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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB Curso de Licenciatura em Pedagogia – Modalidade EAD AVALIAÇÃO Á DISTÂNCIA 2 – 2020.2 Disciplina: GESTÃO I Coordenadora(o): Simone Fadel Aluno(a): Matrícula: Polo: Questão 1- ( 2,5 pontos) Faça uma síntese dos seguintes pontos; Atribuições de um Conselho escolar – material impresso aula 6 Tipos de e participação – capítulo 8 do livro ( p.78-92) Utilize os conceitos apresentados nos dois materiais e sintetizados por você e faça uma análise sobre a importância e real participação das famílias e estudantes nos processos decisórios da escola. Para falarmos a respeito de um Conselho Escolar é de suma importância entendermos como ele é formado. Conforme estudamos na aula 6, vimos que é composto pelas comunidades escolar e local, cuja principal função é tratar sobre as questões político-pedagógicas, administrativas e financeiras no âmbito da escola. Os conselhos representam tanto a comunidade escolar quanto a local, atuando em conjunto e definindo caminhos para tomar as deliberações que são de sua responsabilidade. São portanto um lugar de participação, decisão, espaço de discussão, de negociação e encaminhamento das demandas educacionais, possibilitando a participação social e promovendo a gestão democrática. São atribuições dos conselhos escolares: elaborar seu regimento interno, convocar assembleias gerais da comunidade escolar, garantir a participação de todos na definição do projeto político pedagógico da escola, promover relações pedagógicas que favoreçam o respeito ao saber do estudante e valorizem a cultura da comunidade local, participar da elaboração do calendário escolar, acompanhar a evolução dos indicadores educacionais (abandono escolar, aprovação, aprendizagem, entre outros), fiscalizar a gestão administrativa, pedagógica e financeira na unidade escolar, promover relações de cooperação e intercâmbio com outros conselhos escolares. No material da educadora Teresa Perez, vemos que existem também diferentes tipos de participação: informativa, consultiva, decisória, avaliativa e educativa. Na participação informativa, os familiares são apenas comunicados sobre as atividades e funcionamento da escola, não participando de nenhuma das tomadas de decisão. Na consultiva, os familiares participam através de conselhos ou associações, as reuniões baseiam-se em informações, mas existe um espaço para escuta de opiniões e até mesmo de propostas, porém a decisão final continua sendo da escola. Nas decisórias, as famílias têm poder de decisão, tem voz, lembrando que essa participação é garantida por lei (Art. 5º do ECA, 1990). Já na avaliativa, os familiares e outros atores da comunidade escolar ajudam, também por meio de entidades representativas, nos processos de avaliação dos currículos e dos avanços dos estudantes. Por último, a participação educativa, permite que familiares e outros membros da comunidade escolar façam parte dos processos de aprendizagem dos estudantes, dentro e fora da sala de aula. Mediante tudo que estudamos, vemos a importância da criação de mecanismos por parte da gestão escolar para oportunizar uma participação ativa da família e também dos alunos dentro do ambiente escolar. Podemos citar como exemplos: reuniões baseadas no diálogo e não em questões burocráticas, a escolha do dia e do horário da reunião que possibilite a presença do maior número de pais, a fim de possibilitar uma maior participação garantindo que as decisões tenham transparência e sejam efetivamente coletivas. Sabemos também que na prática, essa participação é limitada muitas vezes pela própria gestão escolar que se aproveita da falta de conhecimento dos responsáveis pelos alunos em relação a existência de leis que asseguram a sua participação; ou pela falta de tempo que possibilite conciliar trabalho, família e escola, atribuindo muitas vezes a falta de participação como desinteresse. Para pensarmos em gestão democrática, precisamos ampliar o espaço escolar para a participação da comunidade escolar, alunos e famílias, considerando a realidade em que está inserida, permitindo uma troca de conhecimentos culturais que possam agregar valor ao processo de ensino/aprendizagem, considerando