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PLANEJAMENTO 
PREVIDENCIÁRIO
Prof.º Elias Evangelista
E-mail: atendimento@iapacursos.com.br
(16) 3203-7082
mailto:atendimento@iapacursos.com.br
1.Síntese dos Benefícios e Serviços da
Previdência Social – RGPS;
2.Fases do Planejamento Previdenciário;
2.1 Atendimento ao Cliente – identificando o
Problema;
2.2 Contagem e Cálculo da RMI;
2.3 Verificação do Direito;
Estrutura e Forma de Estudo do 
Planejamento Previdenciário
2.4 Inexistência do Direito a aposentadoria
ou serviço – Início do Planejamento;
2.5 Planejamentos: Vínculos, Contribuições
e regularização de Dados;
3. Honorários: Preço x Valor;
4. Processo de Trabaho e Prospecção
Ética de Clientes aplicada ao
Planejamento Previdenciário
Benefícios Requisitoessencial RMI
Ap. por Invalidez Incapacidade Total e Permanente
Carência: 12 cont. – exceto 
acidente e doenças listadas
100% do SB
Ap. Esp. Do 
Deficiente
TC: H - 33, 29 e 25 Id. H-60 e M-55
TC: M – 28, 24 e 20 com 15TC
TC:100%SB
Id: 70% + 1% cada 
12 cont.
Auxílio Doença Incapacidade Total * e Temporária
12 cont. – salvo acidente ou 
doença listadas
91% do SB 
limitado a média 
últimos12sc
AuxílioAcidente Acidente de qualquer natureza
Sequela – não há carência
SB:80%>SC.RMI
50% do SB
Benefícios Requisitoessencial RMI
Ap. por Idade 65 a H, 60 M (-5ª Trab. Rural)
180 cont.
70% x SB + 1% cada 12 
cont.
Ap. por Tempo 
de Contribuição
T-35 tc, M-30tc (-5 prof. Ens. 
Fundamental/médio)
80% >SC x FP ou 
Fator 85/95
Ap. Especial Tc: 25, 20 ou 15 anos. 
SB: Média 80% >SC
100% do SB (sem 
fator prev.)
Pensãopor Morte Convivência mínima de 2a 
salvo Acidente. (carência 18 
cont. – exceto acidente)
coeficiente100%.
Tabela de tempo de 
recebimento (4m sem 
carência até Vitalício 
Benefícios/Serviços Requisitoessencial RMI
Auxílio Reclusão último salário de contribuição 
- 1.292, 43 (2017)
RMI:100% do valor da 
aposentadoria por 
invalidez
Salário Família Filho menor de 14 ou 
inválido (baixa renda)
R$859,88 = R$44,09
R$859,88/R$1292,43
o valor de R$31,07
Salário 
Maternidade
Parto, adoção, aborto. 
Carência 10cont.
Teto do SC
2.Fases do Planejamento Previdenciário;
2.1 Atendimento ao Cliente – identificando o
Problema;
REQUERER:
a. CTPS:
b. CNIS;
c. HISCRE e (Cópia do PA se houver)
d. CADSENHA
2.Fases do Planejamento Previdenciário;
2.2 Contagem e Cálculo da RMI (curso de
cálculos);
2.Fases do Planejamento Previdenciário;
2.3 Verificação do Direito;
2.Fases do Planejamento Previdenciário;
2.4 Inexistência do Direito a aposentadoria ou
serviço – Início do Planejamento;
2.5 Planejamentos: Vínculos, Contribuições e
regularização de Dados;
a) Planejamentos: Vínculos:
I) Tempo rural não registrado em CTPS;
II) Trabalho urbano sem registro;
III)Período exercido em outra função ou
atividade especial (em razão de agente
químico, físico ou biológico) não reconhecida
(PPP não retrata a realidade);
a) Planejamentos: Vínculos:
I)Atividade Rural:
SEGURADO ESPECIAL: O GRANDE ELEMENTO QUE
CARACTERIZA O SEGURADO ESPECIAL É O EFETIVO EXERCÍCIO
DA ATIVIDADE;
•PROCEDIMENTOS: Entrevista, Oitiva de
testemunhas, Pesquisa, Análise do CNIS e
confrontação de dados
a) Planejamentos: Vínculos:
EMPREGADO:
•Carteira Profissional - CP ou Carteira de
Trabalho e Previdência Social - CTPS, em que
conste o registro do contrato de trabalho;
•contrato individual de trabalho;
* acordo coletivo de trabalho, inclusive por safra, desde
que caracterize o trabalhador como signatário e comprove seu
registro na respectiva Delegacia Regional do Trabalho;
* recibos contemporâneos de pagamento de remunerações
por serviços rurais prestados, que identifiquem tanto o
contratante como o contratado.
