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A Profissão dentro da área da saúde regional, nacional e Mundial

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Professor(a): Franciele marques pivetta
Componentes: Michel, Jonilson, Fábio Silva, Cleberson Lucas, Milena
Turma: (Unn1490101nna)
A Profissão dentro da área da saúde: regional, nacional e Mundial
Introdução 
Na Educação Física é uma importante área de estudos e promoção à saúde. Evidências comprovam que a prática regular de atividades físicas orientadas tem uma grande importância na melhora da qualidade de vida da população. Na maioria das vezes as pessoas não possuem conhecimento ou recursos para ter uma prática de atividades físicas direcionadas aos seus objetivos. Como base nessas colocações verifica-se a necessidade de discutir sobre a profissão na área da saúde Regional, Nacional e Mundial. Este estudo teve como composta um acervo de informações, obtidos em artigos científicos e sites.
 Educação Física Regional 
A Atenção Básica e a Força de Trabalho em Saúde podem ser consideradas os grandes desafios do SUS, principalmente nas duas últimas décadas. Este artigo teve como objetivo descrever o crescimento e a distribuição regional das profissões de nível superior cadastradas em UBS. Estudo descritivo, de abordagem quantitativa, sobre as catorze profissões de nível superior nas cinco regiões brasileiras, de 2008 a 2013. Entre as categorias profissionais com as maiores taxas de crescimento nacional estão os professores de educação física, os nutricionistas, os terapeutas ocupacionais, os fisioterapeutas e os farmacêuticos. No Norte, a fisioterapia, o serviço social e a fonoaudiologia se destacaram com as maiores taxas de crescimento; no Nordeste, a educação física, a fisioterapia e a terapia ocupacional; no Centro-Oeste, os destaques são a nutrição e a fisioterapia; no Sudeste, nutrição e farmácia; e a educação física apresentou crescimento proeminente no Sul. As maiores perdas ocorreram nas profissões biólogo e médico veterinário, em todas as regiões. De modo geral, as categorias profissionais que podem compor o NASF apresentaram crescimento superior aos enfermeiros e médicos.
o Brasil, o relatório “A questão dos recursos humanos e a reforma sanitária”, de 1987, realçou alguns dos obstáculos para a consolidação da universalização da cobertura e da garantia de equidade das ações de saúde no processo da construção do SUS: a distribuição geográfico- social e institucional dos recursos humanos, que concentrava 56% dos empregos na região Sudeste e apenas 20% na região Nordeste; a desigualdade das condições de inserção no mercado de trabalho (segmentação); a formação e a preparação dos recursos humanos; a composição das equipes em que 60 a 70% do pessoal ocupado nos estabelecimentos de saúde eram médicos e atendentes; e a valorização do profissional
No Brasil, o Ministério da Saúde implantou a Saúde da Família como estratégia de estruturação da AB. Inicialmente, em relação à composição da equipe, propunha médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem ou técnico de enfermagem e agentes comunitários de saúde; em seguida, ampliou seu escopo integrando a Saúde Bucal com o cirurgião dentista, auxiliar de consultório dentário ou técnico em higiene dental. Na sequência, implantou os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), integrando outras categorias profissionais de acordo com as necessidades de saúde locais.
Assim, as UBS devem dispor, minimamente, para a prestação do cuidado em saúde, de equipes multiprofissionais compostas por médico, enfermeiro, cirurgião dentista, auxiliar de consultório dentário ou técnico em higiene dental, auxiliar de enfermagem ou técnico de enfermagem e agente comunitário de saúde, entre outros. Ainda, no cuidado matriciado prestado em conjunto com as equipes NASF, a UBS passa a ter psicólogo, fisioterapeuta, farmacêutico, profissional de educação física, entre outros
As quatorze profissões de nível superior analisadas foram: assistentes sociais, biólogos, biomédicos, cirurgiões-dentistas (odontólogos ou dentistas), profissionais de educação física, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos, médicos veterinários, nutricionistas, psicólogos e terapeutas ocupacionais. Estas categorias foram selecionadas por serem consideradas como profissionais de saúde, de acordo com a Resolução n o 287, de 08 de outubro de 1998, do Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Entre 2008 e 2013, a população brasileira passou de 189.612.814 para 201.062.789 habitantes, o que resultou no incremento de 11.449.975 de habitantes e, portanto, uma taxa de crescimento de 6% no período. Por sua vez, os estabelecimentos do tipo Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde (CS/UBS) cadastrados no CNES passaram de 30.157 para 34.009 unidades, o que significa um crescimento de 13% no mesmo período.
