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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL DF. Processo nº. XXXXXXXXXXX João da Silva , já devidamente qualificada nos autos do processo em epígrafe, que move perante este MM. Juízo, em desfavor da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco também devidamente qualificada, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, através de seu procurador, com fundamento no art. 1.022 do Código de Processo Civil, opor tempestivamente o presente , EMBARGOS DE DECLARAÇÃO em face da decisão de ID XXXXXXX, pelas razões de fato e de direito a seguir aduzidas: I- GRATUIDADE DA JUSTIÇA O Autor requer o benefício da gratuidade judiciária nos termos do artigo 5.º, LXXIV, da Constituição Federal e artigo 4.º, caput, da Lei n.º 1.060/50, porquanto não possui condição de arcar com as custas processuais para a presente ação. O rendimento do Autor não é suficiente para pagar as custas processuais e demais ônus sucumbências, em virtude das grandes dificuldades financeiras em que se encontra, o que indiscutivelmente lhe trará mais prejuízos, além daqueles que já vêm sofrendo e consequentemente lhe tirará a oportunidade de defenderem seus direitos pela via judicial. Cumpre salientar que o Autor , é XXXXXXX, conforme faz prova os documentos ora anexados (documentos juntados). Os benefícios da JUSTIÇA GRATUITA, são assegurados pela Lei nº 1060/50 e art. 98 caput, do CPC, in verbis: Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios, tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei. Nossos Tribunais entendem sobre a matéria em enfoque, que: AGRAVO DE INSTRUMENTO. JUSTIÇA GRATUITA DENEGADA. CONTRATAÇÃO DE ADVOGADO PARTICULAR. IRRELEVÂNCIA. HIPOSSUFICIÊNCIA DEMONSTRADA. CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. PROVIMENTO. I - Justiça gratuita é benefício previsto no art. 5º, LXXIV, Constituição Federal, bem como no art. 98, Código de Processo Civil de 2015. Demonstrada a insuficiência de recursos do agravante, impositiva a concessão do benefício pleiteado. II - Consoante o art. 99, § 4º, NCPC, a assistência da parte por advogado particular não impede a concessão de gratuidade da justiça. III - Agravo provido. (TJ-GO - AI: 02651150220168090000, Relator: DES. BEATRIZ FIGUEIREDO FRANCO, Data de Julgamento: 29/08/2016, 3A CÂMARA CIVEL, Data de Publicação: DJ 2111 de 15/09/2016). I- DA TEMPESTIVIDADE O presente embargo encontra-se tempestivo, haja vista que, respeitou o prazo fatal de oposição de 5 (cinco) dias uteis onde a data da sentença foi publicada em 05/05/2020 findando na data de 10/05/2020 , conforme os Art. 1023 e 219 CPC . Art. 219. Na contagem de prazo em dias, estabelecido por lei ou pelo juiz, computar- se-ão somente os dias úteis. Art. 1.023. Os embargos serão opostos, no prazo de 5 (cinco) dias, em petição dirigida ao juiz, com indicação do erro, obscuridade, contradição ou omissão, e não se sujeitam a preparo. 2º O juiz intimará o embargado para, querendo, manifestar-se, no prazo de 5 (cinco) dias, sobre os embargos opostos, caso seu eventual acolhimento implique a modificação da decisão embargada. II- DA SÍNTESE PROCESSUAL E DA DECISÃO EMBARGADA O embargante promoveu a AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER, COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA com DANOS MORAIS , cujo objeto foi obter da parte embargada o fornecimento de internação em leito de UTI . Havendo ainda o deferimento de tutela de urgência antecipada incidental confirmada tutela de urgência em sentença, com fixação de indenização por danos morais (violação de direito à saúde) no montante de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), bem como ainda os pedidos autorais requerente ao pagamento de honorários advocatícios e custas (ônus de sucumbência). Contudo Excelência, data vênia, houve manifesta omissão na Respeitável Sentença, haja vista que, não foram arbitrados honorários sucumbenciais, nos termos do artigo 85 do CPC e de vasta jurisprudência dos nossos Tribunais. Art. 85. A sentença condenará o vencido a pagar honorários ao advogado do vencedor. 