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RENE MOUTINHO - TRABALHO INDIVIDUAL -ARTIGO CIENTIFICO -

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O RECURSO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: DA INOVAÇÃO À NECESSIDADE – UMA ABORDAGEM TEÓRICA
René da Rosa Felisberto Moutinho[footnoteRef:1] [1: Licenciado em Ensino de Língua Portuguesa (2010) pela então Universidade Pedagógica, Delegação da Beira.] 
“É preciso que tenhamos a consciência que somos seres inacabados, que a nossa existência nos posiciona sempre à mudanças.” (Adriana Spindola de Ataides)
RESUMO
Formar cidadãos hoje implica formá-los para a sociedade actual: uma sociedade de conhecimento e da informação; onde o professor precisa actuar como mediador, transformando informação em conhecimento. Com este estudo, pretendemos explicar como o recurso à tecnologia no processo de ensino-aprendizagem passa de uma mera orientação à inovação para uma questão de “necessidade” e sobrevivência do próprio processo pedagógico. Para o alcance dos nossos objectivos de pesquisa, recorremos ao paradigma qualitativo, na medida em que nos baseamos nos métodos bibliográfico, analítico e na pesquisa descritiva, para a recolha e tratamento de informações. Na nossa óptica, as tecnologias de informação e comunicação (cujas ferramentas e/ou meios mais usuais são o computador, internet, meios audiovisuais, entre outros) desempenham um papel importante no processo de ensino-aprendizagem garantindo a inovação, interacção e, sobretudo a autonomia e transversalidade do processo. Contudo, devido ao acelerado ritmo de desenvolvimento tecnológico da humanidade, o recurso às TIC’s no processo de ensino-aprendizagem apresenta-se actualmente como uma necessidade educacional inadiável, ante aos desafios da modernidade e da globalização, bem como da era digital. Trata-se da sobrevivência do próprio processo, através da sua necessária adaptação e modernização, cujos resultados beneficiam a todo o campo educacional.
Palavras-chave: tecnologias de informação e comunicação; processo de ensino-aprendizagem; inovação; necessidade. 
ABSTRACT
Training citizens today implies training them for today's society: a knowledge and information society; where the teacher needs to act as a mediator, transforming information into knowledge. With this study we intend to explain how the use of technology in the teaching-learning process goes from a mere orientation to innovation to a question of “necessity” and survival of the pedagogical process itself. In order to achieve our research objectives, we use the qualitative paradigm, insofar as we are based on bibliographic, analytical and descriptive research methods, for the collection and treatment of information. In our view, information and communication technologies (whose most common tools and / or means are the computer, internet, audiovisual media, among others) play an important role in the teaching-learning process, guaranteeing innovation, interaction and, above all, autonomy and transversality of the process. However, due to the fast pace of technological development of humanity, the use of ICT’s in the teaching-learning process is currently an urgent educational need, in the face of the challenges of modernity and globalization, as well as the digital age. It is about the survival of the process itself through its necessary adaptation and modernization, the results of which benefit the entire educational field.
Keywords: information and communication technologies; teaching-learning process; innovation; need.
1. INTRODUÇÃO
	Este Artigo Científico é realizado no âmbito das actividades curriculares do Curso de Mestrado em Desenvolvimento Humano e Educação e o mesmo debruça-se sobre a área da Educação, especificamente o processo de ensino-aprendizagem. Sua temática prende-se aos meios de ensino-aprendizagem, onde abordamos a questão das TIC’s (Tecnologias de Informação e Comunicação) neste processo. Portanto, o seu objecto gira em torno do uso das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem, procurando conhecer o(s) pressuposto(s) por detrás das recomendações do seu uso e/ou aplicação na actualidade. 
	Partindo da questão “por que recorrer às tecnologias no processo de ensino-aprendizagem?”, o estudo subjacente ao presente Artigo teve como objectivo: conhecer o significado do recurso às tecnologias no processo de ensino-aprendizagem, na actualidade. Procurando descrever como o recurso às tecnologias passaram de mera orientação à “inovação” para uma questão de “necessidade”, evidenciando aqui, uma certa urgência no seu uso por parte das instituições de ensino um pouco por todo o País, com o desafio a situar-se mais nas zonas rurais e na formação de professores, para melhor servirem-se deste recurso nas suas aulas.
