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Aula 4 e 5 - Manobras cirúrgicas fundamentais

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PRINCÍPIOS DE 
CIRURGIA
@wagner_bucomaxilo
PRINCÍPIOS DE CIRURGIA
Necessidades básicas para o 
Sucesso da Cirurgia
•Acesso cirúrgico apropriado
•Boa iluminação
•Campo cirúrgico livre de fluidos
•Instrumental de boa adequado e de boa qualidade
•Equipe entrosada (auxílio adequado)
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Canino retido - Indicação ortodôntica de exodontia
Assintomático
Palpação: discreto abaulamento no fundo de sulco vest. esquerdo
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Exemplo de cirurgia tecnicamente perfeita
DIAGNÓSTICO CIRÚRGICO
EXAME CLÍNICO
ANAMNESE
Identificação 
Queixa Principal
História da Moléstia Atual
Interrogatório Sintomatológico 
Antecedentes Pessoais 
Antecedente Familiares 
../Alucinante!.pps
- Avaliação das condições gerais da cavidade oral
⚫ Higiene bucal
⚫ Infecções
⚫ Lesões
- Avaliação dentária
⚫ Coroa dentária
⚫ Grau de retenção
Inspeção – Palpação – Percussão – Olfação – Sondagem – Punção - Teste Pulpar
DIAGNÓSTICO CIRÚRGICO
EXAME FÍSICO
DIAGNÓSTICO CIRÚRGICO
EXAMES IMAGINOLÓGICOS
AVALIAR
Coroa
Raiz 
Tecidos de suporte
Acidentes anatômicos
DIAGNÓSTICO CIRÚRGICO
EXAMES LABORATORIAIS
Hemograma completo
Glicemia em jejum
Provas da coagulação (TP, TTPA, TS)
ECG
RX Tórax
hemostasia
síntese
exérese
diérese
Ato 
Operatório
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
DIÉRESE
⚫ Grego = dividir
⚫ Manobra cirúrgica que visa dividir os tecidos, abrindo caminho
para obter acesso ao objetivo cirúrgico. Consiste em romper
(incisão) ou interromper (divulsão) a integridade tecidual para
abordar uma região ou órgão.
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Manobras de 
Diérese
Incisão - rompe
Divulsão - interrompe
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Instrumental
Incisão: bisturi
Divulsão: tesoura, descoladores
Osteotomia: brocas - cinzéis - osteótomo
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Incisões
“ Tão grande quanto 
necessária e tão pequena 
quanto possível ”
Salomão, J. I.
Princípios de Incisão
⚫ Lamina afiada
⚫ Corte firme e contínuo
⚫ Cuidado com estruturas nobres (vasos e nervos)
⚫ Lâmina perpendicular a superfície epitelial
⚫ Planejadas sobre tecido ósseo sadio
INCISÃO
Bisturi - cabo no 3
Lâminas - 11, 12 e 15
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
INCISÃO
Bisturi - empunhadura “forma de caneta”
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Qualidade das Incisões
Respeito à integridade tecidual 
• traçado incisional em uma linha única 
• incisões sem retirar a lâmina dos tecidos
• lâminas adequadas
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
INCISÃO
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Qualidade das Incisões
Irrigação sangüínea do retalho
• conhecimento da anatomia topográfica regional
• base do retalho maior - manutenção da nutrição
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Retalho
⚫ Conservação da microcirculação sanguínea regional 
⚫ Base maior que a porção terminal
⚫ Largura da base maior que o comprimento
⚫ Evitar distensão ou torção
⚫ Papila incluída ou não 
Adequada visualização do campo operatório
• O retalho tem que expor amplamente o campo operatório
• Campo operatório livre de fluidos (bom aspirador, hemostasia)
• Incisão menor não cicatriza mais rápido
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Versatilidade na amplitude
• O retalho pode ser ampliado sem comprometer a evolução P.O.
• Rx pode apresentar distorções (lesões / dentes retidos)
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Apoio do retalho em tecido ósseo sadio
• Ao término do procedimento, o traçado incisional deve apoiar
em tecido ósseo sadio.