IN 77/15 - Art. 10. § 1º Na impossibilidade de
apresentação dos documentos previstos no caput, poderá
ser aceita a declaração do empregador ou seu preposto,
atestado de empresa ainda existente, certificado ou
certidão de órgão público ou entidade representativa,
devidamente assinada e identificada por seu responsável,
com afirmação expressa de que as informações foram
prestadas com base em documentação constante nos
registros efetivamente existentes e acessíveis para
confirmação pelo INSS.
Justiça Federal/Estadual *v. regras de
competência;
II) Trabalho urbano sem registro;
• Provas da Atividade desenvolvida mais
testemunhas;
• Ação Declaratória: Possível na Justiça do
Trabalho;
• PRESCRIÇÃO E INDENIZAÇÃO
(recolhimento INSS) ?
Prescrição –Ação Trabalhista/Declaratória?
RECURSO DE REVISTA. Processo- ARR 21233520125100005.Orgão Julgador,
3ª Turma, Publicação, DEJT 08/05/2015, Julgamento, 6 de Maio de 2015,
Relator, Mauricio Godinho Delgado
Quando o pleito declaratório de reconhecimento de vínculo de emprego
encontrar-se cumulado com um pedido condenatório, aquele continua
imprescritível, enquanto este sujeita-se ao prazo prescricional do art. 7º, XXIX,
da Constituição Federal. Segundo o previsto neste dispositivo, o prazo
prescricional da pretensão referente a créditos trabalhistas é de cinco anos,
contados do protocolo da ação, observado o limite de dois anos após a extinção do
contrato de trabalho. Assim, quanto ao pedido de diferenças de anuênio, deve ser
respeitado o quinquênio anterior ao ajuizamento da ação, sendo parcial a
prescrição.
18
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641213/artigo-7-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10725979/inciso-xxix-do-artigo-7-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
INDENIZAÇÃO – FATO GERADOR
•PROC. : 2003.61.00.027514-3 AMS 270478 - ORIG. : 15 Vr SAO PAULO/SP
•Trata-se de apelação interposta em MS impetrado por RENATO TUFI SALIM contra
ato praticado pelo GERENTE EXECUTIVO DO INSTITUTO NACIONAL DO
SEGURO SOCIAL – INSS (SÃO PAULO/SP), objetivando o recolhimento das
contribuições previdenciárias atrasadas, calculadas conforme a legislação vigente à
época. A r. sentença de fls. 74/82 e 95/97 denegou a segurança pleiteada. Em
razões recursais de fls. 108/116, sustenta o impetrante o direito líquido e certo de
recolher as contribuições previdenciárias, relativas às competências de junho
de 1968 a setembro de 1977, calculadas pelo próprio valor devido, de acordo
com a norma em vigor na ocasião (Decreto nº 611/92), acrescidas de juros,
correção monetária e multa. Requer a reforma da decisão, concedendo-se a
segurança pretendida. 19
1- A matéria envolvendo o recolhimento de contribuições do segurado,
visando à concessão de benefício, tem natureza previdenciária,
constituindo iter necessário ao exame de seus requisitos. Precedente da 3ª
Seção deste Tribunal. (...)
5- As atuais disposições do art. 45, § 2º, da Lei de Custeio da
Previdência Social cedem lugar ao princípio tempus regit actum, de
modo que a base de cálculo das contribuições pretéritas deve seguir a
legislação em vigor à época dos fatos geradores, afastando-se as
demais espécies normativas recentes, e, aí sim, acrescidas cada qual
dos juros, correção monetária e multa, previstos legalmente. 6-
Apelação parcialmente provida. Reformada a r. sentença monocrática.
Concedida, em parte, a ordem de segurança.
ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as
acima indicadas, acordam os integrantes da Nona Turma do Tribunal
Regional Federal da Terceira Região, por unanimidade, dar parcial
provimento à apelação, para, reformando a r. sentença, julgar
parcialmente procedente o pedido e conceder, em parte, a ordem de
segurança, nos termos do voto do Desembargador Federal Relator e na
conformidade da Ata de Julgamento, que ficam fazendo parte integrante
do presente julgado.São Paulo, 27 de agosto de 2007.
20
STJ - CONFIRMAÇÃO
• STJ Publicação: quarta-feira, 4 de maio de 2011. Quinta Turma (1462)
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.050.090 - SP (2008/0086246-7) 1. Esta
Corte firmoucompreensão no sentido de que, na apuração dos valores
devidos à Previdência Social a título de contribuições em atraso,
devem ser considerados os critérios legais vigentes no momento em
que ocorreram os respectivos fatos geradores. 2. Desse modo, a
aplicação do disposto no § 2.º do art. 45 da Lei n.º 8.212/91,
acrescentado pela Lei n.º 9.032/95, só deve ocorrer a partir da edição
desta norma. 3. No caso em tela, os períodos de averbação
pretendidos são anteriores à edição da Lei n.º 9.032/1995.
• (DF), 14 de abril de 2011 (Data do Julgamento)
------------------------------------------------------------------------------------------
OBS: § 2.º do art. 45 da Lei n.º 8.212/91 Sobre os valores apurados na
forma do § 1o deste artigo incidirão juros moratórios de 0,5% (cinco décimos
por cento) ao mês, capitalizados anualmente, limitados ao percentual
máximo de 50% (cinqüenta por cento), e multa de 10% (dez por
cento).
21
III) Período exercido em outra função ou
atividade especial (em razão de agente
químico, físico ou biológico) não reconhecida
(PPP não retrata a realidade);
APOSENTADORIA ESPECIAL:
CONCEITO:
• Aposentadoria especial é um benefício
previdenciário, de caráter programático,
concedido àqueles que tenham trabalhado
durante um período mínimo de 15, 20 ou 25
anos, com exposição permanente a agentes
agressivos físicos, químicos, biológicos ou
associação de agentes, capazes de ser
prejudiciais à saúde e à integridade física do
trabalhador.
Evolução –Aposentadoria Especial
•1991: Lei 8.213/91, artigo 57:“A aposentadoria
especial será devida, uma vez cumprida a carência
exigida nesta lei, ao segurado que tiver trabalhado
durante 15, 20 ou 25 anos, conforme a atividade
profissional, sujeito a condições especiais que
prejudiquem à saúde ou a integridade física”.
• 1995: Lei 9.032, de 29/04/95: Foi o grande
marco das mudanças ocorridas na
aposentadoria especial:
- a comprovação sobre a exposição ao agente
agressivo depende do segurado;
- acrescentou a forma de exposição
“permanente, não ocasional e nem
intermitente;
- retirou o enquadramento conforme a atividade
profissional. Ex. motorista de ônibus –
engenheiro...
Outras Mudanças significativas:
• MP 1523, de 11/10/96, transformada na Lei 9.528 de
10/12/97: passou a exigir no art. 5º § 2º exigência de
informação sobre a utilização dos EPC´s; obriga as
empresas em manter laudo técnico de condições
ambientais atualizado; fala-se pela primeira vez no P.P.;
fixa multa para quem não mantiver atualizado o LTCAT;
• Decreto 2.172 de 05/03/97: nova lista de agentes
agressivos (anexo IV), revogando os anexos I, II e III dos
Decretos 53.831/64 e 83.080/79, respectivamente;
26
27
Lei 9.732 de 13/12/98: passou a exigir informação sobre
utilização dos EPI´s e criação de novo custeio.
•Decreto 3048, de 06/05/99: Revoga o Decreto 2.172/97.
Mantém a mesma relação dos agentes nocivos do anexo
IV, estando em vigor até o momento.
•Decreto 4032, de 26/11/2001: Introduziu o PPP,
regulamentado e em vigor a partir de 01/2004.
•Decreto 4882/2003: trouxe enquadramento da atividade
especial em conformidade com a legislação trabalhista,
em especial ruído acima de 85 decibéis.