	A questão das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem revela-se uma realidade de referência obrigatória quando o objectivo é o aperfeiçoamento das estratégias e metodologias de ensino-aprendizagem, onde a criatividade e inovação são as palavras de ordem, num contexto de rápidas transformações e exigências que o mundo globalizado nos impõe a todos. O risco é a exclusão social. O que está em jogo é a sobrevivência do próprio processo. Daí a pertinência de se conceber um novo paradigma de concepção (e uso) das tecnologias no processo de ensinar e aprender, onde a necessidade sobrepõe-se à inovação.
	Tratando-se de um estudo de natureza qualitativa, recorremos principalmente a pesquisa bibliográfica e descritiva, que nos permitiu analisar as concepções do uso das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem, com vista a conhecer os pressupostos para o seu uso e/ou a significância de usar as tecnologias; ou seja, “por que usar as tecnologias?”. 
	Comungando com OLIVEIRA (1998) concebemos as tecnologias como um instrumento de desenvolvimento cognitivo que transforma a informação em conhecimento; favorecendo a universalidade e a autonomia do processo de ensino-aprendizagem, através da inovação do sistema educativo, conectando-o ao sistema tecnológico global. (BARBOT e CAMATARI 1999). Portanto, as TIC’s são mais que um meio de inovação, representam a linguagem da globalização – uma ferramenta necessária à sobrevivência do processo de ensino-aprendizagem. 
2. AS TECNOLOGIAS E O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
	As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) estão presentes de forma massiva na nossa sociedade. Quando as referimos, estamos a falar dos computadores, da internet, dos smartphones, dos meios audiovisuais ligados à rede, bem como de sites, blogs, e plataformas digitais, incluindo as próprias redes sociais. (ATAIDE, A. 2014) Em conjunto, elas formam aquilo a que designamos de tecnologias. 
	CURSINO, André Geraldo (2007) considera que as tecnologias são frequentemente adaptadas ao uso doméstico e educacional e trazem consigo novas formas de linguagem, novos pensamentos, expressões e conhecimentos que exigem do indivíduo uma adaptação constante para se adequar a vida social, profissional e educacional. Na mesma linha de pensamento acerca do potencial e transversalidade da tecnologia, BRASIL (1997:21) afirma que “nesta sociedade de supervalorização do saber científico e crescente intervenção da tecnologia no dia-a-dia não se pode pensar na formação de um cidadão crítico à margem do saber científico”; pois a tecnologia permeia todos os domínios do conhecimento e actividades humanos, desde ao comércio às relações interpessoais, como a simples troca de e-mails. 
	Diante da informatização tecnológica dos meios de comunicação, indústrias, banca, comércio, transportes e da sociedade em geral, observamos que o desenvolvimento tecnológico se processa a cada instante e trata-se sobretudo de um fenómeno irreversível. A tecnologia apresenta-se como um novo e permanente modelo de concepção do mundo. Portanto, é adaptar-se ou extinguir-se. Pois, as tecnologias, como o caso específico da internet é “simultaneamente um instrumento-chave e o símbolo do novo sistema tecnológico.” (CASTELLS 2005:20).
	Sendo o processo de ensino-aprendizagem um meio sistémico através doqual se formam indivíduos para servirem a sociedade na qual integram; as tecnologias apresentam-se sobretudo como um meio para facilitar o processo, através das várias vantagens que ela proporciona ao processo de ensino-aprendizagem, em especial. 
	Comungamos com OLIVEIRA (1998:120) quando concebe as TIC’s como “um instrumento de desenvolvimento cognitivo, que permite a transformação da informação em conhecimento,”; faz-se referência aqui às tecnologias como meios de informação, por excelência, a qual deve ser transformada em conhecimento, para fins pedagógicos. Daí o papel do professor como mediador desse processo de transformação, através do desenvolvimento de capacidade de uso e domínio das tecnologias, o qual passa necessariamente pela “alfabetização tecnológica do professor”, para que não seja dominado pela tecnologia, ou seja, para que não seja deixado para trás. (SAMPAIO, 1999:19). 