e respeitando as diferenças e particularidades de cada um a fim de trabalhar a autonomia e a cidadania não só individual, mas também trazendo benefícios à comunidade como um todo, ou seja, assumindo a sua responsabilidade social. SE DESAFIANDO Caso você atue em uma escola responda as questões apresentadas no quadro da página 92 do livro indicado e reflita sobre o grau e a qualidade de participação dos pais na vida escolar. Eu não atuo em nenhuma escola, portanto fiz a entrevista com a professora da minha filha. Nome: Christiane Ramos da Silva Escola: Centro Educacional Cozzolino QUAIS FORMAS DE PARTICIPAÇÃO ESTÃO MAIS PRESENTES EM SUA ESCOLA? PERGUNTA SIM NÃO As famílias recebem informações sobre as atividades escolares, o funcionamento da escola e as decisões tomadas? X As reuniões de pais consistem em informar as famílias sobre as decisões? X A participação das famílias nas decisões da escola é muito limitada, restringindo-se à resposta a eventuais consultas? X As decisões são centralizadas nos órgãos de direção da escola? X As famílias e outros membros da comunidade participam das atividades de aprendizagem dos estudantes, tanto dentro como X fora do horário escolar? As famílias e outros membros da comunidade participam de programas educativos direcionados a eles e oferecidos de acordo com suas necessidades? X As famílias e outros membros da comunidade participam do processo de aprendizagem dos estudantes, ajudando a avaliar seu progresso educativo? X As famílias e outros membros da comunidade participam da avaliação geral da escola? X As famílias e outros membros da comunidade participam do processo de tomada de decisões? X As famílias e outros membros da comunidade supervisionam a responsabilidade da escola em relação aos resultados educativos? X Com base nas respostas da professora e em relação ao que eu percebo como mãe de aluna vejo que a participação dos pais é mais informativa, visto que os pais não participam efetivamente da tomada de decisões e as reuniões têm um caráter de apresentar um assunto já pré-definido não abrindo espaço para a interação e dialogo com os pais. Embora tenhamos esse ponto negativo, diria que a Gestão também é aberta a sugestões. Lembro-me que no primeiro ano da minha filha na escola, aconteceram situações que achava que precisavam melhorar. Fiz um relatório e chamei a diretora para conversar, a princípio ela ficou meio que na defensiva, mas como mostrei o documento apontando os pontos positivos e negativos que tinha visto no decorrer do ano, exemplificando as situações que aconteceram, ela me escutou e vi que surtiu efeito porque no ano seguinte ela começou a fazer uma pesquisa em relação a satisfação dos pais no que diz respeito ao atendimento, informações, estrutura física da escola e sugestões de melhora. Achei esse aspecto muito positivo, esse ano por exemplo, por conta da pandemia, já preenchemos dois formulários de pesquisa sobre a avaliação das aulas online, sobre a condição psicológica dos nossos filhos e uma sondagem de adesão sobre um possível retorno das aulas presenciais ainda esse ano. Com base nessa experiência diria que a escola é aberta a escutar os pais e tem tentado envolvê-los para proporcionar uma melhor satisfação com a instituição, mas não vejo essa mesma preocupaçãoquando se trata de ouvir os próprios funcionários. Questão 2 – ( 3,0 pontos) ‘O tema da nossa aula 7 é “ Gestão escolar e construção da cidadania”. Um dos objetivos dessa aula é identificar os diversos processos de construção de cidadania em um espaço escolar democrático. Para aprofundarmos esta temáticas vamos refletir sobre os seguintes tópicos: 2.1 Qual a definição de cidadania expressa no nosso material didático? E como é definido o papel da educação no processo de formação desse cidadão? De acordo com Dallari, a cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo do seu povo. Quem não tem cidadania está marginalizado ou excluído da vida social e da tomada de decisões, ficando numa posição de inferioridade dentro do grupo social. (FONTOURA, 2014,p.101) A verdade é que existem muitos materiais que definem cidadania, mas conforme aprendemos nesta aula, cidadania é algo que se constrói dia a dia na interação social, com a coisa pública