• Imobilidade do retalho reduz risco de deiscência
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Apoio do retalho em tecido ósseo sadio
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Errado Certo
Apoio do retalho em tecido ósseo sadio
Exemplo de caso clínico
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Tipos de Incisões
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
➢ Envelope
Tipos de Incisões
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
➢ Envelope
Tracionamento de Incisivo central
Tipos de Incisões
➢ Neumann
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
➢ Novak-Peter
(Newmann Modificada)
Tipos de Incisões
➢Wassmund
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
➢ Partsch
(Semilunar)
Tipos de Incisões
➢ Ochinbein
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
➢ Retilíneas
Retilínea
Retilínea
Retilínea
Tipos de Incisões
➢ Triangular
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Cuidados na confecção das 
incisões relaxantes
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Cuidado com as incisões relaxantes na área do nervo mentual
Cuidados na confecção das 
incisões relaxantes
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
As incisões relaxantes não podem ser feitas no meio da papila 
e nem no centro do dente
Tipos de Incisões
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Caso clínico = Incisão de Ochinbein
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Divulsão
Objetivos
⚫ Separação dos planos teciduais
⚫ Identificação de estruturas nobres
⚫ Preservação de estruturas nobres
⚫ Delimitação de lesões
⚫ Menor trauma aos tecidos
⚫ Facilitação da sutura
⚫ Conforto pós-operatório
Eminectomia
Divulsão
Tesouras rombas
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Tipos
⚫ Sindesmotomia
⚫ Descolamento mucoperiostal
⚫ Divulsão por planos
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Divulsão
Descoladores
Tesouras rombas
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Divulsão - Descoladores
Empunhadura em 
forma de caneta
Empunhadura em 
forma dígito-palmar
sindesmótomo
Freer
Molt
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Divulsão
Descoladores
Divulsão - Sindesmotomia
- Desinserção das fibras gengivais que circundam o dente. 
- Evita dilacerar tecido gengival
- Facilita a adaptação dos mordentes do fórceps.
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Divulsão – Descolamento mucoperiostal
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Divulsão – Tesouras rombas
Tesoura
../APCD%20-%2003.ppt
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Divulsão – Tesouras rombas
Tesoura
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
hemostasia
síntese
exérese
diérese
Ato 
Operatório
Exérese - Avulsão
Manobra cirúrgica que remove uma 
porção ou o todo de um órgão 
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Exérese - Avulsão
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Fórceps
Elevadores
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Ostectomia
Instrumento rotatório e brocas cirúrgicas 
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Ostectomia
Cinzéis 
A - Black
B - meia cana
C - reto unibiselado
A B C
Osteótomo / Alveolótomo
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Ostectomia
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Ostectomia
Limas para osso
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Curetagem
Curetagem
➢Processo infeccioso periapical e periodontal
➢Remoção do capuz pericoronário dos inclusos
➢Remoção de fragmentos ósseos (septos inter-
radiculares, espículas, esquírulas)
➢Lesões ósseas
hemostasia
síntese
exérese
diérese
Ato 
Operatório
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Processo de Hemostasia
⚫ Primeira fase da coagulação – hemostasia primária > Vaso 
sangüíneo lesado > vasoconstrição acentuada > plaquetas 
aderem à superfície danificada e se agregam para formar um 
tampão hemostático temporário.
⚫ Segunda via da coagulação > Através de duas vias separadas 
(via intrínseca e extrínseca), envolvendo proteínas plasmáticas 
circulantes, denominadas fatores de coagulação, completa-se a 
conversão do fibrinogênio em fibrina. 
⚫ Via final comum > A fibrina se liga firmemente às plaquetas 
agregadas para formar o coágulo definitivo. 
⚫ Via fibrinolítica > Finalmente, os mecanismos anticoagulantes 
são ativados na prevenção da propagação do coágulo e para 
permitir a dissolução do coágulo, bem como a reparação do 
vaso danificado.
Processo de Hemostasia
Processo de Hemostasia
Avaliação laboratorial da hemostasia:
⚫ Contagem de plaquetas
⚫ TS
⚫ TP
⚫ TTPA
Processo de Hemostasia
Avaliação laboratorial da hemostasia:
Contagem deplaquetas
⚫ Normal – 100.000 a 400.000 células/mm3
⚫ Trombocitopenia leve – 50.000 a 100.000 células/mm3 – sangramento PO anormal
⚫ Trombocitopenia grave – abaixo de 50.000 células/mm3 – sangramento PO intenso
Processo de Hemostasia
Avaliação laboratorial da hemostasia:
TS – tempo de sangramento
⚫ Número e função das plaquetas - formação do tampão hemostático temporário.
