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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DA ___ VARA DE FAMÍLIA, ORFÃOS E SUCESSÕES DA COMARCA DE COLATINA-ES.
*Assistência Judiciária Gratuita
*Prazo em dobro – Art. 186, §3, do CPC
*Prioridade de Tramitação – Menor
	RHUAN THALLES DA VITÓRIA SABINO, menor, absolutamente incapaz, nascido em 27 de março de 2015, neste ato, representada por sua genitora RANIELLY DA VITÓRIA TELLES SABINO, brasileira, casada, autônoma, inscrita no CPF sob o nº 153.268.427-42 e no RG nº 3407026-ES, nascida em 25 de junho de 1994, filha de André Luiz Salvato e Kelly Cristina Lopes Siqueira Salvato, residentes e domiciliados na Rua Cristovam Colombo, nº 183, Casa 02, Bairro Vila Amélia, CEP 29706-330, Colatina/ES, telefone (27) 9.9726-6153, por sua advogada infra assinada, inscrita na OAB/ES sob o nº 7.981, com escritório na Rua Fioravante Rossi, 2930, Bairro Martinelli, Colatina-ES, endereço que indica para receber intimações, conforme procuração anexa, vem, respeitosamente, propor, com fulcro no artigo 226, §6º, da Constituição Federal de 1988, na forma da Emenda Constitucional 66/2010, a presente ação de: 
DIVÓRCIO LITIGIOSO c/c REGULAMENTAÇÃO DE GUARDA, VISITAÇÃO e ALIMENTOS
	em face de FABRICIO SABINO FERREIRA, brasileiro, casado, filho de Geraldo Eustáquio Ferreira e Vera Faula Sabino, telefone: (27) 9.9784-8022, residente e domiciliado na Avenida Colatina, nº 669, Bairro Vicente Soella I, Colatina/ES, pelos fatos e fundamentos jurídicos que passam a expor:
I - PRELIMINARMENTE
I.I - DO PRAZO EM DOBRO – ART. 186, §3º DO CPC
	A nobre e indispensável função exercida pelo Núcleo de Prática Jurídica, de cunho eminentemente social, reclama tal benefício. Afinal, a defesa gratuita dos interesses daqueles menos favorecidos precisa ser instrumentalizada de forma que se dê em melhores condições e de forma efetiva. 
	Nada mais coerente, então, que o prazo seja em dobro para aqueles órgãos ou entidades que atuam na defesa de interesses dos carentes de recursos, impossibilitados de arcarem com as custas e demais despesas do processo, sem prejuízo do sustento próprio ou de sua família, fazendo letra viva e ativa a garantia.
	Vejamos o que aduz o art. 186, §3º, do CPC:
Art. 186. A Defensoria Pública gozará de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais.
 § 3o O disposto no caput aplica-se aos escritórios de prática jurídica das faculdades de Direito reconhecidas na forma da lei e às entidades que prestam assistência jurídica gratuita em razão de convênios firmados com a Defensoria Pública. (grifo nosso).
	Isto posto, requer a V. Exa., a concessão da benesse processual, nos termos do artigo 186, §3º do CPC, com intuito de assegurar a assistência judiciária gratuita requerida na exordial.
I.II - DO REQUERIMENTO DOS BENEFÍCIOS DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
	A autora faz jus à concessão da gratuidade da Justiça, nos termos dos artigos 99 e 98, do Código de Processo Civil, uma vez que não possui rendimentos suficientes para custear as despesas processuais em detrimento de seu sustento e de sua família.
	Ainda, de acordo com a dicção do artigo 4º da Lei 1060/50, segundo o referido diploma legal, basta a afirmação de que não possui condições de arcar com custas e honorários, sem prejuízo próprio e de sua família, na própria petição inicial ou em seu pedido, a qualquer momento do processo, para a concessão do benefício, pelo que nos bastamos do texto da lei, in verbis:
“Art. 4º A parte gozará dos benefícios da assistência judiciária, mediante simples afirmação, na própria petição inicial, de que não está em condições de pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou de sua família. 
§ 1º Presume-se pobre, até prova em contrário, quem afirmar essa condição nos termos da lei, sob pena de pagamento até o décuplo das custas judiciais.”
	Ou seja, nos termos da lei, apresentado o pedido de gratuidade e acompanhado de declaração de pobreza, há presunção legal que, a teor do artigo 5º, do mesmo diploma analisado, o juiz deve prontamente deferir os benefícios ao seu requerente, excetuando-se o caso em que há elementos nos autos que comprovem a falta de verdade no pedido de gratuidade, caso em que o juiz deve indeferir tal pleito.