EPI´S: STF ENTENDEU “SE EFICAZ FIM DO DIREITO”:
• O Supremo Tribunal Federal, no julgamento do ARE 664.335/SC em
04/12/2014, fixou duas (02) teses distintas, que servirão para o
reconhecimento de tempo de serviço sob condições prejudiciais.
• A primeira tese faz referência ao uso de EPI (equipamento de proteção
individual) sugerindo que se comprovadamente houve o uso eficaz do EPI
não poderá ser reconhecido o direito ao reconhecimento do tempo de
atividade especial.
28
RELATIVIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO NO PPP
• A NR -06, dispõe o seguinte acerca do EPI:
• “ Cabe ao empregador quanto ao EPI: 
• a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; 
• b) exigir seu uso;
• c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em 
matéria de segurança e saúde no trabalho; 
• d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; 
• e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
• f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
• g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada e 
• h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros.
• Qual é número de registro no CA (Certificado de Aprovação no Ministério 
do Trabalho e Emprego) e a sua validade;
• Se o segurado fazia uso dos equipamentos de forma correta e se o EPI era 
adequado a fim de garantir a proteção;
• Se foram adotadas as metodologias e os procedimentos de avaliação dos 
agentes nocivos estabelecidos pelas Normas de Higiene Ocupacional – NHO 
da FUNDACENTRO;
• Os limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 do MTE;
• Se foram respeitadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto 
do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante, 
ajustada às condições do meio ambiente de trabalho, se havia fiscalização 
neste sentido;
• A periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada 
mediante recibo assinado pelo usuário em época própria; e
DECISÃO AFASTANDO A EFICÁCIA PELA 
MERA DECLARAÇÃO
• A simples menção no Perfil Profissiográfico Previdenciário de
que o uso de EPI é eficaz não se mostra suficiente para se
entender que o seu uso se deu de forma a neutralizar a agente
nocivo, sem que as informações previstas na NR-06 sejam
visualizadas; Quer seja visualizadas no campo “observações”
do PPP ou que o laudo técnico pericial venha a informar e tais
circunstâncias de uso.
• Nesse sentido a decisão do eminente Juiz Federal e
doutrinador JOSE ANTÔNIO SAVARIS, que nos autos
do RECURSO CÍVEL Nº 5005117-43.2012.404.7007 /PR, em
julgado de 25/02/2015.
PROVAS CLÁSSICAS
• Formulários: SB/40; DIRBEN 8030; DSS 8030; PPP.
• Laudo Técnico de Condições Ambientais – LTCAT,
exigível após o Decreto nº 2172/97 para todas as
funções, exceto ruído que é obrigatório para qualquer
período de trabalho. Pode ser coletivo, devendo constar
a análise ambiental de todos os setores da empresa; ou
individual, ou seja, específico para cada empregado.
• PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e
PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional).
EMPRESA INATIVA. MEIOS DE PROVA
• Para enquadramento pela função, até 05/03/1997
há presunção de agressividade, não sendo tão
rígida a comprovação.
• Justificação Administrativa (baseada em início de 
prova material); 
• Prova emprestada;
• Comprovação por similaridade;
• Laudos provenientes de: Reclamação Trabalhista.
33
OUTRAS PROVAS POSSÍVEIS:
• Exames de saúde;
• Emissão de CAT;
• Vistoria ou Exame pelo próprio INSS ou por profissional 
habilitado;
• Contribuição do Adicional do SAT;
• Denúncia ao Ministério do Trabalho sobre as condições 
agressivas ou não fornecimento de PPP, com pena de multa 
prevista no art. 283 do RPS.
34
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO
Definição: “Documento histórico-laboral, individual do
trabalhador que presta serviço à empresa, destinado a
prestar informações ao INSS relativas à efetiva
exposição a agentes nocivos que, entre outras
informações, registra dados administrativos, atividades
desenvolvidas, registros ambientais com base no
LTCAT e resultados de monitorização biológicas com
base no PCMSO (NR-7) e PPRA (NR-9)”
35
CUSTEIO DA APOSENTADORIA ESPECIAL
A Lei 9.732/98 acrescentou o parágrafo 6º, ao Art. 57 da Lei nº
8.213/91:
“O benefício previsto neste artigo será financiado com os recursos
provenientes da contribuição de que trata o inciso II do art. 22 da
Lei 8212/91, cujas alíquotas serão acrescidas de doze, nove ou
seis pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo
segurado a serviço da empresa permita a concessão da
aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição,
respectivamente.”
