resumo do livro

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Tainá Pongeti 
· A Formação do triunvirato 
Conta-se sobre e união dos sócios Beto Marcel e Jorge criaram uma relação respeitosa e intima que fez com que eles se tornassem além de sócios, grandes amigos. Eles não interferiam no serviço um do outro ainda que suas ideias fossem diferentes e eles eram muito diferentes entre si porem conseguiam unificar isso deixando mais fortes, somando os três tiveram 11 filhos no total, e eram respeitosos a regra de que os filhos não iriam trabalhar com os país mas iriam ser treinados para se tornarem os herdeiros. Luiz Cezar Fernandes fazia parte desse grupo de sócios porem se sentiu deslocado dentro desse trio e decidiu seguir um sonho q	eu tinha, indo a uma reunião de fundo monetário a qual não teria ido, lá ele acabou se aproximando dos seus novos sócios que futuramente acabaram abrindo o Banco Pactual.
· A costela do Garantia 
Luiz Cezar Fernandes com a sua saída do Garantia ele conseguiu realizar seu grande sonho no Pactual levando junto a ele algumas partes da cultura da sua antiga empresa como a meritocracia, bônus agressivos, avaliações semestrais entre outros. José Paulo Amaral não iria mais trabalhar na GP investimentos e quando Fernandes ficou sabendo dessa noticia fez uma proposta para ele ir para a Pactual, porém apesar de ter aceitado a rixa que Fernandes e Beto tinham não o deixou de fora, criando uma briga entre os dois, pois para Beto era traição Amaral ir trabalhar para a Pactual isso levou a que eles parassem de se falar. Fernandes teria conseguido montar um banco de sucesso, mas os sócios começaram a se desentender por ter visões diferentes de qual caminho o banco deveria seguir os primeiros a saírem foram, Paulo Guedes e André Jakurski deixam espaço para novos sócios jovens André Esteves, Gilberto Sayão, Marcelo Serfaty e Eduardo Plass, porem esse quarteto e Fernandes também não concordavam com as mesmas ideias e com o passar do tempo e com as dividas que ele teria adquirido Fernandes vendeu suas ultimas ações para o quarteto jovem, levou com isso 55 milhões mas saiu derrotado moralmente.
· Para que plano de negócios? 
No ano de 1989 se tinha uma disputa que chamou a atenção no eleitoral para presidente, tenha se dois favoritos Fernando Collor de Melo e Luiz Inácio Lula da Silva, porém algumas pessoas e principalmente os empresários estavam com medo da eleição de Lula por ser do partido dos trabalhadores (PT) a preocupação era das mudanças que ele poderia proporcionar os receios eram o congelamento de preços, sobretaxa de juros, aumento da burocracia e que tivesse uma reforma agrária. Jorge Paulo Lemann não era próximo de nenhum dos candidatos porem teria acontecido uma conhecidencia de ele ter que dividir um taxi com Collor e essa situação não foi nada boa. Com os caixas da Garantia cheios Jorge se sentiu interessado em comprar a Brahma que estava em uma situação que necessitava de uma nova gestão e depois de algum tempo os donos resolveram passar para frente e vender, Jorge ficou negociando por dois meses até conseguir fechar o contrato e comprar por 60 milhões de dólares, causando preocupação em alguns sócios por conta da instabilidade que se tinha por conta da nova presidência.
· Uma dose de pirotecnia
 Na década de 80 não se encontrava cerveja nas prateleiras dos mercados brasileiros, a busca estava sendo muito grande e com isso fez com o que o grupo garantia ajeitasse o progresso para conseguir vender mais. Adilson Miguel que melhor conhecia as cervejarias foi escolhido para melhorar esse processo e notou que uma coisa que dificultava os processos era que a Brahma tinha em torno quase mil revendas o que fazia com que poucas delas ganhassem dinheiro. Marcel Telles acreditou que para melhorar deveria ter menos revendas e aumentar a escala, depois padronizar os processos das revendas, assim se melhorou o processo e a distribuição chegou a ser maior do que a Coca Cola, a Brahma se tornou poderosa em processos, resultados e na formação das pessoas.