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Oxigenoterapia e Administração de Medicamentos

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Sinais cardíacos 
- Taquicardia(precose); 
- Bradicardia; 
- Hipotensão; 
- Parada cardíaca. 
 
 Sinais respiratórios 
- Taquipneia; 
- Respiração laboriosa; 
- Cianose Progressiva; 
 
{OXIGENOTERAPIA} 
Consiste na administração de oxigênio numa concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera ambiental 
para corrigir e atenuar deficiência de oxigênio ou hipóxia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Hipoxemia 
 
→ Deficiência anormal de oxigênio no sangue arterial. 
 
 Hipóxia 
 
→ Deficiência de oxigênio nos órgãos e tecidos. 
 
 Hiperóxia 
 
→ Quantidade aumentada de oxigênio nos órgãos e tecidos. 
 
 IRA 
 
→ Insuficiência respiratória aguda. 
→ Síndrome que tem como característica principal a deficiência da realização a troca gasosa pelo sistema respiratório. 
 
→ Sinais de Hipóxia 
 
 
 
 
 
 
 
→ Respiração Labiosa 
retração intercostal, batimento da asa do nariz. 
 
 Sinais neurológicos 
- Inquietação; – Convulsão; 
- Confusão; – Coma. 
- Prostração; 
 Outros 
- Palidez. 
 Indicações 
 
- Parada cardiorrespiratória; 
- IAM; 
- Intoxicação por gases; 
- Traumatismos graves; 
- Angia Instável; 
- Recuperação pós-anestésica; 
- Insuficiência respiratória aguda ou crônica; 
- (ICC) Insuficiência cardíaca congestiva; 
- Apneia subjetiva do sono. 
 Objetivo 
 
- Aumento da sobrevida; 
- Diminuição da pressão da artéria Pulmonar; 
- Diminuição da dispneia; 
- Diminuição no tempo de hospitalização; 
- Melhora do sistema cardiopulmonar; 
- Melhora na qualidade de vida. 
 
 Saturação 
→ Via monitor multiparâmetros. 
→ Via oximetria. 
- fazer o rodizio de quirodáctilos. 
 
 Fluxômetro 
→ Dispositivo de regulação da concentração de oxigênio ofertada 
 ao paciente. 
- Verde → O2; 
- Amarelo → Ar comprimido; 
- Azul ou marrom → Vácuo. 
 
→ Fluxo O2 x concentração ofertada 
 
- 1L/MIN = 25% 
- 2L/MIN = 29% 
- 3L/MIN = 33% 
- 4L/MIN = 37% 
- 5L/MIN = 41% 
- 6L/MIN = 45% 
 
 Umidificador 
→ Dispositivo usado para umidificar o ar ofertado ao paciente. 
- Usar água destilada para umidificar o ar ofertado ao paciente; 
- Toda vez que ofertamos oxigenoterapia ao paciente 
 o ar deve sempre estar umidificado, para não causar 
 ressecamento no sistema respiratório do indivíduo. 
 
Formas de Administração 
→ Dependem: 
- Cavidade oral e nasal; 
- Fluxo; 
- Grau de desconforto respiratório; 
- Gravidade da hipoxemia; 
- Necessidade de umidificação; 
- Tolerância do paciente. 
 
 
 
 
 Sistema de reinalação parcial 
- O fluxo adequado para esvaziar somente 
1/3 do seu conteúdo do reservatório 
 
 Sistema sem reinalação 
- O fluxo suficiente para evitar o colapso 
do reservatório. Possui válvula 
unidirecional 
 
→ Posicionamento adequado do paciente 
- Fowler (60°) 
- semi-Fowler (45°) 
 
→ Sistema de baixo fluxo 
- Fornecem oxigênio suplementar diretamente às vias aéreas com fluxos de até 6l/min ou menos. Como o fluxo 
inspiratório de um adulto é superior, o oxigênio fornecido por este dispositivo será diluído com o ar, resultando numa FiO2 
baixa e variável. 
→ Cânula nasal 
- Introduzido na cavidade nasal; 
- Removido ou substituído a cada 8 horas; 
- Fluxo de 1-5L/MIN. 
→ Cateter tipo óculos 
- Fluxo 1-5L/MIN; 
- Não há risco de reinalação de CO2; 
- Confortável por longos períodos; 
- Não impede a alimentação e fala; 
- Pode causar irritação nasal. 
→ Máscara de Hudson (macronebulização) 
- Fluxo de 4-15L/MIN (Acima de 8L repensar interface); 
- Abrange nariz e boca. 
→ Máscara com reservatório 
- Máscara acoplada a uma bolsa de 1L; 
- Fluxo 7-10L/MIN; 
 
 
 
 
 
 
 
Cânula nasal 
Cateter tipo óculos 
Máscara de Hudson 
Máscara c/ reservatório 
→ Máscara de traqueostomia 
- Utilizada em pacientes traqueostomizados; 
- Fluxo de 1-15L/MIN; 
- Adequar e trocar a fixação da máscara; 
- Verificar integridade da pele. 
 