Entre as categorias profissionais cadastradas em Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde no CNES, que apresentaram as maiores taxas de crescimento nacional (acima de 70%), estão os profissionais de educação física, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e farmacêuticos.
Na região Norte, a fisioterapia, o serviço social e a fonoaudiologia se destacaram com as maiores taxas de crescimento (146%, 103% e 92%, respectivamente); no Nordeste, a educação física, a fisioterapia e a terapia ocupacional cresceram a taxas maiores que 100%. Na região Centro-Oeste, os destaques são a nutrição e a fisioterapia; no Sudeste, nutrição e farmácia e, no Sul, a educação física apresentou crescimento bastante proeminente. Em relação ao crescimento negativo, as maiores perdas ocorreram nas profissões biólogo e médico veterinário, em todas as regiões, mas com destaque na região Centro-Oeste, com −89 % e −93%, respectivamente.
O Profissional De Educação Física Na Saúde Pública Nacional
A prática regular de exercício físico é capaz de prevenir doenças, principalmente as que envolvem desdobramentos cardiometabólicos. Adicionalmente, ela é muito utilizada também como forma de tratamento de patologias que envolvam não somente componentes cardiovasculares e metabólicos, mas também em doenças dos ossos e articulações, sendo o profissional de educação física, o responsável pela promoção dessa pratica.
Em relação ao trabalho do profissional de educação física enquanto profissional da área de Saúde, é importante destacar o grande papel de sua intervenção em centros de saúde pública. Como citado por Silva et al  (2013)   o “o profissional de educação física é capacitado para intervir através da prevenção, promoção e reabilitação da saúde por meio da educação, oferecimento de eventos, lazer e esportes, desempenhando deste modo, atividades muito importantes no âmbito da saúde coletiva”.
Um dos primeiros documentos a consolidar o profissional de educação física como um profissional de saúde foi a Resolução N.º 218, De 06 De Março De 1997 do conselho nacional de saúde, que colocava o profissional de educação física, junto de mais 12 profissões, como áreas de atuação da saúde.
A prática regular de exercícios atua preventivamente contra o desenvolvimento de doenças, mas também melhora todos os componentes de saúde, desde o biológico até o mental e social, por isso a atuação destes profissionais no serviço público, oferece benefícios para a população e para os próprios órgãos governamentais. Tendo em vista a saúde da população, é importante ressaltar que quando se investe na prevenção de doenças, é fundamental a atuação de profissionais de educação física para que os resultados com a atividade física sejam os melhores possíveis na promoção da saúde e do bem-estar, trabalhando o corpo em sua totalidade.  Silva et al  (2013)
Desde a regulamentação da profissão, através da Lei 9.696/1998, o profissional de educação física tem ganhado cada vez mais respeito, e isso tem ultrapassado barreiras anteriormente impostas, com a implantação do profissional de educação física na saúde pública, afirma a profissão como meio de promoção da saúde. Como citado por Guimarães (2013) O Ministério da Saúde atento aos fatores determinantes de saúde e aos altos índices de sedentarismo no Brasil,incluiu a atividade física no Sistema Único de Saúde, como o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população. Outro objetivo da atividade física no Sus e redução no consumo de medicamentos, como citado por da Silva (2011) a atividade física tem  sido uma forma muito eficiente em prevenir e tratar muitas doenças crônicas.
