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BOVINOS LEITEIROS

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BOVINOS LEITEIROS
Características a serem selecionadas:
 •Produção de leite
•Produção de gordura do leite
•Reprodução
•Tipo e conformação
•Longevidade produtiva
•Idade da vaca
•Número de ordenhas
•Intervalo entre partos
•Duração do período seco
Características morfológicas a serem analisadas na seleção:
 •Capacidade corporal
•Sistema mamário
SISTEMA MAMÁRIO
 O Classificador de gado leiteiro deve ter Padrão Racial (Vaca Ideal) e o TIPO.
· TEXTURA, 
· LIGAMENTO ANTERIOR,
· LIGAMENTO POSTERIOR,
· LARGURA DO LIGAMENTO POSTERIOR,
· LIGAMENTO CENTRAL
LIGAMENTO ANTERIOR: deve estar inserido suavemente ao ventre do animal com uma ligeira inclinação no sentido dos tetos para facilitar a drenagem.
LIGAMENTO POSTERIOR: deve estar inserido o mais alto possível, preferencialmente sem deixar depressões na parte superior quando termina a glândula mamária.
LARGURA DO LIGAMENTO POSTERIOR: quanto mais largo e mais alto reflete, consequentemente, num maior volume de glândula mamária, portanto, mais alto deverá ser a sua pontuação, pois evidencia maior capacidade produtiva.
LIGAMENTO CENTRAL: o ligamento central saindo da inserção anterior do úbere passa pelo meio das tetas e se eleva até a inserção do úbere na parte posterior. É expressa a sua força em função de um sulco bem evidenciado, que em razão de sua altura.
Raças pura de leite
HOLANDESA 
 Quando as condições do meio ambiente são inadequadas, a raça Holandesa contribui muito para a melhoria da produção de leite através de reprodutores em cruzamentos com as raças zebuínas ou com outras raças de animais menos produtivos. A FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação), relacionou, na década de 1950, três tipos de gado Holandês, cada uma com seu próprio registro genealógico: 1- Holandês preto e branco, com cerca de 80% do total; 2- Meuse-Rhine-Ijssel (vermelho e branco), com cerca de 18%; 3- Groningen (cabeça branca), com cerca de 2%.
A raça Holandesa, variedade vermelho e branco, é uma alta produtora de leite.
JERSEY 
O gado Jersey chegou ao Brasil em 1896, importado por Joaquim Francisco Assis Brasil, diretamente da granja de Windson, da rainha vitória da Inglaterra. a raça Jersey é considerada uma raça manteigueira devido ao seu alto teor de gordura no leite De pequeno porte, as vacas Jersey, quando bem alimentadas e com manejo adequado, produzem grande quantidade de leite em 300 dias de lactação Sendo que alguns rebanhos chegam a produzir acima de 5.000 litros com elevado teor de gordura.
Raças zebuínas para leite
GIR
É uma raça muito utilizada em cruzamentos com a raça Holandesa preta e branca e com a Holandesa vermelho e branca. Mestiços desses cruzamentos deram origem a uma nova raça chamada Girolanda. A raça Gir possui uma linhagem para a produção de leite, denominada de Gir Leiteiro, que já possui rebanhos com excelentes animais, chegando a produzir acima de 4.000 litros de leite por lactação. 
GUZERÁ 
A raça Guzerá é muito utilizada em cruzamentos com as raças européias para a produção de novilhos precoces e também para a obtenção de animais produtores de leite.
SINDI
 É originária da região chamada Kohistan, Paquistão.. A pelagem é vermelha, variando do tom mais escuro e amarelo-alaranjado, observando-se, às vezes, pintas brancas na barbela, na testa e no ventre, mas não tem manchas grandes. Nessa raça, o branco é recessivo, aparecendo, ocasionalmente, mesmo em rebanhos puros, mas não é apreciado. A aptidão principal é a produção de leite. A média de produção leiteira é de 2.562 litros , em 286 dias de lactação, com 2,5% de gordura, mas existem alguns animais com lactação superior a 3.100 litros.
Raças sintéticas para leite
Mestiçagem Consiste no acasalamento de animais mestiços, sendo o produto um bimestiço. Exemplos: 1/2 HZ x 1/2 HZ = 1/2 HZ (bi-mestiço); 7/8 HZ x 7/8 HZ = 7/8 HZ (bi-mestiço)
GIROLANDA
 A raça Girolanda conseguiu conjugar a rusticidade da raça Gir com a produção da raça Holandesa, adicionando ainda características desejáveis das duas raças em um único tipo de animal fenotipicamente soberano, com qualidades imprescindíveis para a produção leiteira econômica nos trópicos. A raça Girolanda é a raça mais versátil do mundo tropical. As fêmeas Girolando são produtoras por excelência, possuem características fisiológicas e morfológicas perfeitas para a produção nos trópicos, revelando um desempenho muito satisfatório economicamente.
PITANGUEIRAS
 A raça Pitangueiras é originária da Fazenda Três Barras, localizada no município de Pitangueiras, em São Paulo. É considerada uma raça de dupla finalidade, produção de leite e carne.
GUZOLANDO
 Desde de 1930, já era utilizado o cruzamento da raça Guzerá com a raça Holandesa. Essas duas raças se completam, gerando a rusticidade e a produtividade do Guzolando, além, é claro, de uma produção econômica para as diversas regiões brasileiras. A raça Guzolando é de grande porte, geralmente de pelagem preta; mas, quando o touro for Holandês vermelho e branco, a pelagem será amarelada. O úbere é firme, permitindo lactações superiores a 5.000 litros, com produções diárias acima de 20 litros.
SIMBRASIL
 A raça Simbrasil foi formada na Fazenda Sabiá, em Muqui, no Espírito Santo, em 1950. Aliando-se à dupla aptidão do gado Simental ao duplo propósito do zebuíno, assim formou-se a raça Simbrasil. As fêmeas Simbrasil apresentam excelente capacidade materna, dando a 1ª cria em média entre 24 e 30 meses, com produção de leite média de 10 litros/dia. Pesam em média 500 e 700 kg.

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