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PROJETO PROFISSIONAL INTERDISCIPLINAR IV

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SUMARÉ CENTRO UNIVERSITÁRIO
GESTÃO FINANCEIRA NA ATUALIDADE EMPRESARIAL
Luiz Henrique dos Santos
SÃO PAULO
2020
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Gestão financeira e trabalhista e sua relevância na organização
O Trabalho apresentado ao Curso de Graduação de Ciências Contábeis da Faculdade Sumaré – Unidade Sumaré, ministrado pelo Professor Orivaldo Aparecido Soares disciplina de PPI – Projeto Profissional Interdisciplinar.
SÃO PAULO
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................05
1 A GESTÃO FINANCEIRA NA ATUALIDADE EMPRESARIAL.....................07
2. OS SOFTWARES DE GESTÃO FINANCEIRA E SUAS APLICAÇÕES NOS AMBIENTE EMPRESARIAIS............................................................................09
3. A IMPORTÂNCIA DA ESCRITURAÇÃO DA GESTÃO FINANCEIRA ........11
CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................13
REFERENCIAS.................................................................................................15
LISTA DE SIGLAS
DRE - Demonstração do Resultado do Exercício;
TIC – Tecnologia da Informação e da Comunicação;
ERP - Enterprise Resources Planning;
Business Intelligence – BI;
CFC – Conselho Federal de Contabilidade;
MEI – Micro Empreendedor Individual.
INTRODUÇÃO
A contar dos anos 1990, a economia no Brasil passou por mudanças fundamentais no que diz respeito a abertura para empreendimentos empresariais internacionais. Com a abertura do mercado interno para o setor externo, as empresas nacionais dos mais variados setores se viram obrigadas a realizar um processo de reestruturação em seus processos produtivos e administrativos. Atualmente esses processos tem se intensificado, mas em relação a gestão trabalhista e financeira, ou seja, as empresas estão sendo cada vez mais exigidas a estruturar planos de gestão financeira para manterem-se firmes e “saudáveis” no ambiente mercadológico nacional e mundial.
Em um mercado financeiro cada vez mais complexo e competitivo, onde as empresas estão inseridas de maneira peculiar, o gestor financeiro tem um papel cada vez mais importante dentro de uma empresa, principalmente, empresa de pequeno e médio porte. Desta maneira, surge a seguinte questão problema: A estruturação de um planejamento financeiro adequado para os interesses de uma empresa pode ser potencializada com o auxílio de softwares de gestão financeira?
Na atualidade os softwares de gestão financeira permitem ao profissional contador uma organização melhor, mais e inteligente das finanças dos diferentes empreendimentos aos quais realiza atendimento. Os processos e procedimentos financeiro devem estar acompanhados de sistemas de informação que dinamizem a coleta e análise dos dados para que haja uma melhor gestão empresarial.
A partir dos fatos apresentados , o presente trabalho tem por objetivo: Analisar os efeitos da escrituração da gestão financeira e trabalhista na situação patrimonial identificando os possíveis riscos para as empresas.
No cenário atual, empresas têm se modernizado cada vez mais tendo o intuito de oferecer diferenciais para seu público-alvo. Neste panorama cada vez mais exigente e com elevado custo, um controle financeiro capaz de fazer com que sua empresa apresente melhores resultados e ainda tenha aumento de patrimônio se torna cada vez mais importante. Sendo assim, planejar, analisar e controlar as atividades se torna fundamental para manter a estabilidade dos empreendimentos, sejam eles de pequeno, médio ou grande porte. É neste sentido que os softwares de gestão se fazem necessários e fundamentais.
Para esclarecer as informações abordadas, o presente trabalho utilizará como método de pesquisa para atingir o objetivo proposto a revisão bibliográfica com base em artigos, trabalhos de conclusão de curso na área da contabilidade que discorram sobre a utilização de softwares de gestão financeira no ambiente empresaria, visando salientar que a ferramenta de controle financeiro busca contribuir para uma maior profissionalização da gestão financeira do empreendimento, haja visto que a organização carece de maior desenvolvimento tanto na área gerencial financeira quanto tecnológica.
Objetivando uma melhor compreensão do trabalho, o mesmo foi organizado em três capítulos, dispostos de forma a propiciar uma sequência lógica favorável ao estudo. No primeiro capitulo são apresentadas as funções da gestão financeira e trabalhista no ambiente empresarial. O capítulo dois discorrerá sobre os softwares de gestão financeira e suas aplicações nos ambiente empresariais. O capítulo três será responsável por exemplificar os efeitos e a importância da escrituração da gestão financeira e trabalhista na situação patrimonial identificando os possíveis riscos para as empresas. Após a apresentação dos dados, a última etapa do trabalho visa tecer considerações a cerca dos dados obtidos.
