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Educação Inclusiva Elizabeth Cristina

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Educação Inclusiva
 Elizabeth Cristina
Olá pessoal, pegue seu lápis e caderno, sente-se na poltrona com uma xícara de café e vamos passear.
Vamos dar um breve passeio na história da antiguidade?
Vamos saber o que acontecia com as pessoas que nasciam com deficiências físicas e psicológicas?
Ficou curioso? Então vem comigo e vamos descobrir!
A humanidade
Sabemos que para se viver, se manter e comer o homem pré-histórico caçava, cultivava a terra e vivia em grupos, já que eram nômades.
Pelo fato de viverem em grupos eles tinham uma parcela de responsabilidades. Mais o que acontecia com aqueles que nasciam com deficiências naturais?
Essas pessoas eram vistas como empecilho, fato que os levava a serem abandonados pelos demais, e sem que isso causasse os chamados sentimentos de culpa.
As deficiências na antiguidade
Em alguns registros artísticos do Egito, há um em especial que retrata um homem com deficiência interagindo com outras pessoas. Identificado como Roma, ele ocupava um cargo de grande responsabilidade, era porteiro do templo de um dos deuses egípcios.
Também teve relatos de uma figura emblemática, muito divulgada, a de um anão músico, já que eles não tinham dificuldades físicas para as suas profissões, eles acabavam sendo dançarinos ou músicos.
Platão e Aristóteles
Platão e Aristóteles citam em seus livros A República e A Política, sobre “tratarem do planejamento das cidades gregas identificando as pessoas nascidas “disformes” para a eliminação, sendo ela por exposição, abandono ou eram jogados em um aprisco de uma cadeia de montanhas chamada Taygetos, na Grécia”.
Homero
Apesar de toda esta violência, encontramos neste mesmo período o caso de Homero. Poeta grego, segundo relatos, era cego. Escreveu os poemas Ilíada e odisseia. Ele criou o personagem Hefesto, provavelmente para mostrar que alguém com alguma deficiência também tem habilidades.
As leis de Roma
Em Roma existiam leis que não eram favoráveis a pessoas nascidas com deficiências. “Era permitido aos pais matarem as crianças, pela prática do afogamento, do abandono em cestos no rio Tibre, ou em lugares sagrados.
A deficiência começou um pouco a deixar de ser vista como uma coisa horrenda nos tempos de guerras, já que muitos soldados voltavam com amputações das batalhas, sendo necessário o atendimento hospitalar. É neste mesmo período que surge o cristianismo, com hospitais de caridade que abrigavam indigentes e pessoas com deficiências.

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