	Entender de outra forma seria impedir os mais humildes ou aqueles que momentaneamente, devido ao surgimento de algum fato extraordinário, de ter acesso à Justiça, garantia maior dos cidadãos no Estado de Direito.
	Sendo assim, REQUER que seja deferido o benefício da assistência judiciária gratuita a autora.
I.III - DA PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO DO PROCESSO
Requer, o benefício da prioridade na tramitação do presente processo, nos termos do Art. 1048, inciso II, do Código de Processo Civil de 2015 e Art. 152, § 1º da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), conforme documentos anexados aos autos, visto que o Demandante conta hoje com 06 seis) anos de idade, se enquadrando no que dispões os referidos dispositivos legais. Senão vejamos:
Código de Processo Civil:
 “Art. 1.048. Terão prioridade de tramitação, em qualquer juízo ou tribunal, os procedimentos judiciais:
(...) II - regulados pela Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente)”.
Estatuto da Criança e do Adolescente:
Art. 152. Aos procedimentos regulados nesta Lei aplicam-se subsidiariamente as normas gerais previstas na legislação processual pertinente.
§ 1º É assegurada, sob pena de responsabilidade, prioridade absoluta na tramitação dos processos e procedimentos previstos nesta Lei, assim como na execução dos atos e diligências judiciais a eles referentes. 
II – DOS FATOS E FUNDAMENTOS JURÍDICOS
II.I – DA UNIÃO MATRIMONIAL
	A requerente foi casada com o requerido, pelo Regime da Comunhão Parcial de Bens, desde o ano de 2016, tal qual se pode verificar da cópia da certidão de casamento anexa (certidão de casamento e maiores detalhes não fornecidos pela parte). 
	Os consortes estão separados de fato há aproximadamente 03 (três) meses, não existindo maneira de voltarem ao relacionamento conjugal. 
 Estando em definitivo separados, sem a mínima possibilidade de reconciliação, não resta a Requerente outra opção, senão à regularização de sua vida, através do Divórcio, nos termos do Art. 226, parágrafo 6 da Constituição Federal, na forma da Emenda Constitucional n°. 66/2010, bem como a regulamentação da guarda, visitação e alimentos, em benefício do filho em comum do casal. 
II.II - DOS FILHOS
	Durante a relação conjugal da requerente com o requerido, adveio o nascimento de RHUAN THALLES DA VITÓRIA SABINO, absolutamente incapaz, nascido em 27 de março de 2015, contando, atualmente, com 06 (seis) anos de idade. 
II.II.I - Da Regulamentação de Guarda e Convivência
A guarda do filho do casal permanecerá com a Requerente, pois, após a separação, o menor até a presente data encontra-se com a genitora. Ressalta-se que não há óbice quando a implementação da modalidade da guarda compartilhada, em benefício do melhor desenvolvimento da criança. 
O Cônjuge Varão poderá visitar os filhos livremente desde que avise com antecedência, respeitando horário escolar e noturno, bem como, passar com o mesmo o dia dos pais, os natais dos anos pares e réveillon dos anos ímpares, e, ainda permanecer com Ele, por 50% (cinquenta por cento) do período das férias escolares. 
II.II.II – Dos Alimentos
	 A genitora do Requerente, não possui renda mensal adequada para ter melhores condições de arcar com as necessidades de seu filho sozinha. 
 Além disso, o Requerido, na condição de pai, não pode abster-se de suas responsabilidades, ademais, trabalha e aufere renda no valor aproximado a 01(um) salário mínimo, trabalhando como ajudante de pintor, tendo como ajudar na mantença da filha, com o valor equivalente a 40% (cinquenta por cento) sobre o salário mínimo vigente, quando ausente de vínculo empregatício formal, ou, 30% (quarenta por cento) em caso de estar com vínculo empregatício formal, sem prejuízodo o sustento próprio.
 A Lei 5.478/68 assegura aos filhos legítimos o Direito de pedir Alimentos aos seus genitores, ou a quem de direito, vejamos:
Art. 2º - O credor, pessoalmente ou por intermédio do advogado, dirigir-se-á ao juiz competente, qualificando-se, e exporá suas necessidades, provando, apenas, o parentesco ou a obrigação de alimentar do devedor, indicando seu nome e sobrenome, residência ou local de trabalho, profissão e naturalidade, quanto ganha aproximadamente ou os recursos de que dispõe. 
