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Relato de Experiência e Pré-Projeto Marilene

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RELATO DE EXPERIÊNCIA E PRÉ-PROJETO
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA 
PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
	
MARILENE APARECIDA DE CARVALHO - 170119932
BODOQUENA
2020
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA 
PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
Trabalho apresentado como requisito parcial para a atribuição de nota na disciplina de Estágio Supervisionado IV do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Educacional da Lapa – FAEL. 
Orientador: Prof. (a) Mônica Cristiane David.
MARILENE APARECIDA DE CARVALHO - 170119932
BODOQUENA
2020
1. RELATO DE EXPERIÊNCIA
Nos tempos de isolamento social que temos enfrentado, temos a oportunidade de explorar novos métodos de ensino e novas formas e caminhos de fazer com que os alunos desenvolvam as habilidades propostas pela BNCC, pela escola e também pelo professor(a). Isso se dá através de algumas ferramentas digitais, desenvolvidas com a finalidade de aproximar o aluno da educação escolar, ainda que de longe. Para pôr em prática o plano de aula, foi estabelecido o contato com os alunos via celular/whatsapp, dando início a aplicação do plano, tendo como unidade temática a área de ciências, direcionada aos alunos do EJA (Educação de Jovens e Adultos), 3° ano. Para isso houve a utilização do WhatsApp como principal ferramenta digital, por proposta da instituição escolhida, considerando que a mesma colabora para um maior engajamento e participação entre os alunos e professores, trazendo facilidade e praticidade. De acordo com o conteúdo abordado, podemos destacar na BNCC, a habilidade (EF03CI04) fazendo relação à identificação de características sobre o modo de vivência (o que comem, como se reproduzem, como se deslocam etc.) dos animais mais comuns no ambiente próximo, trazendo em questão a compreensão da diferença entre animais nativos e animais exóticos, bem como a definição de extinção das espécies e também o debate sobre o comércio ilegal de animais e o que essa prática ocasiona no ecossistema. É de suma importância e também interessante, que haja sempre uma relação do conteúdo abordado com a realidade do estudante, portanto, durante a aplicação do plano, houve uma conversa com os alunos sobre o assunto, analisando quais animais fazem parte da rotina desses alunos, incentivando a relacionarem os mesmos no ambiente em que vivem. Para um bom desenvolvimento da aula, a Base Nacional Comum Curricular foi imprescindível, possibilitando clareza e facilidade durante o aprendizado. O conteúdo foi desenvolvido de maneira clara, objetiva e participativa, possibilitando o aprendizado de mais um meio de educar. Houveram interações por parte dos alunos ao enviarem a foto dos desenhos representando os animais no grupo, estimulando a troca de experiências, despertando curiosidades, perguntas e por fim aprendizado.
Para que a aula acontecesse, foram enviados áudios aos alunos no grupo do WhatsApp, tratando do assunto, onde puderam entender o conteúdo, interagir entre si e realizar as atividades propostas (assistir o vídeo ´´Um olhar sobre a natureza brasileira`` e fazer o desenho na folha sulfite) . Ao utilizar a ferramenta digital pôde-se perceber:
- O contato dos alunos com a tecnologia de maneira positiva, sendo essa usada para fins educacionais;
- Uma maior participação coletiva dos estudantes na realização das atividades propostas;
Para o professor (a) é de suma importância o conhecimento desse novo método, desenvolvendo e flexibilizando sua maneira de educar, ultrapassando seu nível de conhecimento para além da sala de aula física.
O conhecimento tanto do aluno como do educador, pode ser potencializado através da tecnologia de maneira positiva, através de vídeos educativos e voltados para o conteúdo abordado pelo professor (a), a fim de que seja mais um agente positivo na aprendizagem. Filmes entre outros meios disponibilizados na internet, também podem complementar no aprendizado do aluno (a).
2. PRÉ-PROJETO
2.1 TEMA 
Conhecimento e aprendizagem em diferentes espaços
2.2 PROBLEMA 
Sabemos da importância que existe em exercitar o conhecimento desenvolvendo por fim o aprendizado sobre algo. Porém o grande equívoco hoje é pensar que somente em ambiente escolar, o aluno poderá aprender e se desenvolver, pois vai além da sala de aula. O desenvolvimento fora do ambiente escolar vem para complementar o que é ensinado e aprendido na instituição formal, dando a possibilidade de trabalhar de maneira peculiar as dificuldades de cada aluno. Sendo assim, como estimular o aprendizado do aluno fora da escola, em outros ambientes educacionais?
2.3 OBJETIVO
OBJETIVO GERAL: 
Estimular o conhecimento dos alunos em espaços diferentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Identificar os níveis de dificuldades referentes ao aprendizado;
Complementar o que é ensinado na instituição formal;
Desenvolver métodos em ambientes fora da escola, que contribuam para o maior desenvolvimento dos alunos.
2.4 JUSTIFICATIVA 
 A palavra “Escola” vem do grego, que significa “Ócio”. Sendo assim, o ambiente escolar para os gregos era entendido de uma maneira diferente de hoje. Para os mesmos, qualquer lugar usado para discutir e debater ideias era considerado uma escola. Não tinham a visão de que o “aprender” fosse uma coisa programada e agendada, mas sim, por livre e espontânea vontade de quem tinha interesse. Só depois, na Idade Média, é que a escola passou a ser considerada um ambiente formal e necessário para adquirir conhecimento.
 Hoje em dia, ainda temos o ambiente escolar formal, como local necessário para o desenvolvimento do aluno. Porém, não podemos deixar de observar a importância que os ambientes “não escolares” possuem também, pois os mesmos tem a função de contribuir para o desenvolvimento dos alunos, complementando o que os mesmos aprendem na instituição escolar. O aprendizado não se resume apenas ao que é ensinado em sala de aula, mas sim, no que absorvemos durante a vida toda. Decorrente à isso, surgem algumas dúvidas, do por quê alguns temas e assuntos são tão enfatizados em sala, sendo que, em muitas situações do dia a dia, não são presenciadas nem vivenciadas situações que englobem esses assuntos e/ou conteúdos estudados. De acordo com John Dewey “a educação assistemática e extraescolar, que a criança adquire na família, com os amigos ou em outras instâncias socializadoras de seu contexto mais imediato, é vital, profunda e real; enquanto a educação formal ou escolar é mais abstrata e menos influente na rotina e nas necessidades diárias das crianças, embora mais ampla e completa do que a primeira em diversas instâncias”, fazendo valer a ideia de que é de suma importância o “aprender” além da sala de aula, em outros ambientes.
 Sendo assim, o que o aluno aprende em sala, deve servir como base para ser complementada com o que ele (a) aprenderá em outro ambiente, somando para o seu conhecimento. Dessa maneira, se torna possível a identificação mais clara das dificuldades de cada aluno (a), possibilitando o uso de métodos que facilitem o estímulo e complementação do aprendizado.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 24 novembro. 2020.
MANIFESTO 55. Educação não acontece só nas escolas. 2016. Disponível em: https://manifesto55.com/educacao-nao-acontece-so-nas-escolas/. Acesso em: 24 novembro. 2020.
ANELO, Gisele. Aprendizagem no espaço não escolar. 2012. Disponível em: http://facos.edu.br/publicacoes/revistas/e-ped/agosto_2012/pdf/aprendizagem_no_espaco_nao_escolar.pdf. Acesso em: 24 novembro. 2020.

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