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recursos no processo civil

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Introdução
No processo civil brasileiro recurso é o meio pelo qual se busca reexaminar a decisão judicial com três objetivos: invalidar, reformar ou esclarecer essa decisão. O recurso é sempre protocolado nos autos do mesmo processo, não existe atualmente no direito brasileiro a possibilidade de interpor um recurso em autos apartados. A existência dos recursos decorre do principio do duplo grau de Jurisdição, esse principio não estabelece necessidade de haver recurso, mas estabelece a obrigatoriedade da decisão judicial passar por ao menos uma revisão.
O direito de recorrer não é absoluto, pode haver hipóteses que a decisão judicial não caberá recurso, previsto no artigo 102, I da CF. Somente as decisões judicias são recorríveis, meros despachos ou atos ordinários de diretor de secretária não são atacáveis por recurso. Após recorrer em uma decisão judicial o órgão ad quem fará dois tipos de exames, sendo eles de admissibilidade e mérito. No exame de admissibilidade será analisado se de fato o recurso poderia ter sido interposto, no outro, o órgão julgador analisará as razões do recurso em si.
Passada informação de extrema importância dará inicio ao nosso tema Recursos do Processo Civil.
Apelação
Um dos recursos do direito processual civil brasileiro, regulamentada pelos artigos 1.009 a 1.014 do CPC. O novo código inovou em relação ao CPC de 1973, quanto ao regramento da apelação, podendo ser utilizada atualmente para recorrer não só das sentenças, mas também das decisões interlocutórias que não cabem agravo de instrumento. O prazo para interpor uma apelação é de 15 dias úteis, sendo dobrado caso o recurso seja da fazenda pública . 
Uma vez interposta à apelação, a parte contrária será intimada para apresentar suas contrarrazões, ou seja, seus argumentos contra o recurso interposto, após a juntada da apelação, das contrarrazões aos autos do processo, serão remetidos ao órgão julgador, o protocolo da apelação, em regra, produzirá dois efeitos, o devolutivo e o suspensivo. O primeiro ocorre em todo e qualquer processo, e significa que o exame da matéria será devolvido ao órgão julgador do recurso. Já o efeito suspensivo, significa que o recurso suspenderá a execução da decisão judicial, ou seja, retira a eficácia imediata daquela decisão.
A apelação também é classificada como recurso de fundamentação livre, porém, não é permitida a inovação no momento da apelação, o CPC proíbe que na apelação sejam tratados fatos que não foram levantados no juízo inferior.
Agravo de Instrumento
Está regulamentado nos artigos 1015 a 1020 do CPC. É por excelência o recurso utilizado para atacar as decisões interlocutórias, que são os atos pelo qual o magistrado decide alguma questão incidental, sem a resolução do mérito. 
O NCPC alterou o regramento do agravo de instrumento em relação ao NCPC de 1973. Antes existia a figura do agravo, que podia se dar na forma retida ou por instrumento, o novo código não prevê o Agravo retido. Nessa modalidade de recurso, aquele que recorre é o agravante e o recorrido é o agravado. A expressão instrumento significa que o agravante deverá formar o instrumento quando apresentar o recurso. Porém, nem toda decisão interlocutória pode ser atacada por agravo segundo o rol do artigo 1015 do NCPC. 
O prazo para interpor esse recurso é de 15 dias úteis, lembrando que se o agravo for da fazenda publica esse prazo será dobrado. E se tratando de processo que tramita em autos físicos o agravante deverá juntar aos autos do processo principal no prazo de três dias, cópia da petição do agravo, comprovante de interposição do recurso, além da relação dos documentos que instruíram o recurso. Assim como a apelação, é um recurso de fundamentação livre.
Recurso especial
O terceiro entre os recursos no novo CPC é o especial, previsto no art. 105, inciso III, da Constituição Federal. No novo Código de Processo Civil, é tratado de forma mais específica na Seção II do Capítulo VI.
Ele é utilizado para contestar uma decisão proferida por um Tribunal de Justiça ou pelo Tribunal Regional Federal. Deve ser apresentado ao Superior Tribunal de Justiça.
É utilizado para o objetivo de corrigir eventual injustiça, visando aplicar a correta aplicação do direito. Por isso, utiliza-se o recurso especial para recorrer a decisões que contrariem algum tratado ou lei federal. Ou, ainda, contra decisão que julgar válido ato de governo local contestado em face da lei federal. E também contra decisão que der interpretação diferente à lei federal do que uma já atribuída em outro tribunal.