1. A GESTÃO FINANCEIRA NA ATUALIDADE EMPRESARIAL
Para compreender o processo de estruturação da gestão financeira, é fundamental o entendimento de sua divisão. Sendo assim faremos breve explicações sobre a divisão operacional e estratégica da gestão financeira.
A gestão operacional é responsável pelo controle das movimentações monetárias realizadas pela empresa, ou seja, a entrada e saída de recursos. Desta maneira, para uma melhor organização, o departamento financeiro das empresas pode ser dividido em células, como: departamento de contas a pagar, contas a receber etc.
A gestão estratégica se trata da junção de todas as informações levantadas pelas “células” com a finalidade de transformar dados em ação, ou seja, de analisar os números que a empresa apresenta com critérios voltados para o um desempenho desejado.
A sincronia entre os diferentes setor de uma empresa (compras, comercial, contas a pagar e a receber e o controle da produção) é de suma importância para o desenvolvimento do controle financeiro destes organismos. Para realizar a ligação sistêmica entre os setores pode-se utilizar, basicamente falando, duas ferramentas - o fluxo de caixa e o demonstrativo de resultados.
O fluxo de caixa se trata da sintetização dos movimentos monetários realizados por uma empresa em períodos determinados. Em linha gerais, o fluxo de caixa se encarrega do registro de despesas e das receitas. O fluxo de caixa pode ser setorizado, entretanto as empresas normalmente utilizam o fluxo de caixa global, ou seja, aquele que abrange todas as transações da empresa e vale observar que o modelo de fluxo de caixa é particular de cada empreendimento e não é passível de “importação de modelos”, ou seja, utilizar modelos prontos aplicados por outras empreendimentos. Por esse motivo é importante o conhecimento de todo o ciclo financeiro da empresa, de suas receitas e de suas despesas, para melhor estruturação do fluxo de caixa. Com relação ao período de apuração das movimentações financeiras, é aconselhável que seja os mesmos sejam feitos diariamente para que se obtenha um melhor controle e conhecimento das informações (FERREIRA 2005, p. 5 - 10)
No que se refere ao demonstrativos de resultados de exercício, o chamado DRE podemos exemplifica-lo, de maneira mais simples e clara, como uma ferramenta da contabilidade que avalia se a empresa em questão lucro ou prejuízo. Segundo Hoji (2009, p.267), a Demonstração do Resultado do Exercício é uma demonstração contábil que apresenta o fluxo de receitas e despesas, que resulta em aumento ou redução do patrimônio líquido ente duas datas. Ela deve ser apresentada de forma dedutiva, isto é, inicia-se com a Receita operacional bruta e dela deduzem-se custos e despesas, para apurar o lucro líquido. 
É por meio do DRE, que se verifica o comportamento financeiro da empresa, em cada setor, pois é por ele que se demonstra como se desenvolveu a participação de cada setor da empresa, sejam estas participações nos lucros ou déficits. Ou seja, é a partirdo DRE que se diagnostica prováveis falhas na gestão dos departamentos ou setores.
A estruturação do fluxo de caixa e do demonstrativo de resultado, ou de qualquer ferramenta de controle e gestão, requer atenção, não pela complexidade de seus elaboração em si, mas, pela necessidade do levantamento de informações detalhadas pertencentes a diferentes setores. É partir da leitura de toda a gama de dados que serão tomadas as decisões de investimento ou corte de gastos por parte da empresa. 
Como foi possível perceber, a organização empresarial necessita de um grande número de ferramentas e processos de análise para que possa funcionar perfeitamente. Dentre esta gama de ferramentas cremos que o papel dos colaboradores, sejam eles internos ou externos, ou seja, a mão de obra humana, seja primordial para o desenvolvimento das atividades. Entretanto, vale ressaltar que as ferramentas da tecnologia da informação e da comunicação -TIC`s se fazem cada vez mais necessárias e fundamentais para o desenvolvimento dos trabalhos na área da contabilidade. Desta maneira, no próximo item veremos a aplicação, benefícios e a importância da utilização de softwares de gestão financeira como ferramentas auxiliares em ambientes empresariais
2. OS SOFTWARES DE GESTÃO FINANCEIRA E SUAS APLICAÇÕES NOS AMBIENTE EMPRESARIAIS
O cenário competitivo da atualidade empresarial tem requerido desses organismos uma gestão financeira bem estruturada para que as obtenham uma colocação satisfatória nos mercados em que atuam (BERTOLETTI, 2015, p. 12 - 20). Desta maneira, é necessário que o administrador tenha uma visão sistêmica das organizações e conhecimento amplo sobre as áreas que compõe seu negocio. É neste sentido que os sistemas de informação gerenciais têm a finalidade de integrar, consolidar e agrupar todas as informações necessárias para a gestão do sistema da empresa.