1º São devidos honorários advocatícios na reconvenção, no cumprimento de sentença, provisório ou definitivo, na execução, resistida ou não, e nos recursos interpostos, cumulativamente. § 2º Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez e o máximo de vinte por cento sobre o valor da condenação, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa, atendidos: I - o grau de zelo do profissional; II - o lugar de prestação do serviço; III - a natureza e a importância da causa; IV - o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. § 3º Nas causas em que a Fazenda Pública for parte, a fixação dos honorários observará os critérios estabelecidos nos incisos I a IV do § 2º e os seguintes percentuais: I - mínimo de dez e máximo de vinte por cento sobre o valor da condenação ou do proveito econômico obtido até 200 (duzentos) salários-mínimos; (...) Deste modo, não restou alternativa a embargante senão, a oposição dos presentes embargos de declaração , com base no art. 1022, I, CPC, pois deve ser revista para se amoldar à ordem jurídica processual com a condenação do sucumbente aos ônus de sucumbência. Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I- esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II- DO PEDIDO Que sejam recebidos e acolhidos os presentes embargos de declaração para a correção da sentença, por decisão interlocutória com efeitos integrativos, para fazer incidir os ônus de sucumbência sobre o réu sucumbente Distrito Federal. a) A concessão da gratuidade de justiça, nos termos do artigo 98 e seguintes do Código de Processo Civil; b) Que Vossa Excelência acolha o presente embargos de declaração , para sanar a omissão apontada e, por conseguinte condenar a embargada ao pagamento de Honorários Sucumbenciais no percentual de 20% do valor atualizado da causa, nos termos do artigo 85, do Código de Processo Civil. c) Requer ainda, que a embargada seja intimada para no prazo de 5 (cinco) dias úteis, possa oferecer contrarrazões se assim desejar, nos termos do artigo 1023, § 2º do CPC. Nestes Termos, Pede e Espera Deferimento. Brasilia-DF 10 de Maio de 2020. Gilvana Rodrigues Teles OAB- Nº.XXXXXX FACULDADE PROCESSUS UND AGUAS CLARAS DF. DIREITO PROCESSUAL CIVIL III PROF;THIAGO BIACCHI Aluna ;Gilvana Rodrigues Teles - noturno PA 2B QUESTOES OAB. Direito Processual Civil Exame da OAB 2017 Questão 51 I- Pedro promove ação de cobrança em face de José, pelo descumprimento de contrato de prestação de serviços celebrado entre as partes. O processo instaurado teve seu curso normal, e o pedido foi julgado procedente, com a condenação do réu a pagar o valor pleiteado. Não houve recurso e, na fase de cumprimento de sentença, o executado é intimado a efetuar o pagamento e pretende ofertar resistência. Sobre a postura adequada para o executado tutelar seus interesses, assinale a afirmativa correta. A) Deve oferecer embargos à execução e, para tanto, deverá garantir o juízo com penhora, depósito ou caução. R= ERRADO.Os embargos à execução constituem meio típico de defesa do executado na execução por título extrajudicial. Título executivo extrajudicial é documento, em regra, não proveniente do Poder Judiciário. Os embargos do devedor não dependem de garantia do juízo, com penhora, depósito ou caução (art. 914, caput, CPC). Art. 914. O executado, independentemente de penhora, depósito ou caução, poderá se opor à execução por meio de embargos. B) Deve oferecer impugnação à execução, devendo garantir o juízo com penhora, depósito ou caução. R= ERRADO. Na impugnação não há necessidade degarantir o juízo (art. 525, caput, CPC). C) Deve oferecer embargos à execução, sem a necessidade de prévia garantia do juízo para ser admitido. R= ERRADO. Os embargos à execução não são cabíveis no caso da questão e eles não dependem de prévia garantia do juízo para serem interpostos (art. 914, caput, CPC). D) Deve oferecer impugnação à execução, sem a necessidade de prévia garantia do juízo com penhora. R= CORRETO.Estamos tratando de cumprimento de sentença o meio adequado para o executado exercer sua defesa é a impugnação, que independe de prévia garantia do juízo com penhora (art. 525, caput, CPC). Art. 525. Transcorrido o prazo previsto no art. 523 sem o pagamento voluntário, inicia- se o prazo de 15 (quinze) dias para que o executado, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação. II- Questão 224723 OAB 2018 Lucas, em litígio instaurado contra Alberto, viu seus pedidos serem julgados procedentes em primeira instância, o que veio a ser confirmado pelo tribunal local em sede de apelação. Com a publicação do acórdão proferido em sede de apelação na imprensa oficial, Alberto interpôs recurso especial, alegando que o julgado teria negado vigência a dispositivo de lei federal. Simultaneamente, Lucas opôs embargos de declaração contra o mesmo acórdão, suscitando a existência de omissão. Nessa situação hipotética, a)O recurso especial de Alberto deverá ser