A Profissão dentro da área da saúde: Mundial
Apesar de sua presença histórica, a EF tem sido negligenciada em muitos lugares do mundo contemporâneo. Barrow (1982) capta o espírito deste rebaixamento da educação física a uma posição marginal quando ele escreve que esta certamente se qualifica como uma parte da escolaridade, uma vez que contribui para a saúde e a aptidão física das crianças, mas não se qualifica como uma atividade educacional adequada. Não é de surpreender que, quando as instituições de ensino são obrigadas a priorizar ou economizar, essas disciplinas à margem são mais suscetíveis a ser sacrificadas. É irônico e de fato preocupante que mesmo em lugares em que por lei a EF tem o mesmo estatuto que as outras disciplinas do currículo escolar, professores de educação física tenham de lutar para garantir seu efetivo cumprimento.
Durante os anos 1970 e 1980, acadêmicos e praticantes de todo o mundo começaram a relatar um declínio na posição e segurança da educação física. O ano de 1978 viu a publicação da Carta Internacional da Educação Física e do Desporto sob os auspícios da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). A Carta declarou um conjunto de Artigos, incluindo os seguintes: 
• Artigo 1. A prática da educação física e do desporto é um direito fundamental para todos;
• Artigo 2. A educação física e o desporto constituem um elemento essencial da educação ao longo da vida no sistema geral de educação;
• Artigo 3. Programas de educação física e desporto devem atender às necessidades individuais e sociais e; 
• Artigo 11. A cooperação internacional é um pré-requisito para a promoção universal e bem equilibrada da educação física e do desporto. 
Um evento muito significativo em relação às preocupações sobre o estado e o estatuto da EF foi a Primeira Cúpula Mundial sobre Educação Física, que foi realizada pelo Conselho Internacional de Ciência do Desporto e Educação Física (ICSSPE - International Council of Sport Science and Physical Education). A Cúpula Mundial ocorreu em Berlim, em novembro de 1999, com o apoio de uma série de agências internacionais incluindo o Comitê Olímpico Internacional (IOC - International Olympic Committee), a UNESCO e a Organização Mundial da Saúde (WWO - World Health Organisation). Foi um encontro de indivíduos e grupos de vários países em busca de afirmar o valor da educação física e reverter o que foi percebido como uma diminuição sem precedentes de sua segurança nos currículos escolares.
O elemento central da Cúpula foi um relatório da primeira vistoria em todo o mundo do ‘estado e estatuto da Educação Física’ (Hardman e Marshall, 2000). Os autores do estudo concluíram que ‘a educação física tem sido empurrada para uma posição defensiva. Ela está sofrendo de diminuição de alocação do tempo curricular, controles orçamentários com recursos financeiros, materiais e de pessoal inadequados, tem baixo estatuto e estima, e está sendo cada vez mais marginalizada e desvalorizada pelas autoridades’ (Hardman e Marshall, 2000). A Pesquisa em Nível Mundial foi acompanhada por um conjunto de tomadas de posição que discutiu o ‘‘caso educação física’’ (ver, por exemplo, Talbot, 2001). 
Tomados em conjunto, estes documentos incitaram a Cúpula a formular ‘Agendas de Ação’. Esta Cúpula foi seguida por outros encontros internacionais, como a Terceira Reunião de Ministros da UNESCO e os responsáveis pela Educação Física e Desporto, As pressões dessas reuniões causaram um impacto em todo o mundo e a Organização das Nações Unidas declarou 2005 o Ano Internacional do Desporto e da Educação Física. 
O ICSSPE encomendou o projeto Desporto na Educação (SpinEd - Sport in Education), um estudo de investigação internacional com o objetivo ‘de reunir e apresentar provas para os formuladores de políticas em relação aos benefícios para as escolas da educação física e do desporto de boa qualidade’ (Bailey e Dismore, 2004). A manchete das descobertas foi que a educação física tinha o potencial de fazer contribuições distintas para uma gama de valores educativos e sociais, incluindo a saúde física, o desenvolvimento de habilidades sociais, a melhoria do bem-estar emocional e afetivo e poderia contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico. 
