/MACAXEIRA Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 104 b) Espécies de propagação assexuada ou sexuada , cebolinha couve-manteiga Folhas Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível The use of the vegetable in feeding 105 Vantagens da propagação vegetativa Maior tamanho da estrutura vegetativa = facilidade de plantio; Dispensapreparo intensivo do solo; Geralmente, plantio realizado diretamente no local de plantio, dispensando uso de sementeiras, viveiros e/ou recipientes; Redução do ciclo e antecipação da colheita. The use of the vegetable in feeding 106 Desvantagens da propagação vegetativa Volumoso material propagativo: Dificuldade na conservação, exigindo condições especiais de armazenamento; Aumenta o custo de implantação da cultura (20% da colheita é para propagação); Degeneração dos clones - acúmulo de fitopatógenos, perda de vigor e de produtividade; Ausência ou limitação do material com sanidade adequada; Atrapalha o atendimento ao cronograma de plantio. The use of the vegetable in feeding 107 Escolha das matrizes Alta produtividade; Vigor vegetativo; Excelente estado fitossanitário; Características do produto. The use of the vegetable in feeding 108 Métodos de propagação vegetativa Divisão de touceira Envolve a separação de uma planta em dois ou mais pedaços, cada um contendo uma porção da raiz e da parte aérea. Estaquia São utilizados parte de ramos, folhas, gemas ou raízes, denominados de “estacas”. Enxertia The use of the vegetable in feeding 109 BULBO= Órgão subterrâneo, constituído de um caule curto, grosso que tem em seu ápice um meristema coberto por escamas grossas. São oriundas de plantas monocotiledôneas e servem para armazenamento de reservas e reprodução das espécies. BULBO TUNIFICADO= Possui escamas externas secas e membranosas que protegem as escamas internas carnosas de lesões e dessecações. As escamas carnosas são unidas, concêntricas de maneira a dá certa solidez a estrutura. RIZOMAS= São estruturas de caule especializadas, normalmentre em monocotiledôneas, nas quais o eixo principal da planta cresce horizontalmente abaixo da superfície do solo, apresenta nós e entrenós; em cada nó insere uma bainha foliar envolvendo o caule e formando a folhagem da planta ao expandir-se. TUBÉRCULO= É um tipo especial de caule modificado, intumescido, que funciona como órgão de armazenamento subterrâneo. O tubérculo tem todas as partes de um caule típico (Gemas, nós) e apresenta dominância apical. Raízes secundárias intumescidas= raízes oriundas de raízes primárias, com grandes espessamentos (engrossamentos), que funcionam como órgãos de reservas, que permite a planta sobreviver no período de repouso. A estrutura interna e externa desses engrossamentos é idêntica a das raízes , não há presença de nós e entrenós e as gemas são produzidas somente no extremo da coroa (porção proximal) e as raízes fibrosas são produzidas no extremo oposto (porção Distal). HASTES SECUNDÁRIAS= Hastes formadas a partir de gemas axilares, existentes ao longo do caule. A eliminação da dominância apical estimula o crescimento destas gemas. ESTOLHOS OU ESTOLÕES= é um caule longo, oriundo de brotações laterais e que cresce apoiado sobre o solo, de espaço em espaço, há formação de gemas com raízes e folhas assegurando a propagação vegetativa. REBENTOS (porção do caule)= Formados a partir de gemas axilares de um caule primário sobre uma coroa. OBRIGADA PELA ATENÇÃO! Valéria Fernandes de Oliveira Sousa Licenciada em Ciências Agrárias – UEPB Mestranda em Horticultura Tropical – UFCG Email: valeriafernandesbds@gmail.com Hortaliça Local inicial de semeadura Nº sementes/grama Gasto (kg) sementes/ha Alface Bandeja 900 a 1000 0,25 a 0,4 Cebola Sementeira 310 a 340 1,5 a 1,8 Cenoura Definitivo 700 a 900 4,0 a 5,0 Brássicas Bandeja 250 a 380 0,09 a 0,12 Melão Definitivo 25 a 30 0,5 a 0,8 Pepino Definitivo 25 a 30 1,0 a 1,3 Pimentão Bandeja 120 a 180 0,2 a 0,3 Tomate agroindustrial Definitivo 300 a 350 3,0 a 4,0 Tomate tipo salada Bandeja 300 a 380 0,12 a 0,18 Tomate tipo Santa Cruz Bandeja 250 a 350 0,2 a 0,22 Hortaliça Local inicial de semeadura Nº sementes/grama Gasto (kg) sementes/ha Alface Bandeja 900 a 1000 0,25 a 0,4 Cebola Sementeira 310 a 340 1,5 a 1,8 Cenoura Definitivo 700 a 900 4,0 a 5,0 Brássicas Bandeja 250 a 380 0,09 a 0,12 Melão Definitivo 25 a 30 0,5 a 0,8 Pepino Definitivo 25 a 30 1,0 a 1,3 Pimentão Bandeja 120 a 180 0,2 a 0,3 Tomate agroindustrial Definitivo 300 a 350 3,0 a 4,0 Tomate tipo salada Bandeja 300 a 380 0,12 a 0,18 Tomate tipo Santa Cruz Bandeja 250 a 350 0,2 a 0,22
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