e com o meio ambiente. Ela não é algo acabado, mas está sempre sendo construída, a partir do momento em que nos colocamos na posição de buscar, descobrir, criar, questionar e assim, exercê- la. A educação entra nesse processo como meio para construção de uma sociedade mais justa e igualitária, a partir do momento que oferece um ensino de qualidade e que busca a formação de cidadãos livres, conscientes, democráticos e participativos. Entendendo que para ensinar democracia, precisa-se praticá-la, ou seja, ser uma escola democrática que neutraliza o autoritarismo e que gera condições para o exercício pleno da liberdade e da cidadania. 2.2 A partir dessa definição de cidadania, você se considera uma cidadã /cidadão? Procure apresentar argumentos para sua resposta. Sim. Diria que na minha infância a minha cidadania não foi muito exercitada, eu não tinha muita voz, era sempre obediente as regras impostas pela minha família, escola, igreja. Não que cidadania seja sinônimo de desobediência, mas de questionamento, criticidade, visão de mundo. Uma frase me marcou muito na leitura desta aula, está na página 105: É inegável a influência que a família exerce na vida do futuro adulto, mas seu poder não é irrestrito; o ambiente familiar é formador, porém não é irreversível. Sabemos que o desenvolvimento da criança, assim como a formação de suas características de personalidade, não é devido exclusivamente à experiência vivida no ambiente familiar, mas às relações estabelecidas por ela com os diferentes ambientes em que interage, como por exemplo, a escola, os amigos, a sociedade em geral. (FONTOURA, 2014,p.101) Sem dúvidas essa afirmação aplica-se a mim, pois até uma parte da minha juventude fui totalmente influenciada pela minha formação do ambiente familiar, mas aos 23 anos de idade vim morar no Rio de Janeiro e a partir deste momento posso dizer que comecei a me emancipar e ver o mundo de uma nova forma, permitindo-me enxergar novos contextos, novas possibilidades que, com certeza, me transformaram e hoje o curso de Pedagogia me permite ampliar ainda mais essa capacidade de buscar, descobrir, conquistar e portanto dia a dia exercitar a minha cidadania. 2.3 Você considera que a professora e o professor que não exercem seus plenos direitos como cidadão podem formar cidadãos plenos? Da mesma forma que uma escola autoritária não consegue preparar para a democracia, os professores que não exercem a cidadania não conseguirão preparar e encorajar seus alunos para lutar por ideias ligadas à liberdade, democracia e cidadania. SE DESAFIANDO Agora eu te convido a ouvir um podcast elaborado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem teto ( MTST). Nesse podcast é tratado a ideia de democracia/ participação/ voto e cidadania. A partir desse podcast, eu gostaria que você como educadora/educador refletisse sobre que cidadão a escola pública que atende a maioria desfavorecida da população deveria se comprometer em formar. Expresse sua reflexão em um pequeno texto. Esse podcast nada mais é que uma exemplificação sobre a realidade da lógica excludente do capitalismo presente em nossa sociedade. Entendo que a educação por si só não resolveria todos os problemas sociais, mas conjuntamente uma mudança social, política e econômica. A população menos favorecida precisa que a escola pública tenha como compromisso formar cidadãos conscientes e engajados na luta pela superação do sistema vigente, que estimule a cooperação, a igualdade, o altruísmo e sobretudo ensinando-os a ter voz, lutando pela cidadania e igualdade de direitos de uma forma bem clara. Questão 3 ( 2,5 pontos) O que é escola inclusiva? Qual a definição de escola inclusiva apresentada em nosso material? Conforme vimos no nosso material escola inclusiva é aquela que rompe com a ideologia da exclusão e implanta a verdadeira inclusão, onde todos são respeitados e podem conviver, aprender e participar juntos. Qual a relação entre educação inclusiva e equidade educacional? A educação inclusiva e a equidade educacional se relacionam no sentido de permitir o direito de todos à escola, levando em consideração às diferenças individuais de cada aluno, atendendo às necessidades e diferentes perspectivas nos contextos de aprendizagem. Os