APLICAÇÃO PROPORCIONAL DO FATOR 
PREVIDENCIÁRIO –ATIVIDADES MISTAS
• Para os aposentados a partir de 29/11/99, levando-se emconta que não se aplica o fórmula do Fator Previdenciário na
aposentadoria especial, tal conjuntura torna possível que se
discuta a aplicação proporcional do fator, em se tratando de
aposentadoria por tempo de contribuição com tempo de
atividade parte especial e parte comum.
DECISÃO FAVORÁVEL
• TJ-SP Disponibilização: sexta-feira, 2 de setembro de 2011. 
• DIADEMA Cível 2ª Vara Cível
• 161.01.2011.012583-8/000000-000 - nº ordem 948/2011 - Procedimento Ordinário (em geral) -
FRANCISCO DE SANTANA FRANÇA X INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS -
VISTOS. FRANCISCO DE SANTANA FRANÇA propôs AÇÃO PREVIDENCIÁRIA contra o
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS sob o fundamento de que se aposentou em
dezembro de 2007. O réu deixou de computar o período especial trabalhado durante o período
de 5.3.97 a 12.12.07. Assim pleiteia, com exclusão do fator previdenciário nesse lapso temporal.
Na contestação o réu historiou sobre a legislação que regulamenta o benefício. Sustentou que a
situação do autor não se subsume ao enquadramento da especialidade do tempo de serviço
segundo a atividade exercida. Sobreveio a réplica. É O RELATÓRIO D E C I D O. ...
38
DECISÃO FAVORÁVEL
• Portanto, não apenas tem direito ao período especial, como também a exclusão do fator
previdenciário, incidente apenas sobre o tempo comum. Conclui-se, pois, pela análise da
documentação, que é o autor faz jus à pretensão. JULGO PROCEDENTE o pedido,
EXTINGUINDO o feito nos termos do art. 269, inc. I, do CPC. DECLARO como especial o
período trabalhado entre 6.3.1997 a 12.12.2007, CONDENANDO o réu a rever a renda
mensal inicial, aplicando-se o fator previdenciário apenas ao período de tempo de
serviço comum. CONDENO-O ao pagamento das diferenças com juros de 1% ao mês até a
entrada em vigor da Lei nº 11.960/09, a partir de quando aplicar-se-ão as disposições que
contém. Por fim, ARCARÁ com honorários advocatícios de 15% sobre o montante apurado
até a presente data. Sentença sujeita ao duplo grau de jurisdição. PRI. Diadema, 30 de
agosto de 2011 Antonio Luiz Tavares de Almeida Juiz de Direito - ADV ESTER MORENO DE
MIRANDA VIEIRA OAB/SP 227795 - ADV ANDRE MORENO DE MIRANDA OAB/SP 292371
39
B) Planejamento: Contribuições
40
AÇÃO TRABALHISTA:
- Horas extras deferidas em processo judicial, reconhecimento de vínculo, verbas de 
natureza salarial;
- Incidência de Contribuição Social
ADM: CÓPIA DO PROCESSO OU PARTES ESSENCIAIS
- PROCEDIMENTOS: 
- JUDICIAL: AÇÃO DE AVERBAÇÃO DE TEMPO DE 
TRABALHO DECORRENTE DE SENTENÇA 
TRABALHISTA TRANSITADA EM JULGADO ( C/C 
PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA): JF/Estadual
41
Auxílio Doença: (carência para
aposentadoria): Lei nº 8.213/91 - Art. 55. O tempo
de serviço será comprovado na forma estabelecida
no Regulamento, compreendendo, além do
correspondente às atividades de qualquer das
categorias de segurados de que trata o art. 11 desta
Lei, mesmo que anterior à perda da qualidade de
segurado:
...