considerado extemporâneo, visto que interposto antes do julgamento dos embargos de declaração de Lucas. R= ERRADO.O recurso especial de Alberto não deverá ser considerado extemporâneo. Os recursos interpostos pelas partes são independentes. É extemporâneo recurso interposto antes de publicado o acórdão impugnado. b) Alberto, após o julgamento dos embargos de declaração de Lucas, terá o direito de complementar ou alterar as razões de seu recurso especial, independentemente do resultado do julgamento dos embargos de declaração. R= ERRADO.A complementação do recurso somente seria permitida se os embargos de declaração forem acolhidos com modificação da decisão embargada (art. 1.024, § 4º, CPC). § 4º Caso o acolhimento dos embargos de declaração implique modificação da decisão embargada, o embargado que já tiver interposto outro recurso contra a decisão originária tem o direito de complementar ou alterar suas razões, nos exatos limites da modificação, no prazo de 15 (quinze) dias, contado da intimação da decisão dos embargos de declaração. c) Alberto não precisará ratificar as razões de seu recurso especial para que o recurso seja processado e julgado se os embargos de declaração de Lucas forem rejeitados, não alterando a decisão recorrida. R= CORRETO.O art. 1.024, § 5º, do CPC, estabelece que na hipótese de o julgamento dos embargos de declaração resultar na rejeição ou não alterar a conclusão do julgamento anterior, como é o caso da questão, o recurso interposto pela outra parte, antes da publicação do julgamento dos embargos de declaração, será processado e julgado independentemente de ratificação porque nesta situação o recurso interposto continua íntegro (Daniel Amorim Assumpção Neves, Manual de Direito Processual Civil, 9ª Ed., JusPodivm, 2017, p. 1.705). § 5º Se os embargos de declaração forem rejeitados ou não alterarem a conclusão do julgamento anterior, o recurso interposto pela outra parte antes da publicação do julgamento dos embargos de declaração será processado e julgado independentemente de ratificação. Com o intuito de harmonizar a jurisprudência com a nova orientação legal o STJ, em julho de 2016, editou a Súmula 579 de seguinte teor: “Não é necessário ratificar o recurso especial interposto na pendência do julgamento dos embargos de declaração, quando inalterado o resultado anterior”. d) Alberto deverá interpor novo recurso especial após o julgamento dos embargos de declaração. R= ERRADO.Alberto não necessitará interpor novo recurso especial após o julgamento dos embargos de declaração. III- EXAME OAB 2020 Em 30/6/2019, Marcelo ajuizou, com fundamento no Art. 700 e seguintes do Código de Processo Civil, ação monitória contra Rafael, visando satisfazer crédito no valor de R$ 100.000,00, oriundo de confissão de dívida celebrada pelas partes, em 01/01/2014. Após ser devidamente citado, Rafael opôs embargos monitórios, nos quais sustentou, preliminarmente, a prescrição da dívida. No mérito, defendeu, com base em farta prova documental, que tinha realizado o pagamento de 50% (cinquenta por cento) do crédito cobrado por Marcelo, razão pela qual haveria excesso na execução. Após a apresentação de réplica, o MM. Juízo da Vara Cível da Comarca da Capital do Rio de Janeiro proferiu decisão na qual rejeitou a preliminar de prescrição arguida por Rafael e intimou as partes a informarem as provas que pretendiam produzir. Com base nesse cenário, responda aos itens a seguir. A) O MM. Juízo da Vara Cível da Comarca da Capital do Rio de Janeiro acertou em rejeitar a preliminar arguida em contestação? R= Não. Tendo em vista que o contrato de confissão de dívida foi celebrado em 01/01/2014, Marcelo, por força do Art. 206, § 5º, do CC, tinha cinco anos para realizar a cobrança do crédito. Assim, tendo em vista que a demanda monitória foi ajuizada em 30/6/2019, constata-se a prescrição da pretensão da dívida. B) Qual é o recurso cabível contra a parcela da decisão que rejeitou a preliminar de prescrição? R= O recurso cabível é o Agravo de Instrumento. O Art. 487, inciso II, do CPC, dispõe que “haverá resolução de mérito quando o juiz: (...) decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição”. Assim, a parcela da decisão que rejeitou a preliminar de prescrição suscitada por Rafael versa sobre o mérito do processo. Por esse motivo, o recurso cabível contra essa parcela da decisão é o Agravo de Instrumento, na forma do Art. 1.015, inciso II, do CPC, o qual prevê que “cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: (...) mérito do