professores precisam implementar em sua proposta pedagógica cada vez mais ideias e iniciativas que se adéquem à realidade, como a criatividade para utilizar estratégias e materiais, como por exemplo os materiais manipuláveis no ensino da matemática. Habilidade para organizar a sala de aula, o currículo e as metodologias de ensino, flexibilidade para mudar estruturas e rotinas, dentre outras ações de forma que todos possam desenvolver suas potencialidades. SE DESAFIANDO A ONG Todos Pela educação organizou um documento suprapartidário com diversas questões no âmbito da educação visando estimular o debate e compromisso dos futuros candidatos a prefeito com a educação pública de qualidade. Sugerimos que você leia o tópico 4 - RECOMENDAÇÕES DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS ( PÁGINAS 29 ATÉ A 39) , sintetizando as principais ideias do documento. Após esta síntese, faça um breve comentário sobre a importância da inclusão do tema da Educação nas pautas políticas municipais. O tópico 4 do documento supracitado, que trata das recomendações de políticas educacionais apresenta um conjunto de recomendações de políticas públicas que podem orientar as próximas gestões municipais ao longo do período 2021-2024. Ressalta também algumas premissas essenciais para uma gestão pública educacional de qualidade tais como: Visão sistêmica, com coerência e foco na sala de aula, Gestão informada por dados e evidências, Engajamento dos atores implementadores, Colaboração com outros entes federativos, Metas e incentivos importam, mas não bastam Sobre as recomendações para a retomada no contexto da pandemia, destacam-se diretrizes que deverão receber foco absoluto no início do mandato: aquelas voltadas a retomada das atividades presenciais nas escolas e às mitigações dos efeitos da pandemia da Covid-19 nos alunos e profissionais da educação. O planejamento deverá ser cuidadoso e elaborado com antecedência, mesmo diante de um cenário eleitoral. O Todos Pela Educação elaborará um documento orientador específico sobre o tema para subsidiar as novas gestões, mas destacamos aqui, desde já, os elementos mais relevantes: • Reorganização dos espaços escolares, para que estejam preparados para receber os alunos e os profissionais em condições seguras. • Adequação dos calendários escolares, visando garantir os objetivos de aprendizagem previstos nos currículos. • Estabelecimentode estratégias de combate ao abandono e evasão. • Criação de programas de acolhimento e suporte aos alunos e profissionais da Educação, buscando reestabelecer e fortalecer o vínculo com a escola. • Fortalecimento das ações de recuperação e reforço dos conteúdos, voltadas à redução das lacunas de aprendizagem. Sobre as recomendações para a estruturação ou fortalecimento de um sistema educacional de qualidade. Uma vez passada a fase mais crítica de adoção das medidas para a retomada segura das atividades presenciais e a mitigação dos efeitos da crise, os gestores públicos devem partir para a formulação e a implementação de políticas capazes de assegurar que o sistema educacional não apenas reestabeleça seu funcionamento básico, mas seja fortalecido durante o mandato. Eixo 1 – Alunos presentes, motivados e em condições de aprender O primeiro eixo das recomendações diz respeito às políticas voltadas a assegurar o elemento mais básico do sistema educacional: que os alunos estejam na escola, com condições e motivação para aprender. Nesta dimensão, apresentam-se três elementos essenciais para as próximas gestões: • Implementar ações para universalizar, rapidamente, o acesso à Pré-Escola (4 e 5 anos) • Oferecer o atendimento em Creches para todos que precisam. 