⚫ Faixa normal – 1 a 5 minutos. 
⚫ O tempo é prolongado nos pacientes com anormalidades das plaquetas.
Processo de Hemostasia
Avaliação laboratorial da hemostasia:
TP – tempo de protrombina – (INR ou RNI – índice internacional normalizado)
⚫ Avalia a via extrínseca na formação do coágulo de fibrina.
⚫ TP normal indica níveis normais de fator VII e dos fatores comuns às vias 
intrínsecas e extrínsecas (V, X, protrombina e fibrinogênio). 
⚫ Normal: 11 a 15 segundos.
⚫ Sangramento pós-operatório anormais – até 1,5 vezes o valor normal. 
⚫ Prolongamentos adicionais podem resultar em sangramento grave.
⚫ É utilizado para controlar o tratamento anticoagulante por via oral.
Processo de Hemostasia
Avaliação laboratorial da hemostasia:
TTPA – tempo de tromboplastina parcial ativada
⚫ Avalia a via intrínsica na formação do coágulo de fibrina.
⚫ Avalia todos os fatores, exceto o VII 
⚫ Normal: 25 a 40 segundos.
⚫ Sangramento pós-operatório anormais – prolongamento de 5 a 10 s 
⚫ Prolongamentos adicionais podem resultar em sangramento grave.
⚫ Pode ser utilizado para controlar o tratamento com heparina.
Classificação das Hemorragias quanto ao vaso
Venosa- tem o fluxo contínuo
Arterial-pulsátil com fluxo de sangue lançado
a alguma distância
Capilar- não se consegue, com facilidade,
identificar a origem da fonte
sangüínea
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Hemostasia
Temporária: tamponamento com gaze e pinças hemostáticas
Definitiva: pinçamento e ligadura dos vasos sangüíneos
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Hemostasia
Tipos
• Compressão (ex. gaze)
• Pinçagem
• Pinçagem + ligadura do vaso por meio de sutura
• Termocoagulação
• Uso de substâncias químicas (ex. adrenalina, esponja de colágeno)
• Medicamentos hemostáticos
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Hemostasia
A compressão com gaze por 5 a 10’ 
sobre a ferida cirurgica é o primeiro e 
principal método de controle de 
hemorragias trans e pós-operatórias.
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Hemostasia
• Etansilato (Dicinone® cp 250mg – 2cp 6/6hrs – 24h antes e no PO)
Promove: diminuição do tempo de sangramento e da permeabilidade capilar e melhora a 
adesividade plaquetária. Por ser desprovido de efeitos colaterais é considerado o hemostático 
de primeira escolha em odontologia.
• Antifibrinolíticos (ácido aminocapróico (Ipsilon® - cp 500mg – 2cp 8/8hrs) e ácido 
tranexâmico (Transamin® - cp 250mg – 2 cp 8/8hrs) 
Normalmente é indicado quando ocorre aumento dos tempos de protrombina e tromboplastina 
parcial, fato que indica o aumento da fibrinólise.
• Vitamina K (Kanakion® - 1amp 10mg 12/12hrs) 
Estimula a síntese dos fatores II, VII, IX, X. Só deve ser usado para pacientes que apresentam 
falta de bile intestinal, ou que tenha feito uso de antibiótico por tempo prolongado, ou ainda 
para antagonizar os efeitos do dicumarol (anticoagulante).
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Medicamentos Hemostáticos
⚫ Os antifibrinolíticos podem ser usados como bochecho. Paciente
deve bochechar 10ml da solução durante os 5 minutos que
antecedem o procedimento cirúrgico ou periodontal.
⚫ A solução EV também pode ser utilizada em gaze embebida que
deve ser colocada sob pressão na área cirúrgica.
⚫ Comprimidos podem também ser macerados e utilizados na forma
de pasta (1 comprimido misturado com soro fisiológico ou solução
anestésica) e colocados em gaze ou mesmo diretamente sobre a
ferida cirúrgica.