O recurso especial é uma espécie de recurso extraordinário. Em ambos, é comum a necessidade de esgotamento das vias ordinárias e o prequestionamento da matéria. Mas o recurso extraordinário apresenta outro requisito: a repercussão geral. Ela está apresentada na CF e no art. 1.035 do Novo CPC.
Embargos de Declaração
 Também chamados de Embargos Declaratórios, são uma espécie de recurso com a finalidade específica de esclarecer contradição ou omissão ocorrida em decisão proferida por juiz ou por órgão colegiado.
Em regra, esse recurso não tem o poder de alterar a essência da decisão, e serve apenas para sanar os pontos que não ficaram claros ou que não foram abordados.
Os mencionados embargos são previstos tanto no Código de Processo Penal quanto no Código de Processo Civil. 
Permite o oferecimento dos embargos contra qualquer decisão judicial, para esclarecer obscuridade ou contradição, suprir omissão ou corrigir erro material. O prazo previsto pelo CPC é de  5 dias após a publicação da decisão.
Recurso Ordinário 
De competência dos tribunais superiores, é um recurso constitucional, previsto nos artigos 102, II, e 105, II, da Constituição Federal. Não se confunde, portanto, com o recurso ordinário trabalhista, que corresponde naquela esfera, à própria apelação.
Trata-se de um recurso de fundamentação livre, bastante semelhante à apelação cível, embora tenha suas hipóteses de cabimento, no âmbito processual civil, expressamente previstas no art. 1.027 do NCPC, que apenas deixou de reproduzir uma hipótese específica de cabimento de recurso ordinário para o STF, prevista no art. 102, II, b, da Constituição Federal.
Por ausência de previsão legal nos arts. 1.027 e 1.028 do NCPC, muito se discute na doutrina acerca da existência ou não de efeito suspensivo quanto a esse recurso. Fredie DIDIER JR. e Leonardo Carneiro da CUNHA defendem que “(...). O art. 1.012 do CPC aplica-se à apelação, não se estendendo ao recurso ordinário constitucional. Isso porque a regra geral é a do art. 995, que somente se excepciona diante de regra expressa em sentido contrário. A exceção prevista no art. 1.012 refere-se apenas à apelação. O disposto nos arts. 1.027 e 1.028 do CPC, que se referem ao recurso ordinário constitucional, não estabelecem a incidência do art. 1.012 a este último. Quer isso dizer que o art. 1.012 do CPC constitui regra que se restringe à apelação. Por ser regra excepcional há de ser interpretada restritivamente, sem ampliação, a não ser que houvesse texto determinando sua incidência ao recurso ordinário constitucional. Como não há, este último deve sofrer os influxos da regra geral, que está no art. 995 do CPC. Significa, então, que o recurso ordinário constitucional não é dotado de efeito suspensivo automático”. (Curso de direito processual civil, vol. 3. 13. ed. Salvador: JusPodivm, 2016, p. 295-296). No mesmo sentido são as lições de Daniel Amorim Assumpção NEVES, na obra Manual de direito processual civil – volume único. 8. ed. Salvador: JusPodivm, 2016, especialmente p. 1605. Em sentido contrário, defendendo a existência de efeito suspensivo do recurso ordinário, cf. Teresa Arruda Alvim WAMBIER, Maria Lúcia Lins CONCEIÇÃO, Leonardo Ferres da Silva RIBEIRO e Rogerio Licastro Torres de MELLO, em Primeiros comentários ao novo código de processo civil. 2. ed. São Paulo: RT, 2016, p. 1648 e Alexandre Freitas CÂMARA, O novo processo civil brasileiro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2017, 544.
Ainda sobre os efeitos do recurso ordinário, pode-se dizerque goza de efeito devolutivo amplo (nas suas dimensões horizontal e vertical) e translativo, muito embora se trate de recurso julgado pelo STF e STJ.
O NCPC acabou com discussão que havia à luz do CPC/73, a respeito da existência de um juízo prévio de admissibilidade no Tribunal de origem. Agora, conforme dispõe o art. 1.028, § 3º, só há um juízo de admissibilidade, que deve ser feito no juízo ad quem.