 Como visto, não restam dúvidas, que o dever de manter os filhos incumbe a ambos os pais, sendo que no caso em tela, verifica-se apenas a omissão, neste tocante, do REQUERIDO. O Código Civil dispõe em seu art. 1.694 que: 
Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação.
§ 1o Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada.
 Diante da legislação civil, pode se observar que os requisitos para a fixação dos alimentos encontram-se caracterizados no caso em tela, ou seja: (I) vínculo de parentesco - o Requerido é pai dos Requerentes, (II) necessidade dos Requerentes - é presumida, pois não possuem condições laborativa e (III) possibilidade do Requerido - é pessoa capaz, aufere renda superior ao salário mínimo.
 Quanto ao valor a ser fixado, é importante salientar que a expressão “alimentos”, utilizada para se referir ao valor pago por um dos genitores a seu descendente, é expressão plurívoca, ou seja, possui sentido evidentemente amplo, designando diferentes medidas e possibilidades. Dessa forma, na referida expressão estão envolvidos todo e qualquer bem necessário à manutenção da dignidade humana como: moradia, saúde, higiene, vestuário e, logicamente, a alimentação. Sobre o tema, enuncia a doutrina que:
Buscando inspiração na eterna lição do saudoso Orlando Gomes, “alimentos são prestações para satisfação das necessidades vitais de quem não pode provê-las por si”. Ou seja, é possível entender-se por alimentos o conjunto de meios materiais necessários para a existência das pessoas, sob o ponto de vista físico, psíquico e intelectual. Nessa linha de reflexão, em concepção jurídica alimentos podem ser conceituados como tudo o que se afigura necessário para a manutenção de uma pessoa humana, compreendidos os mais diferentes valores necessários para uma vida digna. 
Por óbvio, incluem nos alimentos tanto as despesas ordinárias, como os gastos com alimentação, habitação, assistência médica, vestuário, educação, cultura e lazer, quanto às despesas extraordinárias, envolvendo, por exemplo, gastos em farmácias, vestuário escolar, provisão de livros educativos.... Somente não estão alcançados os gastos supérfluos ou luxuosos e aqueloutros decorrentes de vícios pessoais. (Cristiano Chaves de Farias e Nelson Rosenvald, Curso de Direito Civil. Famílias. Volume 6. Edição 2012. Editora Juspodivm). Grifo nosso.
	Enfim, dos fatos narrados, verifica-se que a atual situação do menor, que conta com apenas 06 (seis) anos de idade, amolda-se perfeitamente ao teor dos dispositivos e entendimentos acima transcritos, restando indubitavelmente comprovada à necessidade de se ver, imediatamente, socorrido com os alimentos que lhe são de direito, bem como, que à luz dos demais dispositivos da Lei nº 5.478/68, deve ser o REQUERIDO condenado em definitivo a esta obrigação, eis que dentro de suas possibilidades.
	Portanto, requer que o genitor seja compelido a pagar e prestar alimentos na proporção de valor equivalente a 40% (quarenta por cento) sobre o salário mínimo vigente, quando ausente de vínculo empregatício formal, ou 30% (trinta por cento) em caso de estar com vínculo empregatício formal, após os descontos obrigatórios de lei (INSS e IR), incidindo sobre férias, 13º salário, verbas resilitórias, horas extras, adicional noturno, periculosidade/insalubridade, participação nos lucros/resultados, e, cota do salário família (se houver), a serem depositados até o dia 10 de cada mês, na conta bancária em nome do menor, controlada por sua genitora (Titular: RHUAN THALLES DA VITÓRIA SABINO, Banco Caixa Econômica Federal, Agência 0172, Operação 013, Conta nº 00034986-9). 
	 Assim, face ao significado de alimentos que tem conotação muito mais ampla, pois além do sustento refere-se também ao vestuário, habitação, assistência médica, instrução, ou seja, tudo que é necessário para atender as necessidades da vida, possuindo, então, um fim precípuo qual seja, o de atender dentre outros, o princípio da dignidade da pessoa humana, da solidariedade e da paternidade responsável, deverá o Requerido arcar com o valor equivalente a 40% (quarenta por cento) salário mínimo, além de 50% (cinquenta por cento) das despesas médicas, hospitalares, farmacêuticas, odontológicas e oftalmológicas do filho, bem como despesas escolares (uniformes, materiais escolares e outros). 