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Hemostáticos
⚫ Higiene oral cuidadosa, com o uso de escova e fio dental;
⚫ Não fumar nem fazer uso de bebidas alcoólicas;
⚫ Não realizar bochechos vigorosos;
⚫ Dar preferência a alimentos frios ou à temperatura ambiente, com consistência líquida ou pastosa 
pelo menos nas primeiras 48 horas pós-cirúrgicas;
⚫ Fazer uso de gelo extrabucal (bolsa de gelo) no período pós-extração (primeiras 24 horas);
⚫ Fazer repouso relativo nas primeiras 24 horas;
⚫ Não abaixar a cabeça ou deitar completamente; manter-se sentado
Pacientes com discrasias sanguíneas
⚫ Manutenção do antifibrinolítico oral por no mínimo 07dias e seu uso tópico. Outras formas de 
aplicação dos antifibrinolíticos, como enxaguatório bucal pode ser recomendado (10 ml de 
solução 4 vezes ao dia, com posterior deglutição) ou na forma macerada com compressão local.
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Hemostasia no Pós-operatório
hemostasia
síntese
exérese
diérese
Ato 
Operatório
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Síntese
Manobra cirúrgica que visa
• coaptação das bordas de uma ferida cirúrgica
• restituir a anatomia
• restituir a função 
• acelerar a cicatrização
• hemostasia
porta- agulhas
fios de sutura
pinças com dente
tesouras
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Instrumental de Sutura
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Instrumental 
Porta-agulhas Mayo Hegar 
Sutura
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Síntese
Princípios básicos:
• Prender a agulha no meio ou 2/3
• Estabilizar o retalho com uma pinça
• Sempre iniciar pela borda livre e não pela fixa
• Não apertar demasiadamente o nó (vascularização)
• Os nós devem ser colocados lateralmente ao traço da incisão
• Não devemos usar força e sim habilidade
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Tipos de Sutura
Pontos separados
• Simples ( Coaptação )
• Em “X” (manutenção do coágulo)
• Em “U” horizontal ( Sustentação )
• Donati ( Sustentação + Coaptação )
Contínua
• Simples
• Ancorada
Pontos separados
Tipo simples
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Tipos de Sutura – X
Pontos separados
Tipo Donati
Sutura contínua simples
Sutura contínua festonada
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Agulhas 
Agulha 
traumática
Agulha 
atraumática
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Agulhas 
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Agulhas 
Agulha 3/8 Agulha 1/2 Agulha 5/8
Curvatura da agulha
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Agulhas 
Tamanho das agulhas (mm) 
2/3
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Agulhas 
Posição ideal de apreensão pelo porta-agulha 
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Fios de Sutura
Absorvíveis
- Origem Animal – “Categute”
- Ácido Poliglicólico – “Vicryl”, “Dexon” 
Não Absorvíveis
Orgânicos
- Origem Animal - Seda
- Origem Vegetal - Algodão
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Fios de Sutura
Não Absorvíveis
Náilon
- Poliester Sintético – “Mersilene”
- Polipropilene – “Prolene”
Metálicos
- Aço Inox
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Fios de Sutura 
Diâmetro do fio
Comprimento
Tipo de agulha (cortante)
Tamanho aproximado e forma 
da agulha
O material (seda preta 
trançada)
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Técnicas de uso do Porta-Agulha
1 2
3
Transfixação da agulha no tecido
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Técnica de Sutura
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Técnica de Sutura
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Técnica de Sutura
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Técnica de Sutura
../APCD%20-%2004.ppt
Manobras Cirúrgicas Fundamentais
Técnica de Sutura
Tensão excessiva (evaginação das bordas da ferida)
PÓS 
OPERATÓRIO
• Instruções explicadas oralmente e por escrito
• Telefone para contato com o Cirurgião
• Linguagem clara e simples
Remoção do Fio
⚫ Anti-sepsia 
⚫ Tracionamento
⚫ Corte junto ao nó
⚫ Remoção
Posição de trabalho
../Alucinante!.pps
www.wagnerbucomaxilo.com.br
@wagner_bucomaxilo
http://www.wagnerbucomaxilo.com.br/

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