Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Pacientes com proporções faciais harmônicas Pacientes com proporções faciais não harmônicas A variação nas inclinações dos incisivos inferiores foi semelhante à observada nos pacientes tratados que atingiram os 4 objetivos do tratamento Concluiu que os ortodontistas deveriam posicionar os incisivos inferiores dentro dessa variação PACIENTES COM OCLUSÃO NORMAL, SEM TRATAMENTO ORTODÔNTICO: Concluiu que a variação normal da inclinação dos incisivos inferiores, quando relacionada ao plano mandibular, é em torno de 90º. (Triangulo facial de tweed). IMPA Os incisivos inferiores apresentavam-se verticalizados sobre o osso basal. (e quando havia uma certa desarmonia, estava relacionada a posição desses dentes) A Falta de harmonia facial estava diretamente relacionada ao quanto os dentes estavam mesialmente em protrusão 1-PACIENTES COM PROPORÇÕES FACIAIS HARMÔNICAS Com seus estudos, percebeu que apenas 20% dos seus pacientes atingiram seus 4 objetivos . Ele verificava o relacionamento entre os dentes e o osso basal, principalmente a variação da inclinação dos incisivos inferiores. Estética facial agradável Estabilidade dos resultados Eficiência mastigatória Saúde periodontal -Tweed foi um seguidor dos princípios de Angle. 1° especialista em Ortodontia. -Utilizada o principio da extração. OBJETIVOS DE TWEED: TWEED CLASSIFICOU OS CASOS COMO: Re sumo por KayaneLarissa -Surgiu a decisão de começar a extrair dentes em determinados casos. Comparou casos com extração e sem extração, e percebeu que os pacientes que havia realizado a extração tinha resultados melhores. TRIANGULO FACIAL DE TWEED IMPA normal : 87° Primeiro ângulo do triângulo.: que é o angulo do longo eixo dos incisivos inferiores. FMA FMA MAIOR que 25°: Crescimento vertical, face longa. Perfil facial : concavo Outra variável importante para o padrão facial . Verificou que o Padrão FMA era mais estável. Geralmente o FMA é preciso transferir para outra folha, para a reta se encontrarem. FMA é determinado pelo plano de flankfurt FMA normal : 25° FMA 25° - PROGNÓSTICO FMA MENOR que 25°: Crescimento horizontal, face curta Traçado uma linha a partir do ponto do pório e orbitário e depois é traçado o plano mandibular. 25° Maior que 25° Menor que 25° Crescimento vertical : Face longa Crescimento horizontal : Face curta O FMA, também dará o prognóstico. Acima de 35°, tem a impossibilidade física de compensar completamente a inclinação dos incisivos inferiores. FMIA A soma dos angulos IMPA, FMIA, FMA será 180°. Com esses dados iremos descobrir a discrepância cefalométrica. A discrepância cefalométrica é a diferente entres os Incisivos inferiores do paciente e a posição que ele deferia estar (que é considera normal). Nos casos que é necessário verticalizar / lingualizar irá ocorrer perda de espaço , portanto é NEGATIVO. Nos casos de vestibularização, é POSITIVO. DISCREPÂNCIA NULA: Quando a posição real coincidir com a ideal DISCREPÂNCIA POSITIVA: Quando incisivo inferior. está lingualizado em relação a meta cefalométrica (para sua correção ele é vestibularizado, aumentando o espaço no arco) DISCREPÂNCIA NEGATIVO: Quando incisivo. inferior. está vestibularizado em relação à posição ideal (para sua correção implica na lingualização da coroa, diminuindo o perímetro do arco O FMIA é formada pelo o plano de frankfurt e o longo eixo do incisivo. O valor ideal 68° . DISCREPÂNCIA CEFALOMÉTRICA TWEED Formulas: 1- DC (em graus) =IMPA ideal - IMPA paciente 2- DC (em graus)=FMIA paciente - FMIA ideal Na formula do IMPA a o valor do paciente vem depois e na formula do FMIA o do paciente vem primeiro. EXEMPLO Se tenho o FMA de 25° a forma que irei usar é a do FMIA. Se tenho o FMA de 18° irei utilizar a formula do IMPA. Deve transformar o valor em graus em milímetros (mm) DC (em mm) = DC (em graus ) X 2 ------------------------ 2,5 DC (em graus) = 92° - 105° DC (em graus) = -13° portando o DC em mm será = -13° x 0,8 = -10,4 mm DIAGNÓSTICO A discrepância cefalométrica (DC) é somada a discrepância de modelo a fim