II.III – DOS BENS
Os Requerentes durante a convivência conjugal adquiriram seguintes bens em comum:
	Um CARRO, financiado, repassado para terceira pessoa, que pagou o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), assumindo as 17 (dezessete) prestações a serem pagas, no valor de R$ 470,00 (quatrocentos e setenta reais). 
	Uma construção no imóvel da genitora do requerido. (A REQUERENTE VALOU QUE NÃO TEM IDEIA DO VALOR DO IMÓVEL, NÃO PASSANDO MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE ISSO). 
Quanto aos objetos supracitados, requer a Requerente que os valores sejam partilhados por igual, em respeito ao regime de casamento adotado. 	
II.IV - DA PENSÃO ENTRE OS CÔNJUGES
	Declara a requerente que renuncia ao direito de exigir pensão do requerido, haja vista ter meios próprios de subsistência
II.V - DA VOLTA AO USO DO NOME DE SOLTEIRO	
	Por derradeiro, manifesta a requerente que não houve modificação em seu nome, após a celebração do casamento (informações não passadas pela parte). 
III – DOS PEDIDOS
	Ante o exposto, requer a Vossa Excelência, com base no Art. 226, §6º da Constituição Federal, na forma da Emenda Constitucional nº 66/2010, que se digne admitir a presente ação, a fim de que seja:
	I) concedida a Requerente os benefícios da Assistência Judiciária Gratuita, por ser hipossuficiente, conforme documento declaratório em anexo;
	II) determinar a citação do Requerido, para querendo, responder a presente ação, no prazo legal, sob pena de ser-lhe decretada a revelia;
 III) intimar o representante do Ministério Público para acompanhar o feito;
 IV) julgar procedente os pedidos constantes na presente ação, decretando-se por meio de Sentença a dissolução do casamento da Requerente, através do Divórcio Litigioso, expedindo-se o respectivo mandado ao Cartório, para as devidas averbações de praxe, bem como quanto aos pedidos de regulamentação de guarda, visitação e alimentos; 
	V) fixar os alimentos provisórios, na proporção de 40% (quarenta por cento) sobre de salário mínimo vigente, quando ausente de vínculo empregatício formal, ou 30% (trinta por cento) em caso de estar com vínculo empregatício formal, após os descontos obrigatórios de lei (INSS e IR), incidindo sobre férias, 13º salário, verbas resilitórias, horas extras, adicional noturno, periculosidade/insalubridade, participação nos lucros/resultados, e, cota do salário família (se houver), além de 50% (cinquenta por cento) das despesas médicas, hospitalares, farmacêuticas, odontológicas, oftalmológicas e com 50% (cinquenta por cento) das despesas da babá que cuida da filha, a serem depositados até o dia 10 de cada mês, na conta bancária em nome do menor, controlada por sua genitora (Titular: RHUAN THALLES DA VITÓRIA SABINO, Banco Caixa Econômica Federal, Agência 0172, Operação 013, Conta nº 00034986-9). 
	 VI) julgar procedentes o pedido de fixação de alimentos, condenando o Requerido ao pagamento dos alimentos em caráterdefinitivo no valor equivalente a 40% (quarenta por cento) sobre o salário mínimo vigente, quando ausente de vínculo empregatício formal, ou, 30% (trinta por cento) em caso de estar com vínculo empregatício formal, além de 50% (cinquenta por cento) das despesas médicas, hospitalares, farmacêuticas, odontológicas, oftalmológicas e decorrentes de uniformes e materiais escolares, além do pagamento das custas processuais, honorários advocatícios e demais cominações legais.
	
	Pretende provar o alegado por todos os meios de provas em direito admitidos, como documental, testemunhal, depoimento pessoal, e outros mais que se fizerem necessários no decorrer do feito.
	Quaisquer determinações futuras de informações que envolvam pessoalmente a parte demandante sejam endereçadas diretamente a estas, sem a necessidade de prévia intimação do Serviço de Assistência Judiciária do UNESC.
	Dá-se à causa o valor de R$ 18.200,00 (dezoito mil e duzentos reais) para efeitos legais.
	Nesses termos;
	Pedem deferimento.
	Colatina/ES, 13 de maio de 2021.
VALERIA ANGELA COLOMBI
OAB/ES nº 7.981
JESSICA SILVA COELHO
ACADÊMICO DE DIREITO

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