O desenvolvimento de sistemas que buscam auxiliar os processos de gestão financeira remonta a década de 1960. Naquele momento a busca pela sistematização do fluxo de informações era o objetivo a ser atingido. Foi em meio a este contexto que surgiu o Enterprise Resources Planning (ERP) – Planejamento de Recursos Empresariais, que unifica os diferentes dados em um único sistema de plataforma simples (Padoveze, 2014).
A contar dos anos de 1980, com o aumento do volume de dados, houve a necessidade de desenvolvimento de sistemas mais robustos, capazes de suportar todas as necessidades de informações para a tomada de decisões gerenciais (Sacomano 2001, p.32). Desde então, os Sistemas ERP são aperfeiçoados para trabalhar de forma integrada e podem ser adquiridos sob a forma de pacotes comerciais destinados a oferecer suporte às áreas existentes de uma organização, como, por exemplo (SACCOL, 2003, p. 23 - 27).
Junto ao ERP temos outro importante software de interação de informações, o Business Intelligence - BI. O conceito BI surgiu nos anos 80 e tinha por objetivo auxiliar a tomada de decisões. Este programa tem por objetivo coletar, organizar, analisar, compartilhar e monitorar as informações de negócios. Isto significa que é um método que visa ajudar as empresas a tomar as decisões inteligentes, mediante dados e informações recolhidas pelos diversos sistemas de informação. Sendo assim, BI é uma tecnologia que permite às empresas transformar dados guardados nos seus sistemas em Informação qualitativa e importante para a tomada de decisão. 
No cenário atual das empresas, os sistemas ERP são utilizados de maneira interligada aos sistemas BI, visto que os gestores necessitam cada vez mais de informações concretas. Os sistemas de BI são utilizados em grande integração com os ERP em tempo real, já que permitem a funcionalidade de atualização online, adquirindo assim vantagens competitivas muito importantes para as organizações.
A utilização do sistema de BI de maneira conjunta ao sistema ERP numa organização se representa como uma excelente oportunidade de gestão de performance e estratégica que trará os melhores resultado as empresas que os adotarem (CHEROBINO 2006, p. 22 - 45).
A concorrência no mundo empresarial atrelada a necessidade crescente da otimização de processos e a diminuição de custos têm aumentado exponencialmente o uso de softwares. A utilização dessas ferramentas altamente dinâmicas pode promover uma vantagem competitiva tanto organizacional quanto financeira a todo e qualquer empreendimento, como apontam Wei, Chien e Wang 2005, p.33 - 36).
3. A IMPORTÂNCIA DA ESCRITURAÇÃO DA GESTÃO FINANCEIRA 
A contabilidade, como sistema de informações, é importante para as organizações em vários aspectos. Dentre as várias ações que a contabilidade pode desempenhar dentro do ambiente empresarial temos a escrituração. A escrituração contábil é uma técnica de controle patrimonial baseado no registro cronológico de todos os fatos contábeis que ocorreram em uma organização. A escrituração tem por objetivo permitir que uma empresa possa controlar o seu patrimônio da melhor forma possível. A falta de escrituração contábil se apresenta como uma das principais dificuldades de avaliação econômica de uma empresa e também no que se refere a fiscalização e eficácia de políticas públicas (RESOLUÇÃO 563 CFC 2009).
A obrigatoriedade da escrituração contábil está expressa na legislação brasileira, por meio do Código Comercial, da Lei das Sociedades por Ações, da Legislação Tributária e das Normas Brasileiras de Contabilidade. É com base nessas normas que a escrituração contábil se apresenta de maneira obrigatória para todas as pessoas jurídicas do Brasil – incluindo empresas de micro e pequeno porte, optantes ou não pelo Simples Nacional. A única exceção fica por conta da figura do Microempreendedor Individual (MEI), que está dispensado dessa obrigatoriedade.