 Recurso Especial
Previsto no art. 105, inciso III da Constituição Federal, é um meio de recorrer ao Superior Tribunal de Justiça após decisão proferida por segunda instância que, de alguma forma, contenha violação à lei federal. Tem sua forma e procedimento regulamentados pelo Código de Processo Civil, em seu art. 1.029 e seguintes. O prazo para interpor esse recurso também é de 15 dias.
Trazido ao direito brasileiro pela Constituição Federal de 1988, o recurso especial surgiu com a necessidade de desmembrar e dividir o recurso extraordinário, de competência do STF e, atualmente, utilizado para discutir exclusivamente questões constitucionais.
Com a alta demanda que chegava ao STF, o legislador se viu obrigado a distribuir e dividir a competência entre STF e STJ. Neste momento, determinou que este último fosse o “guardião das leis federais” e a ele caberia processar e julgar, de forma exclusiva, os recursos especiais.
Diante disso, o constituinte passou a prever o recurso especial como uma forma de garantir a correta aplicação do direito, mais especificamente no que se refere à legislação federal.
Conforme previsto pela Constituição Federal, o Recurso Especial é cabível para se insurgir contra decisão proferida em última instância que, nos termos da lei: Contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência; Julgar válido ato de governo local contestado em face de lei federal; Der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal.
Ou seja, quando ocorrer alguma destas hipóteses, o advogado poderá se valer do referido recurso, endereçado e dirigido ao Presidente ou ao vice-presidente do Tribunal Recorrido, que fará o Juízo de admissibilidade.
Aqui, é importante ressaltar a necessidade de prequestionamento do tema abordado. Isto é, para que seja cabível recurso especial, a lei exige que o recorrente tenha se insurgido previamente em face da lesão à lei federal suscitada no recurso, ainda que o faça por embargos de declaração.
Assim, caso a violação objeto do recurso especial não tenha sido apontada em momento anterior pelo recorrente e analisada pelo tribunal “violador”, o recurso não será admitido.
Após a interposição do recurso, caberá ao Desembargador o juízo de admissibilidade, podendo: Negar seguimento ao REsp; Encaminhar o processo ao órgão julgador para a realização de juízo de retratação; Sobrestar o recurso que verse sobre controvérsia de caráter repetitivo ainda em discussão no STJ ou STF; Em caso de admissibilidade, remeter o feito ao STJ para análise e julgamento.
Agravo em recurso especial
Nos casos em que o tribunal recorrido inadmitir o recurso e negar-lhe seguimento, o recorrente poderá se valer do agravo em recurso especial, previsto no art. 1.042 do Novo CPC, com o intuito de que haja reanálise e admissão da via processual.
O referido agravo será processado e julgado pelo próprio STJ. Caso este acolha os fundamentos lá expostos, também vai julgar, de forma conjunta, o recurso especial que fora interposto.
Com isso, na prática, tem-se uma garantia de que, caso o Tribunal Superior entenda que o recurso especial não merece ser admitido, será feita uma nova análise por meio do agravo em REsp, dessa vez pelo próprio STJ.
Recurso Extraordinário
O recurso extraordinário é um mecanismo processual que viabiliza a análise de questões constitucionais pelo Supremo Tribunal Federal.
Para que o recurso chegue à Suprema Corte é necessário que o jurisdicionado tenha se valido de todos os meios ordinários, ou seja, que tenha percorrido as demais instâncias judiciais do País. Também se exige que o recorrente preencha alguns requisitos legais para que o recurso extraordinário possa ser recebido pelo STF. O art. 102, III, da Constituição Federal, elenca as hipóteses de cabimento do recurso extraordinário, quais sejam:
“Artigo. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: (…) III - julgar, mediante recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última instância, quando a decisão recorrida: a) contrariar dispositivo desta Constituição; b) declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal; c) julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face desta Constituição; d) julgar válida lei local contestada em face de lei federal”.
A EC n° 45/04 acrescentou o §3º ao artigo supramencionado, passando a exigir que o recorrente demonstre no recurso extraordinário a repercussão geral das questões constitucionais discutidas no caso, a fim de que o Tribunal examine a admissão do recurso, somente podendo recusá-lo pela manifestação de dois terços de seus membros.