3. O SIGNIFICADO DO RECURSO ÀS TECNOLOGIAS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA ACTUALIDADE
	O Movimento da Escola Nova, cujos modelos pedagógicos se centram no aluno, foram os propulsores da inovação e criatividade metodológicas, no processo de ensino-aprendizagem, exaltando o recurso aos meios audiovisuais, em especial às tecnologias de informação e comunicação, com vista ao aperfeiçoamento do processo, por um lado e, por outro, para conferir uma maior participação do aluno na sua própria aprendizagem. 
	Os modelos centrados no aluno assentam-se na visão filosófica de John Dewey e de outros educadores e movimentos progressistas do século XX, dentre eles, a pedagogia de Montessori ou a Escola Nova de Freinet, assim como de psicólogos defensores do pensamento cognitivo, como Piaget e Vygotsky. Suas concepções visavam, em geral, a criatividade e inovação metodológicas, a aprendizagem activa, mediante a concepção do aluno como centro do processo de ensino-aprendizagem; contrariamente à filosofia pedagógica da escola tradicional. 
	O desenvolvimento científico e tecnológico que a sociedade vem assistindo actualmente em pleno século XXI leva a um uso massivo e globalizado das tecnologias que ignoram fronteiras, desprezam classes sociais e permeiam em todos os níveis e camadas da sociedade, tornando o século XX, um século da sociedade do conhecimento e da informação. (ATAIDE, A). Tendo em consideração a relação necessária (e em constante evolução) entre o trinómio “tecnologia, sociedade e educação” (CURSINO, 2017), a educação sendo uma ferramenta social deve aliar-se à tecnologia para poder formar efectivamente hoje, com olhos no futuro, os cidadãos do amanhã, pois a formação de hoje deve considerar o rápido desenvolvimento tecnológico e as transformações da sociedade actual. 
	Não se trata mais de uma opção entre o ensino tradicional e o moderno, não se trata de uma mera questão metodológica da escolha criativa e inovadora de meios e técnicas de ensino, trata-se pois de uma questão de necessidade, de adequação à sociedade actual, onde “os meios de comunicação, indústrias, bancos, comércios, transportes e a sociedade em geral estão se informatizando rapidamente, de forma a acompanhar este novo paradigma global. O desenvolvimento científico e tecnológico é irreversível e necessário.” CURSINO (2017:76). 
	Descura-se aqui a necessidade de a escola, o processo de ensino-aprendizagem, em particular repensar no significado que concede às tecnologias na prática pedagógica, num mundo onde é a própria tecnologia que governa a sociedade. CORSINO (Op. Cit) chama atenção para a observância da abrangência e permeabilidade da tecnologia na sociedade e, consequentemente, para o perigo de a educação estar a formar seres de ontem para hoje, ao não usar as tecnologias.
	No mundo actual, onde a educação e o processo de ensino-aprendizagem são concebidos como meios pelos quais o indivíduo recebe formação e integra a sociedade para desempenhar seu papel de contribuidor do desenvolvimento, urge a necessidade de as escolas, os professores e alunos adaptarem-se a nova realidade pedagógica baseada na inserção das tecnologias nos meios de ensino-aprendizagem, com vista ao alcance de uma aprendizagem transversal, activa e modeladora de conhecimentos válidos para o dia-a-dia. 
	Nesse sentido o professor e o aluno devem conhecer, interpretar, utilizar criticamente e dominar às tecnologias, para não serem dominadas por ela. (SAMPAIO, 1999:19). Portanto, a própria sobrevivência do processo de ensino-aprendizagem está dependente do uso das tecnologias, num mundo globalizado em constantes transformações. Se pretendemos formar um cidadão do século XXI para servir a sociedade do século XXI, é necessário formá-lo com as ferramentas do século XXI – um século da sociedade do conhecimento e da informação. Uma sociedade sobretudo tecnológica. 
	Por conseguinte, o recurso à tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, na actualidade, deve ser concebido como uma questão de necessidade e não de mera inovação metodológica; pois não se afigura uma outra opção à tecnologia, para o sector da educação, capaz de ombrear com essa ferramenta bastante útil e que carrega em si um desenvolvimento cultural de toda a humanidade. Tecnologia já não é apenas um meio pedagógico, é mais que isso, tecnologia é globalização, é cultura, é sociedade, é contemporaneidade, é, sobretudo, um meio transversal e multidisciplinar em que apresentamos ao aluno, o mundo dentro da sala de aulas, um mundo atemporal, o presente e o futuro num simples “click”. 