2. Garantir a frequência escolar de todos os alunos matriculados • Implementar ações de combate à infrequência escolar. • Oferecer transporte escolar de qualidade. • Estabelecer ações de busca ativa, com o objetivo de promover o retorno das crianças e dos jovens que abandonaram a escola 3. Garantir que todos os alunos estejam em devidas condições de aprender • Instituir, de forma articulada às ações de Educação Infantil, uma Política Municipal de Primeira Infância. • Adotar, em parceria com outras áreas, ações intersetoriais que busquem atender crianças e jovens vulneráveis. • Estabelecer programas de correção de fluxo para os alunos com distorção idade-série. • Assegurar o fornecimento da merenda escolar de qualidade. • Criar políticas de aproximação das famílias à vida escolar dos alunos. Comentários: É muito importante que as políticas públicas sejam formuladas com base em uma pesquisa de levantamento de dados de forma que se possa conhecer as reais necessidades dos gestores e professores que estão no dia a dia da escola e que mais do que ninguém conhecem as reais necessidades e também as melhores estratégias para que os projetos saiam do papel e sejam de fato implementados. O município precisa estar articulado com o Estado e o Governo Federal, a fim de que ocorra um vínculo de colaboração, colaborando para uma melhora nos índices educacionais, Outro ponto importante é que os gestores tenham poder de decisão e autonomia para que possam implementar as propostas com menos burocracia e consigam de fato fazer o que precisa ser feito. Questão 4 ( 2,0 pontos) Conheça a plataforma “FAZ SENTIDO” no endereço: https://fazsentido.oog:.obrg/ E navegue na plataforma “ FAZ SENTIDO” na aba de Participação do Estudante O que é a cultura de participação do estudante e quais as diferentes práticas apresentadas de participação? A cultura de participação do estudante é a construção de um ensino que faça sentido para eles, tendo como embasamento o ato da escuta, de forma que se reconheçam como cidadãos e pratiquem a cidadania. Os jovens e adolescentes participam ativamente da construção da educação, tanto nas escolas, quanto nas políticas educacionais. Diferentes práticas possibilitam essa participação, tais como: grêmios assembleia, conselho escolar, representante de turma, coletivos, participação nos processos de aprendizagem, participação na gestão escolar, participação nas políticas públicas der educação. SE DESAFIANDO Em que medida o caminhar pela plataforma proporcionou a você novos olhares e novas ideias sobre o processo de construção e gestão democrática na escola? https://fazsentido.org.br/ A Plataforma Faz sentido tem o objetivo de possibilitar aos professores, gestores escolares e técnicos das Secretarias de Educação uma educação participativa, para que soluções possam ser encontradas conjuntamente pela comunidade escolar e fazer as mudanças necessárias que precisam acontecer na educação. O caminhar pela plataforma mostra que existem diversos recursos para a implementação de uma gestão democrática e neste caso, a tecnologia se torna um excelente aliado e um atrativo para chamar a atenção dos alunos e convidá-los a participar. As etapas observadas na trilha (preparação, escutar e escolher, criar em conjunto, desenvolver o produto e colocar em prática) nos mostram o quanto a organização e o planejamento para implementação deste projeto são essenciais para o bom funcionamento e sucesso do trabalho. Muito interessante explorar a plataforma, a aba “trilha” me lembrou demais o que foi trabalhado no 4º Seminário: Projetos. Inclusive a coordenação do curso disponibilizou uma espécie de tabuleiro digital (uma espécie de trilha também) que traçava as ações que iriamos desenvolver para a realização do projeto. O interessante é que um ponto essencial para conseguirmos chegar ao final é o diálogo, cada um traz as suas questões, pesquisas e juntos as ideias vão se fechando até que o projeto seja concluído. Referência Bibliográfica: FONTOURA, H. A. Gestão 1. Rio de Janeiro.Fundação CECIERJ, 2014 PEREZ, T. (Org). Diálogo escola-família: parceria para a aprendizagem e o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens. São Paulo: Moderna, 2019. Disponível em: https://fundacaosantillana.org.br/wp- content/uploads/2019/12/6_Dialogo.pdf Acesso em: 20 de outubro de 2020. Plataforma faz sentido. Disponível em: https://fazsentido.org.br/trilhas/. Acesso em 21 de outubro de 2020. https://fazsentido.org.br/trilhas/ https://fundacaosantillana.org.br/wp-content/uploads/2019/12/6_Dialogo.pdf https://fundacaosantillana.org.br/wp-content/uploads/2019/12/6_Dialogo.pdf Educação já municípios. Disponível em: https://todospelaeducacao.org.br. Acesso em 22 de outubro de 2020. https://todospelaeducacao.org.br/
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