Esse novo requisito da demonstração da repercussão geral dos recursos extraordinários visa selecionar os recursos que realmente tenham uma importância para toda a sociedade e, não apenas, ao caso individual.
Não se pode esquecer que o STF é um órgão composto por um número limitado de Ministros e que tem jurisdição nacional, ou seja, tem competência para receber recursos de todas as partes do Brasil.
Sendo assim, o número de decisões a serem tomadas pelos Ministros é enorme, de forma, que eles têm que otimizar as causas a serem analisadas. Por isso, a demonstração da repercussão geral da questão constitucional é vista com bons olhos pelo STF.
Outro requisito a ser preenchido pelo recorrente é o do prequestionamento da matéria constitucional. Por esse requisito, o recorrente deve arguir a controvérsia constitucional em todas as instâncias, de forma que a matéria já tenha sido discutida pelos demais órgãos jurisdicionais antes de chegar ao Supremo Tribunal Federal.
O requisito da repercussão geral precisava ser regulamentado por lei para que pudesse ser exigido. Assim, foi editada a Lei n° 11.418/06, que trouxe as regras processuais acerca do assunto.
Embargos de divergências 
Os embargos de divergência são previstos na nossa legislação desde o CPC de 1939 que dispunha, no art. 833, com a redação dada pela lei 623, de 1949, serem embargáveis, no STF, "as decisões das turmas, quando divirjam entre si, ou de decisão tomada pelo tribunal pleno".
A intenção do recurso é a de resolver o problema, interno do tribunal, de dissenso pretoriano. Da mesma forma que há recursos que objetivam levar a um tribunal hierarquicamente superior uma questão a ser pacificada (com relação à qual existe divergência de interpretação nas Cortes inferiores), os embargos de divergência servem para que o tribunal, internamente, uniformize a sua interpretação.
O recurso é cabível contra decisões colegiadas em recursos extraordinários e em recursos especiais. Não é cabível, portanto, contra decisões tomadas em autos de agravos, na linha da tendência jurisprudencial firmada já à luz do CPC de 19731. Também não é cabível contra decisões monocráticas e em casos de competência originária do Tribunal (já que o inciso IV do artigo 1.043 do novo CPC foi revogado pela lei 13.256/16)
Pela redação original do novo CPC, pouco importaria se a divergência fosse quanto ao mérito ou quanto a questões processuais relativas à admissibilidade recursal. A lei 13.256/16, todavia, revogou o inciso II do artigo 1.043, de forma que a divergência deve ser, hoje, na linha da jurisprudência firmada à luz da legislação de 1973, de mérito.
Contra decisões monocráticas não cabem embargos de divergência, que tem o prazo de quinze dias. Também não são cabíveis embargos contra decisões proferidas em agravos (nem internos), até por conta da dicção clara do artigo 1.043 do novo CPC.
O STJ, na linha da novel legislação, exige a comprovação da divergência pela juntada de certidão ou cópia autenticada do arestoparadigma (que servirá para demonstrar a divergência), ou mediante citação do repositório autorizado, com a transcrição dos trechos que mostrem o dissídio e feito o cotejo analítico. Recente atualização do RI autoriza, inclusive, a indicação de fonte da internet (§ 4º, artigo 266).
Se os embargos forem desprovidos ou não alterarem a conclusão do julgamento anterior, aproveita-se o recurso extraordinário já interposto (não sendo necessária sua ratificação), pois não houve alteração do julgado anterior (tornando sem objeto o primeiro recurso extraordinário interposto). Por outro lado, se houver a reforma da decisão primeira (objeto dos embargos), o recurso extraordinário interposto perde o objeto e outro deve ser interposto.
CONCLUSÃO
 O recurso nada mais é que o meio impugnante que a parte pode utilizar para pedir o reexame da decisão que foi preferida no processo ainda em curso, que a mesma faz parte. A reanalise da ação (acima referida) poderá ocorrer de duas formas, pela mesma autoridade judiciária que julgou a ação ou por outra hierarquicamente superior, visando sempre obter esclarecimento, reforma ou invalidação da sentença.
O recurso atende as garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa, sendo assim, este remédio é de extrema importância para o processo e também para os litigantes, pois, a utilização de tal impugnação quando necessária, afasta a insegurança jurídica da ação, além de garantir as partes uma decisão mais “justa” já que o processo não será decido monocraticamente.

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