de se obter o total de déficit ou excesso de espaço no arco inferior do paciente A soma é denominada discrepância total (DT) DT = DM + DC Padrão facial, tipo facial, quantidade restante de crescimento, condições oclusal, aspecto do perfil mole . No caso de optar por extrações dentárias, somaremos a dimensão mesio-distal dos dentes a serem extraídos (em geral, os 2° pré- molares) ao valor negativo da discrepância total. O salto resultante é denominado de espaço final (EF). Valor negativo = É necessário avaliar : EF= DT + EXO DC (em graus) = 50° - 68° DC (em graus) = -18° portando o DC em mm será = -18° x 0,8 = -14,4 mm EXEMPLO 01: DM=-3mm FMA= 29° FMIA=50° IMPA= 101° A cada 1 mm de movimentação da borda incisal corresponde a 2,5 ° de angulação. Ou multiplicar o valor em graus por 0,8. EXEMPLO 01: FMA= 29° FMIA=50° IMPA= 101° DC (em graus) = FMIA paciente - FMIA ideal EXEMPLO 02: FMA= 20° FMIA=55° IMPA= 105° DC (em graus) = IMPA ideal - IMPA paciente Valor positivo = tratamento sem extração portando o DC em mm será = -18° x 0,8 = -14,4 mm ²° passo calcular a discrepância total Supondo que cada pré-molar tenha 7 mm em sua dimensão mesio distal, poderemos ter um ganho de 14 mm (2x 7mm). Portanto : Obs: a exo será o valor MD dos pré-molares. Mesmo com a extração de 2PM, ainda faltará espaço nesse caso. Esses cálculos são feitos, para verificar se haverá a presença de espaços, se é necessário realizar alguns desgastes. Relação maxila Relação mandíbula Inter. maxila . mandibula AFAI Plano mandibular Eixo facial Relação dentária Vias aéreas RELAÇÃO MAXILA - BASE DO CRÂNIO Esta análise representa uma tentativa de relacionar os dentes entre si, os dentes com as bases ósseas, a maxila com a mandíbula e estas com a base do crânio, formando uma análise precisa, moderna e, principalmente, de fácil compreensão, podendo desta maneira ser facilmente explicável para uma pessoa que não tem conhecimento detalhado da Cefalometria 1° passo : Traçar Plano de frankfurt : Po - Or 2° passo : Traçar linha N-perp (linha perpendicular ao plano de Frankfurt, formando um ângulo de 90°) Se o ponto A estiver atrás da linha N-PERP, a medição linear levará sinal negativo e se estiver à frente o sinal será positivo Sempre que o ponto P estiver atrás da linha N- PERP, a medição linear levará sinal negativo e se estiver à frente o sinal será positivo ÂNGULO EIXO FACIAL Essas linhas irão se encontrar e formar um ângulo . Esse ângulo BaN.PtGn deve ser igual 90° Em dentadura mista : 0 (ou seja, essa linha passa por cima do ponto A) Em dentadura permanente : + 1 (o ponto está 1 mm a frente da linha) 3° passo : Avaliar N-PERP e ponto A (Isso irá disser se a maxila estar retruída ou protruída em relação a base do crânio) . Se o ponto A estar atrás da linha N-PERP a maxila estará retruída. Em dentadura mista : -6 a -8 Em dentadura permanente feminino : -4 a +2 Em dentadura permanente masculino : -2 a + 2 4° passo : Avaliar N-PERP e ponto P (pogônio) (Isso irá disser se a mandíbula estar retruída ou protruída em relação a base do crânio) . Se o ponto P estar atrás da linha N-PERP a mandíbula estará retruída. 1° passo : Traçar linha Ba - N O ângulo do eixo facial serve para verificar o crescimento do paciente. 2° passo : Traçar linha PtGn Linha do pterigomaxilar até o gnátio . Verificar se o crescimento é vertical ou horizontal. VERTICAL : negativo (menor que 90°) HORIZONTAL: positivo (maior que 90°) PLANO MANDIBULAR BaN.PtGn: 90º Se esse ângulo for menor a face será mais comprida (linha verde) Se esse ângulo for maior a face será curta (linha azul) 1° passo : Traçar plano de Flankfurt : Po- Or É o mesmo FMA da análise de Tweed 2° passo : Traçar plano de mandibular Go-Me (gônio e metoniano) Plano mandibular : plano de franckfurt + planoGo-Me Plano mandibular = 25° RELAÇÃO DOS INCI. SUPER. COM A MAXILA Esta análise permite verificar se os incisivos estão bem posicionados, extruídos ou intruídos Extruído : Maior que 3mm Intruído : menor que 2 mm RELAÇÃO DOS INCI. INFE. COM A MANDÍBULA Plano oclusal = 1,3 mm Extruído : Maior que 1,3 