A escrituração contábil é o alicerce para emissão de relatórios contábeis, são eles: o Balanço patrimonial, o balancetes, a demonstração de resultados e o fluxo de caixa. Todos estes relatórios dependem dos lançamentos de todas as movimentações, ou seja, a escrituração. Além disso, os dados da escrituração contábil podem ser usados de diversas formas para gerar informações relevantes. É por meio dela que se torna possível analisar o nível de endividamento, monitorar a evolução dos resultados alcançados, fazer um planejamento tributário, definir indicadores de desempenho e estruturar um fluxo de caixa, por exemplo. As informações da escrituração contábil também podem ser usadas em casos judiciais como prova de fatos que dependam de perícia contábil (MARTINS 1998, p. 10 – 15; PORTAL DA COTABILIDADE 2009). 
Vemos, desta maneira, que o processo de escrituração é fundamental para o funcionamento, organização e perpetuação de um empreendimento. Uma empresa que não possui escrituração contábil é uma organização sem memória, sem identidade e sem as mínimas condições de sobreviver ou de planejar seu crescimento em meio ao crescente e competitivo mercado empresarial da atualidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
É inegável que o universo da contabilidade tem evoluído exponencialmente nas últimas décadas. Esta evolução tem exigido cada vez mais dos profissionais da área e também tem requerido a melhoria dos processos de assessoria. Este panorama tem elencado, além das modificações nas práticas contábeis mecânicas, o surgimento de novas ferramentas tecnológicas para auxiliar a obtenção, a analise, o manuseio e o arquivamento de dados da gestão financeiras dos empreendimentos dos mais diferentes ramos. É neste contexto que as ferramentas do ERP e BI surgem para auxiliar ainda mais o desenvolvimento das atividades contábeis. Todavia, como exposto ao longo da pesquisa, as ferramentas tecnológicas aplicadas ao universo da contabilidade por si só não são suficientes, elas dependem de um profissional habilitado e que domine seus conteúdos tanto quando das regras da contabilidade. 
A área da contabilidade é complexa e requer o domínio de diferentes saberes ligados direta e indiretamente a seu universo.Os processos de gestão financeira, gestão de pessoal, de escrituração são importantes para manter a organização de um empreendimento, assim como são importantes para proporcionar a estes organismos se manter de maneira “saudável” no universo mercadológico que se torna cada vez mais competitivo e globalizado.
A partir deste panorama, salientamos a importância do desenvolvimento de estratégias cada vez mais pontuais que atendam as necessidades específicas de cada organismo empresarial. Além disso, é importante que estes procedimentos sejam bem estruturados por profissionais habilitados e que conheçam a totalidade dos procedimentos contábeis para que as empresas posam se firmar no cenário empresarial nacional e internacional em seus segmentos. Lembramos, também, que é de suma as ferramentas tecnológicas não substituem o profissional da contabilidade, mas sim o auxílio no processo de estruturação de suas analises, ou seja, um auxilia o outro. Por fim, salientamos que o presente trabalho tem como proposta mesclar linguagem técnica e informal para auxiliar o público leigo na utilização das ferramentas da contabilidade em seus empreendimentos, visto que foi observado durante a pesquisa que grande parte dos empreendimentos de pequeno e médio porte não utilizam de maneira adequada tais ferramentas, o que acaba por corroborar com problemas operacionais que afetam de modo geral o desenvolvimento de atividades na área contábil. 
REFERENCIAL 
CHEROBINO, V. A evolução do ambiente de TI. Oracle Partners Ecosystem. Ano 1, num 2, julho / agosto / setembro de 2006.
ERP’s integração com BI. Disponível em < http://www.apr.pt/ > Acesso em 30 de setembro de 2020.
FERREIRA, José Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 3º Ed. São Paulo. Atlas. 1998
PADOVEZE, C. L. Sistemas de Informações Contábeis: Fundamentos e Análise. São Paulo: Atlas, 2014
PORTAL DA CONTABILIDADE (Brasil). Vantagens da Escrituração Contábil. Florianópolis. Portal da Contabilidade. 2009. Disponível em:www.portaldacontabilidade.com.br. Acesso em 03 de novembro de 2020.
SACCOL, A. Z. Sistemas ERP no Brasil: Teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2003.
SACOMANO, J. B.; AZZOLINI JUNIOR, W. Uma análise da evolução histórica da estrutura funcional do planejamento e controle da produção. In: XXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2001.
WEI, C.; CHIEN, C.; WANG, M. J. An AHP-based approach to ERP system selection. Int. J. Production Economics, v. 96, p. 47-62, 2005.
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