processo”. IV- QUESTÃO 973386 – OAB 2019 As irmãs Odete e Nara celebraram contrato bancário, com cláusula de solidariedade, com uma pequena instituição financeira, com o objetivo de constituir uma empresa na cidade de Campos. Depois de sete anos, a instituição financeira, sem receber o valor que lhe era devido, propôs ação judicial em face das duas irmãs. Ocorre que a empresa familiar teve suas atividades encerradas por má gestão e as irmãs, há alguns anos, não mais se falam e, por isso, contrataram advogados(as) de escritórios de advocacia distintos para realizar a defesa judicial. Sobre a hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta. A) Caso o(a) advogado(a) de Nara perca o prazo do recurso de apelação, a alegação de prescrição no apelo interposto pelo advogado(a) de Odete, se acolhida, beneficiará Nara. R= CORRETO. Pois tratando-se de litisconsórcio passivo, se uma das litisconsortes alega prescrição em sede recursal e essa tese é acolhida, isso beneficia a outra litisconsorte (CPC, art. 1.005: “o recurso interposto por um dos litisconsortes a todos aproveita, salvo se distintos ou opostos os seus interesses”); B) O litisconsórcio formado pelas irmãs pode ser classificado como litisconsórcio passivo, necessário e unitário. R= Incorreta, considerando que se existir solidariedade, não se trata de um litisconsórcio necessário, já que cada uma das devedoras poderia pagar integralmente a dívida; C) Caberá à parte interessada alegar a prescrição, sendo vedado ao magistrado reconhecer a prescrição de ofício. R= Incorreta, pois é possível ao juiz reconhecer de ofício a prescrição, tratando-se de improcedência liminar do pedido (CPC, art. 332, § 1o); D) Os prazos para as manifestações dos litisconsortes comadvogados(as) de diferentes escritórios de advocacia serão contados em dobro, ainda quando os autos do processo forem eletrônicos. R= Incorreta, pois os prazos dos litisconsortes com advogados distintos serão contados em dobro somente quando se tratar de processo físico, não se aplicando no processo eletrônico (CPC, art. 229, § 2o). V- EXAME 2017 OAB Arthur ajuizou ação perante o Juizado Especial Cível da Comarca do Rio de Janeiro, com o objetivo de obter reparação por danos materiais, em razão de falha na prestação de serviços pela sociedade empresária Consultex. A sentença de improcedência dos pedidos iniciais foi publicada, mas não apreciou juridicamente um argumento relevante suscitado na inicial, desconsiderando, em sua fundamentação, importante prova do nexo de causalidade. Arthur pretende opor embargos de declaração para ver sanada tal omissão. Diante de tal cenário, assinale a afirmativa correta. A) Arthur poderá opor embargos de declaração, suspendendo o prazo para interposição de recurso para a Turma Recursal. R=INCORRETO. Art. 1.026. CPC- Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a interposição de recurso. B) Os embargos não interrompem ou suspendem o prazo para interposição de recurso para a Turma Recursal, de modo que Arthur deverá optar entre os embargos ou o recurso, sob pena de preclusão. R=INCORRETO. Art. 1.026. CPC- Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a interposição de recurso. C) Eventuais embargos de declaração interpostos por Arthur interromperão o prazo para interposição de recurso para a Turma Recursal. R=CORRETO. A oposição de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO por qualquer dos litigantes INTERROMPE o prazo para outro recurso . Art. 1.026. CPC- Os embargos de declaração não possuem efeito suspensivo e interrompem o prazo para a interposição de recurso. Art. 50. LEI 9099/95- Quando interpostos contra sentença, os embargos de declaração suspenderão o prazo para recurso. D) Arthur não deverá interpor embargos de declaração pois estes não são cabíveis no âmbito de Juizados Especiais. R=INCORRETO. Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. Art. 83. Cabem embargos de declaração quando, em sentença ou acórdão, houver obscuridade, contradição ou omissão. (Redação dada pela Lei nº 13.105, de 2015) (Vigência) § 1º Os embargos de declaração serão opostos por escrito ou oralmente, no prazo de cinco dias, contados da ciência da decisão. § 2º Quando opostos contra sentença, os embargos de declaração suspenderão o prazo para o recurso.(Revogado) § 2o Os embargos de declaração interrompem o prazo para a interposição de recurso. (Redação dada pela Lei nº 13.105, de 2015) (Vigência) § 3º Os erros materiais podem ser corrigidos de ofício.
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