II - o tempo intercalado em que esteve em gozo de
auxílio-doença ou aposentadoria por invalide
c) Planejamentos: regularização de Dados e
Documentos;
EX: SERVIÇOS:
- PPP – sem declaração, assinatura do 
responsável, requisitos mínimos;
- Avaliação do CNIS: Contrato sem baixa na saída 
do empregado;
- Segurado Especial: Levantar toda documentação 
– HOMOLOGAR no INSS declaração de atividade 
rural expedida por sindicato (com provar material 
mínima);
d) Posso aumentar o valor da minha
contribuição?
O trabalhador com CTPS registrada só terá sua
contribuição elevada quando houver reajustes
salariais ou promoções que aumentem sua renda
mensal. Ele não poderá ultrapassar o percentual
máximo de contribuição de 11% (11% sobre o teto
previdenciário).
O contribuinte individual (em carnê) pode elevar
sua contribuição, sem a necessidade de prévio
aviso ao INSS, desde que não ultrapasse o teto
máximo de contribuição (20%) – limitado ao teto
previdenciário R$ 5.189,82(2016).
OBS. Importante simular/calcular: Ex. Sempre
contribuiu sob o teto – lembrar que elimina-se 20%
(menores contribuições), no caso do segurado ter
ingressado na previdência antes
e) Posso pagar este período que fiquei sem
recolher?
• O contribuinte que deixa de recolher suas
obrigações previdenciárias e não é notificado pela
Receita Federal antes de ter transcorrido o prazo de
cinco anos não pode mais ser cobrado, pois a
legislação previdenciária estabelece que o direito
que a União tem de cobrar prescreve em cinco
anos.
A situação retratada não traz nenhuma vantagem ao
segurado da PrevidênciaSocial, pois o tempo que deixou
de contribuir não será considerado para fins de benefício.
Caso o devedor queira aproveitar esse tempo terá que
requerer, ao INSS, a indenização do período.
SEGURADO OBRIGATÓRIO (CLT, domestico ou
contrib. Individual) – o facultativo (ex.estudante) é
vedado. Isso porque é necessário provar a atividade
remunerada.
• O pedido de indenização deve ser feito nas agências do
INSS e é um serviço que exige prévio agendamento. É
necessário levar todos os documentos, carnês e CTPS
que possua para os acertos cadastrais.
• Caso o pedido de indenização seja aceito, o INSS irá
fornecer uma guia para recolhimento
do valor calculado. O valor da guia poderá ser
parcelado, para isso o segurado terá que comparecer à
Receita Federal e protocolar o pedido, sendo que os
pagamentos só serão inseridos nos sistemas do INSS
após a quitação da última parcela
• As instruções sobre o cálculo da indenização de débito
previdenciário seguem, atualmente, a Instrução
Normativa PRES/INSS nº 77, de 21.01.2015, nos
artigos abaixo:
• Art. 24. O pagamento referente às contribuições
relativas ao exercício de atividade remunerada,
alcançadas pela decadência, será efetuado mediante
cálculo de indenização.
• OBS. APÓS PAGAR – FAZER A AVERBAÇÃO NO CNIS
Caso seja indeferido – ação judicial !
f) Como me aposentar sem o FP (prejudicial):
Ap. TC (85/95)/
Ap. Especial (ok),
Ap. Deficiente (ok);
3.HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS:PREÇO X VALOR
• São direito próprios do advogado E fixados entre 10% e 20% do valor da
condenação ou do proveito, benefício ou vantagem econômica obtida.
• Nas causas envolvendo a Fazenda Pública, o percentual dos honorários
ficará entre 1% e 20% sobre o valor da condenação ou da vantagem
econômica obtida.
• Terão natureza alimentar e Não são compensáveis em sucumbência
recíproca (com incidência na fase inicial de cumprimento de sentença).
• Passa a ser devido na fase recursal, hipótese em que o Tribunal, por
unanimidade, ao inadmitir ou negar provimento ao recurso interposto,
fixará novos honorários de sucumbência, observados os percentuais
previstos.
4. Processo de Trabalho e Prospecção
Ética de Clientes aplicada ao
Planejamento Previdenciário;
- Automatização da Área de Planejamento
Previdenciário;
- Comunicado aos Clientes;
- Campanhas de MKT Digital;
-Levantamento de Clientes do Escritório;
OBRIGADO !!!
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