Função: 
O ICSSPE (2010) publicou uma Declaração de Posição internacional que foi aprovada pela UNESCO, IPC, IOC e pelo Gabinete do Desporto para o Desenvolvimento e a Paz (UNOSDP - UN Office of Sport for Development and Peace) da ONU: “A educação física desenvolve a competência física de modo que todas as crianças possam se mover de forma eficiente, eficaz e com segurança e entender o que elas estão fazendo. O resultado, a alfabetização física, é uma base essencial para o seu pleno desenvolvimento e realização” (ver www.icsspe.org). No entanto, Bailey e Dismore (2004) tinham entrevistado mais de 50 países para gerar uma ‘definição funcional’ (que é uma descrição do que acontece em vez de uma consideração analítica), como segue: ‘Educação Física se refere àquelas atividades físicas estruturadas, supervisionadas que acontecem na escola e durante o dia escolar’. A aprendizagem em educação física foca no desenvolvimento do movimento e caracteristicamente inclui a participação em uma ampla variedade de atividades físicas, como jogos oficiais de equipe, formas de ginástica, natação, dança e atividades ao ar livre. 
Conclusão 
Com base nas apresentações a profissão de Educação Física na área da saúde, previne doenças patológicas que envolvem articulações, ossos, obesidade, problemas cardiovasculares etc, promovendo eventos que trazem esportes e atividades onde engloba a profissão de Educação Física Nacional, Regional e mundial. Também vimos segundo estudos, que a profissão tem sofrido diminuição de recursos financeiros, materiais e com isso desvalorização por parte das autoridades. Aprovação pela UNESCO inclui a importância da profissão no desenvolvimento na alfabetização nas Escolas.
Silva, Daniel Arruda et al. Atuação do profissional de educação física na saúde pública: oportunidades e desafios. II congresso brasileiro de ciências da saúde. Disponível em http://www.editorarealize.com.br/revistas/conbracis/trabalhos/TRABALHO_EV071_MD4_SA10_ID1876_04052017133947.pdf acesso em 17/10/2018
VALERIO, Danilo L,;RALL, Luzia M. F. Saúde e o profissional de Educação Física. Uma análise acerca da atuação e inserção deste profissional como protagonista na área da Saúde. Revista espaço acadêmico n202 2018 disponível em periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/download/37623/21952 acesso em 17/10/2019
Barrow, R. (1982). The Philosophy of Schooling. Brighton: Wheatsheaf
Bailey, R., and Dismore, H. C. (2004). Sport in Education (SpinEd): Initial report of findings. Invited presentation at the 2004 Pre-Olympic Congress. Thessaloniki, Greece.
Hardman, K. (2005). Foreword. In U. Pühse and M. Gerber (Eds.), International Comparison of Physical Education: Concepts, Problems, Prospects. Oxford: Meyer and Meyer
Carvalho M, Santos NR, Campos GWS. A construção do SUS e o planejamento da força de trabalho em saúde no Brasil: breve trajetória histórica. Saúde debate [periódico na Internet]. 2013 Set [acessado 2014 Fev 10]; 37(98): [cerca de 5 p.]. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-11042013000300002
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Girardi SN. O perfil do “emprego” em saúde no Brasil. Cad Saude Publica [periódico na Internet], 1986 Dez [acessado 2014 Mar 10]; 2(4): [cerca de 6 p.] Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1986000400003
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Médici AC. A força de trabalho em Saúdeno Brasil dos anos 70: percalços e tendências. Rev de Adm Pública [periódico na Internet]. 1986 [acessado 2014 Mar 10]; 20(3): [cerca de 16 p.]. Disponível em: http://www.spell.org.br/documentos/ver/14757/a-forca-de-trabalho-em-saude-no-brasil-dos-anos-70--percalcos-e-tendencias/i/pt-br
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Referências

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