mm Intruído : menor que 1,3 mm TECIDOS MOLES 1° passo : Incisivos superior VERT É traçado uma linha na borda do lábio superior para verificar o "aparecimento" do dente, que o normal é de 2 a 3mm. A medição consiste em observar a distância existente entre a borda incisal do incisivo superior e a borda inferior do lábio superior Incisivos infeior VERT 1- traça-se o plano oclusal funcional (tangencia as faces oclusais dos dentes posteriores inferiores) 2-Mede-se a distância da incisal do incisivo inferior até a linha do plano oclusal Irá medir a distância dessa linha para a borda incisal do Incisi. inferior. 1° passo : Ângulo Naso-labial Ângulo naso-labial normal = 110° Ângulo agudo (angulo menor) - Protusão Ângulo obtruso (angulo maior)- Retrusão VIAS AÉREAS mista : 12 mm Permanente : 17 mm 1° passo : Nasofaringe 2° passo : Orofaringe 10-12mm Distância nasofaringe : linha traçada depois da espinha nasal posterior. Se for menor que 17 mm paciente está com a nasofaringe diminuída . A orofaringe é traçada no cruzamento a borda posterior da língua com a mandíbula. -Para a correta interpretação e formulação de um diagnóstico, todas as grandezas cefalométricas devem ser analisadas conjuntamente. -A análise cefalométrica consiste em UM DOS PASSOS para a elaboração de um plano de tratamento ortodôntico adequado BASE DO CRÂNIO Através da análise de steiner podemos verificar: Relação anteroposterio Relação dentária Relação vertical Perfil 1. 2. 3. 4. 2° passo : Traçar Linha NA (linha do násio ao ponto A) 3° passo : Traçar Linha NB (linha do násio ao ponto B) 1° passo : Traçar Linha SN (sela até násio) SNA normal = 82°. PROTUSÃO MAXILAR = maior que 82° RETRUSÃO MAXILAR = menor que 82° SNB normal = 80°. PROTUSÃO MAXILAR = maior que 80° RETRUSÃO MAXILAR = menor que 80° PRIMEIRAMENTE IREMOS AVALIAR A MAXILA. SNA Maior que 82° Protusão maxilar Perfil convexo SNA Menor que 82° Retrusão maxilar Perfil concavo AVALIANDO A MANDÍBULA SNB Maior que 80° Protusão mandibular Perfil concavo SNB Menor que 80° Retrusão mandibular Perfil convexo RELAÇÃO MAXILO-MANDIBULAR ANB normal = 2°. MAIOR que 2° = Padrão II MENOR que 2° = Padrão III CONVEXIDADE FACIAL NAP normal = 0-2°. MAIOR que 2° = convexo MENOR = côncavo 1° passo : Traçar Linha NA 2° passo : Traçar Linha NB 3° passo : conferir ângulo ANB A maxila deve estar a frente da mandíbula 2 °. Se for padrão II colocamos que as bases ósseas maxila e mandíbula estão bem relacionadas e se não tiver estão mal- relacionadas. 1° passo : Linha NA 2° passo : Linha AP RELAÇÃO MAXILO-MANDIBULAR CRESCIMENTO FACIAL 2° passo : Plano mandibular Go-Gn Para steriner o plano mandibular é diferente da tweed e da mcnamara, eles utilizando Go e mentoniano 1° passo : Linha SN Inclinação mandibular/ tamanho do ramo Maior : face longa (horário) Menor : Face curta (anti-horário) DIVERGÊNCIA DOS PLANOS RELAÇÃO DOS INCISIVOS 1° passo : Traçar Plano Oclusal 2° passo : Traçar Plano mandibular 1° passo : Traçar longo eixo incisivo superior 2° passo : Traçar linha NA 3° passo : Traçar longo eixo incisivo inferior 4° passo : Traçar linha NB POSIÇÃO DOS INCISIVOS SUPERIORES. LARGURA ANTERIOR DA SÍNFISE Para verificar se o dente está protuído ou retruído, mede-se a saliência da coroa do incisivo superior com a linha NA. Quando é medido o ângulo é colocado o " ponto" ex: 1.Na. e quando medido a distância é o "traço" ex: 1-Na POSIÇÃO DOS INCISIVOS INFERIORES. Linha NB com a linha traçando os incisivos inferiores . RELAÇÃO DOS INCISIVOS É feito através do longo eixo do incisivo superior e o longo eixo do incisivo inferior. 1° passo : Traçar linha P-NB Traçar a linha NB , e medir até o ponto P. Isso é importante para verificar a quantidade de osso que há na sínfise mandibular. Se for menor essa distância, terá um perfil convexo . Quando tem um bom tecido ósseo, favorece o perfil do paciente . Distância menor que 4mm , terá um perfil convexo . POSIÇÃO MOLAR SUPERIOR POSIÇÃO MOLAR INFERIOR LARGURA ANTERIOR DA SÍNFISE É medido a distância do ponto mais mesial do molar superior até a linha NA.
Compartilhar