	Concordamos com CATAPAN e FIALHO (2003) quando chamam atenção para o risco do distanciamento entre sujeito/aluno (enquanto ser social imerso no mundo globalizado da tecnologia) e o processo de trabalho pedagógico, que se constitui na indeterminação entre cultura e educação (teimando em não se aliar às tecnologias). 
	Esse risco manifesta-se a vários níveis, com destaque para a incompatibilização dos objectivos educacionais do processo de ensino-aprendizagem às necessidades e/ou reais exigências da sociedade, ou seja, a escola deixa de formar indivíduos necessários à sociedade. Ou melhor, os indivíduos formados pelas escolas não servirão para a sociedade actual, enquanto a escola insistir em formar alunos e não indivíduos sociais, teremos aquilo a que DIMENSTEIN (1998) chama de “analfabeto digital”, o qual não encontrará lugar no mercado de trabalho, em uma sociedade globalizada, com ferramentas autónomas e ligadas, de algum modo, à rede.
4. CONCLUSÃO 
	Neste estudo abordamos de forma sistemática, mas sintética a questão das tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem. Constituiu foco do nosso artigo estabelecer um paradigma geral de concepção das tecnologias no campo da educação. Para tal propusemo-nos a responder a questão “por que usar a tecnologia?”, será uma simples questão de recomendação metodológica, ou uma questão mais séria, de necessidade, e da qual depende a própria sobrevivência do processo, como o conhecemos. 
	Vários autores, desde os grandes pensadores da educação, como o caso de Dewey, Vygotsky, Montessori, Piaget, entre outros propulsores do movimento da Escola Nova, conceberam o recurso às tecnologias e mais concretamente às metodologias criativas e inovadores, como uma recomendação metodológica que visava, em geral, colocar o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, contrariamente aos pressupostos da escola tradicional. 
	Durante o século XX as tecnologias emergiram à par do desenvolvimento científico e social, facto que levou o seu uso em várias áreas da vida social, com destaque para a política, economia, indústrias e comércio; anunciando o surgimento da era da informação e comunicação. 
	É no século XXI – século da sociedade do conhecimento e da informação – que as tecnologias permeiam todas as áreas da sociedade e, em especial, o sector da educação é confrontado com a necessidade cada vez mais urgente de usá-las como ferramentas e/ou meios privilegiados de ensino-aprendizagem. 
	Portanto, constatámos, ao analisar as posições de vários autores relacionados a usoda tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, uma abordagem opcional a este recurso, mesmo reconhecendo as implicações decorrentes do seu não uso. É pois necessária uma abordagem diferente e incisiva em relação ao uso das tecnologias na sala de aula, embora estejamos cônscios das limitações nesse sentido de vária ordem, por um lado e, por outro, da necessidade de uma formação aos docentes para esse efeito, todavia há muito por se ganhar no uso das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. 
	Entre as vantagens que as tecnologias proporcionam ao ensino é o de alinhamento de seus objectivos à realidade social actual. Estamos numa sociedade tecnológica, quer aceitemos quer teimemos, mas a verdade é esta. A pandemia da COVID_19 mostrou-nos de forma violenta o quão conectados estamos; a dificuldade enfrentada pela maior parte das escolas, incluindo as instituições de ensino superior, na condução do PEA à distancia, através das plataformas, demonstrou o quão despreparados estamos. Não há meio-termo. A tecnologia é uma necessidade. 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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Barbot, M. J. & Camatari, G. (1999). Autonomie et Apprentissage – Inovation dans la Formation. Paris. Presses Universitaires de France. 
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Dimenstein, G. (1998) Já não há mais futuro para o analfabeto digital. Revista Nova Escola. São Paulo.
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
Marques, M. O. (2006).  A escola no computador: linguagem rearticulada, educação outra. Ijuí: Unijuí.
Mercado, L. L. (1999). Formação continuada de professores e novas tecnologias. Maceió: EDUFAL.
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