→ Sistema de Alto fluxo 
- Fornecem uma determinada concentração de oxigênio em fluxos iguais ou superiores ao fluxo inspiratório máximo do 
paciente, assim asseguram uma FiO2 conhecida. 
→ Máscara de Venturi 
- Entregam um fluxo de alta demanda ventilatória; 
- FiO2 fixa: (24-50%); 
- Fluxo de 40-78L/MIN; 
- Reinalação de CO2 não é o problema do orifício de saída da máscara; 
- Necessidade de umidificação da nasofaringe, 
não umidifica altos fluxos de O2 entregue diretamente na traqueia 
 
 
 
 
 
- A medicação inalatória na erossolterapia é aplicada através da boca e/ou cavidade nasal, ou por TQT; 
- Realizada através de ar comprimido 
- Fluxo de ar suficiente para produzir nevoa 
 
→ Objetivo 
- Administrar medições nas vias aéreas 
- Tratar doenças do sistema respiratório 
- Rápida ação de medicamentos 
- Diminui os efeitos Colaterais da toxicidade sistêmica por via oral 
- Broncodilatadores, anti-inflamatórios, mucolíticos 
 
 
Máscara de TQT 
EROSSOLTERAPIA 
{intubação endotraqueal} 
Também conhecida com IOT, é um procedimento de suporte avançado de vida onde o médico, com um laringoscópio, 
visualiza a laringe e através dela introduz um tubo na traqueia. 
 
 
Indicações 
As indicações de IOT dividem-se em duas situações: aquela em que o paciente perde a capacidade de manter 
sua própria via aérea pérvia e aquela em que é necessário fornecer suporte ao trabalho ventilatório ou aplicar 
pressão positiva em seu sistema respiratório. 
 
• Permeabilidade da via aérea 
o Rebaixamento do nível de consciência (Glasgow < 9) 
o Anestesia 
o Edema de glote 
o Trauma de face 
o Corpo estranho 
o Risco aumentado de aspiração 
 
• Suporte Ventilatório 
o Insuficiência respiratória 
o Edema agudo de pulmão 
o DPOC exacerbada 
o Crise asmática grave 
o SARA 
o Pneumonia grave 
 
Dispositivos 
 
→ Laringoscópio 
- Instrumento usado para a abertura da laringe e auxiliar na 
intubação 
 
 
 
 
 
 
→ Cânula TOT 
- Tubo inserido dentro da traqueia do paciente 
 através da via oral com auxilio do laringoscópio 
- Normalmente usamos o de calibre 7,5mm 
 
→ Bolsa válvula máscara 
- Usada para a ventilação manual do paciente se 
necessário. 
- Conhecida como máscara AMBU 
- Pode ser usada em TQT, IOT ou oro nasal 
 
 
 Técnica 
1. Posicionamento do paciente (hiperextensão cervical, preferencialmente com colocação de coxim sob o músculo 
trapézio, para alinhamento dos eixos oral, laríngeo e faríngeo) 
2. Seleção da cânula (7,5 a 8 para mulheres, 8 a 9 para homens) e teste do cuff. 
3. Introdução lenta do laringoscópio com a mão esquerda e deslocamento da língua para a esquerda até 
visualização da epiglote (Figura 1). 
4. Posicionamento da lâmina do laringoscópio na valécula. 
5. Elevação da valécula com o laringoscópio até visualização das cordas vocais (Figura 3). 
6. Introdução do tubo orotraqueal. 
7. Insuflação do cuff. 
8. Checagem da IOT: ausculta durante ventilação com dispositivo bolsa-valva. Realizar a ausculta no estômago, 
bases pulmonares esquerda e direita e ápices. 
 
Figura 1. Laringoscopia Figura 2. Visualização direta 
 das cordas vocais pela laringoscopia

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